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Antes de explicar o processo de cancelamento do MEI, vale uma breve explicação sobre o que é MEI, quem são os empreendedores enquadrados na categoria e suas características especiais.
MEI (ou Microempreendedor Individual) é um tipo de formalização para autônomos. Para ser considerado MEI, é preciso ter um faturamento anual de no máximo R$81.000,00, não ser funcionário público e nem ter participação em outra empresa como sócio ou titular.
Alguns dos benefícios de ser MEI são:
Leia mais: Vantagens, limitações e obrigações do MEI
Existem alguns motivos que levam o empresário a cancelar seu MEI. Dentre as mais comuns, estão as listadas abaixo:
Seu faturamento extrapolou o teto de R$81.000,00, o que o desenquadra da categoria de MEI.
A empresa mudou de ramo, para alguma que não está listada nas ocupações permitidas aos MEIs.
Nesse caso, é preciso fechar o MEI porque a empresa deixou de operar.
Independente da razão que levou ao cancelamento, trata-se de um processo rápido, e te ajudaremos a concluí-lo nesse artigo.
Não é necessário efetuar qualquer pagamento de taxa para cancelar o MEI, sendo esse um processo gratuito. No entanto, é importante que não haja valores em aberto no ato do cancelamento, sendo de responsabilidade do empreendedor quitar todas as pendências antes de cancelar seu MEI.
Para verificar se seu MEI possui débitos a serem quitados, você pode consultar sua situação no Simples Nacional.
Para cancelar o MEI gratuitamente, você deve seguir os seguintes passos:
Esse processo é rápido e pode ser concluído em menos de cinco minutos.
É possível cancelar seu MEI pelo celular, seguindo o mesmo processo do Portal do Empreendedor mencionado acima. A única diferença é que será preciso baixar o aplicativo MEI Fácil. Para cancelar seu MEI pelo celular, siga o passo a passo abaixo:
O MEI pode ser cancelado sem o consentimento do empreendedor pelo Governo Federal. Existem duas razões principais que levam a esse cancelamento:
Se o empreendedor MEI não paga nenhuma contribuição mensal (DAS-MEI) por um período máximo de dois anos, seu MEI é cancelado.
Leia Mais: DAS MEI atrasado: como e onde pagar
Caso a declaração anual não seja entregue também por um período máximo de dois anos, o Governo dá baixa no MEI automaticamente.
Vale ressaltar que ambos os cancelamentos são irreversíveis, de modo que o CNPJ vinculado ao MEI cancelado não pode ser reutilizado uma vez que sua baixa é feita.
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Não existe período de espera para abrir um novo MEI após o encerramento do anterior. Essa abertura pode inclusive ser feita imediatamente após a baixa.
Há uma régua de penitências para o não pagamento do DAS MEI. Caso não conste pagamento do DAS MEI por 12 meses, o empreendedor perde o direito a benefícios previdenciários, estando a partir desse momento sujeito ao cancelamento pelo Governo Federal.
Caso o cancelamento não ocorra durante o período entre 12 e 24 meses sem constar pagamento algum de DAS MEI, ele ocorre impreterivelmente no vigésimo quarto mês, após dois anos de inadimplência, conforme explicado acima.
Sim, é possível efetuar o cancelamento do MEI tendo pendências. Porém, é importante frisar que a dívida continuará ativa no CPF vinculado ao MEI caso não conste o pagamento dos valores em aberto.
Não. Se não constar pagamento do DAS MEI, seu CNPJ fica sujeito às penitências mencionadas acima. Portanto, se você passa tempo considerável sem movimentar seu MEI, o ideal é dar baixa nele o quanto antes.
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O Microempreendedor Individual (MEI) trouxe inúmeras oportunidades para pequenos empresários no Brasil. Com a formalização facilitada e os benefícios atrativos, tornar-se MEI é uma opção vantajosa para quem quer começar o próprio negócio.
No entanto, para aproveitar todos os benefícios, é fundamental manter as obrigações do MEI em dia. Confira as vantagens, limitações e obrigações do MEI.
Neste artigo, falaremos sobre a importância da regularização e como regularizar o MEI. Se você é um microempreendedor e quer manter seu CNPJ regularizado, este conteúdo foi feito para você.
Ser um Microempreendedor Individual (MEI) não é apenas uma maneira de formalizar o seu negócio – é também uma forma de garantir uma série de vantagens que podem impulsionar a sua atividade empresarial. Veja alguns dos benefícios:
Tornar-se um MEI é um processo simplificado. Através de um cadastro online, é possível regularizar a situação empresarial e já começar a atuar no mercado de forma legal. Veja neste artigo o passo a passo para abrir um MEI.
O MEI tem um regime tributário diferenciado, o Simples Nacional, que possui taxas mais baixas em comparação com outras categorias empresariais. Isso permite uma economia significativa nos encargos e impostos.
Ao regularizar e manter em dia as contribuições do MEI, o empreendedor tem direito a benefícios como aposentadoria, auxílio-doença e salário-maternidade, garantindo uma segurança adicional.
Muitas instituições financeiras oferecem linhas de crédito específicas para MEIs, com taxas mais atrativas e condições facilitadas.
O SEBRAE e outras entidades de apoio ao empreendedorismo frequentemente promovem cursos, oficinas e consultorias destinadas especificamente ao MEI, ajudando no desenvolvimento e crescimento do negócio.
Regularizar o MEI e manter-se em dia com as obrigações permite ao empreendedor usufruir de todos esses benefícios. Por outro lado, a inadimplência pode acarretar em problemas e na perda de muitas dessas vantagens.
Regularizar o MEI é importante para evitar complicações que podem atrapalhar o crescimento do seu negócio. Confira algumas consequências indesejáveis que podem acontecer caso o MEI esteja irregular:
Um dos grandes atrativos de ser MEI é o acesso a benefícios como aposentadoria, auxílio-doença e salário-maternidade. No entanto, se as contribuições mensais (DAS) não forem pagas regularmente, o empreendedor pode perder esse direito.
Cada mês de inadimplência gera uma dívida com o governo. Com o tempo, essas dívidas se acumulam, e o valor devido pode se tornar uma quantia significativa.
Além do valor original devido, a inadimplência pode acarretar multas e juros, o que aumenta ainda mais o montante a ser pago para regularizar a situação.
Estar inadimplente pode dificultar o acesso a linhas de crédito no mercado, seja para investir no negócio ou para necessidades pessoais.
Se a empresa permanecer dois anos sem cumprir o pagamento do DAS, o CNPJ do MEI pode ser baixado e o empreendedor perde sua formalização, tendo que passar por todo o processo novamente se desejar retomar sua atividade como MEI.
Leia mais: Como pagar DAS atrasado
O MEI inadimplente pode ter dificuldades em participar de licitações ou contratos com o governo, restringindo oportunidades de negócios.
A regularização do MEI envolve o pagamento de débitos pendentes os valores variam de acordo com o tempo e tipo de pendência.
No entanto, há uma estrutura básica de custos que pode ser compreendida para se ter uma ideia dos valores envolvidos. São eles:
Para determinar o valor exato que você precisa para regularizar o MEI, o ideal é realizar uma consulta detalhada no Portal do Simples Nacional, onde todas as pendências e valores devidos serão listados.
Lembre-se de que, embora possa parecer um desembolso significativo, regularizar a situação do MEI é um investimento na estabilidade e no crescimento do seu negócio.
Se estiver precisando de dinheiro, leia mais sobre como conseguir e quais são as melhores opções de empréstimo para MEI.
A inadimplência pode ocorrer por diversos motivos, desde esquecimentos pontuais até dificuldades financeiras. No entanto, é essencial regularizar o MEI para evitar consequências mais graves e continuar usufruindo dos benefícios da formalização.
A boa notícia é que o processo de regularização é acessível e, com um pouco de organização, pode ser resolvido sem maiores complicações. Siga os passos abaixo para regularizar sua situação como MEI:
Sim, é possível parcelar os débitos do MEI atrasado, o que oferece um alívio significativo para muitos microempreendedores individuais que, por algum motivo, acumularam dívidas relacionadas às suas obrigações mensais.
O parcelamento facilita a regularização da situação, permitindo que o MEI retome suas atividades sem o peso de grandes desembolsos financeiros imediatos.
Veja como parcelar:
A Declaração Anual do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI), ou simplesmente Declaração Anual (DASN), é uma das obrigações mais importantes do MEI. Ela visa informar ao governo os rendimentos obtidos pelo MEI durante o ano fiscal.
O envio correto e pontual dessa declaração é essencial para manter a regularidade do MEI e continuar desfrutando dos benefícios associados. Vamos entender o passo a passo de como enviar a DASN:
Ao finalizar o passo a passo, você receberá o resumo da declaração que mostra os valores dos tributos devidos e os DAS que foram pagos.
A Declaração Anual é uma obrigação simples, mas essencial para o MEI. Mantenha um controle organizado de suas receitas ao longo do ano para facilitar o processo de declaração e garantir que tudo esteja em ordem quando chegar a hora de enviar a DASN.
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A gestão financeira é um grande desafio para a maioria dos empreendedores, principalmente para aqueles que se enquadram no MEI: como são donos de pequenos negócios, é fácil misturar o dinheiro da empresa com as finanças pessoais – e isso é extremamente prejudicial para o controle financeiro do negócio.
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Antes de entender a exclusão do MEI, é importante saber o que é o Simples Nacional e seu papel perante os microempreendedores.
O Simples Nacional é uma forma de regime tributário que tem como objetivo ajudar o desenvolvimento do empreendedorismo no Brasil, com foco em pequenos negócios. Para isso, ele apresenta facilitadores para ME (Microempresas) e EPP (Empresas de Pequeno Porte), estimulando seu crescimento sem burocracia.
Abaixo, listamos algumas das principais ações executadas pelo Simples Nacional em prol do pequeno empreendedor:
Tornar o pagamento de impostos e contribuições mais fácil e prático.
Reduzir os impostos e contribuições pagos pelas MEs e EPPs.
Tornar as obrigações tributárias das MEs e EPPs mais simples.
Tornar mais fácil para as MEs e EPPs obter crédito.
Podemos dizer, para resumir, que o Simples Nacional é um modelo que facilita a vida financeira de empresas em geral.
Leia mais: MEI: vantagens, limitações e obrigações
Para entender a exclusão do MEI do Simples Nacional, é preciso lembrar que está em tramitação o Projeto de Lei Complementar (PLP) 108/2021. Esse projeto propõe algumas alterações nas regras do MEI de forma geral. Abaixo, listamos as principais:
Antes, o MEI pagava 5% do salário mínimo ao INSS. Com a mudança, o valor cairá para 3%. Isso significa que os MEIs vão economizar cerca de R$ 200,00 por ano.
O MEI podia faturar até R$ 81 mil por ano. Após a mudança, o limite aumentará para R$ 144.913,41. Isso significa que os MEIs poderão faturar mais sem serem excluídos do regime.
Antes da aprovação do projeto, os MEIs que prestavam serviços de transporte tinham que pagar o ICMS e o ISS. Agora, eles estão isentos desses impostos. Isso vai beneficiar os MEIs que atuam nesse setor.
Até a mudança, a entrega da DASN-SIMEI era opcional para os MEIs. A partir de setembro de 2023, ela é obrigatória. Essa mudança vai garantir que o governo tenha informações mais precisas sobre a situação dos MEIs, evitando irregularidades.
Os MEIs que não pagarem suas dívidas poderão ser incluídos na Dívida Ativa da União, o que os torna passíveis de cobrança judicialmente.
Os MEIs que não pagarem suas dívidas poderão ser inscritos no CADIN, dificultando acesso a crédito.
Os MEIs que não pagarem suas dívidas poderão ter suas atividades suspensas.
Dado que o projeto está em fase de aprovação, é válido se atentar às mudanças previstas: Antes da aplicação do PLP, se um MEI não pagasse suas dívidas, a Receita Federal poderia apenas suspender as atividades do MEI. Agora, sendo aprovada a PLP, os MEIs que não pagarem suas dívidas também podem ser incluídos na Dívida Ativa da União e inscritos no CADIN.
Esse novo procedimento pode ter um impacto significativo no Simples Nacional. A inclusão na Dívida Ativa da União pode dificultar o acesso do MEI ao crédito, pois os bancos podem ser mais relutantes em emprestar dinheiro a quem tem dívidas com o governo. A inscrição no CADIN também pode dificultar o acesso do MEI a outros benefícios do governo, como licitações públicas.
Além disso, a suspensão das atividades do MEI pode prejudicar o negócio, pois o MEI não poderá faturar durante esse período. Se o MEI não pagar as dívidas durante a suspensão, as atividades em seu CNPJ poderão ser encerradas definitivamente.
Resumindo: as mudanças nas regras para MEI que não pagarem suas dívidas tornam as consequências mais graves. Os MEIs que não pagarem suas dívidas podem ter problemas para obter crédito, participar de licitações públicas e até mesmo ter seu negócio encerrado.
Atente-se às datas abaixo sobre o processo de exclusão:
Os MEIs que possuem débitos com a Receita Federal ou com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) serão notificados pela Receita Federal em setembro de 2023.
Regularização: Os MEIs que forem notificados pela Receita Federal terão até 30 de novembro de 2023 para regularizar suas dívidas.
Os MEIs que não regularizarem suas dívidas até 30 de novembro de 2023 serão excluídos do Simples Nacional em 1º de janeiro de 2024.
Caso seja desenquadrado do Simples Nacional, o MEI perde benefícios importantes, como os listados abaixo:
O MEI que for desenquadrado do Simples Nacional terá que pagar impostos e contribuições de acordo com o regime tributário de sua atividade econômica, o que pode resultar em um aumento significativo dos custos do negócio.
O MEI que for desenquadrado do Simples Nacional pode ter dificuldade para obter crédito, pois as instituições financeiras podem considerar o negócio como um risco maior.
O MEI que for desenquadrado do Simples Nacional perderá a preferência na participação em licitações públicas, o que pode dificultar o crescimento do negócio.
Esses benefícios facilitam que o pequeno e médio empreendedor cresça seu negócio, seja através de oportunidades como licitações públicas, seja através do acesso facilitado a crédito. Perdê-los pode ser fatal para um pequeno negócio.
Se você é MEI, siga os passos abaixo para evitar sua exclusão do Simples Nacional:
Lembre-se de que se você não regularizar as dívidas até 30 de novembro de 2023, seu CNPJ será excluído do Simples Nacional em 1º de janeiro de 2024.
Leia mais: Consulta optante do Simples Nacional: O que você precisa saber
Caso você tenha sido notificado sobre a exclusão do seu MEI do Simples Nacional e considere a decisão injusta, saiba que é possível contestá-la.
Abaixo, listamos as instruções para a contestação da exclusão do MEI do Simples Nacional:
Os documentos solicitados no processo da contestação variam de acordo com a razão declarada para a exclusão do seu MEI do Simples Nacional. Por exemplo, se o motivo da exclusão for o não pagamento dos impostos e contribuições, o MEI deve anexar comprovantes de pagamento ou parcelamento dos débitos. Se o motivo da exclusão for o exercício de atividade não permitida no Simples Nacional, o MEI deve anexar documentos que comprovem que a atividade exercida é permitida no regime.
Mas por padrão, além dos arquivos acima mencionados, que variam de caso a caso, toda contestação exige os 2 documentos abaixo:
Tenha-os salvo em um local de fácil acesso durante todo o processo de contestação.
Dívidas e problemas financeiros no geral são responsáveis por boa parte das falências e fechamentos de negócios no Brasil inteiro.
Para evitar essa situação, listamos algumas dicas abaixo para evitar o surgimento de dívidas:
A melhor forma de evitar dívidas é pagando os impostos e contribuições em dia. Para isso, é importante ficar atento aos prazos de vencimento e às regras do Simples Nacional.
Os prazos de vencimento dos impostos e contribuições do MEI são fixados pela Receita Federal. É importante ficar atento a esses prazos para evitar multas e juros.
Se você não tiver condições de pagar as dívidas em dia, pode solicitar o parcelamento junto à Receita Federal. O parcelamento pode ser feito em até 60 meses.
Se você tiver dúvidas sobre os impostos e contribuições do MEI, pode procurar orientação profissional. Um contador ou advogado pode ajudar você a entender as regras e evitar problemas.
Mantenha-se informado e tome as medidas necessárias o quanto antes para não perder seu MEI e o acesso aos benefícios do Simples Nacional.
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Leia mais sobre MEI:
O MEI oferece uma série de vantagens que facilitam a formalização e o crescimento de pequenos negócios no Brasil.
Com um processo simples, custos reduzidos e acesso a benefícios importantes, o MEI é uma excelente opção para quem deseja empreender de maneira formal e segura.
Confira algumas vantagens de ser MEI:
A formalização como microempreendedor individual (MEI) é um processo simples e rápido, realizado inteiramente pela internet.
Basta acessar o Portal do Empreendedor, preencher os dados necessários e, em poucos minutos, o CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) estará disponível gratuitamente.
Isso facilita a entrada de muitos trabalhadores autônomos e pequenos empreendedores no mercado de trabalho formal, permitindo-lhes emitir notas fiscais e firmar contratos com maior credibilidade.
Uma das principais vantagens do MEI é o pagamento do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) a um custo significativamente mais baixo.
O DAS é a guia de pagamento mensal que engloba todos os tributos devidos pelo MEI, como Imposto sobre a Renda, PIS, Cofins, IPI e contribuição para a Seguridade Social.
O valor do DAS é fixo e atualizado anualmente, variando conforme a atividade exercida pelo MEI:
Esses valores são atualizados anualmente e cobrem todos os impostos federais, estaduais e municipais, o que torna a carga tributária do MEI consideravelmente acessível.
Os valores da atualização de 2025 ainda não foram divulgados.
Veja também: Guia completo sobre o que é DAS MEI
O microempreendedor individual contribui para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e, com isso, garante acesso a diversos benefícios previdenciários, tais como:
Esses benefícios proporcionam uma rede de segurança para o microempreendedor e sua família, oferecendo suporte financeiro em momentos de necessidade.
A formalização como MEI permite a emissão de notas fiscais de forma simplificada, o que é essencial para a realização de negócios com outras empresas e para a participação em licitações públicas.
A emissão de notas fiscais pode ser feita através de um sistema municipal ou estadual, dependendo da localidade, e é um fator crucial para a profissionalização e crescimento do negócio.
Como uma empresa formalizada, o MEI tem acesso facilitado a diversas linhas de crédito e financiamentos de instituições que oferecem serviços financeiros.
Muitos bancos possuem programas específicos para microempreendedores, com condições diferenciadas e taxas de juros mais baixas, permitindo que o MEI invista em seu negócio, compre equipamentos ou amplie suas operações.
Veja também: Melhor maquininha de cartão para MEI
O MEI pode contratar um funcionário, simplificando a relação trabalhista.
O microempreendedor paga encargos trabalhistas reduzidos, além de proporcionar ao empregado acesso aos benefícios do INSS.
Essa possibilidade permite que o MEI expanda suas atividades e aumente sua capacidade de produção ou atendimento.
O MEI é isento de alguns impostos federais, como o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), PIS, Cofins, IPI e CSLL, o que reduz significativamente a carga tributária e facilita a administração financeira do negócio.
Veja também: Guia completo da Tabela do Simples Nacional com cálculos
Embora o regime do microempreendedor individual ofereça diversas vantagens e seja uma excelente opção para formalizar pequenos negócios no Brasil, ele também apresenta algumas desvantagens.
É importante que os empreendedores conheçam essas limitações para tomar decisões informadas sobre a melhor forma de estruturar e expandir seus negócios.
Confira:
O microempreendedor individual possui um limite de faturamento anual de R$ 81.000,00.
Esse valor, se dividido pelos 12 meses do ano, equivale a um faturamento médio de R$ 6.750,00 por mês.
Existe uma tolerância de 20% desse faturamento, ou seja, se você atingir R$97,2 mil anual, ainda pode continuar sendo MEI, mas será enquadrado em outro regime tributário e fará parte de outra categoria no ano seguinte.
Para empreendedores que têm potencial de crescimento rápido ou que esperam um volume de negócios superior a esse valor, o limite pode ser um obstáculo significativo.
Em novembro de 2024 sobre uma possível alteração desse testo para R$ 130.000,00. No entanto, ainda não há confirmações para essa alteração em 2025.
Nem todas as atividades econômicas podem ser enquadradas no MEI.
ExistemExistem restrições específicas sobre quais profissões e negócios podem ser formalizados nessa categoria.
Você pode conferir todas elas no site do governo.
A partir de janeiro de 2025, a lista será atualizada e algumas profissões que antes podiam ser MEI não poderão mais. Dentre elas:
Isso limita a aplicação do regime e pode ser uma barreira para alguns empreendedores.
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O MEI permite a contratação de apenas um funcionário, e essa limitação pode ser um problema para empreendedores que precisam de uma equipe maior para operar seu negócio.
Além disso, deve-se arcar com os encargos trabalhistas desse funcionário, o que pode se tornar um custo significativo dependendo da remuneração e dos benefícios oferecidos.
No regime do MEI, não há separação entre o patrimônio pessoal do empreendedor e o patrimônio da empresa.
Isso significa que, em caso de dívidas ou obrigações não cumpridas, os bens pessoais do empreendedor podem ser utilizados para quitar as pendências.
Essa característica aumenta o risco pessoal do empreendedor.
Embora o MEI tenha menos obrigações burocráticas do que outros regimes, ainda há a necessidade de manter a regularização constante.
Isso inclui o pagamento mensal do DAS, a realização da Declaração Anual de Faturamento (DASN-SIMEI) e a emissão de notas fiscais quando necessário.
A falha em cumprir essas obrigações pode resultar em multas e perda dos benefícios.
O regime de microempreendedor individual é uma categoria de empresa criada pelo governo brasileiro com o intuito de formalizar os pequenos negócios e trabalhadores autônomos, oferecendo diversas vantagens que podem ser muito benéficas para quem deseja empreender de forma legalizada.
Leia mais: Como abrir um MEI?
Entretanto, nem todas as atividades econômicas são permitidas no MEI: existem profissões específicas que podem ser enquadradas nessa categoria.
Confira algumas dessas profissões, divididas em diferentes setores.
Para iniciar sua atividade é preciso, primeiramente, emitir o alvará de funcionamento na prefeitura da cidade em que se localiza a sua empresa.
É importante lembrar que todo ano esse alvará deve ser renovado.
A seguir, listamos mais algumas obrigações que fazem parte da rotina do MEI, para que este possa manter seu cadastro ativo.
Um MEI deve obrigatoriamente emitir nota fiscal tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas.
No caso da prestação de serviço para um consumidor final, a emissão da nota era opcional, mas em abril de 2023 se tornou obrigatório.
Além disso, desde então, a nota fiscal eletrônica foi padronizada nacionalmente e deve ser feita através do portal gov.br/nfse ou pelo app emissor de NFS-e do governo.
Para 2025, mais regras também serão implementadas.
A partir de 1º de abril, será obrigatório que os MEIs incluam o Código de Regime Tributário (CRT): “4 – Simples Nacional — Microempreendedor Individual (MEI)” sempre que emitirem uma nota.
É importante lembrar que o MEI deve guardar todas as notas fiscais e recibos emitidos, tanto de compras quanto de vendas, por 5 anos.
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O DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) é a quantia referente aos tributos obrigatórios do MEI.
Esse valor é cobrado a cada mês e permanece fixo até a próxima alteração do salário mínimo. Diante da alteração, o DAS é ajustado e assim permanece até o ano seguinte.
O valor do DAS é acessível: 5% do salário-mínimo vigente.
A este valor, acrescenta-se R$ 1,00 de ICMS para setores de comércio e indústria, R$ 5,00 de ISS para serviços e R$ 6,00 para Comércio e Serviços combinados (ICMS e ISS).
Esse pagamento pode ser feito de algumas formas: a partir do Portal do Empreendedor com o download do guia de pagamento, ou virtualmente e por débito automático.
Esqueceu de pagar o DAS? Confira o que fazer para pagar DAS MEI atrasado.
É recomendável que até o dia 20 de cada mês, o MEI preencha o documento chamado "Relatório Mensal das Receitas", que reúne as receitas brutas do mês anterior, as notas fiscais de compra de produtos e contratação de serviços, assim como as notas fiscais emitidas pela prestação de serviços.
Esse processo auxilia o controle do fluxo de caixa do MEI e facilita o preenchimento da Declaração Anual do Faturamento do Simples Nacional, sem que seja necessário buscar todos os documentos apenas em cima da hora e, por isso, deixar passar algumas informações que resultem em possíveis perdas.
Anualmente, o MEI precisa entregar um documento chamado Declaração Anual do Faturamento do Simples Nacional, que mostra o montante recebido pelo microempreendedor no último ano de exercício de suas atividades.
O controle de fluxo de caixa é essencial para que, nesse momento, você tenha controle de todas as entradas e saídas do seu negócio e não deixe nada de fora.
Para os que entregam o documento em dia (entre o mês de janeiro até o último dia de maio), não existe custo.
Porém, para casos de atraso é possível que o MEI receba uma multa de R$50,00 ou 2% ao mês-calendário ou fração, em cima do montante dos tributos que são indicados no documento.
Caso o MEI não envie esse documento, ele fica impossibilitado de gerar o DAS e, consequentemente, permanece sem seus tributos em dia. Isso pode gerar o cancelamento do MEI, pelas obrigações financeiras que ficaram em aberto.
Lembramos que além dessa declaração, o MEI ainda precisa realizar a declaração do seu imposto de renda, caso se encaixe nos requisitos previstos pela lei.
Como comentamos anteriormente, o MEI pode contratar apenas um funcionário.
Neste caso, o empregador deve preencher os documentos de Informação à Previdência Social e a Guia do FGTS.
Estes documentos protegem o MEI de reclamações trabalhistas e assegura os direitos do funcionário.
Para estes casos, indicamos a presença de um contador, pois pode ser um pouco complexo para quem está começando.
Estes documentos devem ser encaminhados ao Sistema de Conectividade da Caixa Econômica Federal até o dia 7 de cada mês.
O MEI precisa depositar mensalmente o FGTS — que constitui 8% do salário — e o recolhimento de 3% da remuneração do funcionário à Previdência Social.
Além disso, o funcionário contratado pelo MEI está sendo regido pelo regime da CLT, então aí entram algumas outras obrigações como assinar a carteira de trabalho, pagar o 13º salário, vale-transporte, férias e, em caso de demissão, envio de aviso prévio.
Não devemos esquecer que o MEI também precisa realizar todos os processos exigidos pelo eSocial.
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Gerenciar finanças de forma eficiente e moderna ficou mais fácil: com a proposta de simplificar o dia a dia financeiro dos seus clientes, a InfinitePay disponibiliza uma conta bancária digital que rende automaticamente a 100% do CDI e oferece Pix grátis e ilimitado, assim como boletos e links de pagamento.
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A demonstração financeira chamada DRE (demonstração do resultado do exercício) é um resumo de dados que possibilita que os empreendedores apresentem os resultados financeiros mensais ou anuais a seus investidores, bancos e até mesmo para o governo.
Para saber se estão lucrando ou tendo prejuízos com as ações adotadas, as empresas precisam registrar e apresentar o resultado de suas operações financeiras.
Para isso, plataformas digitais, ou até mesmo planilhas criadas no Excel são de grande ajuda para compor declarações como a DRE.
Neste artigo, explicaremos em detalhes o que é, como criar um modelo do zero, métodos de análise e qual a importância para o seu negócio.
A DRE, ou Demonstração do Resultado do Exercício, é uma ferramenta contábil que resume os resultados financeiros de uma empresa em um período determinado, abrangendo tanto as operações principais quanto as atividades não operacionais.
Esse relatório é essencial para entender o desempenho financeiro do negócio, oferecendo uma visão clara de seus ganhos e despesas.
Diferentemente do balanço patrimonial, que apresenta os saldos das contas de bens, direitos e obrigações da empresa, ela detalha os gastos e ganhos ocorridos durante o exercício, que geralmente corresponde ao ciclo anual (janeiro a dezembro).
No entanto, a elaboração de DREs mensais ou trimestrais também é comum, seja para monitorar o desempenho fiscal ou auxiliar na gestão administrativa.
Por meio dessa declaração, são confrontados indicadores como receitas, custos, despesas, investimentos e provisões, resultando na apuração do lucro ou prejuízo líquido da empresa.
Esse documento é obrigatório para fins legais em periodicidade anual, mas também pode ser adaptado para diferentes necessidades de análise e planejamento.
Embora utilizem os mesmos dados de base, essas versões atendem a objetivos distintos.
A DRE Gerencial é projetada para a análise interna e estratégica da empresa.
Flexível em sua estrutura, ela permite adaptações conforme as necessidades do negócio, como a inclusão de projeções de custos futuros, metas de expansão e análises específicas de desempenho.
Seu objetivo principal é auxiliar gestores na tomada de decisões estratégicas, oferecendo insights sobre a rentabilidade e eficiência operacional.
Por ser voltada para o uso interno, ela não segue necessariamente os padrões contábeis formais, mas é uma ferramenta indispensável para otimizar a gestão e planejamento do negócio.
A DRE Contábil, por outro lado, é um relatório oficial obrigatório para atender às exigências fiscais.
Sua elaboração segue normas legais específicas, sendo realizada por profissionais habilitados, como contadores registrados no Conselho Regional de Contabilidade (CRC).
Esse tipo de declaração é utilizado para apuração de tributos, registro de resultados e prestação de contas, sendo estruturado de maneira padronizada para cumprir as obrigações legais da empresa.
Vale dizer que apenas o MEI está isento da necessidade de apresentar esse documento.
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Por meio da DRE é possível analisar se administração da empresa está controlando efetivamente os gastos de forma eficiente, e se o lucro gerado é compatível com o capital investido no empreendimento.
Ou seja, a demonstração do resultado do exercício é responsável por mostrar a saúde financeira do negócio.
Por mais que a função da DRE pareça clara, muitos desconhecem sua real empregabilidade, estruturação e benefício.
Separamos os principais benefícios que a Demonstração de Resultados do Exercício oferece para os negócios:
A estrutura da Demonstração do Resultado do Exercício, conforme o artigo 187 da Lei nº 6.404/1976, deverá conter obrigatoriamente:
Vale dizer que, desde 2007, demonstração de resultado (DRE) é uma tarefa obrigatória para a maioria das empresas, pois ela também é um demonstrativo contábil de apresentação de impostos e taxas, evitando sonegação.
A estrutura acima é uma versão simplificada de uma DRE e isso significa que você não precisa se limitar a ele, já que existem modelos mais detalhados e complexos.
Independentemente do método escolhido para o preenchimento, a sua DRE precisa ser o mais detalhada possível.
Para pequenas empresas, ou empreendedores com pouca maturidade, seguir um modelo para elaborar um documento de DRE é uma estratégia inteligente.
No tópico a seguir, você confere um passo a passo para fazer a sua planilha de DRE.
Além de saber como preencher corretamente os passos principais de uma DRE, você precisa estruturar o seu documento.
Por isso, antes de detalharmos cada uma das partes obrigatórias, vamos dar algumas dicas para você estruturar a sua no Excel ou no Planilhas Google:
É aqui que precisamos adicionar os títulos em cada coluna. A partir dele que serão definidas as informações a serem inseridas são:
Além dessas informações, é possível acrescentar as contas conforme as movimentações financeiras do seu negócio.
Confira como ficaria:
Esse parte é bastante rápida e simples!
Para não precisar repetir esse passo toda vez que você precisar inserir os dados na DRE, sugerimos formatar cada uma das linhas e colunas corretamente.
Basta editar a formatação da seguinte forma: linhas e colunas de “Valor” como “Moeda”; coluna “A” como “Geral”; linha “Data” como “Data Abreviada”.
Depois, de formatadas, indicamos que você utilize cores entre as linhas para facilitar a identificação das informações.
Ambas as plataformas oferecem uma variedade de cores, você pode escolher as que achar melhor.
No nosso exemplo utilizamos a cor verde para os meses e cinza nas informações principais, como no exemplo abaixo:
Agora que você já montou a base da sua DRE, vamos entender melhor cada uma das partes principais e, também, como criar e inserir suas respectivas fórmulas.
A receita bruta representa o total acumulado das vendas realizadas pela empresa em um determinado período, sem levar em conta os descontos, devoluções ou impostos aplicados às operações.
Esse é o ponto de partida para entender o desempenho financeiro do negócio antes de qualquer dedução.
Para encontrar o total de “Receita Operacional Bruta”:
Refere-se aos valores que são subtraídos da receita bruta, incluindo devoluções de produtos, descontos comerciais concedidos aos clientes e impostos incidentes diretamente sobre as vendas, como ICMS e ISS.
Essas deduções ajustam a receita para refletir os valores efetivamente recebidos.
Para encontrar o total de “Deduções da Receita Bruta”:
A receita líquida é obtida após a aplicação das deduções sobre a receita bruta.
Ela reflete o montante real que a empresa tem disponível, eliminando efeitos de devoluções, descontos e impostos diretos, sendo essencial para análises financeiras.
Para encontrar o total de “Receita Operacional Líquida”:
Os custos das vendas abrangem todas as despesas extras relacionadas diretamente à produção de bens ou à prestação de serviços vendidos.
Isso inclui custos de matéria-prima, logística, e quaisquer gastos associados à entrega ou fabricação de produtos e serviços.
Para encontrar o total de “Custo das Vendas”:
O lucro bruto é calculado subtraindo os custos das vendas da receita líquida.
Esse indicador revela a margem de ganho inicial que a empresa obtém com suas operações principais, antes de considerar despesas administrativas, financeiras e tributárias.
Para encontrar o total de “Resultado Operacional Bruto”:
As despesas administrativas ou “operacionais” incluem todos os custos fixos associados à manutenção e operação do negócio.
Isso inclui salários de funcionários administrativos, aluguel de escritórios, contas de energia e outros gastos que não dependem diretamente do volume de vendas.
Para encontrar o total de “Despesas Operacionais”:
São os custos associados à obtenção de crédito ou à administração de dívidas, como juros sobre empréstimos, taxas bancárias e multas financeiras.
Quando aplicável, pode incluir variações cambiais em operações internacionais.
Para encontrar o total de “Despesas Financeiras Líquidas”:
Essas despesas englobam os gastos diretamente relacionados à promoção e concretização de vendas, como comissões de vendedores, investimentos em publicidade, ações de marketing e suporte pós-venda.
Para encontrar o total de “Outras Despesas e Receitas”:
É o montante obtido após a dedução de todas as despesas operacionais e financeiras, mas antes de considerar a incidência do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
Esse resultado reflete o desempenho operacional bruto da empresa.
Para encontrar o total de “Resultado Operacional do IR e CSLL”:
Corresponde à reserva financeira necessária para o pagamento do IRPJ e da CSLL.
Esses tributos são calculados com base no lucro obtido pela empresa, sendo fundamentais para o planejamento fiscal.
Para encontrar o total de “Provisão para IR e CSLL”:
Para isso, é necessário inserir uma aba na planilha de DRE com a taxa referente aos impostos:
Esse indicador considera o lucro após dedução de todas as despesas, inclusive tributos, mas antes da distribuição de participações aos sócios, acionistas ou funcionários.
É usado para medir a rentabilidade operacional final antes das alocações.
Para encontrar o total do “Lucro Líquido antes das Participações”:
O resultado líquido, também conhecido como lucro líquido final, é o valor que sobra para a empresa após todas as deduções, incluindo despesas, tributos e participações.
Esse é o montante disponível para reinvestimentos, distribuição de dividendos ou reserva financeira.
Para encontrar o total do “Resultado líquido do exercício”:
Se você seguiu todos os passos corretamente, a sua planilha de DRE está pronta! Agora, você só precisa fazer os lançamentos.
Confira como fica preenchido no modelo final:
Leia mais:
Existem dois principais métodos, a vertical e a horizontal, que basicamente funcionam como uma orientação de leitura e interpretação da planilha.
Ao aplicar esses dois métodos de análise, gestores têm uma visão completa do desempenho financeiro, podendo tomar decisões embasadas e proativas para impulsionar os resultados.
A seguir, explicamos cada uma delas em detalhes.
A Análise Vertical examina a relação proporcional entre os elementos da DRE e um total de referência, que geralmente é a receita líquida.
Essa abordagem ajuda a entender como cada componente, como custos, despesas e impostos, contribui para o resultado final.
Por exemplo, ao observar a porcentagem das despesas operacionais em relação à receita líquida, é possível identificar áreas onde os gastos estão acima do esperado.
Com essas informações, os gestores podem ajustar a estrutura de custos, melhorando a eficiência e otimizando a lucratividade.
Além disso, a análise vertical é útil para monitorar mudanças no peso relativo das despesas ao longo do tempo, permitindo ajustes contínuos na estratégia financeira.
Enquanto a análise vertical foca na relação interna entre elementos de um mesmo período, a Análise Horizontal examina a evolução dos itens da DRE ao longo de diferentes períodos.
Isso inclui a comparação de receitas, custos e despesas de um mês, trimestre ou ano em relação a outro.
Esse método é essencial para identificar tendências de crescimento ou declínio, ajudando a projetar cenários futuros e ajustar o planejamento estratégico.
Por exemplo, se as receitas de vendas aumentam enquanto os custos permanecem estáveis, isso pode indicar maior eficiência operacional.
Com a análise horizontal, a empresa pode monitorar sua evolução ao longo do tempo, assegurando que as decisões tomadas reflitam o crescimento sustentável e a rentabilidade desejada.
A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) e o Balanço Patrimonial são dois relatórios contábeis, mas com propósitos distintos, que juntos oferecem uma visão ampla e complementar sobre a saúde financeira de uma empresa.
Entender a diferença entre eles é fundamental para uma gestão financeira eficiente.
A DRE reflete o desempenho financeiro da empresa em um período maior, detalhando as receitas, custos, despesas e o resultado obtido, seja lucro ou prejuízo.
Ela está mais conectada ao dia a dia da operação, permitindo acompanhar a rentabilidade e a eficiência operacional ao longo do tempo.
Por ser dinâmica, a DRE é uma ferramenta que ajuda a entender como as atividades geradoras de receita e os custos associados impactam a lucratividade.
Além disso, permite planejar ajustes para melhorar o desempenho financeiro com base em dados reais.
O Balanço Patrimonial, por outro lado, apresenta a situação financeira da empresa em um momento específico, funcionando como um "raio-X" das finanças.
Ele lista os ativos (bens e direitos), os passivos (obrigações) e o patrimônio líquido, demonstrando a capacidade da empresa de honrar seus compromissos financeiros.
Essa visão estática é serve para avaliar a liquidez, solvência e estabilidade da organização, ajudando a identificar sua capacidade de investimento ou a necessidade de ajustes financeiros.
Juntas, elas permitem:
Ao utilizar ambas as ferramentas de maneira integrada, gestores conseguem tomar decisões mais fundamentadas, garantindo um equilíbrio saudável entre a operação diária e a sustentabilidade financeira no longo prazo.
Empresas que desejam elaborar um modelo de DRE eficiente precisam de ferramentas que facilitem a gestão financeira e organizem todas as transações em um só lugar.
É exatamente isso que a Conta Inteligente da InfinitePay oferece.
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O fato de podermos hoje passar cartão pelo celular, podendo fazer pagamentos, tem revolucionado o mundo dos negócios. Com um pequeno dispositivo que cabe no bolso, agora você tem a capacidade de realizar transações financeiras em qualquer lugar. Mas quais são os motivos que tornam essa opção tão atraente hoje em dia? Vamos desvendar.
As pessoas não querem apenas comprar online; elas também querem vender e receber pagamentos de forma eficiente. Com o avanço da tecnologia NFC (Near Field Communication), agora é possível pagar e receber por aproximação no celular. Além disso, o mercado tem visto um aumento nos aplicativos que podem transformar o celular em maquininha justamente pela alta procura nesse tipo de serviço. Confira como ter uma maquininha de cartão no celular!
Você também pode se interessar por: Como usar cartão virtual? Saiba o que é, como ter e quais são as vantagens
O processo é mais simples do que você pode imaginar. Utilizando a tecnologia NFC, você pode pagar ou receber por aproximação no celular. Basta aproximar seu smartphone de um dispositivo compatível para que a transação seja efetuada. O NFC é o grande protagonista dessa conveniência.
Ao utilizar o celular como maquininha, o processo é projetado para ser o mais seguro possível:
Veja como funciona passar cartão pelo celular com InfiniteTap:
Esta é, talvez, a questão mais frequente feita por aqueles que ainda não aderiram à novidade. A resposta é sim. Tecnologias como o NFC (Near Field Communication) possuem protocolos de segurança rigorosos que garantem transações seguras.
É crucial colocar a segurança como um dos pilares ao optar por passar cartão no celular transformando-o em maquininha. Isso significa escolher aplicativos confiáveis, manter o software atualizado e seguir as melhores práticas de segurança, como não armazenar dados de cartão no dispositivo.
O NFC cria um campo eletromagnético entre dois dispositivos habilitados para essa tecnologia. Quando esses dispositivos estão próximos, eles podem se comunicar e trocar informações de forma rápida e segura. Isso é o que permite, por exemplo, pagar por aproximação ou passar cartão no celular ao simplesmente aproximá-lo de um objeto compatível.
Ativar o NFC no seu celular é um processo geralmente simples e direto, mas pode variar um pouco dependendo do sistema operacional e do modelo do dispositivo. Vejamos como ativá-lo nos sistemas Android e iOS:
Abra as "Configurações" do seu dispositivo.
Role a tela até encontrar a opção "Conexões" ou algo similar.
Procure por "NFC" ou "Pagamento por aproximação" e ative a opção correspondente.
Acesse "Ajustes" no seu iPhone.
Vá até "Wallet & Apple Pay" ou "Carteira e Apple Pay".
Ative a funcionalidade Apple Pay e siga as instruções para adicionar um cartão. O NFC é ativado automaticamente ao configurar o Apple Pay.
Leia mais: O que é NFC no celular: entenda como transformá-lo em maquininha
Transformar o celular em maquininha é um processo bastante simples. Em geral, você precisa de:
Uma vez que você tenha configurado esses elementos, você pode começar a vender pelo celular.
Listamos alguns motivos para ficar fácil entender porque passar cartão no celular se tornou uma escolha inteligente para empreendedores e empresas modernas:
Ter uma máquina de cartão tradicional muitas vezes envolve custos de aluguel, manutenção e taxas adicionais. Ao optar por vender pelo celular, você geralmente enfrenta menos custos iniciais. Algumas soluções, como o InfiniteTap, transforma o seu celular em máquina de cartão de graça e oferece as mesmas taxas da maquininha tradicional, sem cobrar taxa extra por transação.
A eficiência de passar cartão no celular também não pode ser ignorada. O uso de tecnologias como NFC permite pagamentos por aproximação que são concluídos em segundos. Isso não apenas agiliza o processo de checkout, mas também melhora a experiência do cliente, tornando mais provável que ele retorne.
Muitos aplicativos que permitem passar cartão no celular oferecem funcionalidades adicionais, como é o caso do aplicativo da InfinitePay, que oferece serviços como conta digital grátis com Pix taxa zero, gestão de cobranças, relatórios de vendas e o InfiniteTap totalmente de graça. Isso torna mais fácil para você gerir todos os aspectos do seu negócio a partir de um único dispositivo.
O mundo está se tornando cada vez mais digital e móvel. Os consumidores esperam conveniência, rapidez e eficiência, e o ato de passar cartão no celular se alinha perfeitamente com essas expectativas.
A segurança é uma grande preocupação quando se trata de transações financeiras. Felizmente, os métodos atuais de pagamento móvel são altamente seguros, utilizando criptografia avançada e autenticação de duas etapas para proteger tanto o vendedor quanto o comprador.
A evolução tecnológica trouxe consigo uma revolução na forma como realizamos transações financeiras. Agora, já é possível transformar o celular em maquininha e realizar vendas com a mesma eficiência de uma máquina de cartão tradicional. Se você está se perguntando qual aplicativo passa cartão no celular, chegou ao lugar certo. Vamos falar sobre o InfiniteTap que permite que você tenha uma máquina de cartão grátis no celular e sua inovadora tecnologia dentro do app da InfinitePay.
O que realmente diferencia o app da InfinitePay de outros aplicativos é a tecnologia InfiniteTap. Essa funcionalidade gratuita permite que você use seu smartphone como uma maquininha de cartão grátis, possibilitando receber pagamentos por aproximação no celular, algo extremamente útil para agilizar transações e melhorar a experiência do cliente. Está com dúvida? Confira um comparativo da melhor maquininha de cartão no celular.
Transformar o celular em maquininha com o InfiniteTap é um processo simples:
Pronto! Agora você já pode receber pagamentos por aproximação ou até mesmo usando o método tradicional de inserção do cartão, tudo diretamente pelo seu celular.
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Com recebimento em até 6 segundos ou em 1 dia útil, as taxas do InfiniteTap são as menores do mercado. Conheça nossas taxas e escolha o plano de recebimento ideal para você
A tecnologia utiliza protocolos de segurança avançados para garantir que todas as transações sejam seguras. Disponível para Android e também para iOS (Tap to Pay no iPhone).
A capacidade de pagar por aproximação celular torna todo o processo mais rápido, permitindo que você atenda mais clientes em menos tempo.
Não há necessidade de comprar hardware adicional. Seu celular se torna uma maquininha, simplificando o processo e reduzindo custos.
Se você está em busca de uma forma eficiente e segura de vender pelo celular, o InfiniteTap é a escolha ideal. Além de transformar o seu celular em uma máquina de cartão grátis, o aplicativo oferece uma gama completa de ferramentas para ajudar você a gerir seu negócio de forma eficaz. Adote essa tecnologia revolucionária no seu negócio!
Não importa se você está vendendo na internet, começando o seu negócio ou administrando uma empresa de médio porte, a era de passar cartão no celular chegou e está redefinindo a maneira como pensamos sobre transações financeiras.