Como elaborar um plano de negócio: passo a passo completo

Como elaborar um plano de negócio: passo a passo completo

Como elaborar um plano de negócio: passo a passo completo com as melhores estratégias e dicas para evitar erros na hora de montar o seu.

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Mulher de frente para um computador simbolizando a pesquisa "como elaborar um plano de negócio"
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Saber como elaborar um plano de negócios é o primeiro passo para transformar uma ideia em um empreendimento de sucesso.

Este documento é essencial para guiar decisões estratégicas, definir metas claras e atrair investidores. 

Apesar de parecer desafiador, fazer um plano de negócio do zero pode ser mais simples do que você imagina, principalmente quando se tem um passo a passo claro.

Neste guia, você aprenderá 10 etapas simples para criar um plano de negócios eficiente, além de entender sua importância e como evitar os erros mais comuns ao desenvolvê-lo.

10 passos para elaborar um plano de negócios

Veja como elaborar um plano de negócios com o passo a passo a seguir e comece a transformar as suas ideias em resultados:

1. Resumo executivo

O resumo executivo é o ponto de partida do plano de negócios e serve como uma introdução estratégica. 

Ele deve fornecer uma visão geral concisa do seu empreendimento, resumindo os aspectos mais importantes:

  • Objetivo do negócio: Explique de forma clara qual problema o seu negócio resolve e como ele cria valor. Por exemplo, se você oferece um serviço de gestão financeira online, destaque como ele facilita a vida de pequenas empresas.
  • Missão: Defina a razão de existir do seu negócio. Isso inspira confiança e deixa claro o impacto que sua empresa deseja causar no mercado ou na sociedade.
  • Produtos ou serviços principais: Liste as soluções que você oferece e como elas atendem às necessidades do público-alvo.

Para fazer o seu resumo, use frameworks como o Business Model Canvas para estruturar sua ideia antes de escrever. 

Business model canvas

O Business Model Canvas é uma ferramenta visual simples e eficiente para criar e organizar o modelo de negócios. 

Ele é composto por nove blocos que ajudam a mapear as principais áreas do negócio:

  1. Proposta de valor: O que torna seu produto ou serviço único?
  2. Segmentos de clientes: Quem são seus clientes ideais?
  3. Canais: Como você entrega valor aos clientes?
  4. Relacionamento com clientes: Como você interage e mantém seus clientes engajados?
  5. Fontes de receita: De onde vem o dinheiro?
  6. Recursos principais: Quais são os ativos essenciais para operar o negócio?
  7. Atividades principais: O que sua empresa faz para criar valor?
  8. Parcerias principais: Quem são os parceiros estratégicos e fornecedores?
  9. Estrutura de custos: Quais são os principais custos do negócio?

Comece desenhando o Canvas (ou usando modelos online, como os disponíveis no Miro ou no Canva). 

Preencha cada um dos blocos com informações detalhadas sobre seu negócio. Por exemplo, na proposta de valor, descreva como seu produto resolve uma dor do cliente ou cria um benefício único.

Essa abordagem visual facilita a identificação de conexões entre as áreas do negócio e ajuda a priorizar o que deve estar no resumo executivo.

Lembre-se: um bom resumo executivo deve capturar a essência do negócio e despertar o interesse do leitor para continuar explorando os detalhes do plano.

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2. Descrição da empresa

Nesta seção, você terá a chance de detalhar o que torna sua empresa especial. 

Comece explicando:

  • História e motivação: Como a ideia do negócio surgiu? Por exemplo, talvez você tenha identificado uma necessidade não atendida no mercado e decidiu criar uma solução inovadora.
  • Modelo de negócios: Descreva como sua empresa gera receita. Seja por vendas diretas, assinaturas, anúncios ou outro método, explique claramente a lógica financeira por trás do negócio.
  • Estrutura jurídica: Informe se sua empresa é registrada como MEI, LTDA ou outro formato. Essa informação é importante tanto para credores quanto para parceiros, pois reflete as responsabilidades e as vantagens tributárias da sua escolha.

Ao descrever a empresa, o foco deve ser mostrar como ela se destaca no mercado, seja por inovação, qualidade ou custo-benefício.

3. Pesquisa de mercado

A pesquisa de mercado é a base para as decisões que você irá tomar ao longo da sua jornada. 

Aqui, você demonstra que entende o ambiente em que seu negócio opera, incluindo o comportamento do público e a dinâmica competitiva.

  • Análise do setor: Apresente um panorama geral do mercado. Isso inclui dados sobre o tamanho do mercado, tendências emergentes e projeções de crescimento. Por exemplo, se você atua no setor de comércio eletrônico, pode mencionar o crescimento de compras online no Brasil.
  • Perfil do público-alvo: Conheça quem são seus clientes. Segmente-os por idade, localização, renda e comportamento. Por exemplo, se você vende produtos sustentáveis, seu público pode incluir consumidores com preocupação ambiental e poder aquisitivo médio.
  • Concorrência: Identifique os principais concorrentes e analise o que eles fazem bem e onde estão as oportunidades. Descubra lacunas no mercado que seu negócio pode preencher, como um serviço personalizado ou atendimento mais rápido.

Para ajudar a sua pesquisa e a organização dela, você pode utilizar ferramentas como o Google Trends e desenhar a sua persona (o seu público-alvo ideal) no O Fantástico Gerador de Personas.

Com uma pesquisa de mercado detalhada, você pode alinhar melhor seus produtos e estratégias às demandas reais do mercado, aumentando suas chances de sucesso.

4. Proposta de valor

A proposta de valor é o coração do seu negócio. 

Ela define o que torna seu produto ou serviço único e por que os clientes devem escolhê-lo. Pense nela como a promessa que você faz ao seu público-alvo, mostrando como você resolve um problema ou atende a uma necessidade específica de maneira superior à concorrência.

Para criar uma proposta de valor clara e eficaz, comece identificando as principais dores ou desejos do seu público. 

Por exemplo, se você vende produtos sustentáveis, destaque como eles contribuem para a preservação ambiental enquanto oferecem qualidade.

Você pode estruturar a sua proposta de valor com o Value Proposition Canvas, que ajuda a alinhar seus produtos com as expectativas dos clientes. 

Value proposition canvas

Ele é um quadro visual que conecta dois elementos principais: o cliente e sua oferta, portanto, deve ser divido da seguinte forma:

1. Mapa de Valor (Value Map): Representa o que sua empresa oferece.

  • Produtos e serviços: Liste o que você oferece ao cliente, como um software de gestão ou um produto físico.
  • Criadores de ganho (Gain Creators): Como sua oferta gera benefícios ou satisfação para o cliente?
  • Redutores de dor (Pain Relievers): Como sua solução elimina problemas ou desafios enfrentados pelo cliente?

2. Perfil do Cliente (Customer Profile): Ajuda a compreender profundamente seu público-alvo.

  • Ganhos (Gains): O que o cliente deseja alcançar? Pode ser economia de tempo, aumento de produtividade ou status.
  • Dores (Pains): Quais problemas, frustrações ou obstáculos ele enfrenta?
  • Tarefas (Jobs): Quais trabalhos ou necessidades ele precisa realizar?

Na prática, comece desenhando o Canvas (você pode usar ferramentas como Miro ou versões impressas). 

No Perfil do Cliente, preencha as informações sobre quem você deseja atender e no Mapa de Valor, descreva como sua solução atende a essas necessidades.

Ao final, avalie se há um ajuste perfeito entre o que seu cliente deseja e o que você oferece.

5. Estratégia de marketing e vendas

Sua estratégia de marketing e vendas é o que te ajudará a entender como você irá atrair, converter e reter clientes. 

Esta etapa é essencial para garantir que o público certo saiba sobre sua marca e se conecte com ela.

Comece definindo os canais mais eficazes para alcançar seu público-alvo. 

No ambiente digital, isso pode incluir redes sociais, marketing de conteúdo, e-mail marketing e SEO. 

Já no ambiente offline, considere eventos, parcerias e ações locais.

Destaque também como você planeja diferenciar sua comunicação. 

Por exemplo, um tom mais descontraído pode funcionar para uma marca voltada para jovens, enquanto um tom mais técnico pode ser ideal para o setor B2B.

Além disso, não se esqueça de incluir estratégias de vendas. 

Isso pode envolver descontos para novos clientes, programas de fidelidade ou vendas consultivas. 

Ferramentas gratuitas como a Planilha de Controle de Clientes da InfinitePay podem ajudar a gerenciar o funil de vendas e acompanhar leads de forma eficiente.

Ao combinar marketing e vendas, você cria um ciclo contínuo que atrai clientes e os mantém engajados, garantindo o crescimento do seu negócio.

6. Plano operacional

O plano operacional descreve como sua empresa funcionará no dia a dia. 

Ele inclui desde a produção até a entrega, cobrindo logística, recursos necessários e atividades essenciais.

Primeiro, identifique os principais processos para que sua empresa opere com eficiência. 

Se você gerencia uma loja online, por exemplo, isso pode incluir o gerenciamento de estoque, integração com transportadoras e atendimento ao cliente.

Em seguida, descreva os recursos necessários. Isso pode incluir ferramentas tecnológicas, equipamentos, infraestrutura física e equipe. 

  • Plataformas como Trello ou Asana podem ajudar a organizar tarefas e acompanhar o progresso da equipe.

Por fim, detalhe como você garantirá a qualidade e a consistência do seu produto ou serviço. Isso pode envolver processos de controle de qualidade, auditorias regulares e feedback constante dos clientes.

Com um plano operacional bem estruturado, você assegura que todas as partes do negócio funcionem de forma coesa, mantendo a eficiência e a satisfação do cliente.

7. Estrutura organizacional

A estrutura organizacional define como sua empresa está configurada em termos de hierarquia, funções e responsabilidades. 

Uma boa organização é essencial para garantir eficiência, comunicação clara e um ambiente de trabalho colaborativo.

Comece apresentando os principais membros da sua equipe e suas respectivas funções. 

  • Por exemplo, em uma pequena empresa, o fundador pode acumular funções de gestão, enquanto uma equipe enxuta cuida do operacional. Já em empresas maiores, as responsabilidades são distribuídas entre diferentes departamentos, como vendas, marketing e financeiro.

Para facilitar a compreensão de como as decisões fluem dentro da empresa, você pode utilizar um organograma que ilustra a hierarquia e as relações entre os membros da equipe. 

Uma estrutura bem definida garante que todos saibam exatamente suas responsabilidades, evitando sobreposição de tarefas e aumentando a produtividade.

8. Planejamento financeiro

O planejamento financeiro é a base para avaliar a viabilidade do seu negócio e atrair investidores.

Ele detalha custos iniciais, despesas operacionais, fontes de receita e projeções de lucros.

Comece identificando todos os custos do negócio, desde os fixos (como aluguel e salários) até os variáveis (como matéria-prima ou comissões de vendas). 

Inclua também custos indiretos, como marketing e impostos.

Depois, descreva suas fontes de receita. Isso pode incluir vendas diretas, assinaturas, publicidade ou parcerias estratégicas. 

Use ferramentas como o Excel ou Google Sheets para organizar essas informações.

Nesa etapa é importante ter uma projeção do fluxo de caixa, a nossa dica é projetá-lo para os próximos 12 a 36 meses, mostrando como você espera que o dinheiro entre e saia da empresa.

Por fim, inclua um plano de financiamento, caso necessário. Especifique quanto capital você precisa levantar e como ele será utilizado, seja para expandir o negócio, investir em tecnologia ou reforçar o estoque.

Com um planejamento financeiro bem elaborado, você demonstra profissionalismo e aumenta as chances de obter recursos e gerenciar o negócio com eficiência.

9. Análise de riscos e estratégias de mitigação

Todo negócio enfrenta riscos, mas antecipá-los e planejar como lidar com eles é um diferencial. 

Essa etapa ajuda a identificar possíveis desafios e a preparar sua empresa para superá-los.

Neste passo, comece listando os principais riscos, podendo pode incluir flutuações de mercado, atrasos na cadeia de suprimentos, mudanças regulatórias ou até crises econômicas. 

Use ferramentas como uma matriz de risco para categorizar esses desafios com base em probabilidade e impacto.

Matriz de risco

Para cada risco identificado, crie estratégias de mitigação. Por exemplo, se há risco de aumento nos custos de matéria-prima, você pode negociar contratos fixos com fornecedores. Se o risco é tecnológico, investir em backups e segurança de dados pode ser a melhor solução.

Outra abordagem útil é a análise SWOT (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças), que ajuda a entender tanto os riscos internos quanto os externos. Com ela você deve avaliar:

  • Forças (Strengths): Quais são os pontos fortes do seu negócio? Por exemplo, um produto exclusivo ou uma equipe altamente qualificada.
  • Fraquezas (Weaknesses): Quais são as limitações internas? Podem ser recursos financeiros limitados ou dependência de poucos clientes.
  • Oportunidades (Opportunities): Quais tendências ou eventos podem beneficiar o seu negócio? Um mercado emergente ou uma nova tecnologia, por exemplo.
  • Ameaças (Threats): Quais fatores externos podem prejudicar o desempenho do negócio? Concorrência crescente, mudanças regulatórias ou crises econômicas.

Na prática, fica assim:

Desenhe uma matriz dividida em quatro quadrantes, etiquetados como Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças e preencha cada quadrante com pontos relevantes. Por exemplo:

  • Força: Produto com diferencial sustentável.
  • Fraqueza: Baixa presença digital.
  • Oportunidade: Crescimento do e-commerce.
  • Ameaça: Novos entrantes no mercado.

Ao finalizar, analise como suas forças podem ser usadas para aproveitar oportunidades e minimizar ameaças, e como pode superar fraquezas para lidar melhor com os desafios.

Essa abordagem não só ajuda a visualizar os riscos do negócio, mas também orienta na criação de estratégias proativas para proteger sua empresa e explorar novos horizontes.

10. Apêndice e anexos

O apêndice é a última etapa do plano de negócios e funciona como um complemento que reúne informações de apoio para validar o documento. 

Ele serve para incluir dados e materiais adicionais que dão mais credibilidade ao que foi apresentado, além de facilitar o entendimento de aspectos específicos.

No apêndice, você pode adicionar:

  • Documentos legais: Registros da empresa, contratos e licenças.
  • Currículos dos gestores: Destaque as qualificações e experiências relevantes da equipe de liderança.
  • Pesquisas de mercado: Inclua relatórios detalhados, gráficos e fontes utilizadas na análise.
  • Informações sobre produtos ou serviços: Especificações técnicas, imagens e patentes, se aplicável.
  • Projeções financeiras: Demonstrações completas de fluxo de caixa, balanço patrimonial e análise de lucros.

Organize o apêndice de forma clara, com uma lista de conteúdos no início para facilitar a navegação. 

Ele deve ser objetivo e conter apenas informações relevantes que reforcem os pontos principais do plano. 

Essa etapa demonstra profissionalismo e pode fazer a diferença para investidores ou parceiros que buscam mais detalhes antes de tomar decisões.

O que é um plano de negócios?

Um plano de negócios é um documento estratégico que detalha os objetivos de um empreendimento e como alcançá-los. 

Ele funciona como um guia para planejar o crescimento, captar recursos e alinhar a equipe.

O plano de negócios reúne informações sobre o mercado, os produtos ou serviços oferecidos, o público-alvo e os recursos necessários, ajudando a prever riscos, identificar oportunidades e tomar decisões mais seguras.

Mais do que uma formalidade, é uma ferramenta prática que organiza as ideias e transforma a visão do empreendedor em ações concretas. 

Em resumo, um plano de negócios é essencial para comunicar sua proposta a investidores, bancos e parceiros comerciais, garantindo que todos estejam na mesma página.

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Qual a importância de um plano de negócios?

O plano de negócios é fundamental para o sucesso de qualquer empresa, independentemente de seu porte ou setor. 

Ele não apenas organiza ideias e estratégias, mas também oferece uma base sólida para decisões bem fundamentadas.

Entre os principais benefícios estão:

  • Redução de riscos: Identifica potenciais problemas antes que eles aconteçam, permitindo criar soluções antecipadas.
  • Orientação estratégica: Ajuda a definir metas claras e medir o progresso ao longo do tempo.
  • Atração de recursos: É indispensável para captar investimentos, apresentando dados que comprovam a viabilidade do negócio.
  • Alinhamento da equipe: Garante que todos os envolvidos tenham uma visão clara dos objetivos e da direção da empresa.

Um plano bem elaborado não elimina todos os riscos, mas oferece ferramentas para gerenciá-los e navegar com mais segurança, especialmente em um mercado competitivo e em constante mudança.

Quais os tipos de plano de negócios?

Nem todos os planos de negócios são iguais, e o formato ideal depende das necessidades da empresa, do setor e do público-alvo. 

Aqui estão os principais tipos:

Plano de negócios tradicional

Esse é o modelo mais detalhado e abrangente, ideal para empresas que buscam investidores ou que precisam de um roteiro estratégico bem definido. Ele inclui:

  • Resumo executivo
  • Pesquisa de mercado
  • Planejamento operacional
  • Projeções financeiras

Por ser mais extenso, pode levar mais tempo para ser elaborado, mas oferece uma visão completa de todos os aspectos do negócio.

Plano de negócios simplificado ou para startups

Mais enxuto, esse modelo é comum entre startups ou empresas em estágio inicial. 

Ele foca em aspectos essenciais, como proposta de valor, mercado-alvo e canais de venda.

Plano operacional

Esse tipo de plano detalha os processos internos da empresa e é usado principalmente para orientar equipes e alinhar atividades. 

Ele inclui informações sobre logística, produção, fornecedores e estrutura organizacional.

É importante ter em mente que cada tipo de plano atende a objetivos específicos, então escolha aquele que melhor se adapta à sua realidade e ao momento atual do seu negócio.

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Para que um plano de negócios se torne realidade, contar com ferramentas financeiras eficientes é essencial. 

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