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Pagamentos

O boleto é uma forma de pagamento amplamente utilizada no Brasil, conhecida por sua praticidade e segurança. Mas você sabe como ele funciona e como emitir um? Este guia completo traz todas as respostas para suas dúvidas!

Como gerar boleto grátis

Para gerar um boleto, acesse o sistema ou o site do prestador de serviço ou produto. Escolha a opção de pagamento via boleto bancário, insira as informações necessárias, como CPF e endereço, e confirme. O boleto será gerado e poderá ser impresso ou salvo para pagamento online ou em bancos e lotéricas.

Aqui está um passo a passo básico sobre como você pode emitir um boleto:

  • Contrate um serviço financeiro: Para emitir um boleto, primeiro você precisa ter uma conta em um banco ou em um serviço financeiro que ofereça essa opção. A melhor opção é a InfinitePay, que possui um sistema de gestão de cobrança automatizado que manda e-mails e mensagens via WhatsApp para avisar sobre o pagamento.
  • Solicite a liberação para emissão de boletos: Após abrir a conta, você precisará solicitar a liberação para a emissão de boletos. Este é um procedimento padrão que garante que apenas contas verificadas possam emitir boletos. Na InfinitePay, esse fluxo é muito fácil, basta acessar sua conta pelo navegador, criar a cobrança e seu cliente pode selecionar a opção de pagamento via boleto.
  • Obtenha a Liberação: Antes de começar, certifique-se de que você tem a liberação necessária para emitir boletos. Isso pode ser feito com o seu banco ou serviço financeiro.
  • Acesse a Plataforma de Emissão: Depois de ter a liberação, você pode acessar à plataforma de emissão de boletos oferecida pelo seu banco ou serviço financeiro.
  • Insira as Informações do Boleto: Na plataforma de emissão, você precisará inserir as informações do boleto. Isso inclui o valor a ser pago, a data de vencimento e os dados do pagador, como nome e CPF/CNPJ.
  • Adicione Instruções Específicas: Além disso, alguns bancos também permitem adicionar instruções específicas, como multas e juros por atraso.
  • Gere o Boleto: Após preencher todas as informações necessárias, você pode gerar o boleto. Normalmente, ele será exibido em formato PDF para que você possa baixar.
  • Envie o Boleto ao Pagador: O último passo é enviar o boleto para o pagador. Isso pode ser feito por e-mail, WhatsApp, ou qualquer outro meio de comunicação que seja mais conveniente para ambas as partes.
  • Verifique as Instruções Específicas: Lembre-se, cada banco ou serviço financeiro pode ter um procedimento ligeiramente diferente para a emissão de boletos, por isso é sempre bom conferir as instruções específicas de cada plataforma.

Como gerar um boleto na InfinitePay?

  • Entre na sua conta pelo navegador: Pelo site da InfinitePay, você pode logar na conta e tem acesso a funcionalidades premium. Após o login, você encontra no canto esquerdo a opção Cobranças.
  • Preencha os campos: Clicando em  Nova Cobrança, vai ser necessário preencher apenas o valor, quantas parcelas, para quem é a cobrança e a validade. É possível também repetir a cobrança
  • Preencha o contato: É muito fácil adicionar um novo contato e muito das informações é opcional, permitindo que o próprio cliente selecione a opção que desejar.
  • Finalize a criação: Você pode confirmar a criação da cobrança, clicando em Gerar cobrança. Você também pode copiar e também optar por compartilhar.

  • Clicando no link: Assim, vai liberar opções para o cliente selecionar o que preferir. Assim, vai aparecer a opção boleto! Preenchendo o nome e o CPF é criado o código de barras para fazer o pagamento.

Quem pode emitir boleto?

Tanto pessoas físicas quanto jurídicas podem emitir boletos, embora o processo seja mais comum entre empresas. Para isso, é preciso ter uma conta corrente em um banco e solicitar a carteira de cobrança, que é o serviço de emissão de boletos.

Tipos de Boletos

Existem basicamente dois tipos principais de boletos bancários: o boleto registrado e o boleto sem registro. Cada um tem características específicas que os diferenciam.

Boleto Registrado

Este tipo de boleto requer que todas as informações de pagamento sejam enviadas para o banco antes da emissão do boleto. Isto inclui o valor, data de vencimento, e os dados do pagador, como nome e CPF ou CNPJ. Isso permite que o banco tenha controle sobre todos os boletos emitidos e consiga rastrear os pagamentos com maior facilidade.

O boleto registrado apresenta vantagens como permitir a inclusão de multas e juros após o vencimento, permitir o protesto da dívida em cartório e também possibilita a baixa automática na rede bancária em caso de pagamento. Vale mencionar que desde 2017, por uma nova determinação do Banco Central, todos os boletos emitidos devem ser registrados.

Tipos de boletos, que são variantes dos boletos registrados, entre eles: 

  • Boleto de Proposta: Este tipo de boleto é frequentemente utilizado para cobrar um pagamento por um serviço ou produto que ainda não foi efetivamente contratado pelo cliente. Funciona quase como uma proposta de venda, e o pagamento do boleto indica a aceitação dessa proposta.
  • Boleto de Venda à Vista: Como o próprio nome sugere, esse tipo de boleto é usado para vendas à vista. É comum em transações comerciais onde o pagamento deve ser feito integralmente e imediatamente após a emissão do boleto. Geralmente não contém opção de parcelamento.
  • Boleto de Prestação de Serviços: Este tipo de boleto é usado especificamente para cobrar por serviços prestados. É comumente utilizado por profissionais autônomos e empresas que fornecem serviços, como consultorias, oficinas, escolas, academias, entre outros.

Cada um desses tipos de boletos tem características específicas que são adequadas para diferentes tipos de transações comerciais. Assim, a escolha do tipo de boleto a ser utilizado depende da natureza do negócio e da transação em questão

Indicação dos Campos do Boleto

A maioria dos boletos são divididos em diversos campos com informações importantes:

  • Sacador ou Avalista: Aqui é indicado o nome e CPF ou CNPJ de quem irá receber o valor pago.
  • Cedente: Este é o emissor do boleto, ou seja, quem realizou a venda do produto ou prestação do serviço. Se um intermediador de pagamentos é usado, então o nome deste será exibido no campo de cedente.
  • Sacado: Esta é a pessoa que está realizando a compra de um produto ou serviço e, portanto, é responsável pelo pagamento do boleto. Para boletos registrados, é indispensável a inclusão do CPF ou CNPJ do sacado.
  • Valor do Boleto Bancário: Este campo representa o custo total do produto ou serviço associado ao boleto.
  • Data de Vencimento: Esta é a data limite para o pagamento do boleto bancário. Caso o pagamento não seja realizado até essa data, o sacado fica sujeito ao pagamento de multa, mora ou juros pelo atraso.
  • Multa de Mora e Juros: Estas são as taxas que são cobradas quando o boleto não é pago até a data de vencimento. O cedente pode optar por cobrar ou não essas taxas. A multa por atraso não pode exceder
  • Agência e Código do Cedente: Este campo exibe o número da agência e o código identificador do cedente - quem vendeu o produto ou prestou o serviço. Em situações em que um intermediador de pagamentos é utilizado, o código da respectiva empresa deverá constar neste campo.
  • Nosso Número: Este campo é equivalente a uma identidade do boleto. Ele é composto por uma sequência numérica que também faz parte da linha digitável do boleto.
  • Código de Barras: Este é um padrão gráfico formado por barras e espaços de espessuras variáveis que contém todas as informações do boleto. O leitor de código de barras interpreta essas informações para realizar o pagamento do boleto.
  • Linha Digitável: Esta é uma sequência de 48 dígitos divididos em 5 grupos distintos. Através dela, é possível realizar o pagamento do boleto sem a necessidade de imprimi-lo.
  • QR CODE para pagamento via Pix: Normalmente localizado no canto direito do documento, o QR CODE é uma opção presente nos popularmente conhecidos BolePix. Basta escanear para realizar o pagamento.

BolePix: O que é?

O BolePix, é uma unificação de duas formas de pagamento bastante utilizada entre os brasileiros. Sendo assim,  uma maneira pela qual sua empresa pode aceitar pagamentos, funcionando como uma alternativa ao boleto bancário tradicional. Em vez de um código de barras, o pagamento é realizado via QR Code. 

Quais os benefícios de receber via boleto Pix?

Os principais benefícios de se utilizar o boleto Pix como método de pagamento incluem a compensação instantânea, a capacidade de personalizar a cobrança, a segurança oferecida pelo sistema e a comodidade para os clientes.

Assim, a compensação ocorre instantaneamente, em qualquer dia da semana, de forma personalizada, rápida e segura. Afinal, esse procedimento obedece todas as regras definidas pelo Banco Central, garantindo a proteção dos dados do emissor e do cliente por meio de criptografia e autenticação.

Como é o procedimento de cobrança Pix via boleto?

A cobrança via Pix com boleto é efetuada através da geração de um QR Code dinâmico, isto é, um código que é singular para cada operação. Durante a criação do documento, o empresário precisa incorporar todos os dados necessários: montante a ser pago, data de vencimento, juros, penalidades e descontos - se for apropriado.

Depois que a cobrança é gerada, o cliente precisa apenas abrir o aplicativo bancário, direcionar a câmera do telefone ao QR Code e escanear o código para efetuar o pagamento. Imediatamente, os recursos estarão disponíveis na conta bancária do empresário.

Importante destacar que os empreendedores que optam pelo Pix para transações comerciais podem estar sujeitos a taxas, principalmente em operações de recebimento. A estrutura de preços do serviço, bem como os custos aplicáveis, podem variar de acordo com cada instituição financeira.

O que distingue o boleto Pix do boleto comum?

Diferentemente do boleto bancário tradicional, o pagamento via Pix é creditado imediatamente, assim como ocorre nas transferências feitas pelo sistema de pagamento instantâneo.

Dessa forma, em vez de esperar o tempo de processamento do boleto bancário (que pode levar até três dias úteis), você tem acesso ao seu dinheiro assim que seu cliente realiza o pagamento. Em outras palavras, o boleto Pix tem compensação instantânea. Ademais, como já referido, a operação é feita por meio da leitura de um QR Code, enquanto o boleto convencional é processado através do escaneamento e da inserção de um código de barras.

Em quanto tempo recebo o pagamento via boleto?

O pagamento por boleto bancário pode levar de 1 a 3 dias úteis para ser processado e confirmado pela instituição financeira. Este período permite que o banco recebedor comunique o pagamento ao banco emissor e, em seguida, ao credor. A velocidade do processo pode variar conforme o horário e o dia em que o pagamento é efetuado.

Na InfinitePay, a compensação ocorre em apenas dois dias úteis, após confirmação do pagamento!

Sistema de gestão de boletos

A gestão eficaz dos boletos bancários é crucial para garantir um fluxo de caixa saudável para qualquer negócio. É aí que entra o sistema de gestão de cobranças da InfinitePay. Ela permite que você gerencie todos os seus boletos de maneira organizada e eficiente, tudo em um único lugar. Sendo assim, uma ferramenta robusta que oferece uma série de recursos e benefícios, incluindo:

Emissão de boletos

Com o SuperCobra, você pode emitir boletos de maneira rápida e fácil. Basta inserir as informações necessárias, como dados do pagador, valor e data de vencimento, e o sistema irá gerar o boleto para você. O melhor é que você não paga pela emissão dos boletos.

Gerenciamento de boletos

Além da emissão, a gestão de cobranças da InfinitePay permite que você gerencie todos os seus boletos. Você pode acompanhar quais boletos foram pagos, quais estão pendentes e quais estão vencidos. Além disso, o sistema também permite a emissão de segunda via de boletos vencidos e o cancelamento de boletos não pagos.

Integração com o sistema de gestão

O sistema de cobranças é integrado a sua conta empresarial da InfinitePay, permitindo que você gerencie todos os aspectos do seu negócio em um único lugar.

Segurança

A InfinitePay prioriza a integridade e a confidencialidade das suas transações. Todos os boletos emitidos através do sistema são registrados, conforme exigido pelo Banco Central.

A gestão de cobrança da InfinitePay é uma ferramenta que simplifica e otimiza o processo de gestão de cobranças, tendo outras opções além do boletos, além de enviar mensagens automáticas até o prazo de vencimento, permitindo que você se concentre em outros aspectos do seu negócio. Ela é uma excelente opção para empresas de todos os tamanhos que buscam melhorar sua gestão financeira.

Finanças

O planejamento é algo que pode ajudar a gente nas tarefas do dia-a-dia, nos estudos e, principalmente, no trabalho! Ser uma pessoa organizada é muito mais que uma qualidade, para quem empreende é uma obrigação.

Um dos principais motivos para o fechamento prematuro de empresas é justamente a falta de um bom planejamento. Em um cenário onde 1 a cada 4 empresas fecha antes de completar 2 anos no mercado, um bom planejamento aliado a boas parcerias pode ser um diferencial para deixar sua empresa longe dessa estatística.

Leia mais: Planejamento operacional: o que é, importância e como fazer

Como eu posso me planejar?

Entender o mercado no qual pretende investir é fundamental

O que pode te ajudar nisso é um bom estudo de seus concorrentes e conversas com futuros fornecedores.

Organização financeira

Você precisa ter em mente o quanto quer e pode investir nesse projeto e uma expectativa de lucro a curto, médio e longo prazo, tenha um bom fluxo de caixa e um controle de recebimentos.

Capacitação é tudo!

Procure cursos ligados à área que pretende atuar. O SEBRAE oferece diversos cursos e muitos deles são totalmente gratuitos. Dentro no nosso blog, você encontra também uma lista com alguns cursos gratuitos

"É preciso se preparar, fazer um plano de negócios, fazer cursos e estar pronto antes de encarar o mercado", Diz Edison Kalaf, professor da Business School São Paulo (BSP).

Leia mais: Como as dívidas podem prejudicar sua empresa

Tenha boas parcerias

Comece procurando bons fornecedores, além de boas ofertas, eles podem te trazer uma visão mais apurada de mercado.

Ter uma solução de pagamentos que realmente te permita ser o dono do seu lucro no final do mês é essencial, grande parte dessas máquinas de cartão que estão no mercado sugam o seu lucro e enche ainda mais os cofres dos grandes bancos.

A InfinitePay, além de te entregar as melhores e mais justas taxas do mercado, também te apresenta muito mais praticidade com APP InfinitePay.

A InfinitePay nasceu para oferecer a melhor, mais tecnológica e mais justa solução de pagamentos ao empreendedor. Na Guerra das Maquininhas, nós decidimos ficar do seu lado e, por isso, criamos conteúdos como esse para facilitar o crescimento do seu negócio! Conte sempre com a InfinitePay

Leia mais: Tipos de empresas: Descubra qual é o melhor para o seu negócio

Vai contratar? Baixe nosso modelo de contrato prestação de serviços gratuitamente

Seu negócio

Apesar de ser uma estratégia muito comum em diversos tipos de negócio é importante tomar cuidado para evitar alguns erros que podem prejudicar a eficácia da promoção e até mesmo a imagem da empresa. Obviamente, o principal objetivo dessa técnica é aumentar a demanda de um produto ou serviço, atrair novos clientes e fidelizar os antigos. Agora, alguns erros podem causar diversas consequências. Por isso, confira abaixo cinco erros comuns e como evitá-los na hora de criar promoções limitadas:

Erro 1: Não definir claramente os termos da promoção!

É fundamental deixar bem claro o período da promoção, os produtos ou serviços que estarão disponíveis e quais são as condições para participar. Essa é a parte mais importante de ser feita e todos os detalhes devem ser conversados, divulgados dentre os funcionários e debatidos antes de vir a público. Se não for claro, pode causar confusão e até mesmo gerar reclamações e processos.

Erro 2: Oferecer descontos muito altos!

É importante oferecer descontos atraentes para os clientes, mas é preciso ter cuidado para não prejudicar a margem de lucro da empresa. Além disso, oferecer descontos muito altos pode desvalorizar o produto ou serviço e gerar uma expectativa irreal para o cliente. Então entenda o fluxo de caixa, as demandas internas e externas e qual vai ser o custo real para a empresa. A InfinitePay te ajuda a oferecer ótimas condições de pagamento para seus clientes, sem prejudicar sua margem de lucrou ou o fluxo de caixa. Com taxas baixas para parcelar e recebimento em 1 dia útil, a oferta fica mais atraente para os clientes e o seu dinheiro chega rápido na conta. Tendo maior margem, você consegue equilibrar os descontos oferecidos em cada promoção.

Erro 3: Não se preparar para a alta demanda!

Promoções limitadas geralmente geram uma grande demanda, e é preciso estar preparado para isso. Entenda qual vai ser a entrega do evento, quem pode participar ou não para não ter uma queima de estoque que não é compatível com seus números. E, também não adianta oferecer um desconto incrível e não ter estoque ou capacidade para atender a todos os pedidos!

Erro 4: Não divulgar adequadamente a promoção!

A divulgação é essencial para que a promoção alcance o público-alvo, mas é necessário ter um cuidado especial antes da divulgação. Caso cometa os 3 primeiros erros, o 4 será inevitável, por isso, tome cuidado antes da divulgação. Aliás, não basta apenas postar nas redes sociais, é preciso investir em anúncios, em técnicas para se difundir gratuitamente e também divulgar nos canais certos para que a mensagem chegue até o maior número de clientes ideais possível.

Erro 5: Não monitorar a promoção!

É importante monitorar a progressão da promoção e avaliar se ela atingiu os objetivos estabelecidos. Caso contrário, será difícil saber o que funcionou e o que precisa ser melhorado para as próximas promoções e também gerar consequências na experiência dos clientes caso não esteja avaliando todo o gerenciamento e feedback do evento.

Evitar esses erros pode fazer toda a diferença na eficácia quando se cria ações promocionais para as pessoas no geral. Além disso, é importante lembrar que a promoção não pode ser vista como uma solução milagrosa para todos os problemas de vendas da empresa. É necessário ter uma estratégia bem definida e utilizar a promoção de forma pontual e estratégica para atingir os objetivos desejados. E aí, bora colocar em prática os aprendizados para faturar mais?

Seu negócio

1. Encontre o enquadramento jurídico ideal

Como a gente já falou em outro artigo, existem três enquadramentos jurídicos possíveis para a sua empresa: Simples Nacional, Lucro Real ou Lucro Presumido. Os impostos a serem pagos, assim como as alíquotas e as formas de recolhimento, variam de acordo com a opção. Além disso, a decisão de como se enquadrar é feita todo ano, para que você tenha flexibilidade e possa escolher a alternativa ideal para o momento que a sua empresa vive.

Assim, a dica aqui é conhecer muito bem a situação do seu negócio e contar com a ajuda de uma assessoria contábil. Ter um contador de confiança vai ajudar a escolher o melhor enquadramento e a usar cada detalhe da legislação para que você pague menos impostos!

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2. Faça um bom planejamento tributário

Esse é outro ponto que a gente já destacou antes, mas não custa lembrar. Uma boa educação financeira para seu negócio passa por entender os impostos federais, estaduais e municipais que a sua empresa paga regularmente. Isso não quer dizer que você precisa ser um especialista no assunto (para isso servem os contadores!), mas estar bem informado e ter uma noção de como os tributos são recolhidos já são uma grande ajuda. Seguindo esse caminho, você evita erros de procedimento, reduz a chance de receber multas e, em casos mais sério, até de enfrentar penosos e caros processos na Justiça.

3. Separe contas pessoais e da empresa

Manter as contas pessoais e da empresa separadas é um dos pontos fundamentais para qualquer negócio dar certo. Quando você mistura as suas despesas com as da empresa, fica mais fácil se perder na gestão do negócio, e, com isso, a sua tributação pode ser maior. Além disso, esse cuidado evita que você sofra com multas por conta de erros nos seus relatórios.

4. Reduza o valor do seu pró-labore

Você já sabe que o pró-labore é o “salário” que você recebe todo mês da sua empresa. No entanto, você sabia que o Imposto de Renda incide sobre essa retirada mensal? Além disso, você ainda tem a contribuição previdenciária, que é proporcional ao valor do pró-labore.

Essa é uma das principais diferenças do pró-labore para a divisão anual de lucros, sobre a qual você não paga nada ao Leão. Assim, converse com seu contador e veja uma maneira de ter uma retirada mensal mais baixa para reduzir a contribuição, compensando isso com um aumento na divisão de lucros.

5. Fique de olho nos benefícios fiscais

Tem outro detalhe que você deve saber para reduzir a carga tributária do seu negócio: os benefícios fiscais. Com eles, as empresas conseguem reduzir os impostos, ou até mesmo obter isenções, em troca de ações sociais, investimentos em algumas áreas específicas ou a participação em programas do governo. Por isso, dê uma olhada na legislação e converse com seu contador, para saber se a sua empresa pode se enquadrar nesses benefícios.

6. Tenha um contador de confiança

Você pode fazer várias coisas para reduzir a carga tributária da sua empresa, mas se você fizer isso errado, corre o risco de pagar multas ou até mesmo a responder a processos. Para evitar isso, antes de tomar qualquer atitude, encontre um contador de confiança para que ele conheça a fundo a situação da sua empresa e dê os melhores conselhos possíveis!

Agora que já viu como escolher o enquadramento jurídico correto e aprendeu novas formas de reduzir sua carga tributária, tá na hora de dar aquela guinada no seu negócio! Conta com a gente pra saber as melhores dicas de finanças. Estamos aqui para sempre te oferecer os melhores serviços do mercado. Bora lucrar? 🚀

Seu negócio

Nos dias de hoje, a tecnologia é uma das forças mais importantes impulsionando a inovação e o crescimento em muitos setores de negócios. Aqueles que conseguem ficar à frente das tendências tecnológicas podem ganhar uma vantagem competitiva significativa em relação aos seus concorrentes. Aqui estão algumas tendências tecnológicas importantes que podem impactar seus negócios no futuro próximo:

Inteligência Artificial (IA)

A IA tem sido cada vez mais utilizada em diversas áreas de negócios, impactando positivamente os resultados em vários setores. Por isso, ela já está muito presente na forma como os empreendedores trabalham e gerenciam seus negócios, e essa tendência deve se intensificar ainda mais no futuro próximo.
Uma das principais vantagens desse artifício para os empreendedores é a capacidade de processar grandes quantidades de dados em tempo real, o que ajuda na tomada de decisões mais informadas e precisas. Por exemplo, uma loja online pode usar a IA para analisar o comportamento dos clientes e oferecer recomendações de produtos personalizadas, aumentando a chance de venda.

Outra aplicação dela é na automação de tarefas repetitivas e rotineiras, liberando tempo e recursos para os empreendedores se concentrarem em atividades que agregam mais valor ao negócio. A exemplo disso, um restaurante pode usar a IA para gerenciar pedidos e estoques automaticamente, reduzindo erros e melhorando a eficiência. Além disso, você sabia que a IA tem capacidade de aprendizado contínuo, adaptando-se constantemente às mudanças no ambiente em que está inserida? Ela também pode ser usada em combinação com outras tecnologias, como a internet das coisas (IoT), para criar soluções ainda mais avançadas e eficientes.

Internet das coisas (IoT)

A IoT está se tornando cada vez mais popular à medida que mais dispositivos se tornam conectados à internet. Para entender melhor a IoT é uma tecnologia que conecta objetos cotidianos à internet, permitindo que eles coletem e transmitam dados em tempo real. Essa tecnologia tem o potencial de transformar a forma como trabalhamos e vivemos, e os empreendedores podem se beneficiar significativamente ao adotá-la em seus negócios. Esses dispositivos podem ser usados para armazenar dados valiosos sobre o comportamento do cliente, monitorar a saúde de máquinas e equipamentos e melhorar a eficiência geral dos negócios. Vamos para alguns exemplos práticos em como usar da IoT:

  • Monitoramento de estoques: Sensores IoT podem ser usados para monitorar níveis de estoque em tempo real, alertando os empreendedores sobre a necessidade de reabastecimento e evitando a perda de vendas por falta de produtos.
  • Melhoria da eficiência energética: Dispositivos IoT podem ser usados para monitorar o consumo de energia em tempo real e identificar áreas onde a eficiência pode ser melhorada, reduzindo os custos operacionais e diminuindo o impacto ambiental do negócio.
  • Personalização de produtos e serviços: A IoT permite que os empreendedores coletem e analisem dados sobre o comportamento e as preferências dos clientes, permitindo a criação de produtos e serviços personalizados para atender às suas necessidades.

Realidade virtual (VR) e aumentada (AR)

A Realidade Virtual (VR) e a Realidade Aumentada (AR) são tecnologias que têm se desenvolvido rapidamente nos últimos anos e têm sido cada vez mais utilizadas no mundo dos negócios, ainda que pouco exploradas fora das indústrias na área de tecnologia. Essas tecnologias podem ter um impacto significativo no modo de trabalho e nos resultados dos empreendedores. Mas como aplicá-la no seu negócio?

  • Experiências de compra aprimoradas: Com a VR e a AR, os empreendedores podem criar experiências imersivas para os clientes, permitindo que eles visualizem os produtos em 3D, experimentem roupas e sapatos virtualmente antes de fazer a compra.
  • Atendimento ao cliente: Você pode utilizar a AR para fornecer suporte ao cliente em tempo real, permitindo que os representantes visualizem e interajam com o ambiente do cliente para resolver problemas de forma mais rápida e eficiente.
  • Anúncios interativos: Com a AR, as empresas podem criar anúncios interativos, permitindo que os clientes visualizem os produtos em 3D e interajam com eles antes de fazer a compra.
  • Varejo virtual: Com a VR, os varejistas podem criar lojas virtuais, permitindo que os clientes façam compras em um ambiente imersivo, sem precisar sair de casa.
  • Design de produtos: A VR e a AR permitem que os designers criem e visualizem protótipos de produtos em 3D, permitindo que eles testem e refinem os designs antes da produção em massa.
  • Turismo virtual: Com a VR, os empreendedores podem criar experiências turísticas virtuais, permitindo que as pessoas explorem lugares em todo o mundo de forma imersiva.

Automatização de processos

A Automatização de Processos Robóticos (RPA) pode ser uma ferramenta muito útil para empreendedores que buscam melhorar a eficiência e a produtividade de seus negócios. Algumas das maneiras pelas quais a RPA pode ser usada e desenvolvida para ajudar o seu negócio são:

  • Automação de tarefas repetitivas: Você pode usar a RPA para automatizar tarefas rotineiras e repetitivas, como preenchimento de formulários, envio de e-mails e processamento de pagamentos. Isso pode economizar tempo e o melhor: isso pode ajudar a reduzir a probabilidade de erros.
  • Melhoria na tomada de decisão: Como a RPA pode ser usada para coletar e analisar dados, essa função ajuda o empreendedor a tomar decisões mais informadas e precisas sobre o seu negócio.
  • Flexibilidade e escalabilidade: Outra funcionalidade facilmente ajustada com a RPA é a escalada para atender às necessidades em constante mudança dos negócios, tornando-a uma ferramenta valiosa para empreendedores que buscam crescer e expandir suas operações.
  • Melhoria da eficiência: Juntando os benefícios acima, você passa a utilizar a robótica para ajudar a melhorar a eficiência dos processos de negócios, permitindo que as tarefas sejam concluídas mais rapidamente e com maior precisão. Isso tudo traz como consequência um aumento na produtividade, lucratividade e qualidade do trabalho.
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Se está na dúvida sobre como abrir um CNPJ, você veio ao lugar certo. 

Neste artigo, vamos descomplicar o processo de como abrir o seu, detalhando os passos essenciais, os documentos necessários e algumas dicas práticas para agilizar sua jornada empreendedora.

Como abrir um CNPJ? Passo a passo

De maneira geral, a abertura de um CNPJ segue alguns passos em comum para todo e qualquer tipo empresa. 

Em resumo, para abrir um CNPJ você deve seguir esses pontos:

  1. Defina seu tipo de empresa
  2. Identifique o CNAE das suas atividades econômicas
  3. Formalize adequadamente
  4. Escolha a natureza jurídica
  5. Selecione o regime tributário adequado
  6. Reúna os documentos necessários
  7. Registre seu negócio na Junta Comercial
  8. Obtenha o alvará da prefeitura
Infográfico com passos principais para abrir um CNPJ

Apesar disso, dependendo da natureza jurídica escolhida, podem existir algumas divergências durante esse processo.

A seguir, detalhamos cada parte deles.

1. Defina seu tipo de empresa

Antes de mais nada, você precisa decidir qual tipo de empresa você vai abrir. 

Escolher o modelo empresarial correto é crucial para alinhar seu negócio às suas metas de faturamento e operação. 

No Brasil, existem diferentes opções de estrutura jurídica:

  • Microempreendedor Individual (MEI): Voltado para empreendedores individuais com faturamento anual de até R$ 81 mil. É um modelo simplificado, com tributação reduzida e burocracia mínima.
  • Microempresa (ME): Para negócios que faturam entre R$ 81 mil e R$ 360 mil ao ano. Pode ter um ou mais sócios e permite maior flexibilidade na gestão.
  • Empresa de Pequeno Porte (EPP): Ideal para empresas com faturamento de até R$ 4,8 milhões por ano. Oferece as mesmas características da ME, mas com um teto de faturamento maior.
  • Sociedade Limitada (Ltda.): Composta por dois ou mais sócios, é uma das opções mais comuns para quem deseja dividir responsabilidades e lucros.
  • Empresário Individual (EI): Permite que uma pessoa física abra uma empresa em seu próprio nome, mas sem separação entre patrimônio pessoal e empresarial.
  • Sociedade Anônima (S/A): Indicada para grandes negócios, permite dividir o capital social em ações negociáveis.

Escolha o modelo que melhor se adequa ao seu plano de negócio e ao nível de responsabilidade desejado.

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2. Identifique o CNAE das suas atividades econômicas

A Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) é um sistema que classifica as atividades exercidas pelas empresas no Brasil e desempenha um papel fundamental no funcionamento de um negócio. 

Ele influencia diretamente o regime tributário aplicável, as licenças exigidas e as obrigações fiscais que a empresa deverá cumprir. 

Esse código é composto por dois tipos de classificações: a atividade principal, que representa a área de atuação predominante do negócio, e as atividades secundárias, que complementam a atividade principal e permitem ampliar o escopo de atuação da empresa. 

Ao definir esses códigos, é necessário consultar a lista de CNAEs disponíveis no site do IBGE e analisar cuidadosamente as descrições de cada atividade para garantir a escolha mais adequada às operações da empresa.

Se surgir alguma dúvida durante essa etapa, é recomendável buscar a orientação de um contador, que poderá ajudar a identificar o código mais apropriado com base no ramo de atuação. 

Além disso, é importante realizar uma consulta prévia de viabilidade junto à prefeitura local. 

Esse processo verifica se as atividades previstas podem ser exercidas no endereço escolhido para a empresa e evita conflitos com nomes empresariais já registrados, garantindo que o negócio esteja alinhado às normas municipais e federais.

3. Formalize adequadamente

Após identificar o CNAE, você conseguirá definir qual tipo de CNPJ é o mais adequado. No geral.

Para os empreendedores que pretendem se registrar como Microempreendedor Individual (MEI), o procedimento é simplificado e gratuito, podendo ser feito diretamente no Portal do Empreendedor, sem necessidade de intermediários. 

É um modelo que oferece benefícios como tributação reduzida, emissão de notas fiscais e acesso a direitos previdenciários, tornando-o ideal para pequenos negócios.

Já para empresas que não se enquadram no modelo de MEI, como as demais citadas anteriormente, o processo exige etapas adicionais, como a escolha da natureza jurídica.

A seguir, detalhamos melhor como ela funciona. 

4. Escolha a natureza jurídica

A natureza jurídica determina a relação da empresa com seus sócios, direitos, obrigações e responsabilidades legais. 

Desde 2021, com a extinção da modalidade EIRELI, a Sociedade Limitada Unipessoal (SLU) tornou-se uma das opções mais práticas para quem deseja operar sozinho, sem a necessidade de sócios. 

Este modelo permite que o capital social seja definido livremente, sem valor mínimo, e protege o patrimônio pessoal do empresário.

Outra possibilidade para quem deseja operar sem sócios é o Empresário Individual (EI), que simplifica o registro, mas não separa os bens pessoais dos bens empresariais, o que pode representar maiores riscos. 

Para quem busca operar em parceria, a Sociedade Limitada (Ltda.) é uma escolha popular, permitindo a divisão de responsabilidades e lucros entre dois ou mais sócios, sem exigência de capital mínimo inicial.

Entender qual modelo de formalização e natureza jurídica melhor atendem às suas necessidades é essencial para garantir que o negócio seja registrado corretamente e alinhado aos seus objetivos de gestão e operação.

5. Selecione o regime tributário adequado

Chegou a hora de definir como os impostos da empresa serão calculados e recolhidos.

Essa parte é bastante delicada, pois impacta diretamente a carga tributária, a forma de apuração de lucros e as obrigações acessórias da empresa. 

Por isso, é essencial analisar cuidadosamente as opções disponíveis e considerar o porte do negócio, a atividade principal e as expectativas de faturamento.

Confira as principais opções:

Simples Nacional

O Simples Nacional é um regime simplificado que reúne oito tributos federais, estaduais e municipais em uma única guia de pagamento (DAS). Ele foi criado para facilitar a gestão fiscal de microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões. A alíquota aplicada varia conforme a atividade da empresa e o faturamento acumulado nos últimos 12 meses, tornando-o uma opção prática e vantajosa para negócios menores.

Lucro Presumido

O Lucro Presumido é indicado para empresas com faturamento anual de até R$ 78 milhões que possuem uma margem de lucro previsível. A Receita Federal presume um percentual de lucro baseado no setor de atuação (comércio, serviços, etc.), e os impostos são calculados sobre esse valor, independentemente do lucro real obtido. Essa modalidade pode ser vantajosa para empresas com custos operacionais reduzidos e alta margem de lucro.

Lucro Real

No Lucro Real, os impostos são calculados com base no lucro líquido efetivamente apurado pela empresa após todas as deduções permitidas (despesas, custos e outros). Este regime é obrigatório para negócios com faturamento anual superior a R$ 78 milhões e para empresas de setores específicos, como instituições financeiras. Ele é indicado para empresas com margens de lucro variáveis ou baixos lucros, pois permite reduzir a base tributável utilizando deduções legais.

Para escolher, leve em conta fatores como: 

  • Faturamento estimado: Regimes como o Simples Nacional possuem limites específicos de receita.
  • Margem de lucro: Empresas com margens de lucro altas podem se beneficiar do Lucro Presumido, enquanto aquelas com margens variáveis podem preferir o Lucro Real.
  • Tipo de atividade: Algumas atividades não são permitidas no Simples Nacional, sendo necessário optar por outro regime.
  • Custos operacionais: Avaliar despesas e custos fixos ajuda a determinar qual regime resulta em menor carga tributária.

6. Reúna os documentos necessários

om as etapas anteriores concluídas, é hora de reunir os documentos necessários para formalizar sua empresa. 

A documentação pode variar de acordo com o tipo de empresa e a natureza jurídica escolhida, mas geralmente inclui:

Documentos:

  • RG, CPF e comprovante de residência dos sócios
  • Certidão de nascimento ou casamento dos sócios
  • Comprovante de endereço da empresa (contrato de aluguel, escritura do imóvel ou IPTU)
  • Consulta de viabilidade de nome empresarial
  • Contrato social (para Ltda. ou SLU)
  • Requerimento de Empresário Individual (para EI)
  • Declaração de Cadastramento do MEI (para MEI)

Outros documentos podem ser solicitados em situações específicas. 

Caso você não possa abrir a empresa pessoalmente, será necessária uma procuração devidamente assinada. 

Além disso, algumas atividades exigem licenças específicas, como o alvará de funcionamento emitido pela prefeitura municipal, ou licenças ambientais, no caso de empresas que impactem o meio ambiente, como indústrias ou construções. 

Certidões negativas também podem ser requisitadas, como aquelas referentes a débitos da Receita Federal, do INSS, do FGTS e do Tribunal de Justiça, garantindo que a empresa está regularizada junto aos órgãos competentes.

7. Registre seu negócio na Junta Comercial

O registro na Junta Comercial é obrigatório para empresas que não se encaixam no MEI. 

Ele pode ser feito de forma online ou presencial, dependendo do estado em que a empresa será aberta. 

Confira abaixo os passos para cada opção.

Registro Online

  • Acesse o site da Junta Comercial do seu estado: Procure a seção de abertura de empresas.
  • Preencha os formulários: Insira informações sobre o tipo de empresa, sócios e atividades que ela exercerá.
  • Envie os documentos digitalizados: Inclua RG, CPF, comprovante de endereço, contrato social (se aplicável) e certidão de casamento (se necessário).
  • Pague as taxas: Gere e quite a guia de pagamento emitida no sistema.
  • Assine digitalmente: Utilize um certificado digital para validar o envio do processo.
  • Aguarde a análise: A Junta Comercial revisará os dados. Com a aprovação, você receberá o NIRE (Número de Identificação do Registro de Empresa) e o CNPJ.

Registro Presencial

  • Vá até a Junta Comercial do seu estado: Consulte no site local se é necessário agendar atendimento.
  • Preencha o formulário no local: Inclua informações sobre nome, endereço e atividade da empresa.
  • Leve os documentos: RG, CPF, comprovante de endereço, contrato social e outros, conforme exigido.
  • Pague as taxas: Receba a guia de pagamento, vá até um banco ou lotérica e realize o pagamento.
  • Entregue os documentos: Apresente o formulário preenchido, os documentos e o comprovante de pagamento.
  • Espere a aprovação: Após análise, você receberá o NIRE e poderá seguir com a obtenção do CNPJ.

8. Obtenha o alvará da prefeitura

Com o CNPJ da sua empresa em mãos, você precisará se inscrever na prefeitura do seu município para obter o Alvará de Funcionamento.

Esse documento é a autorização necessária, emitida pela prefeitura, para operar em um local físico e pode exigir inspeções no local.

Veja o passo a passo:

  1. Acesse o site da prefeitura do seu município.
  2. Preencha o formulário de solicitação com informações sobre a empresa e suas atividades.
  3. Envie os documentos requisitados, como CNPJ, contrato social e laudos técnicos (se aplicável).
  4. Pague a taxa de emissão e aguarde a análise.

Após aprovação, o alvará será emitido, permitindo que sua empresa comece a operar legalmente.

Como abrir um CNPJ MEI gratuitamente?

Para abrir um CNPJ MEI grátis, cadastre-se como MEI no Portal do Empreendedor

Insira informações como nome fantasia, atividades e endereço, e emita o Comprovante de Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI). O processo é online, rápido e gratuito, ideal para regularizar pequenos negócios.

Assuntos relacionados: 

É obrigatório contratar um contador para abrir CNPJ?

Não é obrigatório contratar um contador para abrir um CNPJ, mas muitas pessoas optam por fazê-lo devido à complexidade do processo. 

A abertura de um CNPJ pode ser realizada pelo próprio empreendedor através do Portal do Empreendedor ou do Portal da Redesim, que são sistemas integrados para a formalização de empresas no Brasil.

Vantagens de abrir CNPJ

Abrir um CNPJ oferece benefícios diversos benefícios, como:

Infográfico com as 6 principais vantagens de abrir um CNPJ

Formalização

Ter um CNPJ significa poder operar de forma legal, assegurando a conformidade com as leis fiscais e trabalhistas. 

Isso melhora a credibilidade da sua empresa perante clientes, fornecedores e parceiros, além de possibilitar um planejamento tributário mais eficiente. 

A formalização também ajuda a evitar problemas com fiscalizações e cria uma imagem mais sólida no mercado.

Recolhimento adequado de impostos

Formalizar-se facilita o cálculo e pagamento correto dos impostos, reduzindo o risco de multas e juros por atrasos ou erros. 

Dependendo do porte e da atividade, você pode se enquadrar em regimes tributários como o Simples Nacional, que simplifica a gestão financeira e pode gerar economia significativa.

Emissão de notas fiscais

Emitir notas fiscais é essencial para transações comerciais, especialmente quando você negocia com outras empresas. 

Além de garantir mais transparência nas operações, isso ajuda na contabilidade e aumenta suas chances de fechar negócios importantes, conquistando mais clientes e parcerias.

Negociações e licitações

A participação em licitações públicas é exclusiva para empresas formalizadas com CNPJ. Isso abre possibilidades de contratos com órgãos governamentais e negociações de grande escala, como vendas corporativas e parcerias estratégicas. 

Para quem deseja ampliar o alcance e a relevância do negócio, é uma vantagem fundamental.

Contribuição para a Previdência Social

Ao formalizar seu negócio, você pode contribuir para a Previdência Social e garantir direitos como aposentadoria, auxílio-doença e licença-maternidade. 

Esses benefícios também se aplicam aos seus funcionários, promovendo mais segurança e estabilidade para todos.

Diversidade de meios de pagamento

Com o CNPJ, você amplia as formas de receber seus pagamentos, incluindo cartões de crédito e débito, boletos bancários e pagamentos online.

Oferecer múltiplas opções de pagamento, melhora a experiência dos seus clientes, aumenta as chances de fechar vendas e ajuda a impulsionar seu faturamento. 

Por exemplo, a InfinitePay oferece taxas até 50% menores que a concorrência, além de empréstimos sem burocracia, facilitando o acesso a capital para quem está começando.

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