empreendedorismo

Explore nossos insights sobre empreendedorismo. Descubra como lançar, gerenciar e crescer seu negócio.

Seu negócio

A realização de uma venda online está sempre acompanhada por um conjunto de estratégias alinhadas com uma boa estrutura de gestão. Além disso, no contexto de um e-commerce, isso significa que você precisa estar preparado, passar credibilidade e ser encontrado na internet.

Inaugurar um negócio não é uma tarefa simples, pois antes de abrir as portas para os consumidores, uma gama de processos precisam estar estabilizados. Podemos citar o controle de estoque como exemplo. Ao divulgar um produto, é necessário ter ciência da disponibilidade da mercadoria e da eficácia do fornecedor, pois, neste caso, existem dois cenários: o cliente pode se frustrar ao achar a propaganda enganosa, ou comprar a mercadoria e só recebe dias depois do prazo de entrega estipulado.

Isso explicita como a experiência do consumidor dentro da sua loja é importante para que futuros clientes tomem a decisão de compra e como a gestão precisa ser eficiente e contínua. Dentro desses processos, existem diversas outras variáveis que são cruciais para fazer com que você venda e faça seu e-commerce crescer.

Ao longo do post, selecionamos algumas dicas e boas práticas de como realizar uma venda online levando em conta a dinâmica do comércio eletrônico.

Vamos lá?

Como iniciar um e-commerce?

Para realizar uma venda online, a primeira coisa que você precisa é de um e-commerce! Dito isso, antes de tudo, vale a pena explicarmos brevemente a dinâmica do “e- commerce”.

Basicamente, este termo faz referência às transações comerciais que são feitas por meio do ambiente digital. Podemos dizer que o comércio eletrônico, então, envolve uma pluralidade de canais, de opções de ofertas, de meios de pagamentos e formas de entregas, em que todo seu ecossistema é centrado na internet.

Estes canais podem ser sites próprios de lojas virtuais, marketplaces ou redes sociais. O começo do empreendimento pode ser realizado por pessoas físicas ou empreendedores que já possuem um CNPJ (como pessoa jurídica). Tudo vai depender do segmento de atuação e tamanho do negócio.

Para decidir se utilizará seu CPF ou CNPJ, é preciso refletir sobre a realidade atual e o objetivo a longo prazo. Assim, é possível entender as vantagens e limitações de cada um. De modo geral, se você está começando a vender pela internet, administra tudo por conta própria e deseja evitar burocracias, há a possibilidade de começar como pessoa física e depois mudar para MEI, por exemplo.

Leia mais: Confira o que é um e-commerce

Abrindo uma loja virtual

O processo de abertura de uma loja online não se difere muito das lojas físicas. Um ponto para se atentar é a regulamentação do e-commerce que guia o procedimento.

De qualquer modo, você ainda precisará de planejamento, uma gestão eficiente e uma visão estratégica para ter sucesso e ganhar dinheiro de maneira segura e consistente na internet. Por isso, etapas como as listadas abaixo são importantes e devem ser colocadas em prática mesmo antes de você fazer sua primeira venda online:

  • O desenho de um plano de negócios estratégico com análise da concorrência;
  • Ações para o fortalecimento da identidade visual e do branding da loja;
  • A gestão de estoque, logística e qualidade dos produtos;
  • O plano de marketing do negócio e a escolha de canais de venda.

Em resumo, veja estas etapas como pilares que te ajudarão a criar um negócio bem estruturado para garantir a sua longevidade.

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Leia mais: Confira montar uma loja online grátis e sem esforço

5 dicas para realizar sua primeira venda online

Após preparar a infraestrutura do seu e-commerce, definindo canal, produto, fornecedor, meios de pagamento, tipos de entrega e um plano de ação, partiremos para outras etapas.

1. Capriche na identidade visual

O desafio de vender pela internet está na falta de contato que o consumidor tem com o produto. Isso cria dúvidas e faz muitas pessoas abandonarem o carrinho ou nem cogitarem comprar.

Seu cliente quer olhar o produto que está procurando de todos os ângulos possíveis, de preferência. Por isso, é importante, além de investir em fotos de boa qualidade, tentar ser o mais transparente possível com elas.

Use a criatividade! Tente criar uma ambientação boa para seus produtos, para que não seja apenas a foto do produto solto, sem perspectiva de uso.

Se você vende objetos decorativos, por exemplo, que tal tirar fotos que mostrem eles sendo utilizados dentro de um cômodo? Tire fotos junto de outros produtos que são mundialmente conhecidos, para que o cliente também tenha uma boa noção de perspectiva e tamanho.

Lembre-se que a primeira impressão é a que fica e quando se trata de vendas, essa frase nunca pode ser ignorada. Portanto, não deixe de investir em boas imagens como elemento-chave para agregar valor a sua mercadoria.

2. Siga a lei do E-commerce

Começar se adequando à lei do e-commerce para garantir ao seu negócio a legalidade para iniciar atividades e segurança jurídica para você e seus clientes.

A lei descreve quais informações e etapas são necessárias para se ter um e-commerce no Brasil. Para lhe ajudar, destacamos alguns pontos que são fundamentais que toda loja online precisa fornecer para funcionar de acordo com a legislação e realizar uma venda sem empecilhos:

  • Clareza de informações;
  • Suporte ao cliente;
  • Direito de arrependimento;
  • Proibição de venda casada;
  • Proibição de propaganda enganosa;
  • Oferta de segurança ao consumidor;
  • Concorrência saudável.

A lei obriga ainda que informações como a razão social, o endereço físico, CNPJ, telefone, formulário de contato e e-mail estejam claros no site ou no canal oficial de sua loja. Desta forma, a página de cada produto deve possuir todas as informações de modo esclarecedor.

Isto significa que detalhes como medidas e material de fabricação do produto, por exemplo, estejam explícitas. As opções de pagamento (parcelamentos e juros) e os prazos de entrega também precisam estar presentes.

3. Escolha os canais de venda de forma estratégica

A escolha dos canais de venda precisa ser bem pensada, além disso, outros pontos como custo-benefício, manutenção e responsividade devem ser levados em consideração. Isso porque o canal influencia no seu investimento, no tipo de alcance e na demanda gerencial que será necessária para o sucesso do negócio.

Nesse sentido, uma loja no Facebook ou no Instagram, por exemplo, pode ser um passo interessante para quem está começando. Já as vendas em sites podem te dar mais independência do que em marketplaces. No final, pense, sobretudo, no perfil do seu cliente e vale a pena considerar uma estratégia de marketing multicanal para ter maior alcance. E na hora de investir em seu domínio, opte por plataformas que permitam que você personalize e tenha autonomia sobre sua loja virtual.

Enfim, existem vários caminhos para você realizar sua primeira venda online em 2022 e você pode investir tanto em um único canal (como um domínio próprio) como em uma modelo omnichannel.

Algumas das principais opções que o comércio eletrônico oferece são:

  • Redes Sociais (Instagram Shopping, Facebook Shopping, WhatsApp);
  • Marketplaces (Mercado Livre, Shopee);
  • Loja virtual própria;
  • Sites de classificados e anúncios;
  • Grupos e comunidades virtuais.

A InfinitePay, por exemplo, oferece plugins gratuitos para e-commerce com todos os recursos para a estruturação e otimização das vendas da sua loja virtual em poucos minutos!

Nosso gateway de pagamento está disponível para Woocommerce, Magento, W-Buy, E-com Plus e BW Commerce.

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  • Faça o acompanhamento e a gestão total de suas vendas pelo app ou na web;
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Ficou interessado? Então conheça nossos plugins para e-commerce e escolha o seu, de acordo com a plataforma do seu site!

Mas, não deixe de conferir, a seguir, outras dicas valiosas para vender online!

4. Aplique técnicas de SEO

Com o canal de venda definido, seguimos para entender o funcionamento dos algoritmos e como utilizar técnicas e estratégias para ganhar visualização na internet.

Do inglês, Search Engine Optimization ou "Otimização para Mecanismo de busca" em português, o SEO é a estratégia para direcionar tráfego para a sua loja. Uma pesquisa da consultoria de SEO Backlink mostra que os três primeiros resultados (sites) em pesquisa no Google recebem cerca de 75,1% do total de cliques da internet.

Dessa forma, otimizar a descrição do produto para SEO significa investir para ganhar mais visibilidade e se destacar nas pesquisas, aumentando o alcance do seus produtos e as vendas. Vale destacar que esse posicionamento é orgânico: ou seja, além de aumentar as chances de sucesso da sua loja, você economiza recursos com mídias pagas.

Algumas dicas para aumentar o poder do SEO:

  • Crie títulos das suas páginas de acordo com as palavras-chaves selecionadas. A sua página principal deve ter a palavra-chave principal do seu negócio;
  • Coloque boas descrições dos produtos internamente e externamente, também com palavras-chaves;
  • Otimize imagens para que elas apareçam no Google Imagens;
  • Crie URLs amigáveis e curtas, para os mecanismos de buscas entenderem do que a página se trata.
  • Coloque avaliações de clientes, isso ajuda na construção de autoridade da sua loja.

5. Faça um bom plano de marketing

A escolha do canal de vendas e as estratégias de SEO estão dentro de um bom planejamento de marketing. Nesta etapa, a ideia é mais ampla e envolve também estratégias que buscam agregar valor ao produto ou serviço, sendo assim o coração do negócio.

Desta forma, os esforços incluem:

  • Segmentação de clientes para atendimento personalizado via e-mail e obtenção de dados sobre os principais consumidores;
  • Marketing de conteúdo como ponte para os clientes conhecerem os produtos que você tem disponíveis;
  • Fidelização através de cupons de desconto, sorteios e promoções;
  • Ações personalizadas para o aumento das vendas online.

Afinal, sem uma estratégia de marketing sólida, como gerar vendas no mundo virtual? A primeira parte do seu plano de vendas é a declaração de posicionamento. Ou seja, como sua loja irá se apresentar para os clientes. Você tem os preços baixos e competitivos ou produtos premium, que não são encontrados em qualquer loja? O que você oferece que seus concorrentes não tem?

Antes de definir seu posicionamento, tire um tempo para responder também às seguintes perguntas:

  • Quais são os benefícios que sua loja possui e seus concorrentes não?
  • Quais são as principais necessidades e desejos dos seus potenciais clientes?
  • Como seus concorrentes se posicionam?
  • Porque o potencial cliente deve escolher você e não a outra loja?

Com essas perguntas respondidas, agora é hora de colocar seu posicionamento em todos os canais possíveis. Como deu para perceber, não há um único caminho para realizar uma venda online no e-commerce e muito menos uma receita pronta para o sucesso.

Cada negócio é único e o caminho trilhado por um empreendedor não será o mesmo para os outros. Afinal de contas, os clientes possuem jornadas distintas e sua empresa também! Isso significa que, enquanto empreendedor, você precisa ter uma visão horizontal do segmento de mercado, pensar estrategicamente e aplicar ações com base nos seus objetivos de curto, médio e longo prazo.

Finanças

Declarar o Imposto de Renda 2024 pode parecer um desafio para muitas pessoas. Com tantas regras e prazos a cumprir, é fácil ficar confuso. Mas não se preocupe, estamos aqui para ajudá-lo a entender tudo o que você precisa saber para estar em dia com suas obrigações fiscais.

Se você é empreendedor e utiliza maquininha de cartão, máquina de cartão no celular, opções de pagamento como Link, boletos e Pix nas transações comerciais, é importante saber que essas operações podem precisar ser declaradas na sua declaração de imposto de renda pessoa física. 

Com a InfinitePay, esse processo é muito fácil e você pode ter todos os comprovantes de pagamentos e recebimentos em mãos acessando sua conta via web e baixando o relatório de todas suas vendas definindo o período.

O prazo para declarar o imposto de renda em 2024 começou em 15 março e terminará dia 31 de maio, portanto, fique atento!

Quem deve declarar imposto de renda?

A declaração do Imposto de Renda 2024 se refere aos rendimentos recebidos durante o ano-calendário de 2023. Os critérios para quem deve declarar o Imposto de Renda são atualizados anualmente pela Receita Federal do Brasil.

Nem todos os brasileiros são obrigados a declarar Imposto de Renda (IR) à Receita Federal. A obrigatoriedade de declarar é determinada pela legislação tributária e varia de acordo com a renda e a situação do contribuinte. De forma geral, devem declarar o IR todas as pessoas que tiveram rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90 em 2023. Além disso, quem recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados na fonte acima de R$ 40 mil em 2023, ou teve ganho de capital na venda de bens ou direitos sujeitos à tributação, também deve declarar.

De acordo com a Receita Federal, você precisa declarar o Imposto de Renda 2024 se:

Recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90 em 2023

  • Salários, inclusive o 13º salário: Se você recebeu mais de R$ 30.639,90 em salários de um ou mais empregadores, precisa declarar.
  • Outros rendimentos tributáveis: Isso inclui aposentadorias, pensões, aluguéis, rendimentos de investimentos, entre outros.

Veja também Salário mínimo 2024: qual o valor, o que muda e mais

Recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados na fonte acima de R$ 40.000,00 em 2023

  • Rendimentos isentos: São aqueles que não são tributados pelo Imposto de Renda, como o seguro-desemprego e as bolsas de estudo.
  • Rendimentos não tributáveis: São aqueles que não são tributados pelo Imposto de Renda na fonte, como os rendimentos de caderneta de poupança.
  • Rendimentos tributados na fonte: São aqueles que já tiveram o imposto descontado na fonte, como os dividendos de ações.

Se encaixa em uma das seguintes situações:

  • Vendeu um imóvel: Se você vendeu um imóvel residencial e não comprou outro no prazo de 180 dias, precisa declarar.
  • Teve despesas dedutíveis: Se você teve despesas com saúde, educação, dependentes, entre outras, pode ter direito a deduções no Imposto de Renda.
  • Optou por declarar os bens no exterior: Se você possui bens no exterior, precisa declarar.

Mesmo que não seja obrigado a declarar, pode ser vantajoso fazer a declaração se:

  • Teve imposto a restituir: Se você teve imposto retido na fonte, pode ter direito à restituição.
  • Quer deduzir despesas: Se você teve despesas dedutíveis, pode reduzir o valor do imposto a pagar.

Quais investimentos precisam ser declarados?

Cada tipo de investimento pode ter regras específicas para declaração, incluindo os valores mínimos a partir dos quais são obrigatórios a declaração, assim como a necessidade de detalhar ganhos de capital e rendimentos isentos em diferentes seções da declaração do Imposto de Renda.

  • Caderneta de poupança: 

Apesar dos rendimentos serem isentos de IR, o saldo deve ser declarado.

  • Ações: 

Tanto os dividendos recebidos (isentos de IR) quanto os ganhos de capital (lucros na venda de ações que excedam R$20.000 em um mês) devem ser declarados.

  • Fundos de investimento: 

Incluindo fundos imobiliários, fundos de renda fixa, e fundos de ações. Os rendimentos e os saldos devem ser informados.

  • CDB e RDB: 

Os Certificados de Depósito Bancário e os Recibos de Depósito Bancário devem ser declarados tanto em relação aos saldos quanto aos rendimentos.

  • LCI e LCA: 

As Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio são isentas de IR nos rendimentos, mas seus valores aplicados devem ser declarados.

  • Tesouro direto: 

Os títulos públicos adquiridos através do Tesouro Direto devem ser declarados, incluindo tanto os rendimentos quanto os valores investidos.

  • Previdência privada (PGBL e VGBL): 

Os planos de previdência precisam ser declarados de formas distintas. O PGBL é dedutível até o limite de 12% da renda tributável, enquanto o VGBL deve ser declarado como bem.

  • Criptoativos

A partir do ano-base 2019, os contribuintes que realizaram operações com criptoativos devem declarar essas operações, incluindo compra, venda e posse de moedas digitais.

  • Operações de renda variável no exterior: 

Investimentos em ações, fundos e outros ativos financeiros fora do Brasil também precisam ser declarados.

  • Imóveis e outros bens adquiridos como investimento: 

Se você adquiriu imóveis ou outros bens com o objetivo de investimento, estes também devem ser incluídos na declaração.

Leia mais: Entendendo a malha fiscal: O que é e como evitá-la

Como declarar o imposto de renda?

A declaração do imposto de renda, pode ser realizada através do programa disponibilizado pela Receita Federal, o Programa IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física). Mas também é possível procurar profissionais. Confira abaixo a lista dos principais documentos para a declaração:

  • Comprovantes de rendimentos recebidos ao longo do ano, como salários, aposentadorias, pensões, aluguéis, entre outros.
  • Informes de rendimentos financeiros, como extratos de conta-corrente, poupança, investimentos em ações, fundos imobiliários, entre outros.
  • Comprovantes de despesas dedutíveis, como gastos com saúde, educação, previdência privada, doações, pensão alimentícia, entre outros.
  • Documentos que comprovem a propriedade de bens e direitos, como imóveis, veículos, ações, entre outros.
  • Comprovantes de pagamento de impostos, como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
  • Recibos de pagamentos e de serviços prestados, como médicos, dentistas, escolas, faculdades, entre outros.
  • Documentos que comprovem mudanças patrimoniais ocorridas durante o ano, como heranças, doações, venda de bens, entre outros.

Passo a passo para baixar o programa do IRPF 2024

O programa oficial para declarar o Imposto de Renda 2024 já está disponível para download no site da Receita Federal. A partir de agora, você pode baixar o programa e começar a preparar sua declaração. Veja como nestes passos: 

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Em seguida, uma mensagem mostra a finalização do processo de instalação do programa:

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Ao abrir o programa baixado você irá se deparar com esta tela inicial. 

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Agora siga estes passos:

  1. Faça login na sua conta gov.br
  2. Clique na opção “Nova” na seção Declaração no canto esquerdo da tela.
  3. Tenha em mãos seus documentos e comprovantes de rendimentos e despesas referentes a 2023.
  4. Preencha a declaração com cuidado e atenção.
  5. Revise sua declaração antes de enviar.
  6. Transmita sua declaração dentro do prazo: 31 de maio de 2024.

Via celular: Como baixar o app Meu Imposto de Renda?

A Receita Federal oferece tanto um aplicativo quanto um portal online para facilitar a escolha do cidadão sobre a forma mais conveniente de preencher a declaração do Imposto de Renda 2024.

O aplicativo é "Meu Imposto de Renda", e já está disponível para download tanto para usuários de dispositivos Android (Google) quanto IOS (Apple). Para baixá-lo, basta realizar a busca pelo nome do aplicativo na Play Store (Android) ou na App Store (IOS).

  1. Baixe o APP “Meu Imposto de Renda”
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2. Faça login na sua conta gov.br

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3. Clique na opção IRPF 2024 e preencha sua declaração 

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No app “Meu Imposto de Renda” também ficam gravadas as declarações anteriores. É importante guardar todos os documentos por pelo menos cinco anos, pois a Receita Federal pode solicitar a comprovação das informações declaradas a qualquer momento. Além disso, é importante lembrar que a lista de documentos pode variar de acordo com cada caso, por isso é sempre importante buscar orientação com um profissional da área contábil para garantir que nada seja esquecido.

Como declarar Imposto de Renda 2024 pelo portal e-CAC

O portal e-CAC é um sistema online da Receita Federal que permite aos contribuintes realizar diversos serviços, incluindo a Declaração do Imposto de Renda.

Para declarar o Imposto de Renda 2024 pelo e-CAC, você precisa:

Passo a passo para declarar pelo e-CAC

  1. Acesse o portal e-CAC 
  2. Faça login com seu CPF e senha.
  3. No menu principal, clique em "Meu Imposto de Renda" e depois em "Preencher Declaração Online".
  4. Selecione o ano "2023" e clique em "Iniciar".
  5. Siga as instruções na tela para preencher a declaração.
  6. Importe a DSPJ gerada pelo programa gerador da DSPJ.
  7. Revise sua declaração antes de enviar.
  8. Transmita sua declaração dentro do prazo: 31 de maio de 2024.

Dicas para declarar pelo e-CAC:

  • Tenha em mãos seus documentos e comprovantes de rendimentos e despesas.
  • Leia as instruções com atenção.
  • Tire suas dúvidas antes de enviar sua declaração.
  • Revise sua declaração antes de enviar.

Lembrando que é preciso declarar todos os valores de suas vendas, como rendimentos recebidos e pagos, seguindo as orientações da Receita Federal. Dessa forma, você evita problemas futuros com o fisco e mantém a sua empresa em dia com as obrigações fiscais. Caso tenha alguma dúvida, consulte um profissional da área de contabilidade ou a própria Receita Federal.

Como declarar lucro da minha empresa no IRPF?

Para declarar os valores recebidos na empresa da qual você é dono no Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2024, referente aos rendimentos do ano-calendário de 2023, é importante seguir alguns passos e estar atento às regras da Receita Federal. Aqui vai um guia simplificado:

Tipo de empresa e forma de tributação

Primeiramente, é essencial saber o tipo de sua empresa (MEI, Simples Nacional, Lucro Presumido, Lucro Real) e a forma de tributação, pois isso afeta como você deve declarar seus rendimentos.

  • MEI (Microempreendedor Individual): Caso seja MEI, você deverá declarar o lucro distribuído que exceder a isenção prevista na legislação.
  • Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real: Para esses tipos de empresa, o processo envolve declarar os proventos recebidos, seja como pró-labore, dividendos ou lucros.

Pró-labore

O pró-labore é a remuneração dos sócios pelo trabalho na empresa. Deve ser declarado como rendimento tributável:

  • Informe de rendimentos: A empresa deve fornecer um informe de rendimentos, detalhando o valor total do pró-labore e o imposto de renda retido na fonte, se houver.

Dividendos

Os dividendos representam a parcela do lucro distribuída aos sócios. No Brasil, os dividendos distribuídos por uma empresa a seus sócios ou acionistas são isentos de imposto de renda para o beneficiário, desde que a empresa tenha apurado o lucro de acordo com a legislação e recolhido os impostos devidos:

  • Rendimentos isentos e não tributáveis: Declare os valores recebidos como dividendos nesta seção da declaração, informando a fonte pagadora.

Lucros retirados

Se você retirou lucros além dos dividendos regulares, esses valores também devem ser declarados, respeitando as mesmas condições de isenção para os dividendos.

Como declarar o que recebi como MEI?

Para declarar os rendimentos recebidos como Microempreendedor Individual (MEI) no Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), é importante seguir alguns passos específicos. 

O MEI não paga Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) sobre o lucro, mas o empresário, enquanto pessoa física, pode precisar declarar os rendimentos recebidos da sua atividade de MEI, dependendo da situação. 

Quando preciso declarar como MEI?

A necessidade de se declarar como pessoa física depende de algumas condições. O MEI precisa declarar o IRPF se:

  • Recebeu rendimentos tributáveis (como salário, pró-labore do MEI, outros negócios) acima do limite de isenção do ano. Para o ano-calendário de 2023, o limite foi de R$ 30.639,90.
  • Teve rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40.000,00.
  • Obteve, em qualquer mês, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas.
  • Optou pela isenção do Imposto sobre a Renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais cujo produto da venda seja destinado à aplicação na aquisição de imóveis residenciais localizados no país, no prazo de 180 dias contados do contrato de venda, conforme art. 39 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005.
  • Tinha, em 31 de dezembro, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300.000,00.

Leia mais: Tudo o que você precisa saber sobre o MEI

Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF)

Na sua declaração de IRPF, os rendimentos do MEI serão tratados da seguinte forma:

  • Rendimentos isentos e não tributáveis: Declare o lucro isento calculado (conforme a porcentagem aplicável sobre o faturamento) na ficha "Rendimentos Isentos e Não Tributáveis", no campo "Lucros e Dividendos Recebidos pelo Titular".
  • Rendimentos tributáveis recebidos de Pessoa Jurídica pelo titular: Se você retirou mais dinheiro do MEI do que o lucro isento calculado, esse excedente deve ser declarado como rendimento tributável.

Declaração anual simplificada para o MEI (DASN-SIMEI)

Lembre-se de que, além do IRPF, como MEI, você também deve entregar a Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI), que é a declaração do faturamento anual da sua empresa.

  • Recibos e comprovantes

Guarde todos os recibos e comprovantes de suas despesas e receitas. Embora não sejam enviados à Receita Federal no momento da declaração, eles podem ser necessários em caso de uma eventual fiscalização.

A isenção do IRPF aplica-se somente ao lucro que se enquadra nos percentuais mencionados, isento de imposto. Qualquer valor retirado da empresa além desses limites de isenção pode ser considerado rendimento tributável.

Se você teve outras fontes de renda além do MEI, como salário de emprego formal, aluguéis ou outros negócios, esses valores também devem ser incluídos na declaração de IRPF nas respectivas fichas de rendimentos.

A declaração de imposto de renda pode ser complexa, dependendo da sua situação fiscal individual. Se necessário, considere buscar a ajuda de um contador profissional para garantir que você esteja cumprindo corretamente com suas obrigações fiscais.

Leia mais: 

Diferença entre Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física e Pessoa Jurídica

A declaração de imposto de renda é um processo que tanto pessoas físicas quanto jurídicas devem realizar anualmente, reportando seus rendimentos ao governo. Apesar de compartilharem o mesmo objetivo geral — o de informar rendimentos e pagar ou restituir impostos —, as declarações de Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) e de Pessoa Jurídica (IRPJ) possuem diferenças significativas quanto à forma, ao conteúdo e aos objetivos. Aqui estão as principais diferenças entre elas:

Quem deve declarar

  • IRPF: Destina-se a pessoas físicas, ou seja, indivíduos. Devem declarar aqueles que receberam rendimentos tributáveis acima de um determinado limite durante o ano-calendário, além de outros critérios específicos como recebimento de rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de um certo valor, posse de bens acima de um determinado valor, entre outros.
  • IRPJ: É a declaração destinada a pessoas jurídicas, ou seja, empresas. Todas as empresas registradas no Brasil, com exceção daquelas optantes pelo Simples Nacional (que seguem um regime unificado de tributação), devem declarar o IRPJ, independentemente do valor de seus rendimentos.

Periodicidade e prazos

  • IRPF: A declaração é anual e deve ser entregue entre o início de março e o final de maio do ano subsequente ao ano-calendário a que se referem os rendimentos.
  • IRPJ: O prazo para entrega da declaração do IRPJ 2024 é até o dia 31 de julho e deve ser feita por meio do programa gerador de declarações (PGD) da Receita Federal.

Formulários e programas utilizados

  • IRPF: Utiliza-se o programa da Receita Federal chamado "Programa Gerador da Declaração (PGD) IRPF" ou o sistema "Meu Imposto de Renda", acessível via aplicativo para dispositivos móveis ou portal e-CAC.
  • IRPJ: As empresas devem usar o programa "Programa Gerador da Declaração (PGD) do Imposto de Renda Pessoa Jurídica" para elaborar e entregar sua declaração. Empresas sujeitas ao regime de tributação pelo lucro real, lucro presumido ou arbitrado têm formulários específicos.

Informações declaradas

  • IRPF: Os contribuintes devem informar todos os seus rendimentos (salários, aluguéis, investimentos etc.), bem como possíveis deduções (despesas médicas, educação, dependentes etc.), bens e direitos.
  • IRPJ: As empresas precisam reportar seus lucros ou prejuízos, todas as receitas obtidas e despesas realizadas, além de impostos e contribuições sociais. Informações sobre o patrimônio da empresa também são requeridas.

Objetivos e consequências

  • IRPF: Visa apurar o imposto devido com base nos rendimentos do indivíduo, considerando possíveis isenções e deduções. O resultado pode ser a restituição de impostos pagos a mais ou a necessidade de pagamento de imposto devido.
  • IRPJ: O objetivo é calcular o imposto devido pela empresa sobre seus lucros. O regime de tributação escolhido (lucro real, presumido ou arbitrado) influencia diretamente o cálculo do imposto.

Regimes de tributação

  • IRPF: Não há "regimes de tributação" para pessoas físicas, mas existem diferentes tipos de rendimentos (tributáveis, isentos, exclusivamente na fonte) e diversas faixas de alíquotas progressivas.
  • IRPJ: As empresas podem optar por diferentes regimes de tributação (Simples Nacional, Lucro Presumido, Lucro Real, Lucro Arbitrado) que influenciam como o imposto será calculado.

Essas diferenças refletem a complexidade e a especificidade das obrigações fiscais de pessoas físicas e jurídicas no Brasil, cada uma com suas regras, prazos e procedimentos.

Seu negócio

Para começar, é importante estar atento às datas comemorativas mais relevantes para o seu negócio e criar uma estratégia que se encaixe na temática da data. Uma boa opção é oferecer promoções exclusivas para aquele período, ou lançar produtos temáticos e limitados. Deve-se lembrar que a temática da data pode ser explorada de forma inteligente e original, fazendo com que sua campanha se destaque no mercado! Por isso, é muito importante ter as melhores dicas.

1. É importante ter em mente a importância da divulgação da sua campanha

Utilize as redes sociais como um berço criativo. Explore alguns projetos que já fizeram sucesso e que realmente fizeram sentido para seu nicho. Assim, você conseguirá criar conteúdos realmente relevantes e relacionados à data e divulgar sua campanha também nas redes sociais, aproveitando para engajar seus seguidores.

2. Outra estratégia interessante é a utilização de influenciadores digitais

Mas é necessário entender que os perfis estejam relacionados à temática da data comemorativa ou ao valor do seu negócio. Eles podem ajudar a divulgar sua campanha de forma mais ampla e impactante.
https://blog.infinitepay.io/como-criar-parcerias-que-transformam-as-vendas-do-seu-negocio

3. Conheça a sua audiência para criar uma campanha de marketing eficaz

Por isso, é importante conhecer bem o seu público-alvo, questione algumas dicas: Qual é a faixa etária? Onde eles estão localizados? Quais são seus interesses? Quais produtos ou serviços eles mais compram? Essas informações ajudarão você a criar uma campanha que ressoe com o seu público.

4. Aproveite ao máximo, mas sem saturar a temática da data comemorativa

Um bom exemplo é que na Páscoa, é comum ver campanhas que utilizam coelhos e ovos de chocolate. Tente pensar em algo diferente que chame a atenção do seu público, sem soar clichê e, ao mesmo tempo apelar de forma que não faça sentido para seu cliente.

5. Se possível, ofereça promoções e descontos!

Uma maneira de incentivar as pessoas a comprarem é oferecer promoções e descontos especiais para a data comemorativa. Por exemplo, uma loja de roupas pode oferecer descontos especiais para o Dia dos Namorados.

Leia mais: 5 Erros para evitar ao fazer promoçõs e sorteios

Recomendações de leituras que podem ajudar:

Ler esses livros pode ajudar a aprimorar suas habilidades de marketing e melhorar sua capacidade de criar campanhas criativas e impactantes! Então, se liga na lista:
O livro Marketing de Guerrilha de Jay Conrad Levinson ensina estratégias de marketing de baixo custo e alto impacto que podem ser muito úteis em campanhas para datas especiais.

Já Storytelling com Dados de Cole Nussbaumer Knaflic ajuda a entender como contar histórias persuasivas usando dados, o que é fundamental para criar campanhas impactantes.

E o livro Hacking Growth de Sean Ellis e Morgan Brown ensina a criar uma cultura de crescimento em uma empresa, o que é fundamental para aumentar as vendas e o lucro durante as datas comemorativas.
Além disso, para quem deseja se aprofundar ainda mais, pode ser interessante buscar por filmes e séries que tenham uma abordagem criativa e inovadora em relação ao marketing e publicidade.

Recomendações de filmes e séries:

  • Mad Men é uma série que retrata a publicidade nos anos 60 e pode inspirar a criação de campanhas criativas e impactantes com um toque de nostalgia.
  • A Rede Social é um filme que conta a história da criação do Facebook e pode trazer insights sobre o uso de redes sociais para campanhas de marketing e como a inovação pode mudar como fazemos negócios.
  • Nosedive é um episódio da série Black Mirror que mostra como a busca por aprovação social pode afetar a vida das pessoas. Pode ser útil para refletir sobre a importância do relacionamento com o público-alvo nas campanhas de marketing e como o impacto social pode ser positivo ou negativo para a marca.

E por fim, não se esqueça da importância de oferecer formas de pagamento acessíveis aos seus clientes. Seguindo essas dicas, é possível criar uma campanha de marketing criativa e impactante para as datas comemorativas, aproveitando a temática de forma inteligente e original. Não deixe de investir em boas estratégias e de utilizar ferramentas que ajudem no crescimento do seu negócio. E, claro, mantenha a segurança do seus perfis oficiais!

Seu negócio

Embarcar na jornada do empreendedorismo é um desafio, um salto no desconhecido onde cada passo importa. Nesse caminho sinuoso e repleto de surpresas, é nas parcerias estratégicas que muitas vezes encontramos nossos mais poderosos aliados. Imagine cada parceria como uma nova peça do quebra-cabeça do seu negócio - um elemento único e valioso que enriquece a sua trajetória e expande as fronteiras do possível. Parcerias abrem portas para oportunidades inexploradas, conectam você a uma base de clientes mais ampla e ajudam a otimizar os preciosos recursos que você tem em mãos.

Afinal, empreender é também sobre se conectar, aprender e crescer junto com outros. É sobre tecer uma rede de relações que fortalecem seu negócio e, ao mesmo tempo, potencializam o impacto que você causa no mundo. Acredite, nas parcerias estratégicas reside uma fórmula mágica para o crescimento e sucesso do seu negócio.

Identifique parceiros potenciais com objetivos e valores alinhados

Antes de iniciar qualquer parceria, é fundamental identificar empresas ou empreendedores que compartilhem dos mesmos objetivos e valores que o seu negócio. Isso facilita a sinergia entre as partes e aumenta as chances de sucesso da parceria. Por exemplo, se sua empresa é focada em sustentabilidade, busque parceiros que também valorizem práticas ecologicamente corretas.

Dica: participe de eventos e feiras do seu segmento para conhecer possíveis parceiros com interesses alinhados.

Ofereça e busque complementaridade

Uma parceria bem-sucedida ocorre quando ambas as partes se complementam e agregam valor ao negócio uma da outra. Procure parceiros que possam oferecer habilidades, produtos ou serviços complementares aos seus. Por exemplo, se você possui uma loja de roupas, uma parceria com uma empresa de acessórios pode ser interessante para ambas as partes.

Dica: analise o portfólio de produtos ou serviços dos possíveis parceiros e identifique oportunidades de complementaridade.

Estabeleça metas e expectativas claras

Para garantir que a parceria seja benéfica para todos os envolvidos, é importante estabelecer metas e expectativas claras desde o início. Defina quais são os objetivos da parceria, como aumento de vendas, expansão de mercado ou desenvolvimento de novos produtos, e estabeleça metas realistas e mensuráveis.

Dica: crie um plano de ação conjunto, detalhando as responsabilidades de cada parte e os prazos para alcançar as metas estabelecidas.

Comunique-se de forma eficiente e transparente

A comunicação é essencial para o sucesso de qualquer parceria. Mantenha um canal de comunicação aberto e transparente com seu parceiro, compartilhando informações relevantes, progressos e desafios enfrentados. Isso fortalece a confiança mútua e facilita a resolução de problemas.

Dica: estabeleça reuniões periódicas para discutir o andamento da parceria e alinhar expectativas.

Monitore e avalie os resultados

É fundamental acompanhar e avaliar os resultados da parceria para garantir que ela esteja atingindo os objetivos propostos. Utilize indicadores de desempenho (KPIs) para medir o sucesso da parceria e identificar possíveis ajustes ou melhorias a serem implementadas.

Dica: promova sessões de feedback com seu parceiro para discutir os resultados alcançados e planejar ações futuras.

Tenha em mente que criar parcerias bem-sucedidas no mundo do empreendedorismo exige planejamento, alinhamento de objetivos e uma comunicação eficiente. Seguindo estas dicas e mantendo o foco no trabalho conjunto, você estará no caminho certo para estabelecer parcerias duradouras e benéficas para o seu negócio.

Sabemos que entrar no universo do empreendedorismo é um desafio instigante e empolgante, mas também complexo. Há uma grande quantidade de informações para absorver, estratégias para traçar e técnicas para dominar. Para apoiá-lo nessa jornada, imagine ter um curso que sirva como seu guia confiável, um farol iluminando o caminho para o sucesso.

Um curso que não apenas transmite conhecimento, mas que prepara você para aplicá-lo de maneira eficaz e lucrativa no seu negócio. Este é o propósito do nosso curso educativo sobre marketing e empreendedorismo: um programa abrangente e prático que capacita você com as ferramentas e técnicas necessárias para conduzir seu negócio de maneira saudável, sustentável e lucrativa. Damos a você as chaves para decifrar os segredos do marketing, para que possa se conectar com seu público-alvo de maneira autêntica e eficaz, transformando suas paixões e ideias em uma realidade rentável.

Seu negócio

Aumentar o tráfego de um site é a maneira perfeita de conquistar clientes e impulsionar as vendas de uma loja online. Mas essa não é uma tarefa tão simples, pois exige dedicação, continuidade e uma estratégia bem estruturada de marketing digital.

As atividades no ambiente virtual não se distanciam muito do comércio que conhecemos fora da internet. O marketing ainda busca agregar valor a um produto ou serviço por meio de estratégias. O objetivo não mudou, mas o caminho para alcançar essa meta agora dialoga com as plataformas digitais e suas dinâmicas.

Por que o tráfego online é essencial para o seu sucesso?

Atualmente, com as vendas online representando 11% do varejo brasileiro, o mercado eletrônico tornou-se um ambiente cheio de oportunidades e também de competição.

Segundo o jornal Valor, durante a pandemia mais de 100 mil lojas virtuais foram abertas no país. Em 2020, a média chegou a 790 lojas criadas por dia. Isso porque o cenário do mercado eletrônico foi promissor para quem buscava começar a empreender online ou trabalhar em formato híbrido (loja física e virtual) em 2022. Não à toa, diariamente no Google são feitas em média 3 bilhões de pesquisas, sendo 15% inéditas. Imagina quantos destes usuários podem ser seus potenciais clientes?

Essa movimentação dos usuários em um site buscando e acessando páginas é chamada de tráfego, que por sua vez podem vir de diferentes origens no universo online. Para o marketing digital, o tráfego é uma métrica ou KPI (indicador chave de performance) que pode mensurar o desempenho de uma página web e gerar dados para a tomada de decisões estratégicas.

Fontes de tráfego online

A seguir, nós citamos algumas das principais fontes de tráfego para uma loja virtual. Confira:

Tráfego orgânico

As visitas podem se dar de forma orgânica, ou seja, quando uma página é acessada pelos mecanismos de busca do Google ou das redes sociais.

Apesar de, em tese, não exigir investimentos extras, como veremos mais à frente, o tráfego orgânico faz parte de uma estratégia com uso de técnicas como SEO e profundidade de conteúdo.

Mídia paga

Outra via de tráfego online são os anúncios, que aparecem para públicos específicos que fazem parte da potencial audiência de um site, loja ou marca, levando-os a acessar uma página por meio de impulsionamentos.

Redes Sociais

As redes sociais são ótimas fontes de tráfego (tanto pago como espontâneo) e você também poderá investir na divulgação de sua página em grupos do Facebook, por exemplo.

Indicações de clientes

Uma ótima forma de conseguir tráfego online se dá pela indicação de clientes que já compraram com sua loja. Além de demonstrar fidelização, esses clientes podem abrir portas para outros consumidores.

Mensuração e técnicas para o aumento de tráfego online

Para um site, o tráfego consiste, enquanto indicador, no número de visitantes periódicos. Já para redes sociais, os indicadores podem ser:

  • Acesso ao perfil;
  • Visualização de postagens;
  • Número de seguidores, etc.

Diante disso, é necessário compreender a dinâmica de cada plataforma dentro de sua estratégia para geração de tráfego. Para ser encontrado no Google, por exemplo, é preciso seguir uma série de critérios de SEO (otimização para mecanismo de busca).

Dominar as práticas de SEO é indispensável. Vale ressaltar que não basta atuar no ambiente online, é preciso que sua loja seja encontrada na internet. Mas essa não é a única estratégia. Em seguida, trazemos dicas de como aumentar o tráfego da sua loja virtual.

Criando um plano de marketing digital

O marketing é essencial para qualquer empresa. Afinal, sem uma estratégia de marketing sólida, como gerar vendas no mundo virtual?

Sendo assim, a primeira parte do seu plano de marketing e vendas é a declaração de posicionamento, em outras palavras: como sua loja irá se apresentar para os clientes. Você oferece o preço mais baixo do mercado? Ou produtos premium, que não serão encontrados em qualquer loja? Em suma: o que você oferece que seus concorrentes não tem?

Além de definir seu posicionamento, lembre-se: o marketing visa agregar valor a uma marca, e por isso, faça o exercício de responder estas perguntas:

  • Quais são os benefícios que sua loja possui e seus concorrentes não?
  • Quais são as principais necessidades e desejos dos seus potenciais clientes?
  • Como seus concorrentes se posicionam?
  • Porque o potencial cliente deve escolher você e não a outra loja?

Com a resposta dessas perguntas, agora é hora de colocar seu posicionamento em todos os lugares possíveis: no seu e-commerce, nas redes sociais e nas campanhas.

Por fim, dentre os benefícios do marketing digital, podemos incluir:

  • Interatividade

É possível realizar campanhas e acompanhar em tempo real qual a sua reação por meio de comentários, número de curtidas e opiniões deixadas pelos seguidores.

  • Análise e mensuração

Ao realizar campanhas de marketing online é possível a obtenção e análise de dados por meio do ROI (Retorno Sobre Investimentos) e o CAC (Custo e Aquisição de Clientes).

  • Mais oportunidades

Não importa qual o tamanho da empresa, com o marketing digital qualquer uma pode realizar campanhas de ótimo alcance.

  • Direcionamento

Ao usar a internet para realizar campanhas é possível para a empresa direcionar a sua campanha especificamente para o seu público-alvo e assim a tornar mais efetiva.

Conteúdo em primeiro lugar

Atrair seus leads por meio de conteúdo relevante é determinante para uma estratégia de aumento de tráfego e isso inclui, por exemplo:

  • A criação de blogs em seu site;
  • E-books e whitepapers;
  • E-mails marketing;
  • Formulários de contato;
  • Mídias digitais.

O marketing de conteúdo tem como objetivo fazer com que sua marca esteja presente no ponto certo da jornada de compra do seu cliente.

Para isso, o objetivo é produzir conteúdo de qualidade para educar os internautas em relação às funcionalidades do seu produto, mesmo que ele não queira comprar no momento. Isso para que, quando ele se tornar cliente, lembre-se de sua loja. Como dito acima, marketing de conteúdo é normalmente realizado em blogs, e-mail e redes sociais.

Qual a importância dessa estratégia? Educar cada vez seus clientes e se tornar uma fonte confiável no seu nicho. Assim, quando alguém precisar do produto que você vende, irá se lembrar da sua loja.

Além disso, essa estratégia estreita relações, agrega valor a sua marca ao mostrar sua atenção com a audiência, ao passo que expande seu alcance utilizando termos chaves de buscas recorrentes.

Nutrição por e-mail

A nutrição por e-mail também é fundamental dentro de uma estratégia de marketing digital. Por exemplo: uma loja tem um pop-up exclusivo, em que oferece um desconto em troca do contato da pessoa. Ao se cadastrar para ganhar o desconto, a pessoa se torna um lead.

Esse lead vai receber conteúdos estratégicos da loja, incentivando-o a comprar pela primeira vez ou comprar mais vezes. Ou seja, ele foi atraído por um desconto e se tornou um potencial comprador. Com essa estratégia, você consegue contatos mais qualificados para se tornarem clientes.

Veja também: O que é follow up de vendas?

Não se esqueça do SEO

O SEO é a estratégia para direcionar tráfego para a sua loja. É uma estratégia que traz resultados a médio/longo prazo, mas que são duradouros e poderosos.

Muitos associam SEO a blogs, mas é totalmente possível aproveitar essa estratégia para otimizar sua página inicial e as páginas de produtos.

Um levantamento recente aponta que os três primeiros resultados (sites) em pesquisa no Google recebem cerca de 75,1% do total de cliques da internet. Dessa forma, otimizar sua loja virtual para SEO significa investir para que ganhe mais visibilidade se destacando nas pesquisas, aumentando o tráfego do site e as vendas online.

Vale destacar que esse posicionamento é orgânico: ou seja, além de aumentar as chances de sucesso da sua loja, você economiza recursos com mídias pagas.

Algumas dicas para aproveitar o poder do SEO:

  • Crie títulos das suas páginas de acordo com as palavras-chaves selecionadas. A sua página principal deve ter a palavra-chave principal do seu negócio;
  • Coloque boas descrições dos produtos internamente e externamente, também com palavras-chaves. (conhecida como meta descrição);
  • Otimize as imagens para que elas apareçam no Google Imagens;
  • Crie URLs amigáveis e curtas, para os mecanismos de buscas entenderem do que a página se trata;
  • Coloque avaliações de clientes, isso ajuda na construção de autoridade da sua loja.

Diferente do SEO, o SEM (Search Engine Marketing), ou Marketing de Busca, usa os buscadores para anunciar sites ou empresas para clientes na internet, estratégia que entra em um plano de mídia paga.

Vale também entender os dois tipos existentes de palavras-chave: as head tail e as long tail. Basicamente, o primeiro termo significa o uso de palavras curtas e genéricas, enquanto o segundo é relativo a termos mais específicos e, ao menos em tese, com maiores chances de resultados positivos.

Colaborações com influenciadores

Outra boa estratégia para aumentar o tráfego online é o marketing de influência, pois permite que você aproveite a relevância deles para ajudar sua marca a crescer. Isso lhe apoiará principalmente no início, quando você tem um público pequeno e deseja crescer de forma rápida.

Anúncios inteligentes

Uma forma de crescimento mais rápida é através dos anúncios pagos que comentamos brevemente acima. Embora exija um investimento mais alto, se bem feito, é algo que gera bastante retorno.

O Facebook e Instagram são as maiores fontes de receita para lojistas. Mas, para chamar atenção do público, é preciso ser bem criativo nos anúncios. Para pegar inspirações, utilize o Facebook Ad Library e Instagram for Business, que mostram anúncios de várias empresas.

A dica de ouro para lojas online é fazer anúncios de remarketing. Uma dica: no YouTube, você encontra diversos tutoriais que explicam como fazer anúncios de remarketing para sua loja!

Reforce o posicionamento nas redes sociais

Fazer marketing nas redes sociais não se resume a postar uma foto por dia e só. Cada plataforma possui um público específico, mas para lojas virtuais é recomendado se concentrar na qual seu público-alvo se encontra.

Em 2018, uma pesquisa constatou que 54% dos consumidores seguem nas redes sociais os perfis das marcas preferidas e 21% buscam essas páginas antes de comprar. Outra informação relevante é que 80% dos consumidores costumam ler as postagens de outros seguidores antes de efetuar uma compra pela primeira vez. Também é significativa a constatação de que 71% confia plenamente nas avaliações de outros clientes.

Assim, estar presente nas redes sociais, Facebook, Instagram, TikTok, faz toda diferença para gerar tráfego online e aumentar conversões. O Pinterest, por sua vez, relata que 85% dos usuários da plataforma visitam o site antes de iniciar novos projetos.

Neste contexto, o Instagram se destaca, ao liderar o comércio nas redes sociais e ser uma ótima fonte de tráfego online.

Conforme dados divulgados pela própria plataforma, 70% dos consumidores dizem procurar compras no Instagram, enquanto 52% já compraram a partir de descobertas na rede.

Já o Facebook, que muitos acham que caiu em desuso e foi abandonado, continua sendo uma das redes mais utilizadas pelos brasileiros. Um grande destaque da rede são os grupos, pois existem comunidades sobre diversos temas e você pode fazer parte das que tem a ver com a sua marca.

No contexto das mídias pagas, no último trimestre de 2020, as propagandas na maior rede social do planeta alcançaram uma receita mundial de US$27 bilhões de dólares.

E outras plataformas seguem no mesmo ritmo. Dados divulgados pelo YouTube mostram que mais de 70% dos espectadores conhecem marcas por meio dos Ads da plataforma, enquanto 76% dos brasileiros dizem que a plataforma os ajuda a comprar.

Por fim, se você busca potencializar as visitas na sua loja online, é preciso pôr em prática boa parte das dicas deste post, conhecer as distintas fontes de tráfego e analisar com atenção como o marketing digital pode ajudar a alcançar seus objetivos no mercado através do e-commerce.

*Texto escrito por Miriam Barros

Seu negócio

Regimes Tributários

Atenção! Antes de passarmos pelos impostos, vamos falar sobre regimes tributários. Afinal de contas, o regime tributário que você escolher para a sua empresa vai determinar o quanto ela vai pagar por alguns impostos. Essas são suas opções:

  • Simples Nacional - Disponível para empresas que faturam até R$ 4,8 milhões por ano. A vantagem de se optar pelo Simples Nacional, além de pagar os impostos por meio de uma guia única, é a redução na maioria das alíquotas.
  • Lucro Presumido - Uma opção para quem fatura até R$ 78 milhões por ano. Com ele, a Receita Federal pressupõe que uma porcentagem x do faturamento é o seu lucro. A sua vantagem é ter uma apuração simplificada de alguns impostos federais.
  • Lucro Real - Se a sua empresa não se enquadra nem no Simples Nacional, nem no Lucro Presumido, ela vai ser tributada pelo Lucro Real.

Leia mais:

Entendendo a malha fiscal: O que é e como evitá-la

Consulta optante do Simples Nacional: O que você precisa saber

Agora que você conheceu melhor os regimes tributários, vamos para os seis principais impostos que incidem sobre a sua empresa, começando pelos federais!

Impostos Federais

  • IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) - Incide sobre o lucro real ou sobre o faturamento bruto, caso a sua empresa esteja no regime de Lucro Presumido. A alíquota é de 15%, mais 10% sobre o excedente se o seu lucro mensal ultrapassar R$ 20 mil reais. Se a sua empresa estiver no Simples, as alíquotas são menores e variam de acordo com o faturamento: se você faturar até R$ 180 mil ao ano, por exemplo, você pagará 6%. Se ficar em dúvida sobre as variações, converse com seu contador!
  • CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) - Esse imposto ajuda a financiar a seguridade social e, assim como o IRPJ, incide sobre o lucro real do negócio, com uma alíquota de 9%. No caso do Simples Nacional, a CSLL já está embutida no DAS, o seu documento unificado de arrecadação.
  • COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social) e PIS (Programa de Integração Social) /PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público) - Essas contribuições incidem sobre a receita bruta da sua empresa, Na maioria dos casos, eles têm uma alíquota somada de 3,65% (3% de COFINS e 0,65% de PIS/PASEP). Essa alíquota não varia no caso do Simples Nacional.
  • IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) - Esse imposto incide sobre todos os produtos industrializados, nacionais ou importados. A base de cálculo varia de acordo com a transação e as alíquotas dependem do produto, mas, em geral, elas ficam entre 10% e 12%. E uma curiosidade: a função do IPI é apenas de incentivar ou conter o consumo de alguns produtos, então ele pode ser aumentado, cortado ou suspenso pelo governo a qualquer momento.

Impostos Estaduais

O único imposto estadual relevante para a sua empresa é o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Ele funciona de maneira semelhante ao IPI, variando bastante de acordo com o seu produto ou serviço. O ICMS é recolhido mensalmente, e as alíquotas costumam variar entre 7% a 18%. Se você tiver dúvida sobre o quanto vai pagar, converse com seu contador ou a Secretaria da Fazenda do seu Estado.

Impostos Municipais

Assim como o ICMS, existe apenas um imposto municipal importante para se ter em mente: o ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza). Ele incide sobre a prestação de serviços que estão listados na Lei Complementar nº116/03, e a sua alíquota costuma variar entre 2% e 5%. E aqui também, caso fique alguma dúvida sobre o quanto pagar de ISS, fale com seu contador ou com a Secretaria da Fazenda do seu município.

Leia mais: ICMS: o que é e como funciona este importante imposto estadual

Agora que você já tá esperto com aquilo que tem a obrigação de pagar, o resto é só sucesso! O segredo pra controlar as finanças com clareza é esse: conhecer todos os fatores que afetam seu negócio e ficar sempre em dia qualquer pendência que possa surgir. Nunca é tarde pra se organizar!

Pra conhecer mais dicas financeiras, você pode dar uma olhada nos outros posts do nosso blog ou aqui embaixo nos artigos relacionados. Fizemos uma seleção pra você ficar ainda mais antenado! Bora nessa? 🚀

Você também pode se interessar por:
O que é ISS?

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