glossário do empreendedor

Aprenda termos chave de empreendedorismo. Expanda seu vocabulário de negócios e aprimore suas habilidades hoje.

Empreender

Escolher o nome da sua empresa é um dos passos mais importantes para garantir que ela se destaque no mercado e conecte-se com o público certo: um nome bem pensado é mais do que uma identificação; ele é um reflexo do propósito, dos valores e da personalidade do negócio. 

Neste artigo, você vai encontrar 30 ideias segmentadas de nomes para empresas, assim como dicas de como criar um nome único, marcante e alinhado com os objetivos da sua marca.

30 nomes criativos de empresas para diferentes segmentos

O nome da sua empresa deve refletir a essência do negócio e conectar-se com o público certo – pensando nisso, apresentamos 30 sugestões de nomes divididas em 6 segmentos populares, cada um com cinco opções cuidadosamente pensadas para atender às características e objetivos específicos de cada área. 

Use essas ideias como inspiração para encontrar o nome perfeito para sua empresa!

Tecnologia e inovação

No universo da tecnologia, os nomes precisam transmitir modernidade, criatividade e a capacidade de inovar – é essencial que eles reflitam o dinamismo e o avanço constante que caracterizam esse setor.

Veja alguns exemplos:

como criar um nome para empresa - nomes de empresas de tecnologia

Leia também: Tendências de negócios para 2025: comece a se destacar já

Alimentação e gastronomia

O mercado gastronômico pede nomes que despertem emoções e sensações – eles devem evocar sabores, aromas e experiências memoráveis, além de se alinhar com o conceito do negócio, seja ele moderno, artesanal ou tradicional.

Veja alguns exemplos:

como criar um nome para empresa - nomes de empresas de gastronomia

Confira 6 dicas para aumentar o faturamento do seu restaurante.

Saúde e bem-estar

Para empresas voltadas à saúde e bem-estar, os nomes precisam transmitir confiança, cuidado e equilíbrio – é fundamental que eles reflitam o compromisso com a qualidade de vida e o bem-estar dos clientes.

Veja alguns exemplos:

como criar um nome para empresa - nomes de empresas de bem-estar

Moda e estilo

No setor de moda, os nomes devem ser elegantes, criativos e cheios de personalidade – eles precisam capturar a essência do estilo da marca, conectando-se com as tendências e o público-alvo.

Veja alguns exemplos:

como criar um nome para empresa - nomes de empresas de moda

Educação e desenvolvimento

Nomes para o setor educacional precisam inspirar crescimento, aprendizado e inovação – eles devem comunicar clareza e compromisso com o desenvolvimento pessoal ou profissional.

Veja alguns exemplos:

como criar um nome para empresa - nomes de empresas de educação

Sustentabilidade e meio ambiente

Empresas voltadas à sustentabilidade e ao meio ambiente precisam de nomes que reflitam seus valores ecológicos e seu compromisso com práticas responsáveis – eles devem transmitir uma mensagem clara de cuidado com o planeta e conexão com a natureza.

Veja alguns exemplos:

como criar um nome para empresa - nomes de empresas de sustentabilidade

Como criar um nome para empresa?

Escolher o nome da sua empresa é uma das decisões mais importantes do processo de abertura de um negócio, já que um nome bem escolhido não apenas reflete a essência da marca, mas também ajuda a atrair o público-alvo certo e a se destacar no mercado. 

Porém, esse processo pode ser desafiador. 

Pensando nisso, preparamos um guia completo com 15 dicas para você criar um nome único e marcante para sua empresa.

Leia também: 

1. Tenha clareza sobre o propósito da empresa

Entenda o propósito do negócio antes de começar a criar nomes. Pergunte-se:

  • Qual é a missão da minha empresa?
  • Que valores quero transmitir?
  • Que mensagem desejo passar ao público?

O nome deve refletir esses elementos – por exemplo, se a empresa foca em soluções tecnológicas sustentáveis, destaque inovação e compromisso ambiental. 

Crie uma declaração clara do propósito, como: “Minha empresa existe para [solução] para [público-alvo] através de [diferencial]”.

2. Faça um brainstorming

Reúna a equipe e explore ideias sem julgamentos.

  • Estabeleça um tempo limite.
  • Incentive sugestões criativas, mesmo incomuns.
  • Use quadros visuais ou apps colaborativos para registrar ideias.

Combine palavras, explore línguas estrangeiras e conceitos culturais. Depois, refine as melhores ideias para criar um leque de opções relevantes.

3. Comece pelo simples e desenvolva com consistência

Liste conceitos básicos que representem seu negócio, como segmento, público e diferencial. 

Refine-os, combinando palavras e testando variações. 

A simplicidade inicial facilita identificar ideias fortes e evoluí-las para algo marcante e alinhado à identidade da empresa.

4. Prefira nomes fáceis de lembrar e pronunciar

Escolha um nome simples, claro e sonoramente agradável, que seja fácil de memorizar e pronunciar, inclusive em outros idiomas – isso fortalece o reconhecimento e facilita o marketing boca a boca.

Lembre-se de evitar nomes complicados ou ambíguos, especialmente se planeja atuar em mercados internacionais.

5. Conecte o nome à identidade e propósito da sua empresa

O nome deve refletir a essência do negócio – por exemplo, uma empresa focada em sustentabilidade pode usar termos relacionados à natureza, enquanto negócios tecnológicos podem optar por palavras que remetam à inovação. 

Mantenha o tom alinhado ao estilo da marca (formal, criativo, etc.) para reforçar a conexão com o público.

Leia mais: 

6. Pense em um nome que acompanhe o crescimento da empresa

Evite nomes muito específicos que possam limitar a expansão futura. Escolha opções flexíveis, que permitam diversificação de mercados e produtos sem comprometer a identidade da marca.

Leia também: Dicas de nomes para loja virtual

7. Teste o nome no mercado para validar sua escolha

Realize pesquisas com o público-alvo por meio de enquetes, entrevistas ou simulações de marketing. 

Identifique possíveis problemas, como dificuldades de pronúncia ou desconexão emocional e valide a opção com maior potencial de impacto e aceitação.

Veja como colocar sua empresa no Google gratuitamente.

8. Confirme a disponibilidade do nome em canais digitais e legais

Antes de oficializar o nome, verifique a disponibilidade em domínios, redes sociais e órgãos de registro, como o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Isso evita conflitos legais e garante exclusividade para fortalecer a identidade da marca.

Você também pode se interessar: Nova regra de nome fantasia MEI: o que muda?

Melhor conta digital para a sua empresa

Além de escolher um nome que represente sua empresa, é fundamental contar com ferramentas que ajudem a potencializar o crescimento do seu negócio – nesse contexto, a InfinitePay se destaca como a melhor solução em conta digital PJ

Pensada especialmente para atender as necessidades de empreendedores, a conta da InfinitePay é totalmente gratuita e repleta de vantagens que facilitam a gestão financeira.

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É possível emitir boletos ilimitados e gratuitos, compartilhar links de pagamento e gerenciar cobranças de forma automática, com notificações enviadas para seus clientes via WhatsApp ou e-mail. 

Além disso, os cartões sem anuidade disponíveis nas funções débito e crédito ajudam a organizar as finanças e controlar os gastos diretamente pelo aplicativo.

Outro destaque é o acesso rápido a empréstimos sem burocracia: você pode solicitar crédito pelo aplicativo e utilizar o valor para investir no crescimento do seu negócio, com flexibilidade para pagar conforme suas vendas. 

Com a InfinitePay, você tem a segurança e o suporte necessários para alcançar novos patamares no mercado!

Empreender

Criar uma marca é mais do que escolher um nome ou um logotipo – é construir uma identidade que comunica valores, cria conexões emocionais e diferencia sua empresa no mercado. 

Seja você um empreendedor iniciando um negócio ou alguém que busca reposicionar uma empresa já existente, seguir um passo a passo estruturado ajuda a transformar ideias em uma marca forte e relevante.

Neste guia, você aprenderá como criar uma marca em 11 passos práticos. 

Cada etapa foi desenvolvida para te ajudar a definir a identidade da sua marca, conectar-se com o público certo e construir uma base sólida para o sucesso no mercado.

Passo a passo: como criar uma marca?

como criar uma marca: passo a passo

Antes de mergulhar nos detalhes, é importante entender que criar uma marca vai além de ter uma boa estética – trata-se de alinhar sua visão empresarial, compreender seu público e posicionar sua empresa de forma estratégica.

Vamos explorar cada um dos passos essenciais para garantir que sua marca não seja apenas memorável, mas também autêntica e consistente.

1. Defina as metas e os valores da empresa

A criação de uma marca começa com um propósito: saber aonde você quer chegar e o que sua empresa representa é essencial para tomar decisões estratégicas e construir um posicionamento claro no mercado.

Definir metas e valores fornece uma bússola para todas as ações da sua empresa, já que eles influenciam desde o design do logotipo até a forma como você interage com seus clientes.

Metas: o que você deseja alcançar?

  • Pergunte-se quais são os objetivos de curto, médio e longo prazo da empresa.
  • As metas devem ser específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo definido.
  • Exemplo: "Expandir para o mercado internacional e aumentar o faturamento em 50% nos próximos dois anos."

Valores: quais princípios norteiam o negócio?

  • Os valores definem a personalidade da sua marca e devem refletir o que é mais importante para o negócio.
  • Escolha de 3 a 5 valores que definem como sua empresa opera e como deseja ser percebida. Exemplos: transparência, inovação, responsabilidade social.
  • Esses valores devem ser comunicados em todas as interações, seja em campanhas publicitárias ou no atendimento ao cliente.

Com metas e valores claros, sua marca terá uma base sólida para crescer e se conectar com o público.

2. Analise seu público-alvo

A marca só pode ser eficaz se souber com quem está falando – antes de criar logotipos, slogans ou campanhas, é fundamental entender o público que você deseja impactar. 

Essa etapa garante que sua comunicação seja relevante, assertiva e ressoe com as pessoas certas.

Conhecer o público-alvo é importante, pois:

  • Permite desenvolver produtos e serviços que realmente atendam às necessidades das pessoas
  • Facilita a criação de mensagens e campanhas que geram identificação e engajamento
  • Ajuda a identificar os melhores canais e formatos para alcançar o público.

E como fazer a análise de público-alvo?

  1. Colete dados demográficos: entenda quem são as pessoas que sua marca quer atrair. Considere idade, gênero, localização, profissão, escolaridade e renda.
  2. Compreenda o comportamento e as preferências: quais são os hábitos de consumo do seu público? Onde eles buscam informações e como interagem com marcas?
  3. Identifique dores e desejos: qual problema sua marca resolve? Quais são os desafios ou aspirações dessas pessoas? Exemplo: Um público interessado em sustentabilidade pode valorizar produtos feitos de materiais reciclados.
  4. Desenvolva personas detalhadas: crie personagens fictícios que representem segmentos do seu público-alvo. Exemplo: João, 29 anos, desenvolvedor de software, busca soluções práticas para economizar tempo e dinheiro enquanto mantém uma alimentação saudável.

Você pode perguntar diretamente ao público o que eles buscam, lançar enquetes em redes sociais e utilizar o Google Forms para criar questionários. 

Com uma compreensão clara do público, você poderá moldar todos os aspectos da marca de forma que ressoe diretamente com as pessoas certas.

Você também pode se interessar: Prospecção de clientes: estratégias eficientes para expandir seu negócio

3. Pesquise a concorrência

Entender a concorrência é essencial para identificar oportunidades e posicionar sua marca de forma única. 

A pesquisa de concorrência ajuda a evitar erros já cometidos por outros, aprender boas práticas e identificar lacunas no mercado que sua marca pode preencher.

1. Identifique quem são seus concorrentes diretos e indiretos

Concorrentes diretos são empresas que oferecem produtos ou serviços iguais aos seus no mesmo mercado, enquanto concorrentes indiretos são negócios que oferecem alternativas ao que você vende.

2. Analise a proposta de valor deles

O que os diferencia no mercado? Eles se destacam pelo preço, qualidade, atendimento ou inovação?

3. Avalie o branding e a comunicação

Qual é o tom de voz que utilizam? Quais canais de marketing usam (redes sociais, e-mail, blogs, etc.)? Quais elementos visuais definem a marca deles, como cores e design?

4. Examine as estratégias de marketing e posicionamento

Como eles se comunicam com o público-alvo? Existe algo que falta nas campanhas deles e que sua marca pode oferecer?

4. Defina o tom de voz

O tom de voz e a personalidade da marca são os elementos que tornam sua marca humana e identificável – eles influenciam como sua empresa se comunica em todos os canais e ajudam a construir uma conexão emocional com o público.

O tom de voz é o estilo de comunicação que sua marca adota: ele transmite sua personalidade e valores em textos, anúncios, redes sociais, entre outros.

Para definir o tom de voz:

1. Baseie-se no público-alvo

Uma marca jovem pode usar um tom descontraído, com gírias – já uma marca voltada para executivos pode optar por um tom mais formal e profissional.

2. Considere os valores e a missão da marca

Se sua marca valoriza sustentabilidade, um tom empático e inspirador pode ser o ideal – já para uma empresa de tecnologia, o tom pode ser inovador e objetivo.

3. Defina os traços da personalidade da marca

Faça uma lista de adjetivos que descrevem como sua marca quer ser percebida como, por exemplo: amigável, confiável, criativa, elegante.

4. Crie um guia prático

Inclua exemplos de como sua marca deve falar e, mais importante, como ela não deve falar.

Por exemplo:

  • Sim: “Olá! Como podemos ajudar você hoje?”
  • Não: “Precisa de algo? Fala aí.”

5. Defina o posicionamento da marca no mercado

O posicionamento da marca é o espaço que ela ocupa na mente do consumidor e no mercado – é como os clientes percebem sua marca em relação aos concorrentes.

Para definir o posicionamento da marca:

1. Identifique o público-alvo e suas necessidades

Pergunte-se: “Quais problemas minha marca resolve para o cliente?”

2. Determine os diferenciais da sua marca

O que torna sua marca única? Pode ser o preço, a qualidade, o atendimento ou a experiência.

3. Analise o mercado

Onde sua marca se posiciona em comparação com os concorrentes?

Por exemplo: se os concorrentes se concentram em preços baixos, sua marca pode se destacar pela qualidade premium.

4. Crie uma declaração de posicionamento

Use esta fórmula: “Para [público-alvo], minha marca oferece [solução única] porque [diferencial].”

Exemplo: “Para mães ocupadas, nossa marca oferece refeições prontas e saudáveis, porque acreditamos que cuidar da família não deve ser complicado.”

Leia também: Como se destacar em um mercado já estabelecido?

6. Que palavras você associa à sua marca?

As palavras associadas à sua marca são a base da sua identidade verbal – elas ajudam a comunicar seus valores e reforçam a mensagem da sua empresa.

Para escolher as melhores palavras para a sua marca:

1. Baseie-se nos valores da marca

Pense em palavras que traduzem os princípios da sua empresa.

Por exemplo: se sua marca valoriza inovação, palavras como “futuro”, “revolução” e “tecnologia” podem ser adequadas.

2. Considere o público-alvo

Quais palavras têm ressonância com o seu público? 

Por exemplo: para um público jovem, palavras descontraídas e modernas funcionam melhor.

3. Reflita sobre emoções

Que sentimentos sua marca quer despertar? Confiança? Inspiração? Alegria? 

Associe palavras que evocam essas emoções.

4. Seja consistente

Use essas palavras em slogans, descrições de produtos, campanhas e redes sociais.

Exemplo de palavras associadas por segmento

  • Marca de luxo: elegância, sofisticação, exclusivo, premium.
  • Marca sustentável: natureza, responsabilidade, verde, ética.
  • Marca de tecnologia: inovação, eficiência, conectividade, futuro.

Veja também: Tendências de negócios para 2025: guia para se destacar no mercado

7. Escolha o nome da empresa

O nome da sua empresa é um dos pilares mais importantes da identidade de marca: ele será a primeira impressão do público, estará presente em todos os materiais e ajudará a moldar a percepção sobre o seu negócio.

Escolher um nome forte, memorável e relevante é essencial – e para fazer essa escolha, você pode seguir esse passo a passo:

1. Reflita sobre a essência da marca

Pergunte-se: "O que a minha marca representa?" e pense nos valores, no público-alvo e no diferencial da sua empresa.

Por exemplo: uma marca de produtos veganos pode focar em nomes que remetem à natureza, ética ou bem-estar.

2. Faça um brainstorming

Liste palavras e conceitos relacionados ao seu negócio e experimente combinações de palavras, estrangeirismos ou termos inventados.

Use ferramentas como dicionários, geradores de nomes online (NameMesh ou Shopify Name Generator) e sinônimos.

3. Simplifique e torne memorável

Nomes curtos são mais fáceis de lembrar e pronunciar.

Evite palavras difíceis ou complexas que possam confundir o público.

4. Verifique a disponibilidade

Certifique-se de que o nome está disponível como domínio de site (ex.: www.nomedaempresa.com) e consulte registros de marcas no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) para garantir exclusividade.

5. Teste o impacto

Compartilhe o nome com pessoas de confiança ou com o público-alvo e pergunte: "O que esse nome faz você sentir?" ou "Você lembra dele depois de alguns minutos?"

Leia mais:

8. Elabore um slogan cativante

Um bom slogan complementa o nome da empresa, resumindo sua essência em uma frase curta, impactante e fácil de lembrar – ele funciona como um convite para os consumidores conhecerem sua marca e se conectarem com ela.

Para criar um slogan cativante:

1. Seja claro e direto

Transmita a principal promessa da sua marca de forma simples.

Por exemplo: "Porque você merece o melhor" (Avon).

2. Reflita os valores da empresa

Um bom slogan comunica o que sua empresa representa.

Por exemplo: "Just do it" (Nike) reflete motivação e superação.

3. Use linguagem emocional

Slogans que evocam sentimentos tendem a ser mais memoráveis.

Por exemplo: "Abra a felicidade" (Coca-Cola).

4. Seja breve

O ideal é que o slogan tenha entre 4 e 8 palavras.

5. Coloque um pouco da sua história no slogan

Uma estratégia eficaz é usar o slogan para contar parte da história ou missão da sua marca – isso cria uma conexão autêntica com o público.

Por exemplo: uma empresa familiar que fabrica móveis pode ter como slogan:
"Criando memórias em cada detalhe."

6. Testando o slogan

Leia o slogan em voz alta – ele soa natural?

Teste-o com amigos ou clientes para garantir que transmite a mensagem correta.

9. Crie o logo e identidade visual

como criar uma marca

O logotipo e a identidade visual são as representações gráficas da sua marca – eles transmitem a essência do seu negócio e ajudam o público a identificar e lembrar da sua empresa. 

Criar uma identidade visual sólida vai além de um logo bonito; ela deve refletir os valores, o tom e o posicionamento da marca.

Para criar um logo impactante:

1. Entenda a mensagem da sua marca

O logotipo deve transmitir a essência da sua empresa. 

Exemplo: uma marca jovem e inovadora pode usar formas dinâmicas e cores vibrantes, enquanto uma marca de luxo prefere design minimalista e cores elegantes.

2. Escolha o estilo de logo

  • Logotipo textual: apenas o nome da marca em uma fonte estilizada (ex.: Google).
  • Símbolo: um ícone ou símbolo que representa a marca (ex.: Apple).
  • Combinado: nome da marca acompanhado de um símbolo (ex.: Adidas).

3. Foque na simplicidade

Um bom logotipo é simples e fácil de reconhecer e deve ser adaptável a diferentes tamanhos e plataformas, desde um cartão de visita até um outdoor.

4. Teste o impacto

Verifique se o logotipo funciona em preto e branco, em alta e baixa resolução e mostre a diferentes pessoas para garantir que ele seja compreendido e bem recebido.

Já a escolha das cores deve ser estratégica e baseada na psicologia das cores e no público-alvo.

As cores da sua marca são mais do que uma questão estética; elas evocam emoções e ajudam a comunicar os valores da empresa. 

1. Entenda o significado das cores

  • Vermelho: paixão, energia, urgência (ex.: Coca-Cola).
  • Azul: confiança, segurança, calma (ex.: Samsung).
  • Amarelo: otimismo, calor, criatividade (ex.: McDonald's).
  • Verde: natureza, sustentabilidade, saúde (ex.: Starbucks).
  • Preto: Sofisticação, luxo, autoridade (ex.: Chanel).
  • Branco: Simplicidade, pureza, modernidade (ex.: Apple).

2. Escolha uma paleta de cores

  • Inclua uma cor principal que será a identidade da marca.
  • Adicione cores secundárias para complementar.
  • Use uma cor neutra (como cinza ou branco) para equilibrar.

3. Ferramentas para criar uma paleta de cores

Use sites como Adobe Color ou Canva para experimentar combinações de cores.

4. Consistência é fundamental

Aplique as cores escolhidas em todos os materiais da marca: logotipo, site, embalagens, redes sociais.

As fontes desempenham um papel importante na comunicação da identidade da sua marca – elas influenciam como o público percebe sua empresa, transmitindo seriedade, diversão, modernidade ou tradição.

Para definir as fontes da sua marca:

1. Baseie-se no tom da marca

  • Formal e profissional: use fontes serifadas (ex.: Times New Roman).
  • Moderna e descontraída: opte por fontes sem serifa (ex.: Helvetica, Arial).
  • Criativa e ousada: considere fontes manuscritas ou decorativas.

2. Escolha uma hierarquia de fontes

  • Fonte principal: para o logotipo e títulos principais.
  • Fonte secundária: para subtítulos ou descrições menores.
  • Fonte do corpo de texto: para textos longos e legibilidade.

3. Considere a legibilidade

Certifique-se de que as fontes escolhidas sejam fáceis de ler, mesmo em tamanhos menores.

4. Teste as combinações

Combine fontes complementares, como uma serifada para títulos e uma sem serifa para o corpo do texto.

Exemplo: Merriweather (serifada) para títulos e Open Sans (sem serifa) para corpo de texto.

5. Ferramentas para escolha de fontes

10. Marque presença nas redes sociais

As redes sociais são ferramentas poderosas para construir a presença da marca, engajar o público e atrair novos clientes – estar ativo nessas plataformas é essencial para marcas que desejam alcançar relevância no mercado.

Para marcar presença nas redes sociais:

1. Escolha as redes sociais certas

Baseie-se no comportamento do seu público-alvo.

Por exemplo: 

  • LinkedIn: para B2B e conteúdo profissional.
  • Instagram: focado em imagens, ideal para marcas visuais.
  • TikTok: atraente para públicos jovens e criativos.

2. Crie conteúdo consistente e relevante

Produza posts que reflitam os valores e a proposta da sua marca e use uma estética visual consistente (mesmas cores, fontes e estilo).

3. Engaje com o público

Responda a comentários, mensagens diretas e perguntas rapidamente, incentive conversas e compartilhe conteúdo gerado pelos usuários.

4. Use ferramentas de análise

Monitore métricas como alcance, engajamento e conversões para ajustar suas estratégias – para isso, você pode usar o Meta Business Suite, por exemplo.

Leia mais:

11. Faça marketing de conteúdo para estabelecer autoridade

O marketing de conteúdo é uma estratégia essencial para educar, engajar e converter seu público. 

Quando você cria conteúdo de valor, sua marca se posiciona como autoridade no mercado, gerando confiança e construindo relacionamentos duradouros.

Para criar uma estratégia eficaz de marketing de conteúdo:

  1. Entenda seu público: identifique as dores, dúvidas e desejos do público-alvo. Por exemplo: uma empresa de finanças pode criar conteúdo que ensine a organizar as finanças pessoais.
  2. Escolha os formatos de conteúdo: blog posts, ebooks e guias, infográficos.
  3. Planeje um calendário editorial: organize a produção e publicação de conteúdo regularmente e alinhe o conteúdo com eventos sazonais ou lançamentos de produtos.
  4. Otimize para SEO: pesquise palavras-chave relevantes para o seu público com a opção gratuita Ubersuggest e certifique-se de que os textos sejam claros, organizados e otimizados para os mecanismos de busca.
  5. Distribua estrategicamente: publique o conteúdo em canais onde seu público está mais ativo (site, redes sociais, newsletters).
  6. Analise os resultados: use ferramentas como Google Analytics ou SEMrush para medir o desempenho do conteúdo. Ajuste sua estratégia com base no que funciona melhor.

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Exemplo de marketing de conteúdo:

Uma marca de alimentos saudáveis pode criar um blog com receitas nutritivas, vídeos curtos mostrando dicas de preparo e infográficos explicando os benefícios de ingredientes específicos.

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Qual é a importância de construir uma marca?

como criar uma marca: importância

A marca é o que diferencia sua empresa no mercado, cria conexões emocionais com o público e garante que seu negócio seja lembrado e valorizado. 

Em um cenário competitivo, onde produtos e serviços muitas vezes se assemelham, a construção de uma marca forte é essencial para conquistar e fidelizar clientes.

1. Diferenciação no mercado

Em mercados saturados, produtos ou serviços podem parecer similares. 

Uma marca bem construída ajuda a destacar sua empresa, comunicando o que torna seu negócio único.

2. Construção de confiança e credibilidade

Consumidores preferem comprar de marcas em que confiam. 

Uma identidade de marca consistente e profissional gera confiança, mostrando que sua empresa é confiável e está comprometida com a qualidade.

3. Conexão emocional com o público

Marcas não são apenas racionais – elas criam sentimentos e memórias. 

Uma conexão emocional torna os consumidores mais propensos a serem leais à sua marca e a recomendá-la a outras pessoas.

4. Valor agregado ao produto ou serviço

Uma marca bem posicionada agrega valor ao produto, permitindo que você cobre mais por ele – as pessoas não compram apenas pelo preço, mas pela experiência e pelo significado que a marca transmite.

5. Fidelização e retenção de clientes

Clientes fiéis são mais valiosos para o negócio, gastando mais e recomendando sua marca a outras pessoas. 

Uma identidade de marca forte promove reconhecimento e cria laços duradouros.

6. Abertura para expansão e inovação

Marcas fortes criam espaço para o crescimento, facilitando a entrada em novos mercados e a introdução de novos produtos.

7. Impacto no marketing e nas vendas

Uma marca bem estabelecida torna o marketing mais eficiente e impacta diretamente as vendas. 

Consumidores reconhecem e confiam mais facilmente em marcas conhecidas.

8. Proteção contra crises e concorrência

Marcas fortes são mais resistentes em tempos de crise, pois possuem a lealdade do público – elas também são mais difíceis de serem substituídas pela concorrência.

Leia também:

Melhor conta digital para gerenciar finanças da sua marca

Ao construir uma marca, você está investindo não apenas na sua identidade visual e comunicação, mas também na estrutura que sustenta o crescimento do seu negócio.

Um gerenciamento financeiro eficiente é essencial para o sucesso, e a escolha da conta digital certa pode fazer toda a diferença.

A InfinitePay oferece uma Conta Digital completa, gratuita e descomplicada para pequenas empresas que desejam gerenciar suas finanças com eficiência e crescer de forma sustentável. 

Veja como ela se conecta perfeitamente com a construção e a expansão da sua marca:

  • Sem taxas de adesão, mensalidades ou tarifas surpresas: cada centavo importa quando você está construindo sua marca, e a InfinitePay oferece uma conta gratuita que permite economizar, investir mais e expandir com segurança.
  • Para CPF, CNPJ ou MEI: seja qual for o estágio do seu negócio, a InfinitePay está pronta para apoiar sua trajetória de crescimento.
  • Pix gratuito e ilimitado: use Pix para transferir ou receber pagamentos sem limites ou taxas – isso é perfeito para marcas que realizam muitas transações e desejam agilizar o fluxo de caixa.
  • Emita boletos gratuitamente: seja para cobrar clientes ou organizar pagamentos recorrentes, você pode emitir quantos boletos precisar sem custo adicional.
  • Cobrança automatizada: o sistema notifica seus clientes automaticamente sobre vencimentos, economizando tempo e garantindo pagamentos em dia.
  • Cartões débito e crédito gratuitos: ideal para gerenciar as despesas do dia a dia do seu negócio, sem se preocupar com taxas extras.
  • Rendimento de 100% do CDI: o saldo na conta não fica parado – sua reserva financeira cresce automaticamente, gerando ainda mais recursos para investir no fortalecimento da sua marca.

Transforme a gestão financeira em um aliado para o crescimento do seu negócio: se sua marca sonha grande, a InfinitePay está aqui para ajudar você a chegar mais longe.

Seu negócio

A Carteira de Trabalho Digital facilitou o processo de registros trabalhistas no Brasil, oferecendo praticidade e segurança tanto para trabalhadores quanto para empregadores. 

Com a digitalização, as obrigações que antes dependiam de papéis e processos presenciais tornaram-se muito mais rápidas, seguras e acessíveis.

Seja para registrar um novo contrato, atualizar informações ou garantir os direitos trabalhistas de um colaborador, a versão digital da carteira é uma ferramenta indispensável para empregadores e empregados.

Neste artigo, você encontrará um passo a passo detalhado que explica como realizar a assinatura de forma correta, evitando erros e garantindo a conformidade com as obrigações legais. 

Como assinar Carteira de Trabalho Digital em 9 passos

A assinatura da Carteira de Trabalho Digital é um processo rápido e descomplicado que pode ser feito de forma 100% online. 

Para garantir que você realize esse procedimento corretamente, confira o passo a passo detalhado abaixo:

1. Acesse o site oficial do eSocial

Acesse o site oficial do eSocial e utilize seu CPF e a senha cadastrada no Gov.br para entrar (caso ainda não tenha uma conta Gov.br, será necessário criá-la antes de prosseguir). 

No painel principal, procure pela opção relacionada ao registro de trabalhadores, geralmente associada a funcionalidades de empregadores ou empresas – certifique-se de estar logado como empregador autorizado. 

O eSocial também conta com uma versão simplificada para Microempreendedores Individuais (MEIs), o que torna o processo ainda mais acessível.

Saiba mais sobre o que é o eSocial.

2. Organize as informações do trabalhador

Antes de iniciar o registro, reúna todos os dados do colaborador que serão necessários para o processo. 

Certifique-se de ter as seguintes informações organizadas:

  • Nome completo do trabalhador;
  • Data de nascimento;
  • Filiação (nomes dos pais);
  • Nacionalidade e naturalidade;
  • Número de identificação no Programa de Integração Social (PIS) ou Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP);
  • Data de admissão;
  • Cargo e função a ser exercida;
  • Remuneração acordada;
  • Jornada de trabalho definida.

Além disso, é obrigatório providenciar o exame médico admissional do colaborador, custeado pelo empregador – escolha uma clínica de confiança e obtenha o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO).

3. Determine o tipo de contrato

No momento do registro, escolha o tipo de contratação que melhor reflete a relação de trabalho.

Contratos podem ser:

  • Indeterminados: representam vínculos permanentes, sem prazo definido para término, geralmente utilizados para colaboradores que desempenham funções contínuas na empresa.
  • Temporários: voltados para demandas específicas, como coberturas de licença ou aumento de trabalho sazonal, com prazo previamente estabelecido.
  • De aprendiz: direcionados a jovens entre 14 e 24 anos, que estejam cursando ensino regular ou técnico, com o objetivo de combinar formação prática e teórica.
  • De estágio: exclusivos para estudantes, são vinculados a um programa educacional e têm caráter formativo, não constituindo vínculo empregatício.

Certifique-se de compreender as especificidades legais de cada modalidade para realizar a escolha adequada.

4. Cadastre o trabalhador no sistema

No eSocial, localize a opção de cadastro do trabalhador e insira o CPF do mesmo para identificá-lo no sistema. 

Nessa etapa, também é necessário preencher dados complementares, como:

  • Raça/etnia;
  • Estado civil;
  • Grau de instrução;
  • UF e município de nascimento;
  • Dados de dependentes (se houver).

Caso o trabalhador já tenha registros anteriores, revise as informações exibidas para garantir que tudo esteja correto e atualizado.

5. Insira os detalhes do contrato

Nessa etapa, insira as informações específicas do contrato de trabalho, como:

  • Tipo de contrato (determinado ou indeterminado);
  • Código da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO);
  • Descrição do cargo;
  • Salário base;
  • Natureza da atividade;
  • CNPJ do sindicato da categoria (quando aplicável);
  • Data de admissão.

Certifique-se de que todos os dados estejam em conformidade com as regras da CLT e demais legislações aplicáveis.

6. Configure a jornada de trabalho

Defina a carga horária semanal, turnos e possíveis horas extras no sistema – essas informações devem estar alinhadas ao que foi negociado com o trabalhador e também respeitar as normas da legislação trabalhista. 

Indique os dias de folga, horários de entrada e saída, assim como intervalos. 

Caso a jornada seja parcial ou em regime de escala, detalhe essas especificidades. 

Lembre-se de que o sistema não permite jornadas superiores a 44 horas semanais, conforme a legislação vigente.

7. Revise e finalize o registro

Antes de concluir, revise atentamente todas as informações inseridas no sistema, uma vez que erros podem comprometer a validade do registro ou causar problemas no futuro. 

Se tudo estiver correto, finalize o registro e confirme a criação do vínculo empregatício.

8. Confirme o registro na Carteira Digital

Solicite que o trabalhador acesse sua Carteira de Trabalho Digital pelo aplicativo ou site para confirmar o registro – isso permite que o colaborador verifique as informações inseridas e tenha acesso aos dados do contrato.

9. Salve o comprovante e envie uma cópia para o trabalhador

O comprovante pode ser útil para fins internos da empresa ou para apresentar ao trabalhador como confirmação formal do registro realizado.

Você pode utilizar as seguintes opções:

  1. Pelo aplicativo: abra o app Carteira de Trabalho Digital, selecione a opção de compartilhar informações e gere o link ou PDF com os dados necessários.
  2. Por e-mail ou link compartilhável: baixe as informações em PDF ou copie o link gerado no aplicativo e envie ao empregador.
  3. Verificação pelo empregador: o empregador pode acessar o portal gov.br para validar as informações enviadas.

Seguindo esses passos detalhados, você garante que o registro na Carteira de Trabalho Digital seja realizado de forma eficiente, segura e em conformidade com a legislação vigente.

Leia também:

O que é a Carteira de Trabalho Digital?

A Carteira de Trabalho Digital é uma versão eletrônica da antiga Carteira de Trabalho física. Implementada pelo governo brasileiro, ela tem como objetivo simplificar e modernizar o registro das relações de trabalho no país. Disponível como aplicativo ou acessível via internet, essa ferramenta substitui o modelo tradicional, permitindo que tanto empregadores quanto trabalhadores tenham acesso a informações trabalhistas de forma mais ágil e prática.

Quem tem direito ao uso da Carteira de Trabalho Digital?

A Carteira de Trabalho Digital pode ser utilizada por:

  • Empregadores: empresas de todos os portes, incluindo microempreendedores individuais (MEIs), empregadores domésticos e organizações privadas, que precisam registrar seus funcionários de acordo com a legislação trabalhista.
  • Empregados: todos os trabalhadores contratados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), incluindo empregados domésticos, temporários, aprendizes e estagiários (quando aplicável), têm direito a utilizar a Carteira de Trabalho Digital para acompanhar seus registros e vínculos empregatícios.

Vantagens da Carteira de Trabalho Digital

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A Carteira de Trabalho Digital traz inovações que simplificam a vida de trabalhadores e empregadores.

Confira seus principais benefícios:

1. Praticidade e acesso rápido

Permite consultar informações trabalhistas de forma online, a qualquer momento, pelo aplicativo ou portal gov.br. 

Isso elimina a necessidade de visitas presenciais a órgãos públicos, proporcionando mais agilidade para trabalhadores e empregadores na consulta e validação de dados.

2. Segurança dos dados

As informações são protegidas por criptografia, integradas ao sistema oficial do governo, reduzindo o risco de fraudes. 

Além disso, há autenticação de dois fatores no acesso, garantindo que apenas o titular ou usuários autorizados possam acessar as informações.

3. Atualizações em tempo real

Alterações em contratos e registros são atualizadas automaticamente, eliminando atrasos no processo. 

Empregadores podem registrar admissões, alterações salariais e desligamentos em tempo hábil, mantendo as informações sempre atualizadas para consultas futuras.

4. Sustentabilidade

Reduz o uso de papel, contribuindo para a preservação do meio ambiente. 

Ao eliminar a necessidade de impressão de documentos físicos, a Carteira de Trabalho Digital também diminui custos operacionais e promove a conscientização ambiental.

5. Facilidade no compartilhamento

Dados podem ser compartilhados digitalmente com empregadores, economizando tempo e burocracia. 

O trabalhador pode gerar um PDF ou link pelo aplicativo e enviar rapidamente para o contratante, que pode validar as informações no portal oficial.

6. Unificação de informações

Centraliza todos os registros trabalhistas em um único sistema, facilitando o acesso ao histórico de empregos e dados pessoais. 

Isso simplifica a vida de trabalhadores, que podem verificar seus vínculos empregatícios em um só lugar, e de empregadores, que têm acesso rápido a dados necessários.

7. Gratuidade

Não há custo para emissão ou uso da carteira digital, tornando-a acessível para empregadores e trabalhadores. 

Essa vantagem democratiza o acesso à ferramenta, independentemente da situação financeira do usuário.

8. Facilidade de recuperação

Mesmo em casos de perda de dispositivos, os dados permanecem acessíveis ao usuário pelo portal gov.br. 

Basta utilizar o CPF e a senha cadastrada para recuperar o acesso às informações, garantindo tranquilidade em situações imprevistas.

Potencialize as finanças do seu negócio com a Conta Digital InfinitePay

Enquanto a Carteira de Trabalho Digital moderniza seus registros trabalhistas, a Conta Digital InfinitePay transforma sua organização financeira.

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Com a Carteira de Trabalho Digital, você profissionaliza a gestão de sua equipe – com a InfinitePay, você maximiza seus recursos financeiros. 

Juntas, essas ferramentas oferecem mais praticidade, segurança e eficiência para impulsionar o crescimento do seu negócio.

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Finanças

A receita é um dos pilares fundamentais da gestão financeira empresarial. 

Entender seu conceito, tipos e cálculos é essencial para profissionais de contabilidade, finanças e empreendedores que buscam otimizar seus resultados. 

Este guia abrangente explora tudo o que você precisa saber sobre o tema.

O que é receita?

A receita é o valor total obtido por uma empresa por meio de suas atividades comerciais durante um período específico. 

Esse conceito abrange receitas derivadas de vendas de produtos, prestação de serviços ou outras fontes operacionais e não operacionais. 

Diferente de outros tipos de receitas financeiras, a receita contábil é registrada de acordo com princípios e normas contábeis, como o regime de competência, o que significa que é reconhecida no momento em que é gerada, independentemente de quando o pagamento é recebido.

Leia também: Plataformas de pagamento: 10 principais opções e como unificar suas vendas em um só lugar

Tipos de receita contábil

A receita contábil pode ser classificada em duas categorias principais: receitas operacionais e não operacionais.

1. Receitas operacionais

As receitas operacionais são aquelas provenientes das atividades principais da empresa – elas estão diretamente ligadas ao núcleo da organização, sendo fundamentais para a sustentabilidade financeira.

 Exemplos de receitas operacionais incluem:

  • Venda de produtos: uma loja de roupas gera receita operacional ao comercializar peças de vestuário.
  • Prestação de serviços: empresas de consultoria financeira, por exemplo, obtêm receitas operacionais ao fornecer serviços especializados.
  • Licenciamento de softwares: uma empresa de tecnologia que licencia o uso de seus programas computacionais.
  • Receitas de assinaturas: plataformas de streaming ou serviços SaaS (Software as a Service) obtêm receitas recorrentes de clientes.

Essas receitas são consideradas o principal motor econômico da empresa e costumam ter maior previsibilidade e estabilidade ao longo do tempo.

2. Receitas não operacionais

As receitas não operacionais, por outro lado, são aquelas originadas de atividades secundárias, que não fazem parte do foco principal da empresa. 

Embora sejam menos frequentes, elas podem representar fontes importantes de capital em momentos específicos. 

Exemplos incluem:

  • Ganhos financeiros: receita proveniente de juros sobre aplicações financeiras ou dividendos de ações.
  • Venda de ativos fixos: lucro obtido com a alienação de imóveis, equipamentos ou máquinas que não são mais necessários para as operações.
  • Receitas eventuais: receitas geradas por atividades esporádicas, como indenizações ou acordos judiciais favoráveis à empresa.

Embora sejam menos previsíveis, as receitas não operacionais podem desempenhar um papel estratégico, especialmente em momentos de necessidade de caixa ou reestruturação financeira.

o que é receita

Leia também: Planejamento operacional: o que é, importância e como fazer

Como calcular a receita do meu negócio?

O cálculo da receita contábil é uma das atividades mais importantes para entender o desempenho financeiro de uma empresa. 

A fórmula básica para calcular a receita contábil é:

Receita Contábil = Preço de Venda × Quantidade Vendida

Essa fórmula aplica-se principalmente às receitas operacionais, mas o cálculo pode variar dependendo do tipo de receita envolvida. 

Como calcular receita operacional

Para calcular receitas operacionais, é necessário identificar:

  • Preço de venda: o valor unitário pelo qual o produto ou serviço é comercializado.
  • Quantidade vendida: o total de unidades vendidas durante o período.

Por exemplo, se uma empresa vende 200 unidades de um produto por R$ 50 cada, a receita operacional será:

200 × R$ 50 = R$ 10,000

Como calcular receita não operacional

Para receitas não operacionais, o cálculo pode envolver diferentes variáveis, como:

  • Ganhos com investimentos: juros, dividendos ou ganhos de capital. Por exemplo, se uma aplicação financeira gera R$ 1.000 em juros no mês, esse valor será registrado como receita não operacional.
  • Venda de ativos: o valor líquido obtido pela venda de um ativo, considerando o preço de venda menos o valor contábil do ativo. Por exemplo, se um equipamento foi vendido por R$ 20.000, mas seu valor contábil era R$ 15.000, a receita registrada será de R$ 5.000 (ganho sobre a venda).

Ajustes e deduções

Na prática, o cálculo da receita contábil também pode exigir ajustes para refletir descontos, devoluções e impostos sobre vendas. 

Nesse caso, utiliza-se a seguinte fórmula para obter a receita líquida:

Receita Líquida = Receita Bruta - ( Descontos + Devoluções + Impostos )

Por exemplo:

  • Receita Bruta: R$ 50.000
  • Descontos: R$ 2.000
  • Devoluções: R$ 1.000
  • Impostos: R$ 5.000
Receita Líquida = R$ 50,000 - ( R$ 2,000 + R$ 1,000 + R$ 5,000 ) = R$ 42,000

Dicas práticas para o cálculo

  1. Mantenha registros precisos: certifique-se de que todas as vendas e receitas sejam registradas corretamente.
  2. Use sistemas automatizados: ferramentas de gestão financeira ajudam a calcular receitas de forma eficiente e sem erros.
  3. Revise regularmente: realize auditorias internas para garantir que os cálculos estão alinhados com os princípios contábeis.

Compreender como calcular a receita contábil é essencial para tomar decisões financeiras informadas e garantir a sustentabilidade do negócio.

Qual a diferença entre receita e lucro?

A receita é o total bruto arrecadado pela empresa, sem qualquer dedução de custos, despesas ou impostos – já o lucro é o valor líquido que resta após subtrair todas as despesas, custos e impostos da receita total.

A receita reflete o valor gerado pelas atividades operacionais e não operacionais da empresa.

Por exemplo, se uma loja vende 100 produtos a R$ 500 cada, a receita será de R$ 50.000 (100 × R$ 500).

O lucro representa o ganho efetivo da empresa, indicando sua rentabilidade, e existem dois tipos principais de lucro:

  • Lucro bruto: calculado subtraindo os custos diretamente relacionados à produção ou compra dos produtos vendidos (ou serviços prestados) da receita total. Por exemplo, se a receita for R$ 50.000 e os custos forem R$ 20.000, o lucro bruto será de R$ 30.000.
  • Lucro líquido: obtido após deduzir todas as despesas operacionais, impostos e outros custos do lucro bruto. É o indicador mais preciso da rentabilidade da empresa. Usando o exemplo anterior, se as despesas operacionais forem R$ 10.000 e os impostos R$ 5.000, o lucro líquido será de R$ 15.000.

Confira um exemplo:

  • Receita: R$ 100.000 (total obtido com vendas)
  • Custos diretos: R$ 50.000 (matéria-prima, produção)
  • Despesas operacionais: R$ 20.000 (aluguel, salários)
  • Impostos: R$ 10.000

Cálculos:

  • Lucro Bruto
R$ 100,000 - R$ 50,000 = R$ 50,000
  • Lucro Líquido
R$ 50,000 - ( R$ 20,000 + R$ 10,000 ) = R$ 20,000

Esse exemplo mostra que, embora a receita seja alta, o lucro pode ser significativamente menor devido aos custos e despesas envolvidos.

Receita vs fluxo de caixa

O fluxo de caixa refere-se ao dinheiro que realmente entra e sai da empresa em um determinado período.

Já a receita é registrada quando gerada, independentemente do pagamento.

Saiba mais sobre o que é fluxo de caixa.

Receita vs faturamento

O faturamento é uma métrica que está diretamente ligada às atividades comerciais, representando o total de vendas de bens ou serviços realizados pela empresa.

Em muitos casos, o faturamento e a receita podem ser usados como sinônimos, mas o faturamento pode não incluir receitas de natureza não operacional.

Exemplos práticos de receita contábil

A aplicação prática do conceito de receita contábil pode ser observada em diversos contextos empresariais, como:

  • Loja de eletrônicos: imagine uma loja que vende 50 televisores por R$ 2.000 cada em um mês. A receita operacional gerada pelas vendas será de R$ 100.000 (50 × R$ 2.000). Se a loja também vender um equipamento usado por R$ 10.000, essa será uma receita não operacional.
  • Restaurante: um restaurante que atende 1.000 clientes em um mês, com um ticket médio de R$ 50, terá uma receita operacional de R$ 50.000 (1.000 × R$ 50). Se o restaurante receber um ressarcimento de seguro por danos a equipamentos no valor de R$ 5.000, isso será registrado como receita não operacional.
  • Empresa de software: uma empresa de tecnologia que vende 500 licenças de software por R$ 1.000 cada gera uma receita operacional de R$ 500.000. Além disso, se a empresa investir em ações e obter um ganho financeiro de R$ 20.000, essa será uma receita não operacional.
  • Indústria: uma fábrica que produz 10.000 unidades de um produto a R$ 100 cada obtém uma receita operacional de R$ 1.000.000. Caso venda uma máquina obsoleta por R$ 50.000, o valor será considerado uma receita não operacional.

Esses exemplos ilustram como as receitas operacionais e não operacionais podem coexistir e contribuir para o desempenho financeiro de uma empresa

A análise detalhada dessas receitas permite que os gestores tomem decisões mais informadas e estratégicas.

Importância da receita contábil na gestão empresarial

A receita contábil desempenha um papel essencial na gestão empresarial, sendo um dos principais indicadores de desempenho financeiro. 

Sua importância pode ser destacada em vários aspectos:

  • Planejamento financeiro: a receita contábil fornece dados precisos para a elaboração de orçamentos e projeções financeiras, permitindo que os gestores planejem melhor os investimentos e despesas futuras.
  • Tomada de decisões estratégicas: com base na análise das receitas, é possível identificar tendências de mercado, avaliar o desempenho de produtos ou serviços específicos e decidir sobre a alocação de recursos.
  • Análise de rentabilidade: a receita contábil ajuda a determinar quais áreas do negócio são mais lucrativas, facilitando ajustes estratégicos para maximizar o retorno financeiro.
  • Avaliação de desempenho empresarial: investidores, credores e outros stakeholders utilizam as informações de receita para avaliar a saúde financeira e o potencial de crescimento da empresa.
  • Cumprimento de obrigações fiscais: o monitoramento adequado da receita contábil garante que a empresa esteja em conformidade com normas tributárias e contábeis, evitando penalidades legais.

A gestão eficaz da receita contábil é indispensável para garantir a sustentabilidade e o sucesso a longo prazo da empresa.

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Pagamentos

Em 2023, apenas 28.524 empresas no Brasil estavam envolvidas em exportações, evidenciando o vasto potencial inexplorado do comércio exterior para negócios nacionais.

Entrar no mercado global pode parecer uma tarefa desafiadora, mas compreender documentos essenciais, como a invoice, é um dos primeiros passos indispensáveis para o sucesso nessas operações.

Esse documento não é apenas uma formalidade – ele desempenha um papel vital em transações internacionais, funcionando como a base para cálculos tributários, regulamentação aduaneira e acordos comerciais. 

Neste guia, vamos explicar o que é uma invoice, como ela funciona e como usá-la corretamente para garantir operações comerciais eficientes e em conformidade com as exigências legais.

O que é invoice?

Uma invoice é uma fatura comercial utilizada em transações internacionais para documentar a venda de bens ou serviços entre empresas de diferentes países. 

Este documento formal detalha informações cruciais sobre a transação, como dados do vendedor e comprador, descrição dos produtos ou serviços vendidos, quantidades, valores e condições de pagamento.

Como funciona uma invoice?

No contexto do comércio exterior, a invoice serve como base para os processos alfandegários, tributários e logísticos, funcionando como um comprovante oficial da operação. 

Ela é apresentada às autoridades aduaneiras para que estas calculem impostos e taxas, além de ser usada para validar a regularidade da transação.

A emissão da invoice é de responsabilidade do vendedor (exportador), que deve fornecer uma cópia ao comprador (importador) e às autoridades alfandegárias. 

Empresas que vendem bens ou serviços para outros países, independentemente do porte, precisam emitir esse documento para garantir conformidade legal e facilitar os trâmites internacionais.

Como preencher uma invoice?

Uma invoice deve seguir uma estrutura clara e padronizada para garantir que seja aceita em transações internacionais e atenda às exigências legais vigentes. 

Essa padronização facilita a comunicação entre as partes envolvidas e agiliza tramitações alfandegárias.

Uma invoice geralmente é dividida em seções, cada qual com informações indispensáveis para o registro da transação. 

Confira a estrutura básica:

1. Cabeçalho

Na parte superior do documento, geralmente constam:

  • Título do documento ("Commercial Invoice" ou "Invoice").
  • Número da invoice (número único para identificar a fatura).
  • Data de emissão.

2. Informações do emitente e do destinatário

Inclui os dados da empresa fornecedora (vendedor) e do cliente (comprador), tais como:

  • Nome ou razão social.
  • Endereço completo.
  • Número de identificação fiscal (CNPJ no Brasil ou equivalente no exterior).
  • Detalhes de contato (telefone, e-mail).

3. Descrição dos produtos ou serviços

Nessa seção, devem constar:

  • Nome e descrição detalhada de cada item ou serviço.
  • Quantidade.
  • Unidade de medida (exemplo: unidades, peso, volume).
  • Valor unitário.

4. Detalhes financeiros

Inclua todas as informações relacionadas ao custo final da operação, como:

  • Valor total (somatório de todos os itens e serviços).
  • Moeda da transação (USD, EUR, etc.).
  • Taxas adicionais (frete, seguro, impostos, se aplicáveis).

5. Termos e Condições da Transação (Incoterms)

Aqui são mencionados:

  • Formas de pagamento (transferência bancária, carta de crédito, etc.).
  • Incoterms aplicáveis (FOB, CIF, entre outros).
  • Prazos para pagamento ou entrega.

6. Informações adicionais (opcional)

Dependendo do contexto, podem ser exigidas informações extras, como:

  • Código HS (Harmonized System) para classificação de mercadorias.
  • Dados de transporte (nome da transportadora, número de rastreamento).
  • Declarações específicas, como "Exportação isenta de impostos."

Cada componente desempenha um papel crucial na aceitação da invoice em transações internacionais. 

Veja quais são os principais:

  • Número da invoice: ajuda a rastrear a transação, funcionando como um identificador exclusivo.
  • Dados do emitente e destinatário: são essenciais para facilitar a comunicação entre as partes e atender a exigências legais.
  • Descrição detalhada: evita mal-entendidos sobre o que está sendo comercializado e é necessário para cálculos de impostos alfandegários.
  • Moeda da transação: garante que ambas as partes estejam alinhadas quanto ao valor devido.
  • Incoterms: define responsabilidades e custos entre comprador e vendedor, prevenindo disputas.

Exemplo prático de modelo de invoice

Confira descrição sobre um modelo ideal de invoice:

Fatura

Fatura

Invoice Nº: 12345

Data: 01/11/2023

Informações do Emitente e Destinatário

Emitente: Empresa ABC

Endereço: Rua Exemplo, 100, São Paulo - SP

Destinatário: Empresa XYZ

Endereço: Av. Comercial, 50, Cidade - País

Tabela de Produtos e Serviços

Item Descrição Qtd. Valor Unit. Total
001 Caneca Cerâmica 50 USD 5,00 USD 250,00
002 Copo de Vidro 100 USD 3,00 USD 300,00
Total: USD 550,00

Seção Financeira e Condicional

Moeda da Transação: Dólar dos EUA (USD)

Forma de Pagamento: Transferência Bancária

Incoterms: FOB Porto de Santos

Esse modelo base reflete os principais componentes que devem constar em uma invoice, adaptável à transação que está sendo formalizada.

Passo a passo de como emitir invoice

Emitir uma invoice corretamente é um passo fundamental para garantir que suas transações internacionais sejam realizadas de maneira eficiente e em conformidade com as exigências legais. 

Confira o passo a passo:

1. Reúna informações básicas da transação

Certifique-se de ter todos os dados necessários, como os tipos de produtos ou serviços vendidos, valores negociados, e informações do comprador e vendedor. 

Estes são os fundamentos para começar a preencher o documento de forma precisa.

2. Inclua os dados do emitente e do destinatário

Adicione o nome completo ou razão social, endereço, telefone e outros dados de contato do vendedor (emitente) e do comprador (destinatário). 

Inclua também informações de cadastro, como número do CNPJ ou equivalente internacional.

3. Detalhe os produtos ou serviços

Descreva cada item ou serviço de forma clara, informando a quantidade, especificações (como tamanhos, materiais ou modelos), unidade de medida e valor unitário. 

Essa descrição é essencial para evitar problemas aduaneiros ou dúvidas sobre a transação.

4. Indique os valores totais e taxas

Informe o valor total da transação, discriminando possíveis taxas adicionais, como frete, seguro, ou impostos aplicáveis. 

Certifique-se de que os números estejam corretos, já que a invoice será usada como base para cálculo de impostos e registros fiscais.

5. Especifique condições e termos de pagamento

Inclua os métodos de pagamento aceitos (como transferência bancária ou carta de crédito), prazos e qualquer informação adicional referente às condições do contrato.

6. Adicione informações adicionais necessárias

Alguns mercados específicos ou autoridades aduaneiras podem exigir detalhes extras, como número de identificação fiscal, códigos HS (Harmonized System) ou referências contratuais. 

Certifique-se de atender a esses requisitos, conforme aplicável.

7. Finalize o documento e verifique erros

Antes de emitir, revise todas as informações inseridas para garantir a exatidão. 

Pequenos erros podem atrasar processos alfandegários ou causar problemas com o cliente.

invoice o que é

Seguindo essas etapas, sua empresa terá maior confiabilidade e eficiência em transações internacionais, reduzindo riscos de erros ou atrasos. 

Assim, a invoice torna-se mais do que um documento; é uma ferramenta indispensável para o crescimento dos seus negócios em mercados globais.

Como pagar invoice?

O pagamento de uma invoice é realizado conforme os termos e condições estabelecidos pelo vendedor e comprador no momento da negociação. 

Geralmente, os métodos de pagamento mais comuns incluem transferências bancárias internacionais, cartões de crédito ou soluções digitais de pagamento. 

É importante que o comprador siga rigorosamente os prazos e métodos acordados para evitar penalidades ou atrasos na entrega dos produtos ou serviços.

Além disso, é fundamental verificar se todas as informações da invoice estão corretas, como valores, moeda de transação e detalhes bancários do vendedor, já que pequenos erros podem causar transtornos ou atrasos no pagamento. 

Caso o pagamento envolva diferentes moedas, é essencial estar atento às taxas de câmbio vigentes e aos custos adicionais associados.

Leia também:

Quais são as taxas para pagar uma invoice?

Ao pagar uma invoice, podem surgir taxas como:

  • Taxa de câmbio: caso o pagamento envolva moedas diferentes, o banco ou a instituição de pagamento aplicará a taxa de câmbio do dia.
  • Taxas bancárias: muitas transferências internacionais incluem custos fixos ou percentuais, dependendo da instituição financeira.
  • Taxas de processamento: em casos de pagamentos via soluções digitais ou cartões de crédito, podem ser aplicadas taxas pelo uso dessas plataformas.

O comprador deve avaliar essas taxas para evitar surpresas no custo final da operação e garantir que o valor recebido pelo vendedor corresponda ao esperado.

Otimize as finanças do seu negócio com a InfinitePay

Compreender e gerir invoices de forma correta é um dos pilares para o sucesso no comércio exterior – e para empresas que buscam otimizar o gerenciamento de documentos financeiros, contar com ferramentas especializadas é essencial. 

A solução de Gestão de Cobrança da InfinitePay oferece funcionalidades que vão além do básico, permitindo centralizar cobranças, monitorar pagamentos em tempo real e automatizar processos de conciliação. 

Com essa ferramenta, sua empresa reduz erros, economiza tempo e mantém um controle completo das operações financeiras.

Veja como funciona a Gestão de Cobrança automática:

1. Escolha para quem deseja enviar a cobrança

No app ou na web, clique em Gestão de cobranças e selecione o cliente. Se ele não estiver cadastrado, você pode cadastrar na hora.

2. Defina o parcelamento e a recorrência

Escolha em até quantas parcelas seu cliente poderá pagar e determine se a cobrança se repetirá. Também é possível repassar as taxas ao cliente.

3. Ative a cobrança automática em segundos

Seu cliente receberá um aviso sobre o pagamento por WhatsAapp e por e-mail e poderá pagar por Pix, cartão ou boleto.

Saiba mais sobre a Gestão de Cobrança InfinitePay:

Empreender

Com a formalização de mais de 1,4 milhões de empresas em 2024, é importante compreender o conceito de pessoa jurídica no Brasil.

Essencial para separar bens e obrigações do negócio, a pessoa jurídica garante segurança jurídica e acesso a benefícios como linhas de crédito e participação no mercado formal. 

Neste artigo, você encontrará tudo o que precisa saber sobre pessoa jurídica em 2025: desde as definições básicas até as principais tendências legais, além do passo a passo para legalizar seu negócio no Brasil.

O que é pessoa jurídica?

No Brasil, uma pessoa jurídica é uma entidade reconhecida pela lei como independente de seus proprietários, ou seja, possui existência e direitos próprios, separados dos indivíduos que a fundaram ou que a administram. 

Isso garante separação patrimonial: os bens e as responsabilidades da empresa não se confundem com os bens e responsabilidades dos proprietários, o que oferece segurança jurídica, fundamental para o crescimento do negócio.

Por exemplo, com um CNPJ, você pode acessar linhas de crédito com taxas de juros reduzidas em algumas instituições financeiras, o que possibilita investir em melhorias ou expandir as operações. 

Além disso, a formalização permite emitir notas fiscais, participar de licitações públicas e realizar contratações dentro das normas trabalhistas.

Diferenças entre pessoa jurídica e pessoa física

Compreender as diferenças entre pessoa jurídica e pessoa física é essencial para quem precisa legalizar um negócio ou planejar suas obrigações financeiras de forma eficiente. 

Essa distinção ajuda você a escolher o melhor formato e a evitar riscos legais e fiscais.

Aspecto Pessoa Física (PF) Pessoa Jurídica (PJ)
Tributação Isenção até R$ 2.824,00 mensais; alíquotas progressivas até 27,5% para rendimentos superiores. Depende do regime tributário: Simples Nacional (alíquotas reduzidas), Lucro Presumido ou Lucro Real.
Obrigações fiscais Declaração anual obrigatória para rendimentos acima de R$ 30.639,90. Inclui envio de declarações fiscais, manutenção de livros contábeis e outros documentos contábeis obrigatórios.
Responsabilidade legal Responde com todo o patrimônio pessoal em casos de dívidas ou processos judiciais. Garante proteção patrimonial, com separação entre bens pessoais e empresariais.

Por exemplo, imagine que você presta serviços como autônomo (pessoa física) e recebe R$ 5.000 mensais – nesse caso, estará sujeito ao pagamento de Imposto de Renda na alíquota progressiva, além de arcar integralmente com qualquer dívida financeira ou judicial. 

Agora, se formalizar um CNPJ (pessoa jurídica) no Simples Nacional, pode se beneficiar de alíquotas reduzidas entre 6% e 15%, dependendo da atividade, além de proteger seu patrimônio pessoal.

Saiba mais:

Tipos de pessoa jurídica no Brasil

A legislação brasileira oferece uma ampla variedade de estruturas jurídicas, permitindo que você escolha a mais adequada às necessidades do seu projeto, seja ele empresarial, social ou relacionado ao setor público. 

Os diferentes tipos de pessoa jurídica se dividem em categorias de direito privado e público, cada um com características específicas:

Pessoa jurídica de direito privado

As pessoas jurídicas de direito privado são criadas por cidadãos ou empresas para atender interesses particulares. 

As principais categorias são:

  • Empresas privadas: estruturas como ME (Microempresa) ou EPP (Empresa de Pequeno Porte) são voltadas ao lucro e regulamentadas mediante o CNPJ. Um exemplo é uma loja de roupas que se formaliza para emitir notas fiscais. 
  • Associações: entidades sem fins lucrativos criadas para promover atividades como cultura, esportes ou filantropia. Um clube esportivo local ilustra bem uma associação, que pode variar de pequenos grupos a grandes organizações.
  • Fundações: formadas para finalidades como educação ou saúde e mantidas por recursos dedicados a essas causas. Um exemplo é o Instituto Ayrton Senna, que promove a educação no Brasil.

Pessoa jurídica de direito público

As pessoas jurídicas de direito público são criadas pelo Estado para atender ao interesse público. 

Algumas das principais categorias incluem:

  • Governo e Órgãos Públicos: estruturas como prefeituras, ministérios e secretarias, responsáveis pela administração e regulamentação de serviços públicos.
  • Autarquias: organizações com autonomia administrativa. Por exemplo, o INSS, que gerencia benefícios previdenciários no Brasil e atua com certa independência em relação ao governo federal.
  • Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista: exemplos incluem empresas como a Caixa Econômica Federal ou Petrobras, que exercem atividades comerciais com participação estatal.

Compreender as distinções entre esses tipos de pessoa jurídica ajuda você a entender melhor como diferentes entidades funcionam no Brasil, o que é especialmente importante se você planeja abrir um negócio ou trabalhar em parceria com entidades públicas.

tipos de pessoa jurídica no Brasil

Como formalizar um negócio como pessoa jurídica em 2025

Formalizar seu negócio como uma pessoa jurídica em 2025 é essencial para garantir segurança jurídica, acessar benefícios fiscais e atuar no mercado formal. 

Confira o passo a passo:

1. Escolha o tipo de empresa

O primeiro passo é determinar a estrutura jurídica mais adequada para o seu negócio. 

As opções incluem:

  • MEI (Microempreendedor Individual): ideal para quem está começando e quer formalizar atividades simples, com um limite de faturamento anual reduzido. Oferece simplicidade e baixo custo de manutenção.
  • ME (Microempresa): voltada para empresas com um faturamento anual maior que o do MEI, mas ainda com requisitos simplificados. Pode ter sócios e maior flexibilidade nas atividades.
  • EPP (Empresa de Pequeno Porte): adequada para negócios de pequeno porte que possuem um faturamento mais elevado. Oferece possibilidade de crescimento mantendo benefícios do Simples Nacional.
  • LTDA (Sociedade Limitada): modelo indicado para empresas com mais de um sócio, garantindo a proteção do patrimônio dos sócios contra dívidas da empresa.
  • SLU (Sociedade Limitada Unipessoal): semelhante à LTDA, mas permite um único sócio, substituindo a antiga EIRELI. Proporciona segurança patrimonial sem a necessidade de um capital social mínimo elevado.

2. Reúna a documentação necessária

Para abrir sua pessoa jurídica, os documentos básicos incluem:

  • Contrato Social ou ato constitutivo, que define as regras de funcionamento da empresa e os direitos dos sócios.
  • Documentos Pessoais: RG, CPF e comprovante de residência dos sócios ou titular da empresa.
  • Formulários de Registro: formulários preenchidos para registro na Junta Comercial ou Cartório, dependendo do tipo de empresa e sua localização.

Esses documentos garantem que a empresa esteja formalmente constituída e operando de acordo com a lei.

3. Obtenha o CNPJ e registros complementares

Após o registro da empresa na Junta Comercial ou Cartório, é necessário solicitar o CNPJ através do site da Receita Federal

O CNPJ é o número que identifica a empresa perante o governo e deve ser utilizado em todas as operações fiscais e comerciais.

Além do CNPJ, algumas atividades podem exigir inscrições complementares, como:

  • Inscrição Municipal para atividades sujeitas ao ISS (Imposto Sobre Serviços).
  • Inscrição Estadual para atividades comerciais sujeitas ao ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

4. Alvarás e licenças necessárias

Dependendo do ramo de atividade da sua empresa, você precisará de alvarás e licenças adicionais para poder operar legalmente:

  • Alvará de funcionamento: emitido pela prefeitura local, necessário para o exercício da atividade no endereço indicado.
  • Licenças sanitárias, ambientais ou setoriais: dependendo da atividade, como restaurantes, clínicas de saúde, ou indústrias, serão necessárias licenças específicas que atestam que a empresa atende aos requisitos legais.

Verifique os requisitos específicos junto aos órgãos municipais e estaduais para garantir que a sua empresa atenda a todas as exigências.

5. Facilite o processo com recursos digitais

Grande parte do processo de formalização pode ser realizada de forma digital, tornando o procedimento mais ágil.

Basta acessar o portal Gov.br, que centraliza diversos serviços necessários para formalização e regularização da sua empresa, como o registro do CNPJ, obtenção de alvarás, inscrição municipal e estadual, e emissão de certidões negativas. 

A plataforma também permite o acompanhamento da situação dos processos e facilita a comunicação com órgãos governamentais.

Leia mais:

Direitos e deveres da pessoa jurídica

Compreender os direitos e deveres de uma pessoa jurídica é essencial para manter seu negócio em conformidade com a lei e protegido de riscos legais e fiscais. 

Além de evitar penalidades, isso também permite que você aproveite todas as vantagens oferecidas pela formalização.

Obrigações tributárias e fiscais

Uma pessoa jurídica tem a responsabilidade de atender a obrigações tributárias específicas, que variam conforme o tipo de negócio e o regime tributário escolhido. 

No Brasil, os principais regimes são:

  • Simples Nacional: voltado a micro e pequenas empresas, este regime possui tributação simplificada com alíquotas progressivas baseadas no faturamento.
  • Lucro Presumido: ideal para empresas com margens de lucro previsíveis, onde os impostos são calculados com base em percentuais fixos.
  • Lucro Real: mais complexo, mas obrigatório para empresas maiores e certos segmentos econômicos, utilizando o lucro contábil como base para impostos.

Veja também:

Direitos legais e proteção da empresa

A pessoa jurídica dispõe de diversos direitos importantes que garantem sua atuação no mercado com segurança e credibilidade. 

Entre os principais estão:

  • Direitos contratuais: empresas podem firmar contratos empresariais para estabelecer relações comerciais estáveis e seguras com fornecedores, clientes e parceiros.
  • Propriedade intelectual: negócios podem registrar marcas, patentes e direitos autorais para proteger suas criações e identidade. Para realizar registros, você pode acessar o INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial.
  • Proteção jurídica: a separação patrimonial entre a pessoa física e a pessoa jurídica oferece segurança adicional aos sócios, garantindo que bens pessoais não sejam utilizados para cobrir dívidas da empresa.

Essa base legal também permite que a pessoa jurídica participe de licitações públicas, acesse linhas de crédito exclusivas e negocie com maior confiabilidade.

A importância do CNPJ e como mantê-lo regularizado

Manter o CNPJ atualizado é fundamental para garantir que sua empresa esteja em dia com as obrigações fiscais e legais. 

Felizmente, o processo para consulta e alterações é simples e pode ser feito online:

  1. Acesse o site da Receita Federal.
  2. Utilize o serviço "Emissão de Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral" para verificar a situação atual do CNPJ.
  3. Para realizar alterações ou atualizações (como endereço ou atividades econômicas), utilize o sistema Coleta Web dentro do próprio site da Receita. Certifique-se de ter dados atualizados e os documentos necessários.

Saiba mais sobre como consultar CNPJ na Receita Federal.

Consequências de irregularidades no CNPJ

Manter o CNPJ irregular ou desatualizado pode gerar uma série de problemas, como multas fiscais, bloqueio de operações bancárias e até a suspensão das atividades da empresa. 

Por exemplo, uma empresa com CNPJ inapto não consegue emitir notas fiscais, ficando impedida de realizar transações com clientes ou fornecedores no mercado formal.

Além disso, a irregularidade pode restringir sua participação em licitações ou o acesso a benefícios do governo, como programas de incentivo financeiro. 

Manter o CNPJ regularizado garante o funcionamento saudável de sua empresa e evita complicações que podem impactar sua reputação e finanças.

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