Aprenda termos chave de empreendedorismo. Expanda seu vocabulário de negócios e aprimore suas habilidades hoje.
Emitir recibos pela internet é uma prática cada vez mais comum, proporcionando agilidade e segurança no processo.
Para isso, você pode utilizar sites que oferecem modelos de recibo online ou geradores de recibo.
Esses serviços permitem que você preencha os dados necessários, gere o documento em formato PDF e envie por e-mail ao cliente.
Os geradores de recibo online são ferramentas práticas que facilitam a criação de recibos personalizados.
Eles geralmente possuem formulários onde você insere as informações, como nome do pagador, valor, descrição do serviço, entre outros dados.
Após preencher o formulário, o recibo é gerado automaticamente e pode ser baixado em formato PDF.
A InfinitePay oferece um gerador de recibo online totalmente gratuito para facilitar o dia a dia do seu negócio.
Para preencher um recibo simples, é preciso saber quais informações devem constar no documento.
Ele deve conter os seguintes dados:
Para preencher um recibo online simples, você pode utilizar modelos prontos ou geradores de recibo online gratuitos, como o Gerador de Recibo Online da InfinitePay.
Esses serviços facilitam a emissão e garantem que todos os campos necessários estejam devidamente preenchidos.
RECIBO
Recebi de (nome do pagador) ________________ a quantia de (valor) R$ ________________ referente a (descrição do serviço ou produto) ________________ em (data) __/__/____.
Assinatura do recebedor: _____________________________________
Veja também: Modelo de recibo: tudo o que você precisa saber
Um recibo de pagamento deve ser emitido sempre que uma transação financeira é realizada, seja por venda de produtos, prestação de serviços, pagamento de aluguel, entre outros.
Emitir um recibo é essencial para ambas as partes, pois ele serve como prova de que o pagamento foi efetuado e recebido.
Qualquer pessoa ou empresa que realize uma transação pode gerar um recibo.
Isso inclui freelancers, comerciantes, prestadores de serviços, empresas de todos os portes, entre outros.
A emissão de recibos é uma prática recomendada para formalizar pagamentos e manter um registro organizado das transações.
Com a ferramenta de gestão de cobrança da InfinitePay, você pode cobrar seus clientes de maneira automática, oferecendo boleto, Pix e cartão como meios de pagamento.
Assim como a emissão de recibos tem seu papel importante no controle financeiro do seu negócio, a automatização do envio de alertas de cobrança por WhatsApp e e-mail e otimiza o seu dia a dia.
Veja como é fácil:
Com a InfinitePay, você assegura que todos os pagamentos estejam em dia, promovendo uma gestão financeira mais eficaz e profissional.
Veja também: Cobrança recorrente: como funciona e como implementar no seu negócio
Recibo é um documento que serve como prova de pagamento, indicando que uma transação foi realizada com sucesso. Ele pode ser utilizado para diversos fins, como comprovante de compra, serviço prestado, aluguel pago, entre outros. O recibo deve ser armazenado tanto pelo pagador quanto pelo recebedor como evidência da transação.
Utilize um gerador de recibos online, como o Gerador de Recibo Online da InfinitePay. Preencha o formulário com os dados necessários, gere o recibo e salve-o em formato PDF. Envie o documento por e-mail para o pagador.
Acesse um gerador de recibos online gratuito. Insira os dados necessários no formulário, como nomes, valores e descrições. Baixe o recibo gerado em formato digital (PDF) e envie-o por e-mail.
Use um gerador de recibos online ou um software de edição de texto. Preencha os dados necessários, salve o documento no formato desejado e exporte-o como PDF. Verifique todas as informações antes de enviar.
Você sabe como funciona o Pix no crédito? De acordo com Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, o futuro das transações por meio do Pix inclui a possibilidade de fazer transações por meio do Pix no crédito.
O Pix no crédito permite realizar pagamentos mesmo sem saldo na conta.
Vamos mostrar como funciona, comparar taxas dos bancos e discutir as vantagens e desvantagens desta opção.
Leia mais:
O Pix no crédito é uma opção de pagamento que permite o uso do cartão de crédito para realizar transações de Pix, sem tarifas escondidas e com a possibilidade de antecipar o pagamento das parcelas.
Essa funcionalidade é ideal para emergências ou quando surge um pagamento não planejado, permitindo que você centralize todos os seus gastos na fatura do cartão, facilitando a organização financeira.
Além disso, o Pix no crédito pode ser usado com uma chave Pix, QR code do Pix ou o Pix copia e cola, oferecendo flexibilidade nos meios de pagamento.
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A principal diferença entre o Pix tradicional e o Pix no crédito é que o valor do Pix tradicional é descontado instantaneamente do saldo da conta bancária, enquanto no Pix no crédito, ele é cobrado na fatura do cartão.
Isso significa que você pode realizar pagamentos imediatos mesmo quando não tem saldo disponível na conta, utilizando o limite de crédito do seu cartão.
Leia mais: Qual é o valor da taxa Pix? Confira exceções e como conseguir Pix grátis
O Pix com cartão de crédito funciona da seguinte forma:
Por exemplo, se você tem um limite de crédito de R$ 5.000 na sua conta-corrente e realiza uma transação Pix de R$ 1.000, seu limite disponível será reduzido para R$ 4.000 até que a fatura seja paga.
Quando você faz uma transferência via Pix no crédito, esse valor aparecerá na sua fatura do cartão como uma transação regular, assim como uma compra.
Isso permite que a transação seja instantânea, mas o débito só ocorre no momento do pagamento da fatura.
É importante lembrar que o valor da transferência não pode ultrapassar o limite de crédito aprovado no cartão.
As taxas e juros do Pix com cartão de crédito variam entre os bancos, por isso é crucial comparar as condições antes de realizar a transação.
Em alguns casos, pode haver cobrança de IOF e juros, funcionando como um empréstimo.
Por exemplo, ao usar o Pix parcelado, algumas instituições financeiras podem cobrar uma taxa de juros adicional além do IOF.
Essas taxas e encargos aparecem na fatura do cartão de crédito junto com o valor da transação.
Para fazer um Pix com cartão de crédito, primeiro entenda se a instituição financeira em que possui crédito pessoal disponibiliza esse tipo de transação via Pix e Cartão de crédito.
Se sim, siga estes passos:
Revise e confirme a operação de Pix com cartão de crédito.
É essencial revisar todos os dados da transação antes de confirmar para garantir que as informações estão corretas.
Ao fazer isso, você pode evitar possíveis erros ou transações indesejadas.
Vamos detalhar cada um desses passos nas próximas subseções.
Ao considerar o uso do Pix com cartão de crédito, é fundamental entender tanto os benefícios quanto as possíveis limitações dessa funcionalidade.
Essa opção de pagamento oferece uma série de vantagens que podem facilitar a gestão financeira e proporcionar conveniência em situações emergenciais.
No entanto, também apresenta algumas desvantagens que exigem atenção e planejamento para evitar custos adicionais.
Veja:
Leia mais sobre: Pix com cartão de crédito: Vantagens e desvantagens
Usar o Pix com cartão de crédito é especialmente vantajoso em emergências.
Imagine que você precisa consertar um item essencial em sua casa, mas não tem saldo disponível na conta bancária.
Nesses momentos, o Pix com cartão de crédito pode ser uma solução prática e rápida que permite realizar o pagamento sem comprometer o orçamento mensal.
Além disso, essa funcionalidade pode ser uma boa opção para centralizar gastos na fatura do cartão, facilitando o controle financeiro.
Outra situação em que vale a pena fazer um Pix no crédito é quando você deseja acumular pontos e milhas.
Usar o cartão de crédito para realizar essas transações pode ajudar a acumular benefícios que podem ser utilizados posteriormente para viagens ou outros serviços.
No entanto, é importante sempre considerar as taxas e juros aplicáveis para garantir que o uso do Pix com cartão de crédito seja realmente vantajoso.
O Pix parcelado é uma opção de meio de pagamento que permite dividir o valor da transação em até 12 vezes em algumas instituições financeiras.
Isso oferece uma grande flexibilidade, especialmente para transações de maior valor que podem ser difíceis de pagar em uma única vez.
Para utilizar o Pix Parcelado, o usuário deve selecionar a opção de parcelamento no momento de realizar a transação.
Essa funcionalidade está integrada aos aplicativos bancários e fintechs, permitindo que o pagamento seja dividido em várias parcelas, conforme a escolha do cliente.
Os juros e condições de parcelamento são definidos pela instituição financeira, assim como acontece com os cartões de crédito.
Essa flexibilidade é especialmente útil para compras de valor mais alto, oferecendo uma alternativa prática para gerenciar as finanças pessoais sem a necessidade de utilizar o limite do cartão de crédito.
Leia mais: Pix parcelado: como funciona e como fazer?
O cancelamento e devolução no Pix com cartão de crédito não são possíveis após a confirmação da transação, pois ela é feita instantaneamente.
Portanto, é essencial revisar todos os detalhes antes de confirmar a operação para evitar erros.
Se o recebedor do Pix é conhecido, é possível contatá-lo diretamente para solicitar a devolução do valor.
No entanto, caso o recebedor seja desconhecido, a situação se complica.
Em casos onde o recebedor, que pode ser uma das pessoas físicas, não devolve o valor voluntariamente, pode ser necessário contatar o banco para tentar a devolução do dinheiro, mas não há garantia de que o valor será reembolsado.
Além disso, ao receber um Pix por engano, a pessoa deve devolver o valor voluntariamente, caso contrário, pode ser considerado apropriação indébita.
Portanto, é sempre melhor prevenir do que remediar, revisando cuidadosamente cada transação antes de confirmá-la.
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Pix no crédito é uma forma de pagamento que possibilita o uso do limite do cartão para realizar transações Pix e cobrar o valor na fatura. Dessa forma, o usuário pode realizar pagamentos imediatos e pagá-los no próximo vencimento do cartão.
Para usar o Pix com cartão de crédito, primeiro entenda se a instituição financeira que possui crédito disponibiliza esse tipo de serviço; se sim acesse o aplicativo do banco, selecione a área Pix, insira a chave ou escaneie o QR code, e escolha "Cartão de Crédito" como forma de pagamento. É simples e rápido!
As taxas e juros do Pix com cartão de crédito variam entre os bancos, por isso é importante verificar as condições antes da transação. Além disso, algumas instituições podem cobrar IOF e juros adicionais.
Não, após a confirmação da transação, o cancelamento de um Pix com cartão de crédito não é possível, pois a transação é instantânea.
Regras fiscais, regras contábeis, informações prestadas ao governo e análise dos demonstrativos são alguns dos pontos de relevância ao se definir qual melhor regime adotar para uma empresa.
Atualmente, existem dois principais: o regime de competência e o regime de caixa. Neste artigo, vamos conhecer, com um pouco mais de detalhes o regime de competência com exemplos práticos e fazer um breve comparativo com o regime de caixa para auxiliar o seu entendimento.
Os regimes são os formatos que determinam o momento em que se deve registrar os acontecimentos de uma empresa: se serão registrados no momento em que ocorrem ou no momento em que são recebidos ou pagos.
Regime de competência é o formato que define que o registro contábil deve ocorrer no momento em que a receita ou despesa foi realizada, não aguardando seu vencimento, ou seja, o evento será contabilizado independente se o dinheiro já foi recebido ou gasto.
Regime de caixa, por sua vez, realiza o registro no momento do seu recebimento, não realizando nenhum registro prévio quando o fato ocorre e sim quando é recebido ou pago, baseando-se sempre no fluxo do caixa.
Para um melhor entendimento, vamos para a prática:
Imagine que uma Empresa efetuou a venda de uma mercadoria no mês de julho no valor de R$1.000,00 que será recebida em agosto.
No regime de competência, o reconhecimento e registro dessa receita de venda ocorrerá em julho, momento em que de fato a venda aconteceu.
Com objetivo de padronização, organização e previsibilidade o regime de competência permite que a empresa gere relatórios e demonstrativos com maior clareza auxiliando na tomada de decisão com base no momento em que os fatos ocorreram.
Desta forma, é mais fácil compreender e planejar as despesas que estão por vir e receitas que irão compor o caixa, contribuindo para uma melhor análise e planejamento para uma saúde financeira mais sustentável no médio e longo prazo da organização.
Voltamos a aplicação, na prática, para entender melhor:
Uma empresa realizou uma venda no mês de dezembro e o recebimento ocorrerá somente no ano seguinte, nos meses de janeiro e fevereiro. Realizando o registro pelo regime de competência, a empresa consegue analisar como foi seu desemprenho naquele ano.
Para além da análise de quando esse dinheiro vai entrar no caixa, é possível permitir que os gestores avaliem a performance real daquela empresa em determinado período. Resultando em uma melhor avaliação de dados para a tomada de decisão.
Existem empresas que não podem determinar qual será o regime adotado, pois o de competência é obrigatório. Porém, existem casos em que essa questão é opcional, podendo definir se o escolhido será o de caixa ou competência.
Entendo quais são os tipos de empresa que podem escolher o regime a ser adotado, o de competência é mais recomendado para empresas que desejam uma visão mais precisa dos seus acontecimentos através dos demonstrativos contábeis. Permitindo uma visão mais completa e precisa da questão econômica e financeira da organização.
Leia mais:
O regime de competência possui como princípio a padronização que vai identificar a performance econômica da empresa ao longo do tempo, fornecendo uma visão mais precisa do desempenho no curto, médio e longo prazo. Isso facilita a tomada de decisão e a comparação entre os períodos.
Já o regime de caixa, concentra-se a importância do momento presente da empresa, pois seus registros refletem diretamente na disponibilidade do dinheiro naquele instante. Isso permite uma simplificação na contabilização e análise real da disponibilidade financeira do caixa da empresa naquela determinada ocasião.
A tabela abaixo destaca as principais diferenças entre regime de competência e regime de caixa, proporcionando uma compreensão clara de como cada um impacta a contabilidade e a gestão financeira da empresa.
Característica | Regime de Caixa | Regime de Competência |
---|---|---|
Momento do Registro | Quando o dinheiro é efetivamente recebido ou pago. | Quando a receita ou despesa é incorrida, independentemente do pagamento. |
Foco | Movimento real de dinheiro. | Direitos e obrigações adquiridos no período. |
Utilização | Controle de fluxo de caixa, pequenas empresas. | Relatórios financeiros, análise de desempenho econômico. |
Complexidade | Mais simples e fácil de implementar. | Mais complexo, requer reconhecimento de receitas e despesas quando ocorrem. |
Exemplo de Receita | Venda registrada quando o pagamento é recebido. | Venda registrada no momento da transação, mesmo que o pagamento seja posterior. |
Exemplo de Despesa | Despesa registrada quando o pagamento é efetuado. | Despesa registrada quando o bem ou serviço é consumido, mesmo que o pagamento seja posterior. |
Visão Financeira | Visão limitada às transações de caixa efetivas. | Visão mais completa e precisa da situação financeira e do desempenho econômico. |
Legislação | Pode ser usado por pequenas empresas ou para controle interno. | Geralmente exigido para empresas maiores e para relatórios financeiros formais. |
Exemplo de Aplicação | Despesa de aluguel registrada no mês em que é paga. | Despesa de aluguel registrada no mês em que é incorrida, mesmo que paga posteriormente. |
Trazendo um pouco mais para a realidade das empresas brasileiras, normalmente o regime de competência é mais utilizado pelas empresas maiores ou que desejam uma visão mais ampla do negócio e o regime de caixa pelas empresas de menor porte devido à simplicidade na gestão do caixa.
O recomendado é que a empresa analise qual a sua necessidade específica em relação à gestão financeira, análise de relatórios contábeis e conformidade regulatória, pois, como vimos, em alguns casos o regime de competência será obrigatório.
De uma maneira geral e pensando em uma melhor gestão, muitas empresas optam por realizar relatórios com os dois regimes, sendo inclusive o ponto mais indicado por especialistas. Desta forma, a empresa estará munida de toda informação necessária para uma gestão financeira e análise de desempenho real tanto aos acontecimentos quanto ao caixa atual do negócio.
Este artigo tem como intuito orientar sobre informações básicas dos regimes de caixa e de competência, mas o indicado sempre é analisar cada situação com seu contador que dará a orientação completa baseada nas especificidades da sua empresa.
O Pix foi criado pelo Banco Central do Brasil.
Idealizado em 2018 e lançado em 2020, esse sistema foi desenvolvido visando modernizar o mercado financeiro brasileiro, oferecendo uma alternativa mais rápida e eficiente aos meios de pagamento tradicionais no país, como TED e DOC.
Veja também: O fim das transações por DOC: como isso impacta os pequenos negócios?
O conceito começou a ganhar forma em 2018, quando o Banco Central iniciou estudos para criar uma tecnologia de pagamento instantâneo.
A criação do Pix foi um processo colaborativo que envolveu diversas instituições financeiras e especialistas em tecnologia.
Após várias fases de testes e desenvolvimento, o sistema foi oficialmente lançado em novembro de 2020 e, desde então, ele revoluciona como os brasileiros realizam transferências.
O Pix foi criado para atender à necessidade de um sistema de pagamentos mais ágil e eficiente no Brasil.
Com a crescente digitalização da economia e o aumento do uso de smartphones, havia uma demanda por um sistema que fosse rápido, seguro e disponível a qualquer hora.
Além disso, outro objetivo do novo sistema era promover a inclusão financeira, oferecendo uma ferramenta acessível a toda a população.
O Pix funciona de maneira simples e rápida: é necessário ter uma conta em uma instituição financeira participante e cadastrar uma chave Pix, que pode ser o número de telefone celular, e-mail, CPF/CNPJ ou uma chave aleatória.
Com ele, é possível realizar transferências e pagamentos instantâneos a qualquer hora do dia, inclusive finais de semana e feriados.
As transações são concluídas em questão de segundos, oferecendo praticidade e rapidez aos usuários.
O sistema financeiro criado pelo Banco Central utiliza tecnologias avançadas de criptografia e autenticação para garantir a proteção das transações.
De acordo com o Banco Central, todos os participantes do Pix têm que emitir certificados de segurança para conseguir transacionar na Rede do Sistema Financeiro Nacional (RSFN) — uma rede totalmente apartada da internet e na qual cursam as transações do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB).
Além disso, todas as informações das transações e os dados pessoais vinculados às chaves Pix são armazenados de maneira criptografada em sistemas internos do Banco Central, que os monitora continuamente para identificar e responder rapidamente a qualquer ameaça.
O Pix oferece diversas vantagens:
Com a introdução do Pix, é possível oferecer serviços de pagamento instantâneo, aumentando a competitividade no mercado financeiro.
A agilidade dessa tecnologia atrai novos clientes e fideliza os atuais, que buscam soluções rápidas e eficientes.
O Pix reduz significativamente os custos associados às operações bancárias tradicionais, que requerem processamento manual e infraestrutura mais complexa.
Com transações automatizadas e instantâneas, as instituições podem otimizar recursos e melhorar a eficiência operacional.
Essa tecnologia de pagamento instantâneo é altamente seguro, utilizando tecnologia de criptografia e autenticação.
Isso reduz os riscos de fraudes e melhora a confiança dos clientes nos serviços oferecidos.
O Pix facilita a inclusão financeira, permitindo que mais pessoas tenham acesso a serviços bancários de forma simples e gratuita.
Isso amplia a base de clientes potenciais para bancos e demais instituições.
Uma das maiores vantagens do Pix é a possibilidade de realizar transações e pagamentos instantâneos, 24 horas por dia, inclusive em finais de semana e feriados.
Isso proporciona maior flexibilidade e conveniência para os usuários.
O Pix é gratuito para esse público ao realizar transações entre contas de diferentes instituições.
Isso elimina custos que antes eram associados a outras formas de transferência, como TED e DOC.
O processo de cadastro e utilização do Pix é simples e rápido.
Os usuários podem cadastrar chaves, como número do celular, e-mail ou CPF, facilitando a realização de transações sem a necessidade de informar dados bancários complexos.
O Pix é acessível a todos, mesmo àqueles que não possuem conta bancária tradicional.
Com o aumento da digitalização e o uso de smartphones, mais pessoas podem se beneficiar dos serviços financeiros oferecidos pelo pagamento instantâneo.
Com o Pix, as empresas recebem pagamentos de forma instantânea, melhorando o fluxo de caixa e a gestão financeira.
Isso é especialmente útil para pequenas e médias empresas que dependem de um fluxo constante de receitas.
O uso do Pix elimina ou reduz significativamente os custos com tarifas bancárias associadas a outras formas de transação, como boletos e TED.
Isso permite uma gestão mais eficiente dos recursos financeiros da empresa.
O pagamento instantâneo simplifica as transações comerciais, permitindo pagamentos rápidos e seguros para fornecedores, funcionários e clientes.
Isso agiliza processos e melhora a eficiência operacional da empresa.
Veja também: Como gerar QR Code Pix para receber pagamentos
Empresas que oferecem o Pix aumentam a satisfação dos clientes, que valorizam a rapidez e a conveniência dessa tecnologia.
Isso pode levar a uma fidelização maior e a um aumento nas vendas.
O Pix é gratuito para pessoas físicas que realizam transferências e pagamentos entre contas de diferentes instituições.
No entanto, algumas delas podem cobrar tarifas para transações específicas ou para pessoas jurídicas (CNPJ).
É importante verificar as condições de cada instituição para entender as possíveis cobranças.
Veja também: Como funciona o Pix para empresas?
A InfinitePay oferece Pix grátis para CNPJ, MEI e CPF, com isenção total de taxas de transação e sem limite de operações mensais.
Você pode usar o Pix quando e quanto quiser, gerando QR code pela maquininha ou pelo celular (você também pode compartilhar pelo WhatsApp e vender à distância), e recebendo o dinheiro na sua conta em segundos.
Ao proporcionar uma solução acessível e livre de taxas, o Pix da InfinitePay permite que empreendedores direcionem seus recursos para o crescimento de seus negócios, potencializando o alcance de suas metas financeiras e impulsionando o sucesso da sua empresa.
O Pix foi idealizado durante o governo de Michel Temer e implementado durante o governo de Jair Bolsonaro, com o projeto liderado pelo Banco Central do Brasil.
Quem criou o Pix foi uma equipe do Banco Central do Brasil, liderada pelo economista Roberto Campos Neto.
Existem sistemas de pagamento instantâneo em outros países, como o Zelle nos EUA e o SEPA Instant na Europa, mas o Pix é específico do Brasil.
Administrar uma empresa no Brasil pode ser uma tarefa complexa, especialmente quando se trata de cumprir as obrigações fiscais. O Simples Nacional surge como uma solução eficiente para simplificar a vida dos micro e pequenos empresários, oferecendo um regime tributário unificado e facilitado.
Criado para reduzir a burocracia e os custos envolvidos na gestão fiscal, o Simples Nacional consolidou o recolhimento de diversos impostos em uma única guia, permitindo que os empreendedores foquem no crescimento e desenvolvimento de seus negócios.
Neste artigo, exploraremos em detalhes o que é o Simples Nacional, quem pode optar por este regime, as tabelas e alíquotas aplicáveis, e como calcular os tributos devidos.
O Simples Nacional é um regime tributário criado com objetivo de simplificar e facilitar a parte fiscal e as burocracias de uma empresa em relação aos demais regimes. Para isso, unificou-se o recolhimento de 8 impostos [IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, IPI, ICMS, ISS e a Contribuição Patronal para a Seguridade Social destinada à Previdência Social (CPP)] em uma única guia.
Além dessa unificação de impostos em uma única guia, a legislação do Simples Nacional instituiu o Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, estabelecendo um conjunto de tratamentos diferenciados não somente na esfera fiscal e tributária, mas também em demais segmentos empresariais como trabalhista, jurídico, empresarial, entre outros.
Podem optar pelo Simples Nacional as microempresas e empresas de pequeno porte, ou seja, empresas que possuem a Receita Bruta acumulada no ano anterior de até R$ 4,8 milhões e que possuam atividades permitidas nas tabelas e anexos deste Regime Especial Unificado.
Apesar de ser um Regime Unificado e com objetivo de simplificar a esfera fiscal das empresas optantes, o Simples Nacional possui regras, alíquotas e partilhas que são todas separadas por tabelas.
São cinco tabelas existentes elencadas por anexos com objetivo de enquadrar e segregar determinados tipos de serviços e segmentos. Dentro de cada anexo, existem faixas de faturamento e suas respectivas alíquotas.
Portanto, todo empreendedor deverá consultar em que tabela a atividade do estabelecimento (CNAE) estará classificada para que o cálculo do Simples Nacional seja realizado.
As alíquotas do Simples Nacional são separadas por faixas conforme o Faturamento referente aos últimos 12 meses da empresa. Elas foram estipuladas com base em um princípio chamado princípio da progressividade, ou seja, o valor das alíquotas vai variando conforme a progressividade do faturamento da empresa, sendo proporcional sempre ao rendimento dos últimos 12 meses.
Faixa | Receita Bruta em 12 Meses (em R$) | Alíquota | Valor a Deduzir (em R$) |
---|---|---|---|
1ª Faixa | Até 180.000,00 | 4,00% | - |
2ª Faixa | De 180.000,01 a 360.000,00 | 7,30% | 5.940,00 |
3ª Faixa | De 360.000,01 a 720.000,00 | 9,50% | 13.860,00 |
4ª Faixa | De 720.000,01 a 1.800.000,00 | 10,70% | 22.500,00 |
5ª Faixa | De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 | 14,30% | 87.300,00 |
6ª Faixa | De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 | 19,00% | 378.000,00 |
Faixa | Receita Bruta em 12 Meses (em R$) | Alíquota | Valor a Deduzir (em R$) |
---|---|---|---|
1ª Faixa | Até 180.000,00 | 4,50% | - |
2ª Faixa | De 180.000,01 a 360.000,00 | 7,80% | 5.940,00 |
3ª Faixa | De 360.000,01 a 720.000,00 | 10,00% | 13.860,00 |
4ª Faixa | De 720.000,01 a 1.800.000,00 | 11,20% | 22.500,00 |
5ª Faixa | De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 | 14,70% | 85.500,00 |
6ª Faixa | De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 | 30,00% | 720.000,00 |
Faixa | Receita Bruta em 12 Meses (em R$) | Alíquota | Valor a Deduzir (em R$) |
---|---|---|---|
1ª Faixa | Até 180.000,00 | 6,00% | - |
2ª Faixa | De 180.000,01 a 360.000,00 | 11,20% | 9.360,00 |
3ª Faixa | De 360.000,01 a 720.000,00 | 13,50% | 17.640,00 |
4ª Faixa | De 720.000,01 a 1.800.000,00 | 16,00% | 35.640,00 |
5ª Faixa | De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 | 21,00% | 125.640,00 |
6ª Faixa | De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 | 33,00% | 648.000,00 |
Faixa | Receita Bruta em 12 Meses (em R$) | Alíquota | Valor a Deduzir (em R$) |
---|---|---|---|
1ª Faixa | Até 180.000,00 | 4,50% | - |
2ª Faixa | De 180.000,01 a 360.000,00 | 9,00% | 8.100,00 |
3ª Faixa | De 360.000,01 a 720.000,00 | 10,20% | 12.420,00 |
4ª Faixa | De 720.000,01 a 1.800.000,00 | 14,00% | 39.780,00 |
5ª Faixa | De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 | 22,00% | 183.780,00 |
6ª Faixa | De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 | 33,00% | 828.000,00 |
Faixa | Receita Bruta em 12 Meses (em R$) | Alíquota | Valor a Deduzir (em R$) |
---|---|---|---|
1ª Faixa | Até 180.000,00 | 15,50% | - |
2ª Faixa | De 180.000,01 a 360.000,00 | 18,00% | 4.500,00 |
3ª Faixa | De 360.000,01 a 720.000,00 | 19,50% | 9.900,00 |
4ª Faixa | De 720.000,01 a 1.800.000,00 | 20,50% | 17.100,00 |
5ª Faixa | De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 | 23,00% | 62.100,00 |
6ª Faixa | De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 | 30,50% | 540.000,00 |
Obs: Existem particularidades em relação às atividades contidas neste anexo.
O primeiro passo é a identificação da faixa na qual a empresa está enquadrada. Esse cálculo é feito baseado na Receita Bruta (valor total das vendas ou prestações de serviço, descontados cancelamentos, devoluções e descontos incondicionais concedidos) dos últimos doze meses.
Essa informação, em conjunto com a atividade, serve para análise nas tabelas anteriores a fim de identificar a faixa, a alíquota nominal e a parcela a deduzir.
Após essa identificação, parte-se para o cálculo da alíquota efetiva, ou seja, o percentual que de fato você pagará de imposto. Para isso, aplica-se a seguinte fórmula:
Vamos para um exemplo prático:
Empresa do segmento de comércio com Receita Bruta acumulada nos doze meses anteriores de R$ 250.000,00. Dito isso, identificamos que a empresa é comércio e está presente no Anexo I e o faturamento de R$ 250.000,00 em sua segunda faixa, trazendo uma alíquota nominal de 7,30% e parcela a deduzir de R$ 5.940,00.
Após identificada sua classificação em relação ao anexo e respectiva faixa, vamos para o cálculo da alíquota efetiva do Simples Nacional:
Obs.: para transformar em percentual, basta multiplicar por 100
Descobrimos, assim, a alíquota efetiva do Simples Nacional para este exemplo de 4,924%.
Simulando que a empresa faturou este mês R$ 20.000,00, assim, o valor do Simples Nacional devido é de:
Em casos de início de atividade, as empresas não vão conseguir identificar a Receita Bruta acumulada dos últimos doze meses, pelo fato da empresa estar sendo iniciada. Nestes casos, a Receita Bruta deverá ser calculada proporcionalmente em função do número de meses em que a empresa está em atividade.
Simplificar e unificar a gestão tributária de uma empresa pode proporcionar diversos benefícios no cotidiano do empreendedor e para a saúde organizacional e financeira da empresa. Entretanto, é sempre importante realizar um planejamento tributário para de fato entender qual o melhor cenário para a sua empresa comparando com os demais regimes existentes.
Por isso, o indicado sempre é analisar cada situação com seu contador que dará a orientação completa baseada nas especificidades da sua empresa.
No Brasil, há um tipo de nota fiscal para cada tamanho e segmento de negócio. Dentre as mais comuns, destacamos 3:
A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) é um documento fiscal digital, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente e pela autorização de uso concedida pela Secretaria da Fazenda (SEFAZ).
A NF-e substitui a tradicional nota fiscal em papel, promovendo a integração e padronização das informações fiscais entre os contribuintes e o Fisco (órgão de fiscalização tributária).
Veja também: Fatura e Nota Fiscal: quais as diferenças e quando emitir cada uma
A NF-e permite documentar a circulação de mercadorias e a prestação de serviços, garantindo a regularidade fiscal das operações.
Ela facilita a fiscalização, reduz fraudes e sonegações e promove a transparência nas transações comerciais.
Empresas que comercializam produtos, independentemente do porte, são obrigadas a emitir NF-e — isso inclui indústrias, comerciantes atacadistas e varejistas.
O custo total para emitir uma Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) pode variar significativamente, dependendo das necessidades específicas da empresa e das soluções escolhidas.
Confira os principais custos envolvidos:
Para emitir NF-e, é necessário ter um certificado digital que garante a autenticidade e a validade jurídica da nota fiscal.
O custo do certificado digital pode variar de acordo com o tipo e a validade:
Embora existam emissores de NF-e gratuitos disponibilizados por algumas Secretarias da Fazenda estaduais, muitas empresas optam por usar softwares pagos que oferecem funcionalidades adicionais e melhor integração com seus sistemas de gestão.
Os custos de softwares pagos podem variar bastante:
1. Obtenha um certificado digital: acesse o site de uma autoridade certificadora credenciada pela ICP-Brasil (Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira), como o Serasa, por exemplo, para adquirir um dos certificados digitais citados acima (A1 ou A3).
2. Credencie-se no portal da Secretaria da Fazenda (SEFAZ) do seu estado: acesse o site e solicite o credenciamento para emissão de NF-e. No portal da SEFAZ de São Paulo, por exemplo, você deve fazer login utilizando seu certificado digital A1 ou A3.
3. Escolha um software de emissão: utilize um software emissor de NF-e, que pode ser gratuito ou pago. Alguns exemplos de softwares são os da SEBRAE e SEFAZ-SP.
4. Preencha os dados da nota: insira as informações do emitente, destinatário, produtos, impostos e demais dados exigidos.
5. Assine digitalmente: utilize o certificado digital para assinar a nota.
6. Envie para a SEFAZ: Preencha sua NF no software de sua escolha e ele enviará o arquivo .xml da sua nota fiscal para os servidores da SEFAZ, que verificará os dados e te retornará com a autorização do uso da NF-e.
7. Envie a NF para o cliente: após a autorização, a nota fiscal estará pronta para ser enviada ao destinatário.
A Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) é um documento digital que registra a prestação de serviços.
Ela é utilizada principalmente por empresas que fornecem algum tipo de serviço ao invés de produtos.
A NFS-e serve para documentar a prestação de serviços, facilitando a fiscalização e o recolhimento de impostos municipais, como o ISS (Imposto sobre Serviços).
Microempreendedores (MEI) e empresas de médio e grande porte que prestam serviços, como consultorias, oficinas, academias, clínicas, entre outras, devem emitir NFS-e.
Veja também: Nota Fiscal MEI: guia completo e atualizado de como emitir no novo padrão nacional
A emissão da NFS-e geralmente não tem custo direto, mas pode envolver gastos com software de gestão e a obtenção de um certificado digital, se necessário.
1. Cadastre-se no portal da prefeitura: acesse o site da prefeitura do seu município e faça o cadastro para emissão de NFS-e.
2. Obtenha um certificado digital: se necessário, adquira um certificado digital.
3. Acesse o sistema de emissão: utilize o sistema disponibilizado pela prefeitura para emitir a NFS-e.
4. Preencha os dados da nota: insira as informações do prestador, tomador, descrição do serviço, valor e impostos.
5. Assine e envie a nota: assine digitalmente, se exigido, e transmita a nota para a prefeitura.
6. Envie ao cliente: após a validação, envie a NFS-e ao cliente.
A Nota Fiscal Avulsa Eletrônica (NFA-e) é uma alternativa para contribuintes eventuais ou pequenos negócios que não possuem um sistema próprio para emitir notas fiscais.
A NFA-e serve para documentar a venda de mercadorias ou prestação de serviços por contribuintes que não possuem um sistema de emissão próprio, facilitando a conformidade fiscal.
Microempreendedores individuais (MEI), autônomos e pequenos comerciantes que realizam poucas operações mensais podem emitir a NFA-e.
A emissão da NFA-e geralmente é gratuita, mas pode haver custos associados ao uso de certificado digital, se necessário.
1. Acesse o portal da SEFAZ: entre no site da Secretaria da Fazenda do seu estado.
2. Cadastre-se ou faça login: se ainda não estiver cadastrado, registre-se como usuário.
3. Solicite a emissão da NFA-e: preencha o formulário com os dados do emitente, destinatário, mercadorias ou serviços e impostos.
4. Assine digitalmente: se exigido, utilize o certificado digital para assinar a nota.
5. Envie e receba a autorização: transmita a NFA-e e aguarde a autorização.
6. Envie a nota ao cliente: após a autorização, encaminhe a nota fiscal ao cliente.
A emissão de notas fiscais é uma obrigação tributária fundamental para empresas e prestadores de serviços e um passo essencial para a formalização das atividades comerciais, garantindo a legalidade e a transparência das transações.
As notas fiscais:
A não emissão de notas fiscais pode resultar em multas severas e outras penalidades, que variam conforme a legislação de cada estado e município. As empresas podem enfrentar:
A InfinitePay oferece uma ferramenta de Gestão de Cobrança para auxiliar comerciantes no gerenciamento do dia a dia dos seus negócios.
A ferramenta permite a automatização da gestão de cobrança para evitar inadimplência, cobrando clientes de maneira automática e oferecendo boleto, Pix e cartão como meios de pagamento.
Confira alguns dos benefícios:
Além disso, também é possível controlar as pendências de cada cliente, criar um perfil para cada um deles sem cobranças adicionais e baixar relatórios para fazer o controle das vendas.
Assim como a emissão de notas fiscais é essencial para a conformidade tributária e a transparência das operações, a gestão eficiente das cobranças é crucial para a saúde financeira do negócio.
Para fazer uma nota fiscal, é preciso ter um cadastro no sistema da prefeitura ou em um software autorizado, um certificado digital, dados do emissor e destinatário, descrição dos produtos ou serviços, valores e impostos aplicáveis. Após preencher as informações, valide e envie para autorização.
A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) é um documento fiscal digital, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente e pela autorização de uso concedida pela Secretaria da Fazenda (SEFAZ). A NF-e substitui a tradicional nota fiscal em papel, promovendo a integração e padronização das informações fiscais entre os contribuintes e o Fisco (órgão de fiscalização tributária).
O custo para emitir uma nota fiscal de serviço varia conforme o município e o sistema utilizado. Pode incluir taxas municipais, custos de certificação digital e possíveis cobranças de software de emissão. Verifique as tarifas específicas junto à prefeitura local e ao fornecedor do serviço de emissão.
Para emitir uma nota fiscal eletrônica no celular, baixe um aplicativo autorizado de emissão de NF-e. Cadastre-se, preencha os dados do produto/serviço, comprador e vendedor. Valide as informações e envie para autorização. Após aprovação, a NF-e será gerada e enviada ao cliente, podendo ser compartilhada por e-mail.
Para emitir uma nota fiscal eletrônica (NF-e) pelo CPF, acesse o sistema da Receita Federal ou um software autorizado. Preencha os dados do produto/serviço, comprador (CPF), vendedor e valores. Valide as informações e envie para autorização. Após a aprovação, a NF-e será gerada e enviada ao cliente.