Aprenda termos chave de empreendedorismo. Expanda seu vocabulário de negócios e aprimore suas habilidades hoje.
O processo de cobrança é uma parte crucial para qualquer empresa, pois impacta diretamente no fluxo de caixa e na sustentabilidade financeira do negócio.
Muitas empresas enfrentam o desafio de lidar com a inadimplência, e um dos métodos mais eficazes para garantir o pagamento das faturas em atraso é o uso de um script de cobrança bem estruturado.
Neste artigo, vamos explorar o que é um script de cobrança, por que ele é importante, como fazer um e apresentar exemplos de como utilizá-lo em diferentes canais de comunicação, como telefone, e-mail e WhatsApp.
Um script de cobrança é um roteiro previamente planejado que orienta o atendente ou o responsável pela cobrança sobre o que dizer ou escrever durante o contato com o cliente inadimplente.
Ele serve como uma ferramenta de comunicação que garante que a mensagem seja clara, objetiva e respeitosa, sem perder a eficácia.
Ao utilizar um script de cobrança, a empresa consegue manter uma abordagem padronizada, o que ajuda a evitar mal-entendidos e a transmitir uma imagem profissional.
Esse roteiro pode ser adaptado para diferentes situações e canais de comunicação, como cobrança por e-mail, cobrança por telefone e cobrança por WhatsApp.
Criar um script de cobrança eficiente requer atenção a diversos detalhes.
Ele deve ser claro, objetivo e, ao mesmo tempo, gentil — garantindo que o cliente se sinta respeitado, mas também compreenda a importância de regularizar a situação.
Confira os passos para criar um script de cobrança eficiente:
A estrutura do script de cobrança segue normalmente a seguinte ordem:
Leia também:
Cobrança por telefone é uma forma direta e muitas vezes eficaz de entrar em contato com clientes inadimplentes.
No entanto, requer habilidades de comunicação e empatia.
Confira algumas dicas:
A cobrança por e-mail é uma alternativa discreta e formal.
É ideal para registrar a comunicação e oferecer todos os detalhes sobre a dívida.
Confira algumas dicas:
A cobrança por WhatsApp tem se tornado cada vez mais popular por ser um canal rápido e acessível.
No entanto, deve ser usada com cautela para não invadir a privacidade do cliente.
Confira algumas dicas:
Veja também:
Atendente: Olá, [Nome do Cliente], tudo bem? Aqui é [Seu Nome] da [Nome da Empresa]. Estou ligando para lembrar que sua fatura no valor de R$ [valor da fatura] venceu em [data de vencimento]. Gostaria de verificar se houve algum problema e como podemos ajudá-lo a efetuar o pagamento. Podemos encontrar uma solução que se encaixe melhor para você?
Atendente: Bom dia/Boa tarde, [Nome do Cliente]. Aqui é [Seu Nome] da [Nome da Empresa]. Estou entrando em contato novamente para lembrar sobre a fatura de R$ [valor da fatura], que está vencida desde [data de vencimento]. Podemos oferecer opções de parcelamento ou prorrogação do prazo para facilitar o pagamento. Como podemos proceder?
Atendente: Olá, [Nome do Cliente], aqui é [Seu Nome] da [Nome da Empresa]. Estou ligando para discutir a situação da sua fatura de R$ [valor da fatura], vencida no dia [data da fatura]. Entendemos que imprevistos podem ocorrer, e estamos dispostos a oferecer um parcelamento para facilitar. Você gostaria de discutir uma forma de resolver essa situação?
Assunto: Lembrete de Pagamento - [Nome da Empresa]
Mensagem:
Prezado [Nome do Cliente],
Estamos entrando em contato para lembrar que a sua fatura no valor de R$ [valor da fatura] venceu no dia [data da fatura]. Solicitamos, por gentileza, que efetue o pagamento o quanto antes para evitar encargos adicionais.
Caso precise de mais informações ou tenha dificuldades, por favor, entre em contato conosco.
Atenciosamente,
[Nome da Empresa]
Assunto: Aviso de Fatura em Aberto - [Nome da Empresa]
Mensagem:
Prezado [Nome do Cliente],
Gostaríamos de lembrar que a fatura no valor de R$ [valor da fatura] encontra-se vencida desde [data da fatura]. Para facilitar, estamos oferecendo a possibilidade de parcelamento ou adiamento do vencimento.
Entre em contato para discutir a melhor solução. Aguardamos seu retorno.
Atenciosamente,
[Nome da Empresa]
Assunto: Urgente: Regularização de Fatura Pendente - [Nome da Empresa]
Mensagem:
Prezado [Nome do Cliente],
Notamos que sua fatura no valor de R$ [valor da fatura], com vencimento em [data da fatura], ainda não foi paga. Gostaríamos de ressaltar a importância de regularizar o pagamento o mais rápido possível para evitar ações de cobrança judicial ou restrição de crédito.
Por favor, entre em contato conosco para resolver a situação.
Atenciosamente,
[Nome da Empresa]
Olá, [Nome do Cliente], aqui é da [Nome da Empresa]. Estamos enviando um lembrete amigável sobre o pagamento da sua fatura de R$ [valor da fatura], que venceu no dia [data de vencimento]. Caso tenha ocorrido algum imprevisto, estamos à disposição para encontrar uma solução. Entre em contato para regularizarmos essa situação. Obrigado!
Oi, [Nome do Cliente], percebemos que a sua fatura no valor de R$ [valor da fatura] continua em aberto desde [data de vencimento]. Podemos oferecer opções de pagamento facilitado, como parcelamento. Nos avise caso queira discutir essas alternativas. Estamos à disposição!
Olá, [Nome do Cliente], esperamos que esteja bem. Estamos entrando em contato novamente sobre sua fatura vencida de R$ [valor da fatura]. Por favor, entre em contato com urgência para resolvermos essa situação e evitar que medidas adicionais sejam tomadas. Podemos negociar as condições de pagamento. Aguardo seu retorno.
Leia mais: 68 exemplos de mensagens de cobrança para evitar a inadimplência
A cobrança é um processo delicado: realizar uma abordagem incorreta pode prejudicar o relacionamento com o cliente e, ainda, comprometer a reputação da empresa.
Por isso, utilizar um script de cobrança traz benefícios importantes:
A primeira razão para usar um script de cobrança é garantir uma comunicação profissional e padronizada.
Um roteiro pré-definido garante que todos os atendentes da empresa sigam as mesmas diretrizes ao entrar em contato com os clientes.
Isso minimiza a margem de erro e permite que as mensagens sejam mais claras e eficientes.
Um bom script de cobrança inclui técnicas específicas de persuasão e negociação, aumentando as chances de o cliente efetuar o pagamento da fatura.
Com uma abordagem assertiva, mas respeitosa, o script orienta o responsável pela cobrança a lidar com objeções, propor alternativas de pagamento e evitar conflitos.
Ao utilizar um script, o atendente segue um fluxo lógico durante a conversa, o que ajuda a evitar erros e inconsistências.
Isso é especialmente importante quando se trata de valores e datas de vencimento, que precisam ser comunicados com precisão.
O uso de um script de cobrança padroniza o processo, tornando-o mais eficiente.
Isso otimiza o tempo dos atendentes e reduz a necessidade de improvisação, o que poderia resultar em uma abordagem menos eficaz.
A InfinitePay oferece uma solução ainda mais fácil para empresas que desejam automatizar sua gestão de cobranças, reduzindo a inadimplência e aumentando a eficiência dos processos de recebimento.
Com a Gestão de Cobrança da InfinitePay, é possível cadastrar os clientes e suas informações de pagamento de maneira simples e rápida.
Os avisos de cobrança são enviados automaticamente por WhatsApp e e-mail, garantindo que o cliente seja lembrado de suas obrigações sem esforço por parte da empresa.
Além disso, você pode oferecer boleto bancário, Pix ou cartão de crédito como formas de pagamento para seus clientes.
Confira o passo a passo para utilizar a ferramenta de cobrança automática da InfinitePay:
No aplicativo da InfinitePay (para Android ou iOS), acesse a seção “Gestão de Cobranças” e selecione o cliente. Caso o cliente não esteja cadastrado, é possível cadastrá-lo no momento.
Escolha a quantidade de parcelas e determine se a cobrança será recorrente. Você também pode optar por repassar as taxas ao cliente, se necessário.
Com apenas alguns cliques, a cobrança é ativada. Seu cliente receberá a notificação por WhatsApp e e-mail e poderá escolher entre Pix, cartão de crédito ou boleto bancário.
Marketplace é uma plataforma online que conecta vendedores e compradores em um único ambiente virtual.
Ao invés de ter uma única loja vendendo seus produtos, como ocorre em e-commerces tradicionais, um marketplace funciona como um shopping center digital, onde várias lojas virtuais podem vender seus produtos para uma base comum de consumidores.
A origem dos marketplaces remonta aos primórdios da internet comercial, quando plataformas como o eBay começaram a conectar pessoas para compra e venda de itens usados.
Com o tempo, o conceito evoluiu para incluir não apenas transações entre pessoas físicas (C2C), mas também entre empresas e consumidores (B2C) e entre empresas (B2B).
Hoje, marketplaces como Amazon e Alibaba são exemplos bem-sucedidos de como esse modelo de negócio pode ser lucrativo e conveniente, tanto para vendedores quanto para compradores.
Veja também:
Embora muitas vezes os termos "marketplace" e "e-commerce" sejam usados de forma intercambiável, é importante entender as diferenças fundamentais entre eles.
Um e-commerce refere-se a qualquer loja virtual onde uma empresa vende seus produtos diretamente aos consumidores por meio de um site próprio.
Já um marketplace é uma plataforma de e-commerce que permite que múltiplos vendedores ofereçam seus produtos em um único site, criando um ambiente onde consumidores podem encontrar uma grande variedade de produtos de diferentes vendedores.
A principal diferença entre um e-commerce e um marketplace está na estrutura e na gestão: em um comércio eletrônico, a empresa é responsável por todas as operações, incluindo estoque, marketing, atendimento ao cliente e logística.
No caso do marketplace, a plataforma atua como intermediária, facilitando as transações e oferecendo a infraestrutura para que diferentes vendedores possam operar de forma independente.
Você também pode se interessar: 5 métodos e 5 dicas para o controle de estoque da sua loja virtual
Os marketplaces podem ser categorizados de acordo com o tipo de transação que facilitam.
Os três principais tipos são:
O modelo B2B refere-se a transações realizadas entre empresas.
Nesse tipo de marketplace, os vendedores são empresas que fornecem produtos ou serviços para outras empresas.
Esse modelo é comum em indústrias onde empresas precisam adquirir grandes volumes de produtos ou serviços específicos para suas operações.
Um exemplo de marketplace B2B é o Alibaba, que conecta fabricantes a varejistas e distribuidores ao redor do mundo.
O modelo B2C é o mais comum e refere-se às transações entre empresas e consumidores finais.
Nesse tipo de marketplace, empresas de diferentes tamanhos vendem diretamente para o consumidor final.
A Amazon é um exemplo clássico de marketplace B2C, onde uma infinidade de vendedores oferece produtos diretamente aos consumidores.
O modelo C2C envolve transações entre consumidores, onde indivíduos compram e vendem produtos entre si.
Plataformas como o eBay e OLX são exemplos de marketplaces C2C, onde pessoas físicas podem listar itens para venda, que podem ser adquiridos por outros consumidores.
Entender como funciona um marketplace é essencial para quem deseja explorar essa modalidade de venda.
Um marketplace serve como um intermediário entre vendedores e compradores, fornecendo a infraestrutura necessária para que as transações ocorram de maneira segura e eficiente.
Os marketplaces funcionam como plataformas de e-commerce robustas que oferecem toda a infraestrutura necessária para que vendedores possam cadastrar seus produtos e compradores possam adquiri-los.
Isso inclui desde o cadastro de produtos, descrição, fotos, até a integração com meios de pagamento, como cartão de crédito, Pix, boleto bancário, entre outros.
Uma das grandes vantagens de vender em um marketplace é o alcance.
Essas plataformas já possuem uma base sólida de clientes, o que significa que ao listar seus produtos em um marketplace, um vendedor tem acesso imediato a um grande número de potenciais compradores.
Além disso, os marketplaces investem fortemente em marketing e SEO, garantindo que os produtos tenham maior visibilidade nas buscas online.
Os marketplaces também gerenciam todo o processo de pagamento, garantindo que tanto o vendedor quanto o comprador tenham segurança nas transações.
A plataforma geralmente retém o pagamento até que o comprador receba o produto e esteja satisfeito, liberando o valor para o vendedor posteriormente.
Essa mediação aumenta a confiança no processo de compra e venda.
Embora vender em um marketplace ofereça inúmeras vantagens, é importante considerar as taxas de serviço cobradas pela plataforma.
Essas taxas podem variar de acordo com o marketplace e geralmente são uma porcentagem sobre o valor da venda.
É importante que os vendedores considerem essas taxas ao precificar seus produtos para garantir uma margem de lucro adequada.
Vender em um marketplace pode ser uma excelente estratégia para aumentar suas vendas e alcançar um público maior.
Aqui está um passo a passo de como começar a vender em um marketplace:
O primeiro passo é escolher o marketplace que mais se alinha com o seu tipo de negócio.
Existem marketplaces especializados em diferentes nichos, como moda, eletrônicos, artesanato, entre outros.
Avalie as opções disponíveis, as taxas de serviço, o público-alvo da plataforma e as condições de uso.
Após escolher o marketplace, o próximo passo é criar uma conta.
Durante o cadastro, você precisará fornecer informações básicas sobre o seu negócio, como CNPJ, dados bancários e informações de contato.
Algumas plataformas podem exigir documentação adicional, como comprovante de endereço e contratos assinados.
Com a conta criada, é hora de cadastrar os produtos.
A maioria dos marketplaces oferece um painel de controle onde você pode adicionar produtos, inserir descrições, preços, fotos e condições de venda.
É fundamental caprichar nas fotos e descrições, pois esses detalhes influenciam diretamente a decisão de compra dos consumidores.
Após listar seus produtos, você deve monitorar as vendas e gerenciar o atendimento ao cliente.
Muitos marketplaces oferecem ferramentas de CRM (Customer Relationship Management) que facilitam a comunicação com os clientes, respondendo a dúvidas e solucionando problemas.
Para maximizar suas vendas, é interessante investir em estratégias de marketing.
Muitos marketplaces oferecem recursos pagos, como anúncios patrocinados, que podem dar maior visibilidade aos seus produtos.
Além disso, é possível compartilhar links para suas ofertas em redes sociais, e-mail marketing e outros canais de comunicação com seus clientes.
Assim como qualquer estratégia de negócio, vender em um marketplace tem suas vantagens e desvantagens.
Abaixo, exploramos alguns dos principais pontos a serem considerados:
Se você está buscando uma forma de começar a vender online sem investir em plataformas caras ou em desenvolvimento de site, a InfinitePay tem a solução perfeita.
A InfinitePay permite que você crie sua loja online de forma totalmente gratuita, oferecendo uma plataforma simples e intuitiva, ideal tanto para empreendedores iniciantes quanto para lojistas experientes.
Você pode adicionar quantos produtos quiser, sem limites — basta colocar fotos, nomes, descrições e preços.
A plataforma cria automaticamente um link exclusivo para sua loja, que você pode compartilhar onde quiser, seja nas redes sociais, em grupos de e-mail ou diretamente pelo navegador.
Saiba tudo sobre a Loja Online da InfinitePay.
Com a InfinitePay, você pode ter todos os benefícios de uma loja online, sem os custos e complicações tradicionais, criando um caminho mais simples e direto para alcançar seus clientes e crescer suas vendas.
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Uma plataforma de pagamento é um sistema digital criado para facilitar transações financeiras pela internet, como compras e transferências de dinheiro.
Funciona como um intermediador entre consumidores e empresas, garantindo que as transações sejam realizadas de maneira protegida.
Essas plataformas são essenciais para a cobrança em transações virtuais, proporcionando praticidade e segurança tanto para o comprador quanto para o vendedor.
A principal função de uma plataforma de pagamento é assegurar que as transações sejam executadas de forma segura, evitando fraudes e problemas técnicos.
A seguir, vamos conhecer as principais formas de pagamento utilizadas no Brasil.
No Brasil, diversos métodos são utilizados pelas plataformas de pagamento online para realizar transações, incluindo:
O Pix, por exemplo, tornou-se o meio de pagamento mais utilizado no país, superando os cartões em número de transações em 2023.
Os cartões de crédito e cartão de débito continuam sendo extremamente populares, responsáveis por 34,1 bilhões de pagamentos no Brasil em 2023.
Além disso, o boleto bancário ainda é uma opção relevante, representando 9% do volume total de transações no terceiro trimestre de 2023.
Desde março de 2024, os boletos pagos até às 13h30 são compensados no mesmo dia, acelerando o processo para e-commerce e facilitando as vendas online.
A escolha das formas de pagamento oferecidas pode impactar diretamente a experiência do cliente e a taxa de conversão de vendas.
Veja também:
Escolher a plataforma de pagamento ideal para o seu negócio pode parecer uma tarefa desafiadora, mas algumas soluções podem ajudar nesse processo.
Primeiramente, é essencial oferecer uma variedade de meios de pagamento para evitar que os clientes abandonem o carrinho.
As formas de pagamento que devem ser priorizadas incluem:
A segurança é essencial para qualquer e-commerce.: um sistema antifraude eficaz deve oferecer criptografia robusta, como SSL/TLS, e usar tokenização para minimizar os riscos de chargebacks.
Mas não basta apenas ter tecnologia: é fundamental considerar a reputação da plataforma entre os consumidores, já que isso influencia diretamente na confiança durante o processo de compra.
Um checkout transparente, onde a transação acontece diretamente no site do comerciante, reforça a segurança percebida pelo cliente, diminuindo a relutância em compartilhar dados pessoais.
Além disso, a opção de compra com um clique melhora a experiência do usuário, facilitando compras rápidas e, consequentemente, elevando as taxas de conversão.
Por fim, contar com um suporte eficiente faz toda a diferença na resolução de problemas de pagamento.
Um atendimento interno, ao invés de terceirizado, garante um conhecimento mais profundo do produto, proporcionando um serviço mais ágil e eficiente.
Ao comparar planos e preços das plataformas de pagamento, é importante analisar detalhadamente os recursos oferecidos para assegurar o melhor custo-benefício.
Utilizar uma plataforma de pagamento online oferece inúmeras vantagens para seu negócio. Aqui estão algumas delas:
Esses benefícios são essenciais para o sucesso de qualquer empreendimento no ambiente digital.
Outro benefício é a rapidez nas transações: por exemplo, na InfinitePay, o dinheiro recebido via Pix é creditado na conta do usuário em segundos, sem custos adicionais.
A empresa oferece um serviço de Pix completamente gratuito e sem limites de uso, permitindo transações ilimitadas sem taxas.
A InfinitePay se destaca como uma solução completa em pagamentos online, oferecendo diversas ferramentas que facilitam a gestão e o recebimento de pagamentos. Dentre suas funcionalidades, destaca-se a ferramenta de Gestão de Cobrança.
Cobranças recorrentes são fundamentais para modelos de negócios que dependem de pagamentos regulares, facilitando a gestão financeira.
A ferramenta de gestão de cobrança da InfinitePay permite a automação da gestão de cobranças, ajudando a evitar a inadimplência.
Ela possibilita o envio de alertas de cobrança via WhatsApp e e-mail, garantindo que seus clientes estejam sempre informados sobre pagamentos pendentes.
Essas funcionalidades não só melhoram a eficiência do processo de cobrança, mas também aumentam a satisfação do cliente.
Além disso, a InfinitePay oferece links de pagamento gratuitos e ilimitados, bem como o serviço de Pix gratuito e sem limites de uso.
Essas ferramentas são extremamente úteis tanto para indivíduos quanto para empresas, auxiliando no gerenciamento diário e na recepção de pagamentos.
Com a InfinitePay, você tem à disposição uma conta gratuita que permite realizar vendas e movimentações financeiras sem taxas, ajudando a aumentar a rentabilidade do seu negócio.
Essas funcionalidades fazem da InfinitePay uma das melhores plataformas de pagamento para quem busca eficiência e segurança.
A InfinitePay é uma excelente opção de plataforma de pagamento devido às suas funcionalidades e custo-benefício.
Uma plataforma de pagamento é um sistema digital que facilita transações financeiras pela internet, assegurando que sejam realizadas de maneira segura e eficiente.
O PGMEI, programa gerador de DAS do microempreendedor individual, é uma plataforma digital oferecida pelo Governo Federal que facilita o cumprimento das obrigações fiscais do MEI.
Por meio desse programa, os MEIs podem gerar o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), que é um boleto que unifica o pagamento de impostos devidos de forma simplificada e que engloba as seguintes arrecadações:
O PGMEI é uma parte fundamental do processo de formalização e manutenção das obrigações fiscais de um MEI, pois permite que esses empreendedores, que geralmente têm uma estrutura simplificada, possam cumprir suas obrigações de maneira rápida e prática.
O pagamento correto e em dia dos DAS garante ao MEI acesso a benefícios previdenciários, como aposentadoria, auxílio-doença, entre outros.
Veja também: Guia completo sobre o que é DAS-MEI
O uso do PGMEI é totalmente gratuito — o único valor a ser pago é o referente ao próprio DAS, que inclui os tributos mensais devidos pelo MEI (INSS, ICMS e/ou ISS, dependendo da atividade exercida).
Portanto, paga-se apenas paga os tributos que são gerados através do PGMEI, e o valor mensal devido pelo MEI varia conforme a sua atividade:
Esses valores são atualizados anualmente, com base no salário mínimo vigente.
Acessar o PGMEI é um processo simples e pode ser feito pelo Portal do Simples Nacional, sem a necessidade de e-mail, apenas do seu CPF. Siga os passos abaixo para acessar o programa e escolher o serviço desejado:
1. Acesse o Portal do Simples Nacional: visite o site oficial do Simples Nacional.
2. Selecione “Simei Serviços”: na página inicial, no menu lateral esquerdo, clique em "Simei Serviços".
3. Escolha a opção “PGMEI - Programa Gerador do DAS para o MEI”: na lista de serviços disponíveis, localize e clique na opção "PGMEI - Programa Gerador do DAS para o MEI".
4. Login no sistema: você será redirecionado para a página de login do Gov.br. Entre com seu CPF e a senha cadastrada. Se ainda não tiver uma conta, será necessário criar uma para continuar.
5. Acesso ao PGMEI: após o login, você estará dentro do PGMEI, onde poderá gerar o DAS, consultar débitos, parcelar valores devidos, entre outros serviços relacionados ao MEI.
Confira guia completo da tabela do Simples Nacional com cálculos.
Acesse o PGMEI regularmente para manter suas obrigações fiscais em dia e evitar complicações futuras.
Para emitir o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) pelo PGMEI (Programa Gerador de DAS do Microempreendedor Individual), siga os passos abaixo:
O pagamento do DAS é mensal e deve ser realizado até o dia 20 de cada mês e garante ao MEI acesso aos benefícios previdenciários, como aposentadoria, auxílio-doença, entre outros.
Se o dia 20 cair em um final de semana ou feriado, o pagamento deve ser antecipado para o último dia útil anterior.
Se o pagamento for feito após o vencimento, o sistema calculará automaticamente multa e juros, gerando um novo boleto.
Seguindo esses passos, você conseguirá emitir o DAS e manter suas obrigações fiscais em dia como Microempreendedor Individual.
Veja também:
Qualquer microempreendedor individual regularizado pode emitir o DAS no PGMEI.
O boleto é um documento essencial para o cumprimento das obrigações fiscais do MEI e deve ser gerado mensalmente.
Siga os passos abaixo para gerar o boleto:
1. Acesse o PGMEI: entre no Portal do Simples Nacional e acesse o PGMEI.
2. Selecione "Emissão de DAS": escolha a opção para emitir o DAS referente ao mês desejado.
3. Verifique os dados: certifique-se de que todos os dados estão corretos antes de gerar o boleto.
4. Gerar boleto: após a confirmação, o sistema gerará o boleto que pode ser pago em bancos, lotéricas, ou pelo aplicativo de seu banco.
Uma das dúvidas mais frequentes sobre o DAS é se é possível fazer o parcelamento — e sim, é possível, especialmente em casos de débitos acumulados.
O MEI pode solicitar o parcelamento diretamente pelo Portal do Simples Nacional, onde poderá escolher o número de parcelas e acompanhar o pagamento de cada uma delas.
Parcelar o DAS MEI (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) é uma opção disponível para os Microempreendedores Individuais que possuem débitos acumulados e desejam regularizar a situação fiscal.
Abaixo estão os passos para solicitar o parcelamento:
Acesse o site oficial do Simples Naciona.
No menu principal, clique em "Simei Serviços" e, em seguida, selecione a opção "Parcelamento – Microempreendedor Individual (MEI)".
Você será redirecionado para a página de login do Gov.br.
Faça login com seu CPF e senha cadastrados.
Caso ainda não tenha uma conta, será necessário criar uma.
Após o login, o sistema mostrará os débitos pendentes que podem ser parcelados. Revise os valores e os períodos dos débitos.
O sistema permitirá que você simule o parcelamento, mostrando o número de parcelas disponíveis e os valores de cada parcela.
O número máximo de parcelas é 60, e o valor mínimo de cada parcela é de R$ 60,00.
Se estiver de acordo com os termos apresentados na simulação, você pode confirmar o parcelamento.
O sistema gerará o número de parcelas e as datas de vencimento.
Após confirmar, você poderá emitir o DAS das parcelas diretamente no sistema.
Cada parcela deverá ser paga mensalmente até o vencimento.
Você pode acompanhar o parcelamento e emitir as guias das parcelas futuras acessando novamente o Portal do Simples Nacional, na opção de "Consulta de Parcelamento".
Importante:
Parcelar o DAS MEI é uma maneira de regularizar sua situação fiscal de forma acessível e planejada, evitando a aplicação de multas e outros problemas com o CNPJ.
Consultar o extrato de pendências é fundamental para manter a regularidade fiscal do seu negócio.
O extrato fornece um panorama das obrigações em aberto, pagamentos realizados e possíveis débitos.
1. Acesse o Portal do Simples Nacional: entre no site e faça o login.
2. Selecione "Consulta de Pendências": no menu, escolha a opção para consultar o extrato de pendências.
3. Verifique as informações: o sistema exibirá todas as pendências relacionadas ao CNPJ do MEI, como valores em atraso e documentos não enviados.
Veja também: Consulta optante do Simples Nacional: o que você precisa saber
Se você está com o pagamento do DAS em atraso, é importante regularizar a situação quanto antes para evitar multas e outras complicações.
1. Acesse o Portal do Simples Nacional: faça login e acesse a área de parcelamento.
2. Escolha a opção de parcelamento: selecione os débitos que deseja parcelar e escolha o número de parcelas.
3. Acompanhe os pagamentos: após a confirmação do parcelamento, acompanhe os vencimentos para evitar novos atrasos.
Regularizar a situação do MEI é crucial para manter os benefícios do Simples Nacional, como a contribuição para o INSS e a possibilidade de emissão de notas fiscais.
A conta PJ da InfinitePay é uma excelente ferramenta para o microempreendedor individual que deseja otimizar sua gestão financeira.
Com essa conta, o MEI tem acesso a diversos benefícios que facilitam o dia a dia do negócio.
Veja também: Conta PJ: veja o comparativo para escolher a melhor conta para o seu negócio
A versão completa do PGMEI pode ser acessada no Portal do Simples Nacional com um código de acesso ou certificado digital.
O extrato PGMEI pode ser consultado no Portal do Simples Nacional, na opção "Consulta de Pendências".
Sim, o parcelamento é possível e pode ser solicitado diretamente no Portal do Simples Nacional, na área de parcelamento.
O que é o CCMEI e por que ele é importante para o Microempreendedor Individual? O Certificado da Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI) é um documento essencial que comprova a legalidade do seu negócio como MEI.
Compreender como emitir, consultar e alterar o CCMEI é fundamental para manter a regularidade do seu negócio e aproveitar todas as vantagens de ser um MEI.
Neste guia, você aprenderá como emitir, consultar e manter atualizado seu CCMEI.
O Certificado da Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI) é, em essência, a certidão de nascimento da sua empresa como MEI.
Ele comprova o registro da sua empresa, valida documentos e credenciamentos, garantindo que você está operando legalmente.
A sigla CCMEI refere-se ao Certificado da Condição de Microempreendedor Individual. Essa é a definição exata do termo.
O CCMEI é um comprovante oficial que registra a regularização do Microempreendedor Individual, incluindo dados importantes como a data de abertura e o número do CNPJ.
Ele serve como um documento fundamental que formaliza todas as atividades do microempreendedor, proporciona acesso a benefícios e assegura a legalização do seu negócio.
Leia mais:
Emitir ou consultar o CCMEI é um processo surpreendentemente simples e rápido, que pode ser realizado diretamente pelo Portal do Empreendedor.
Veja como emitir:
O que torna o processo ainda mais conveniente é a ausência de exigência de documentos adicionais durante a emissão do CCMEI.
Isso significa que você pode obter o certificado de forma totalmente online, sem precisar enviar cópias de documentos ou enfrentar filas.
A emissão é gratuita e pode ser feita a qualquer momento após a formalização do MEI.
Uma vez concluído o preenchimento dos dados, a obtenção do CCMEI ocorre de maneira imediata, garantindo que você tenha em mãos o documento necessário para começar a operar legalmente.
Lembre-se de guardar a documentação em segurança para futuras consultas e comprovações.
Mas afinal, você sabe realmente para o que serve o CCMEI?
Primeiramente, o CCMEI funciona como a comprovação da inscrição do microempreendedor no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e na Junta Comercial, o que é essencial para a regularização do negócio.
Além de fornecer o número do CNPJ, o CCMEI serve como um alvará de funcionamento, permitindo que o microempreendedor atue legalmente em seu ramo de atividade.
Isso significa que, com o CCMEI, você está isento de obter alvarás e licenças de funcionamento, simplificando o processo burocrático e economizando tempo e dinheiro.
Por fim, a emissão do CCMEI é fundamental para o acesso a diversos benefícios, como créditos especiais para microempreendedores, e facilita a abertura de contas bancárias em nome da empresa.
Com o CCMEI em mãos, você está oficialmente pronto para fazer negócios, emitir notas fiscais e garantir que suas operações comerciais estejam conforme a lei.
Felizmente, o processo de alteração dos dados no CCMEI é simples e pode ser feito diretamente pelo Portal do Empreendedor. Veja como:
Cada acesso ao sistema permite realizar até oito mudanças.
As alterações permitidas incluem:
Se mais modificações forem necessárias, basta repetir o procedimento quantas vezes forem necessárias até que todas as informações estejam corretas e atualizadas.
Entender como emitir, consultar e alterar o CCMEI é crucial para manter a regularidade e o funcionamento da sua empresa, garantindo que você possa aproveitar todos os benefícios de ser um MEI.
Leia também: Como regularizar o MEI? Passo a passo para acabar com a irregularidade
Muitas vezes, os microempreendedores confundem o CCMEI com o Certificado Digital, mas é importante entender que eles têm funções distintas. O CCMEI é um documento que atesta o registro da empresa, validando sua existência e regularização.
Por outro lado, o Certificado Digital é uma ferramenta utilizada para autenticação e emissão de notas fiscais eletrônicas. Ele serve para assinar documentos eletronicamente, garantindo a segurança e a validade jurídica das transações online.
Enquanto o CCMEI valida a existência empresarial e regulariza o negócio, o Certificado Digital é essencial para a emissão de notas fiscais e outras operações que requerem assinatura eletrônica. Portanto, ambos são importantes, mas cumprem papéis diferentes no dia a dia do microempreendedor.
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É possível emitir o CCMEI sem acesso ao gov através do Portal do Empreendedor do Governo Federal, clicando em "Já Sou" e em seguida em "Emissão de Comprovante CCMEI". Basta preencher os dados pessoais solicitados e você poderá visualizar sua certificação.
O CCMEI registra informações essenciais, como o número do CNPJ, endereço, data de registro e a situação cadastral do microempreendedor. Essas informações são fundamentais para a formalização do negócio.
O que era o CGC e como ele diferia do CNPJ?
Até 1998, o Cadastro Geral de Contribuintes (CGC) registrava empresas no Brasil.
O CGC, ou Cadastro Geral de Contribuintes, é um registro obrigatório para pessoas jurídicas no Brasil criado em 1964l — hoje, usamos o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).
Neste artigo, você entenderá essas mudanças e suas importâncias.
O Cadastro Geral de Contribuintes (CGC) é um registro instituído em 1964 pelo Ministério da Fazenda do Brasil.
O Ministério da Fazenda fornece dados oficiais sobre a quantidade de empreendimentos ativos no Brasil. Esse cadastro era obrigatório para todas as pessoas jurídicas no país e tinha como principal objetivo centralizar informações para fins tributários, além de legalizar a abertura e funcionamento de negócios no Brasil.
A função principal do CGC era identificar todas as pessoas jurídicas em operação no Brasil, incluindo empresas nacionais e estrangeiras com investimentos no país.
Esse sistema permitia ao governo ter um controle mais preciso sobre as empresas e suas obrigações fiscais.
Com o CGC, as empresas podiam operar de maneira legal, garantindo que todas as informações necessárias para a administração tributária estivessem centralizadas em um único registro.
Isso facilitava tanto para as empresas quanto para o governo a gestão e fiscalização das atividades empresariais.
A principal diferença entre o CGC e o CNPJ está no formato dos números de registro.
O CGC era composto por 8 dígitos, enquanto o CNPJ possui 14 dígitos, proporcionando uma identificação mais detalhada e específica para cada empresa.
Outra diferença crucial é a centralização do controle: com a mudança para o CNPJ, a Receita Federal passou a ter um controle mais eficiente sobre as empresas, unificando os cadastros empresariais que antes eram geridos separadamente em diferentes níveis de governo.
A transição do CGC para o CNPJ também facilitou o processo de administração tributária, pois todas as informações necessárias estão agora em um único sistema, simplificando a fiscalização e a gestão empresarial das empresas.
A mudança do CGC para o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) em 1998 trouxe inúmeros benefícios para a administração tributária no Brasil. Com o CNPJ, as informações sobre as empresas tornaram-se acessíveis em um único sistema, independentemente da localização da empresa.
A Receita Federal mantém um banco de dados com as informações do CNPJ, utilizado por diferentes níveis de administração tributária no Brasil, facilitando o controle e a fiscalização das atividades empresariais.
Após a conclusão do processo de abertura da empresa, a Receita Federal emite o CNPJ, formalizando a existência da pessoa jurídica.
O CNPJ é essencial para a identificação de um negócio no Brasil, permitindo que as empresas operem legalmente e que o governo tenha um controle preciso sobre suas atividades.
Leia mais: Entendendo o score CNPJ: O que é e como consultar
Todas as organizações que operam formalmente no Brasil, como microempresas e empresas de pequeno porte, são obrigadas a se registrar no CNPJ antes de iniciarem suas atividades — isso inclui tanto empresas de grande porte quanto pequenos negócios.
Além das empresas, consórcios de produtores rurais e profissionais autônomos que desejam emitir notas fiscais também precisam obter um CNPJ para formalizar suas operações.
Esse registro é crucial para a legalização e funcionamento regular das atividades empresariais.
Entidades como associações e sindicatos também são obrigadas a ter CNPJ, legitimando sua atuação no Brasil e garantindo que estejam conforme as exigências legais.
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Abrir um CNPJ é um processo que envolve várias etapas e documentos.
O primeiro passo é definir o tipo de empresa, como Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP), com base nas atividades e no faturamento esperado.
Essa definição é crucial para a correta tributação e enquadramento da empresa.
A contratação de um contador é altamente recomendada para auxiliar no processo de abertura do CNPJ.
O contador ajudará a preparar toda a documentação necessária, como:
A inscrição no CNPJ pode ser feita pelo Portal Redesim, exceto para a abertura de um MEI (Microempreendedor Individual), que deve ocorrer no Portal do Empreendedor.
Esses portais facilitam o processo de registro e garantem que todas as etapas sejam cumpridas corretamente.
Leia mais sobre: Como abrir um CNPJ? Passo a passo completo para abrir o seu negócio
Não ter um CNPJ pode trazer sérias consequências para uma empresa.
Uma das principais penalidades é a apreensão de produtos, impedindo a continuidade das operações comerciais.
Sem um CNPJ, os estabelecimentos podem ser interditados, especialmente se representarem um risco à saúde pública.
A ausência de um CNPJ também pode resultar na suspensão de serviços essenciais, comprometendo significativamente as atividades da empresa.
Além disso, os proprietários de empresas sem CNPJ podem enfrentar responsabilidades judiciais e multas.
Outro ponto importante é que empresas sem CNPJ não têm acesso a benefícios e programas sociais oferecidos pelo governo, limitando suas oportunidades de crescimento e desenvolvimento.
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