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O uso de cartões de crédito e débito é uma realidade do ambiente de negócios brasileiro, no qual os clientes, cada vez mais, buscam por alternativas práticas e ágeis para realizar suas compras, fazer pagamentos e facilitar seu dia a dia. Dentro desse contexto, contar com uma maquininha de cartão é uma exigência para qualquer comerciante que deseja crescer no mercado.

Mas, saber qual a melhor máquina de cartões para a sua empresa é uma dúvida comum de muitos empreendedores.

Pensando nisso, neste artigo, preparamos um guia com tudo que você precisa considerar para fazer uma escolha assertiva e que contribua com seu sucesso.

Veja os tópicos que preparamos:

  • Um panorama sobre os meios de pagamento mais utilizados no Brasil
  • Dicas para escolher sua maquininha de cartão;
  • Tire as principais dúvidas sobre o uso de máquinas de cartão;
  • As vantagens da InfinitePay para o seu negócio.

Boa leitura!

Os meios de pagamento mais utilizados no Brasil

Se pudéssemos definir em uma palavra como um lojista deve definir sua estratégia para os recebimentos de seu negócio, ela seria a diversificação.

E isso porque o universo dos meios de pagamento é bastante dinâmico e, quanto mais opções um comércio disponibilizar para os seus clientes, melhor será o seu potencial de faturamento.

Para termos uma ideia mais clara desse cenário, uma pesquisa da Opinion Box do ano passado sobre as formas de pagamento mais utilizadas no Brasil em 2022 apontou que:

  • O cartão de crédito segue como a opção favorita para 80% dos consumidores;
  • Em seguida vem o Pix (77%);
  • Na sequência vem o dinheiro físico (73%);
  • Em quarto lugar, os cartões de débito são a principal escolha para 66% dos entrevistados na pesquisa.  

Ou seja: ao contar com uma maquininha de cartão, o empreendedor amplia consideravelmente sua fatia de mercado e de potenciais consumidores.

Nesse sentido, também é válido frisar que as transações feitas por meio de cartão cresceram quase 25% em 2022.

Os dados são da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) e, quando consideramos que a maioria das maquininhas de cartão hoje contam com recebimento via Pix – que já é uma preferência para boa parte dos brasileiros – saber qual operadora atende melhor às necessidades de um comércio é um imperativo para o varejo nacional.  

E, seguindo essa mesma linha de raciocínio, a falta de diversificação nos meios de pagamento pode trazer prejuízos financeiros para um negócio, incluindo:

  • Desistência de compras;
  • Piora da experiência dos clientes;
  • Dificuldade nos processos de fidelização e atração de novos consumidores.

Para evitar esses empecilhos ao seu crescimento, considere algumas questões importantes antes de escolher sua maquininha de cartão.

Veja as dicas que preparamos para você!

5 dicas para escolher para escolher sua maquininha de cartão

O mercado de meios de pagamento no Brasil hoje é bastante amplo e fragmentado.

Segundo a ABECS, por exemplo, o Brasil conta com mais de 20 operadoras e 11 milhões de maquininhas de cartão ativas nos negócios do país.

Diante desse cenário, é natural que surjam dúvidas no processo de escolha da operadora que melhor dialoga com o perfil de sua empresa.

A seguir, separamos diferentes passos que irão facilitar essa etapa para você.  

1. Estude as opções e as taxas aplicadas pelas operadoras

A primeira etapa para definir qual maquininha de cartão irá utilizar em seu estabelecimento envolve uma pesquisa minuciosa de mercado.

Avalie as diferentes opções disponíveis considerando, sobretudo, as taxas aplicadas nas vendas via débito, crédito à vista e crédito parcelado.

Outra questão importante inclui o número de bandeiras de cartão aceitas e meio de aquisição da maquininha (aluguel ou pagamento único).

O importante, nesse momento, é entender qual alternativa se adequa melhor ao perfil financeiro e as ambições de crescimento da sua empresa no curto, médio e longo prazo.

2. Entenda as necessidades do seu negócio

Outra métrica importante – principalmente se o seu negócio já estiver ativo no mercado – é avaliar quais são as reais demandas/dores do seu comércio.

Nesse cenário, estude questões, como:

  • Quais os meios de pagamento mais utilizados ou procurados pelos meus clientes e as taxas aplicadas pela operadora nessas opções?
  • Preciso de uma alternativa que ofereça mais mobilidade e autonomia – como no caso de pagamentos para delivery?
  • Quais os prazos ideais para o recebimento dos pagamentos na conta de minha empresa?
  • Se estiver considerando migrar de maquininha, quais desafios não são atendidos pela minha operadora atual?

Ao analisar com critério questões como essas, a escolha da maquininha de cartão tende a ser mais assertiva, favorecendo uma parceria de longo prazo com a operadora.

Avalie os diferenciais de mercado da maquininha

Em meio a tantas opções no segmento dos meios de pagamento do país, outra etapa importante é entender o que a operadora da maquininha de cartão oferece como diferencial, como atrativo para sua loja ou comércio.

Apenas para elucidar esse ponto, na InfinitePay, além de contarmos com taxas até 50% mais econômicas, oferecemos para os nossos lojistas parceiros:

  • Pix Gratuito e Cashback de 1,5% em suas compras realizadas com o InfiniteCard;
  • Mobilidade com vendas via celular (InfiniteTap), links de pagamento e possibilidade de recebimento em cartões virtuais por meio de carteira digital;
  • Conta digital inclusa;
  • Empréstimo facilitado para impulsionar seu fluxo de caixa e estratégias de crescimento da empresa;
  • Recursos exclusivos para e-commerce.
  1. Suporte ao cliente e inovação

Contar com atendimento contínuo e diferentes opções de contato com a operadora é outro fator decisivo na hora de escolher sua maquininha de cartão.

Afinal de contas, ter esse apoio também favorece uma relação de parceria de longo prazo e otimiza sua experiência, caso esteja com dúvidas ou precise de apoio técnico.

Nesse mesmo sentido, avalie os diferenciais de inovação da maquininha e como ela irá facilitar o dia a dia de seu cliente.

A ideia aqui é tornar os processos de pagamento rápidos e fáceis – e não uma fonte de transtorno para o consumidor.  

  1. Estude o perfil do seu cliente

Finalmente, todas essas etapas devem caminhar em conjunto com uma análise detalhada do perfil de seus clientes e de seu público-alvo.

Caso esteja vivenciando o processo de abertura de sua empresa, considere fazer uma pesquisa de mercado com consumidores da região de seu estabelecimento e com outros lojistas, buscando entender melhor quais os meios de pagamento mais utilizados por aquele público.

Bônus: tire suas principais dúvidas sobre as maquininhas de cartão

Agora que você já conferiu algumas dicas para escolher sua maquininha de cartão, que tal esclarecer algumas das principais dúvidas sobre a utilização dessa tecnologia?

Confira 5 respostas para questionamentos comuns envolvendo o uso de maquininhas!

#1. Por que é importante diversificar as opções de pagamento do meu negócio?

Conforme destacamos no início deste artigo, o universo dos meios de pagamento é bastante diversificado e dinâmico no Brasil.

Logo, ao contar com diferentes opções de recebimento, seu negócio irá ampliar as fontes de receita e potencial de faturamento.

#2. Posso repassar a taxa da maquininha para o meu cliente? Quando vale a pena?

Sim. A Lei 13.455/17 autoriza a diferenciação de preços em um comércio em virtude do meio de pagamento utilizado.

Ou seja: o lojista pode, caso deseje, repassar as taxas cobradas pela operadora nas operações de crédito e débito para o seu cliente.

Entretanto, é importante avaliar se compensa, de fato, repassar esse custo para um potencial consumidor.

Afinal de contas, isso pode gerar a desistência de uma compra e afetar seu faturamento – mais do que a taxa cobrada pela operadora.

Para fazer esse cálculo, faça um estudo de suas margens de lucro, do volume das compras pagas via crédito e débito e, até mesmo, do tipo de produto que está sendo comercializado.

Outra dica é buscar operadoras que trabalhem com taxas mais atrativas, de modo que o custo das operações caiba nas suas finanças.

E lembre-se: caso opte por repassar o custo para o cliente, a Lei 13.455/17 especifica que ele deve ser informado "em local e formato visíveis ao consumidor".  

#3. Como usar cartão virtual na maquininha?

Os cartões virtuais, disponibilizados por muitas operadoras de cartão de crédito e débito, são uma opção cada vez mais utilizada pelos clientes que optam por pagamentos através de smartphones e dispositivos móveis.

Para receber esse modelo de pagamento em sua maquininha, via de regra, basta que o cartão esteja integrado a carteiras digitais como as da Apple Pay e Google Wallet.

Ambas opções estão disponíveis para recebimento na InfinitePay!

#4. Posso passar meu cartão na maquininha da minha empresa?

Não. A prática é considerada fraude e autofinanciamento pelos órgãos reguladores do país.

E isso porque não há uma transação comercial que justifique essa operação.

Logo, além de não ser permitido, o lojista fica sujeito a sanções legais ao passar seu cartão em maquininha própria.  

#5. Qual a melhor maquininha de cartão?

Essa questão pode variar de acordo com o perfil de sua empresa e seguir as dicas que separamos aqui é um passo interessante para fazer a escolha de sua maquininha de cartão.  

Entretanto, considerando os desafios e competitividade do ambiente de negócios brasileiro, a InfinitePay vem se posicionamento como uma escolha assertiva para diferentes modelos de negócio.

Neste artigo, você pode entender melhor porque a InfinitePay é a melhor escolha de maquininha de cartão para 2023.

As vantagens da InfinitePay para o seu comércio!

Conforme destacamos ao longo deste artigo, em um mercado tão competitivo quanto o de meios de pagamento, os diferenciais podem ser a chave para um lojista definir com sucesso sua maquininha de cartão.

E, dentro desse contexto, a InfinitePay vem despontando com uma escolha, ao mesmo tempo, disruptiva, prática e econômica.  

Criada pela Cloudwalk com o objetivo de proporcionar soluções inovadoras e seguras para os empreendedores, a InfinitePay oferece a InfiniteSmart, uma maquininha que processa pagamentos feitos via crédito, débito ou Pix para todos os perfis de negócio.

Com um sistema de pagamentos na nuvem e recursos de blockchain e inteligência artificial, conseguimos reduzir consideravelmente os custos de processamento de suas transações.

Confira nossas taxas – até 50% menores do que outras opções do mercado:

  • Taxa de débito: 1,38%;
  • Taxa de crédito à vista: 3,16%;
  • Taxa de crédito parcelado: de 5,40% a 12,41% conforme o número de parcelas.

Além disso, os pagamentos são recebidos em até 1 dia útil e as taxas de antecipação já vêm incluídas no valor total cobrado.

Recebendo as principais bandeiras de cartão utilizadas no país, a InfinitePay conta também com a InfiniteTap, que permite o recebimento de pagamentos via celular.

Somados a todos outros benefícios financeiros que já listamos aqui e uma reputação avaliada como Ótima no ReclameAqui, a InfinitePay foca em construir parcerias verdadeiras com os lojistas e comerciantes do país.

Clique aqui para conhecer mais sobre a maquininha da InfinitePay!

Assim, na hora de escolher sua maquininha de cartão, não deixe de navegar em nosso site, entrar em contato conosco e saber como, juntos, podemos contribuir para o seu crescimento. Bons negócios!

Finanças

Declarar o Imposto de Renda 2024 pode parecer um desafio para muitas pessoas. Com tantas regras e prazos a cumprir, é fácil ficar confuso. Mas não se preocupe, estamos aqui para ajudá-lo a entender tudo o que você precisa saber para estar em dia com suas obrigações fiscais.

Se você é empreendedor e utiliza maquininha de cartão, máquina de cartão no celular, opções de pagamento como Link, boletos e Pix nas transações comerciais, é importante saber que essas operações podem precisar ser declaradas na sua declaração de imposto de renda pessoa física. 

Com a InfinitePay, esse processo é muito fácil e você pode ter todos os comprovantes de pagamentos e recebimentos em mãos acessando sua conta via web e baixando o relatório de todas suas vendas definindo o período.

O prazo para declarar o imposto de renda em 2024 começou em 15 março e terminará dia 31 de maio, portanto, fique atento!

Quem deve declarar imposto de renda?

A declaração do Imposto de Renda 2024 se refere aos rendimentos recebidos durante o ano-calendário de 2023. Os critérios para quem deve declarar o Imposto de Renda são atualizados anualmente pela Receita Federal do Brasil.

Nem todos os brasileiros são obrigados a declarar Imposto de Renda (IR) à Receita Federal. A obrigatoriedade de declarar é determinada pela legislação tributária e varia de acordo com a renda e a situação do contribuinte. De forma geral, devem declarar o IR todas as pessoas que tiveram rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90 em 2023. Além disso, quem recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados na fonte acima de R$ 40 mil em 2023, ou teve ganho de capital na venda de bens ou direitos sujeitos à tributação, também deve declarar.

De acordo com a Receita Federal, você precisa declarar o Imposto de Renda 2024 se:

Recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90 em 2023

  • Salários, inclusive o 13º salário: Se você recebeu mais de R$ 30.639,90 em salários de um ou mais empregadores, precisa declarar.
  • Outros rendimentos tributáveis: Isso inclui aposentadorias, pensões, aluguéis, rendimentos de investimentos, entre outros.

Veja também Salário mínimo 2024: qual o valor, o que muda e mais

Recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados na fonte acima de R$ 40.000,00 em 2023

  • Rendimentos isentos: São aqueles que não são tributados pelo Imposto de Renda, como o seguro-desemprego e as bolsas de estudo.
  • Rendimentos não tributáveis: São aqueles que não são tributados pelo Imposto de Renda na fonte, como os rendimentos de caderneta de poupança.
  • Rendimentos tributados na fonte: São aqueles que já tiveram o imposto descontado na fonte, como os dividendos de ações.

Se encaixa em uma das seguintes situações:

  • Vendeu um imóvel: Se você vendeu um imóvel residencial e não comprou outro no prazo de 180 dias, precisa declarar.
  • Teve despesas dedutíveis: Se você teve despesas com saúde, educação, dependentes, entre outras, pode ter direito a deduções no Imposto de Renda.
  • Optou por declarar os bens no exterior: Se você possui bens no exterior, precisa declarar.

Mesmo que não seja obrigado a declarar, pode ser vantajoso fazer a declaração se:

  • Teve imposto a restituir: Se você teve imposto retido na fonte, pode ter direito à restituição.
  • Quer deduzir despesas: Se você teve despesas dedutíveis, pode reduzir o valor do imposto a pagar.

Quais investimentos precisam ser declarados?

Cada tipo de investimento pode ter regras específicas para declaração, incluindo os valores mínimos a partir dos quais são obrigatórios a declaração, assim como a necessidade de detalhar ganhos de capital e rendimentos isentos em diferentes seções da declaração do Imposto de Renda.

  • Caderneta de poupança: 

Apesar dos rendimentos serem isentos de IR, o saldo deve ser declarado.

  • Ações: 

Tanto os dividendos recebidos (isentos de IR) quanto os ganhos de capital (lucros na venda de ações que excedam R$20.000 em um mês) devem ser declarados.

  • Fundos de investimento: 

Incluindo fundos imobiliários, fundos de renda fixa, e fundos de ações. Os rendimentos e os saldos devem ser informados.

  • CDB e RDB: 

Os Certificados de Depósito Bancário e os Recibos de Depósito Bancário devem ser declarados tanto em relação aos saldos quanto aos rendimentos.

  • LCI e LCA: 

As Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio são isentas de IR nos rendimentos, mas seus valores aplicados devem ser declarados.

  • Tesouro direto: 

Os títulos públicos adquiridos através do Tesouro Direto devem ser declarados, incluindo tanto os rendimentos quanto os valores investidos.

  • Previdência privada (PGBL e VGBL): 

Os planos de previdência precisam ser declarados de formas distintas. O PGBL é dedutível até o limite de 12% da renda tributável, enquanto o VGBL deve ser declarado como bem.

  • Criptoativos

A partir do ano-base 2019, os contribuintes que realizaram operações com criptoativos devem declarar essas operações, incluindo compra, venda e posse de moedas digitais.

  • Operações de renda variável no exterior: 

Investimentos em ações, fundos e outros ativos financeiros fora do Brasil também precisam ser declarados.

  • Imóveis e outros bens adquiridos como investimento: 

Se você adquiriu imóveis ou outros bens com o objetivo de investimento, estes também devem ser incluídos na declaração.

Leia mais: Entendendo a malha fiscal: O que é e como evitá-la

Como declarar o imposto de renda?

A declaração do imposto de renda, pode ser realizada através do programa disponibilizado pela Receita Federal, o Programa IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física). Mas também é possível procurar profissionais. Confira abaixo a lista dos principais documentos para a declaração:

  • Comprovantes de rendimentos recebidos ao longo do ano, como salários, aposentadorias, pensões, aluguéis, entre outros.
  • Informes de rendimentos financeiros, como extratos de conta-corrente, poupança, investimentos em ações, fundos imobiliários, entre outros.
  • Comprovantes de despesas dedutíveis, como gastos com saúde, educação, previdência privada, doações, pensão alimentícia, entre outros.
  • Documentos que comprovem a propriedade de bens e direitos, como imóveis, veículos, ações, entre outros.
  • Comprovantes de pagamento de impostos, como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
  • Recibos de pagamentos e de serviços prestados, como médicos, dentistas, escolas, faculdades, entre outros.
  • Documentos que comprovem mudanças patrimoniais ocorridas durante o ano, como heranças, doações, venda de bens, entre outros.

Passo a passo para baixar o programa do IRPF 2024

O programa oficial para declarar o Imposto de Renda 2024 já está disponível para download no site da Receita Federal. A partir de agora, você pode baixar o programa e começar a preparar sua declaração. Veja como nestes passos: 

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Em seguida, uma mensagem mostra a finalização do processo de instalação do programa:

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Ao abrir o programa baixado você irá se deparar com esta tela inicial. 

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Agora siga estes passos:

  1. Faça login na sua conta gov.br
  2. Clique na opção “Nova” na seção Declaração no canto esquerdo da tela.
  3. Tenha em mãos seus documentos e comprovantes de rendimentos e despesas referentes a 2023.
  4. Preencha a declaração com cuidado e atenção.
  5. Revise sua declaração antes de enviar.
  6. Transmita sua declaração dentro do prazo: 31 de maio de 2024.

Via celular: Como baixar o app Meu Imposto de Renda?

A Receita Federal oferece tanto um aplicativo quanto um portal online para facilitar a escolha do cidadão sobre a forma mais conveniente de preencher a declaração do Imposto de Renda 2024.

O aplicativo é "Meu Imposto de Renda", e já está disponível para download tanto para usuários de dispositivos Android (Google) quanto IOS (Apple). Para baixá-lo, basta realizar a busca pelo nome do aplicativo na Play Store (Android) ou na App Store (IOS).

  1. Baixe o APP “Meu Imposto de Renda”
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2. Faça login na sua conta gov.br

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3. Clique na opção IRPF 2024 e preencha sua declaração 

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No app “Meu Imposto de Renda” também ficam gravadas as declarações anteriores. É importante guardar todos os documentos por pelo menos cinco anos, pois a Receita Federal pode solicitar a comprovação das informações declaradas a qualquer momento. Além disso, é importante lembrar que a lista de documentos pode variar de acordo com cada caso, por isso é sempre importante buscar orientação com um profissional da área contábil para garantir que nada seja esquecido.

Como declarar Imposto de Renda 2024 pelo portal e-CAC

O portal e-CAC é um sistema online da Receita Federal que permite aos contribuintes realizar diversos serviços, incluindo a Declaração do Imposto de Renda.

Para declarar o Imposto de Renda 2024 pelo e-CAC, você precisa:

Passo a passo para declarar pelo e-CAC

  1. Acesse o portal e-CAC 
  2. Faça login com seu CPF e senha.
  3. No menu principal, clique em "Meu Imposto de Renda" e depois em "Preencher Declaração Online".
  4. Selecione o ano "2023" e clique em "Iniciar".
  5. Siga as instruções na tela para preencher a declaração.
  6. Importe a DSPJ gerada pelo programa gerador da DSPJ.
  7. Revise sua declaração antes de enviar.
  8. Transmita sua declaração dentro do prazo: 31 de maio de 2024.

Dicas para declarar pelo e-CAC:

  • Tenha em mãos seus documentos e comprovantes de rendimentos e despesas.
  • Leia as instruções com atenção.
  • Tire suas dúvidas antes de enviar sua declaração.
  • Revise sua declaração antes de enviar.

Lembrando que é preciso declarar todos os valores de suas vendas, como rendimentos recebidos e pagos, seguindo as orientações da Receita Federal. Dessa forma, você evita problemas futuros com o fisco e mantém a sua empresa em dia com as obrigações fiscais. Caso tenha alguma dúvida, consulte um profissional da área de contabilidade ou a própria Receita Federal.

Como declarar lucro da minha empresa no IRPF?

Para declarar os valores recebidos na empresa da qual você é dono no Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2024, referente aos rendimentos do ano-calendário de 2023, é importante seguir alguns passos e estar atento às regras da Receita Federal. Aqui vai um guia simplificado:

Tipo de empresa e forma de tributação

Primeiramente, é essencial saber o tipo de sua empresa (MEI, Simples Nacional, Lucro Presumido, Lucro Real) e a forma de tributação, pois isso afeta como você deve declarar seus rendimentos.

  • MEI (Microempreendedor Individual): Caso seja MEI, você deverá declarar o lucro distribuído que exceder a isenção prevista na legislação.
  • Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real: Para esses tipos de empresa, o processo envolve declarar os proventos recebidos, seja como pró-labore, dividendos ou lucros.

Pró-labore

O pró-labore é a remuneração dos sócios pelo trabalho na empresa. Deve ser declarado como rendimento tributável:

  • Informe de rendimentos: A empresa deve fornecer um informe de rendimentos, detalhando o valor total do pró-labore e o imposto de renda retido na fonte, se houver.

Dividendos

Os dividendos representam a parcela do lucro distribuída aos sócios. No Brasil, os dividendos distribuídos por uma empresa a seus sócios ou acionistas são isentos de imposto de renda para o beneficiário, desde que a empresa tenha apurado o lucro de acordo com a legislação e recolhido os impostos devidos:

  • Rendimentos isentos e não tributáveis: Declare os valores recebidos como dividendos nesta seção da declaração, informando a fonte pagadora.

Lucros retirados

Se você retirou lucros além dos dividendos regulares, esses valores também devem ser declarados, respeitando as mesmas condições de isenção para os dividendos.

Como declarar o que recebi como MEI?

Para declarar os rendimentos recebidos como Microempreendedor Individual (MEI) no Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), é importante seguir alguns passos específicos. 

O MEI não paga Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) sobre o lucro, mas o empresário, enquanto pessoa física, pode precisar declarar os rendimentos recebidos da sua atividade de MEI, dependendo da situação. 

Quando preciso declarar como MEI?

A necessidade de se declarar como pessoa física depende de algumas condições. O MEI precisa declarar o IRPF se:

  • Recebeu rendimentos tributáveis (como salário, pró-labore do MEI, outros negócios) acima do limite de isenção do ano. Para o ano-calendário de 2023, o limite foi de R$ 30.639,90.
  • Teve rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40.000,00.
  • Obteve, em qualquer mês, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas.
  • Optou pela isenção do Imposto sobre a Renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais cujo produto da venda seja destinado à aplicação na aquisição de imóveis residenciais localizados no país, no prazo de 180 dias contados do contrato de venda, conforme art. 39 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005.
  • Tinha, em 31 de dezembro, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300.000,00.

Leia mais: Tudo o que você precisa saber sobre o MEI

Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF)

Na sua declaração de IRPF, os rendimentos do MEI serão tratados da seguinte forma:

  • Rendimentos isentos e não tributáveis: Declare o lucro isento calculado (conforme a porcentagem aplicável sobre o faturamento) na ficha "Rendimentos Isentos e Não Tributáveis", no campo "Lucros e Dividendos Recebidos pelo Titular".
  • Rendimentos tributáveis recebidos de Pessoa Jurídica pelo titular: Se você retirou mais dinheiro do MEI do que o lucro isento calculado, esse excedente deve ser declarado como rendimento tributável.

Declaração anual simplificada para o MEI (DASN-SIMEI)

Lembre-se de que, além do IRPF, como MEI, você também deve entregar a Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI), que é a declaração do faturamento anual da sua empresa.

  • Recibos e comprovantes

Guarde todos os recibos e comprovantes de suas despesas e receitas. Embora não sejam enviados à Receita Federal no momento da declaração, eles podem ser necessários em caso de uma eventual fiscalização.

A isenção do IRPF aplica-se somente ao lucro que se enquadra nos percentuais mencionados, isento de imposto. Qualquer valor retirado da empresa além desses limites de isenção pode ser considerado rendimento tributável.

Se você teve outras fontes de renda além do MEI, como salário de emprego formal, aluguéis ou outros negócios, esses valores também devem ser incluídos na declaração de IRPF nas respectivas fichas de rendimentos.

A declaração de imposto de renda pode ser complexa, dependendo da sua situação fiscal individual. Se necessário, considere buscar a ajuda de um contador profissional para garantir que você esteja cumprindo corretamente com suas obrigações fiscais.

Leia mais: 

Diferença entre Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física e Pessoa Jurídica

A declaração de imposto de renda é um processo que tanto pessoas físicas quanto jurídicas devem realizar anualmente, reportando seus rendimentos ao governo. Apesar de compartilharem o mesmo objetivo geral — o de informar rendimentos e pagar ou restituir impostos —, as declarações de Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) e de Pessoa Jurídica (IRPJ) possuem diferenças significativas quanto à forma, ao conteúdo e aos objetivos. Aqui estão as principais diferenças entre elas:

Quem deve declarar

  • IRPF: Destina-se a pessoas físicas, ou seja, indivíduos. Devem declarar aqueles que receberam rendimentos tributáveis acima de um determinado limite durante o ano-calendário, além de outros critérios específicos como recebimento de rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de um certo valor, posse de bens acima de um determinado valor, entre outros.
  • IRPJ: É a declaração destinada a pessoas jurídicas, ou seja, empresas. Todas as empresas registradas no Brasil, com exceção daquelas optantes pelo Simples Nacional (que seguem um regime unificado de tributação), devem declarar o IRPJ, independentemente do valor de seus rendimentos.

Periodicidade e prazos

  • IRPF: A declaração é anual e deve ser entregue entre o início de março e o final de maio do ano subsequente ao ano-calendário a que se referem os rendimentos.
  • IRPJ: O prazo para entrega da declaração do IRPJ 2024 é até o dia 31 de julho e deve ser feita por meio do programa gerador de declarações (PGD) da Receita Federal.

Formulários e programas utilizados

  • IRPF: Utiliza-se o programa da Receita Federal chamado "Programa Gerador da Declaração (PGD) IRPF" ou o sistema "Meu Imposto de Renda", acessível via aplicativo para dispositivos móveis ou portal e-CAC.
  • IRPJ: As empresas devem usar o programa "Programa Gerador da Declaração (PGD) do Imposto de Renda Pessoa Jurídica" para elaborar e entregar sua declaração. Empresas sujeitas ao regime de tributação pelo lucro real, lucro presumido ou arbitrado têm formulários específicos.

Informações declaradas

  • IRPF: Os contribuintes devem informar todos os seus rendimentos (salários, aluguéis, investimentos etc.), bem como possíveis deduções (despesas médicas, educação, dependentes etc.), bens e direitos.
  • IRPJ: As empresas precisam reportar seus lucros ou prejuízos, todas as receitas obtidas e despesas realizadas, além de impostos e contribuições sociais. Informações sobre o patrimônio da empresa também são requeridas.

Objetivos e consequências

  • IRPF: Visa apurar o imposto devido com base nos rendimentos do indivíduo, considerando possíveis isenções e deduções. O resultado pode ser a restituição de impostos pagos a mais ou a necessidade de pagamento de imposto devido.
  • IRPJ: O objetivo é calcular o imposto devido pela empresa sobre seus lucros. O regime de tributação escolhido (lucro real, presumido ou arbitrado) influencia diretamente o cálculo do imposto.

Regimes de tributação

  • IRPF: Não há "regimes de tributação" para pessoas físicas, mas existem diferentes tipos de rendimentos (tributáveis, isentos, exclusivamente na fonte) e diversas faixas de alíquotas progressivas.
  • IRPJ: As empresas podem optar por diferentes regimes de tributação (Simples Nacional, Lucro Presumido, Lucro Real, Lucro Arbitrado) que influenciam como o imposto será calculado.

Essas diferenças refletem a complexidade e a especificidade das obrigações fiscais de pessoas físicas e jurídicas no Brasil, cada uma com suas regras, prazos e procedimentos.

Seu negócio

Uma boa gestão financeira é fundamental para qualquer negócio. Ela é um fator determinante para definir o quanto dinheiro em caixa você vai ter ao fim do dia, da semana, ou do mês. No setor de material de construção, não poderia ser diferente.

Vamos conferir algumas dicas que vão ajudar você a manter uma vida financeira saudável no seu negócio, evitando dores de cabeça e viabilizando o crescimento.

Controlando o fluxo de caixa

Poucas práticas de negócio são tão fundamentais quanto o controle do fluxo de caixa. Essa é uma parte essencial na gestão da sua loja de material de construção, possibilitando que você planeje as suas compras e tenha um olho sobre os gastos.

Com o fluxo de caixa, você contabiliza e projeta o saldo disponível, que é a diferença entre entradas e saídas de recursos. Com isso, você garante capital de giro, que pode ser aplicado para render, usado em gastos imprevistos ou investido em alguma reforma ou outro projeto que você possa ter para o seu negócio.

Além disso, outra ação fundamental para o caixa da sua loja de material de construção é controlar os recebíveis futuros, que são as entradas que o seu negócio terá daqui para a frente – por exemplo, em vendas parceladas ou no crédito. Se você precisa de capital de giro de curto prazo, uma opção é antecipar esses recebíveis: ao invés de de esperar o prazo acordado com o cliente, você acerta com a administradora do cartão de receber o valor antecipadamente. Com a InfinitePay, por exemplo, isso pode ser feito com as menores taxas do mercado.

De olho nas entradas

Assim como nas finanças pessoais, é comum as empresas ficarem no vermelho, operando com mais saídas do que entradas - ou seja, gastando mais do que recebe. Para que isso não ocorra na sua loja de material de construção, é importante seguir algumas orientações básicas.

Uma delas é evitar a compra de material que seja superior à demanda dos seus clientes. Embora seja importante manter seu estoque, ele precisa estar sob controle, e comprar mais material do que o necessário pode deixar a sua loja com um déficit que depois pode ser difícil de reverter.

Calculando o custo operacional

Além de manter um controle sobre o estoque, é preciso ficar de olho no seu custo operacional, ou seja, quanto você tem de gastos fixos para apenas manter a sua loja de material de construção aberta. Esse custo inclui aluguel, condomínio, água, luz, internet e outras contas que você tenha a pagar sem grande variação.

Existe um custo operacional ideal? Bem, isso vai variar de empresa para empresa. Geralmente, quem fatura mais tem uma margem de lucro menor, então pode ter um custo operacional maior sem deixar o negócio em risco. No entanto, segundo especialistas, um cálculo que pode ser aplicado para a maioria das empresas é:

Lucro bruto - Lucro líquido desejado = Custo operacional ideal

Digamos, por exemplo, que você tenha um lucro bruto de 25%, e você queira atingir um lucro líquido de 10%. Com isso, o seu custo operacional ideal vai ser de 15%.

Gerenciando seu fluxo de caixa

Para ter um controle ideal do seu fluxo de caixa, algumas ferramentas básicas podem ajudar você. As mais simples são as planilhas. Usar programas gratuitos, como o Google Planilhas, pode ser uma mão na roda para fazer um gerenciamento eficaz do seus fluxo de caixa.

Caso você não seja familiarizado com as planilhas, você pode usar algum aplicativo ou programa pago, que traga recursos mais amigáveis para controlar o fluxo de caixa da sua loja de material de construção. Existem várias opções disponíveis de programas, com recursos específicos e preços variáveis (alguns podem ser usados em versões gratuitas, mas disponibilizando recursos limitados). Dê uma busca online para encontrar o programa mais adequado para o seu negócio.

A saúde financeira da sua loja de material de construção deve ser uma prioridade. E para ajudar, nada melhor que ter a seu lado a solução de pagamentos com as menores taxas do mercado.

A InfinitePay nasceu para oferecer a melhor solução de pagamentos ao empreendedor. Conte sempre conosco!

Seu negócio

A saúde – física e mental – nunca esteve tão em pauta quanto atualmente. Estamos preocupados não somente em não adoecer, como também em viver com o máximo de bem-estar e qualidade de vida. Nesse sentido, o mercado de beleza, que engloba diversos tipos de serviços, vem numa crescente no Brasil e, mesmo em meio à crise causada pelo novo coronavírus, os resultados foram positivos em 2020. Vamos comemorar!

Em tempos de pandemia, os resultados de performance da indústria brasileira de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos vem se consolidando com equilíbrio e coerência, de forma mais positiva do que prevíamos no início da crise — revela Carlos Basilio, presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosmético (ABIHPEC) no site da entidade.

Também de acordo com a ABIHPEC, o mercado de beleza e cuidados pessoais no Brasil é responsável por gerar seis milhões de oportunidades de trabalho, tanto diretos na indústria quanto indiretos nas consultorias, salões de beleza e afins.

Mas, ter um salão de beleza ou prestar um serviço para esse setor não pressupõe estar atento apenas às tendências. O equilíbrio entre os gastos e lucros se faz fundamental para que você possa perceber sua margem de lucratividade e expandir ainda mais o seu negócio. A InfinitePay, está aqui para ajudá-lo em mais esse desafio! Chegou a hora de entender um pouco mais sobre como calcular na ponta do lápis os seus gastos para compreender como eles impactam em seus ganhos e interferem diretamente nos preços de serviços do seu salão de beleza!

Baixe aqui nossa planilha de precificação!

Você também pode se interessar por: Como abrir um salão de beleza simples

Confira as dicas para precificar seus produtos corretamente:

1. Saiba exatamente quais são os seus gastos fixos

Anote em uma planilha os custos fixos que são indispensáveis como valor de aluguel, água, luz, internet. Esses custos são essenciais para você saber o quanto precisa ganhar por dia,  para iniciar os cálculos do valor do seu serviço e definir claramente o quanto vale seu produto.

2. Tenha uma previsão dos gastos variáveis

Os gastos variáveis são aqueles que envolvem a compra de produtos (matéria-prima), para o uso no dia a dia, equipamentos e outros imprevistos que podem se transformar em grandes vilões para o orçamento do seu salão de beleza. Se você não faz uma estimativa prévia de quanto pode gastar por mês, lá se vão seus cálculos e suas reservas! Para além de ter uma ideia do quanto você precisa e do quanto pode gastar, você também precisa conhecer as melhores formas de fazer essas compras.

Analise a relação entre a durabilidade de um produto e o tempo que você vai pagar por ele, por exemplo. Outra dica é conversar com os seus fornecedores para entender as vantagens de comprar a vista e a prazo, de forma a rentabilizar ainda mais os ganhos do seu salão de beleza.

3. Entenda seu público-alvo e o que ele espera de você

Saber o que o público-alvo procura é fundamental para ser um empreendedor de sucesso! Não importa se seu salão de beleza é grande ou pequeno, mas, se o seu cliente encontra dentro dele o que realmente foi buscar! Temos como exemplo a Flávia, que tem um pequeno salão próximo ao metrô. Flávia percebeu que, por estar localizada próxima a um local de grande fluxo, onde as pessoas passam rapidamente, precisava oferecer serviços que fossem no formato “Expresso”. Sentou com sua equipe e hoje, quando uma cliente precisa fazer as unhas, imediatamente 2 colaboradoras são direcionadas a ela. Um serviço que demorava 30 minutos, hoje não passa de 15! Assim como a Flávia, você também pode inovar a partir de sua realidade e fazer uma série de promoções!

4. Tenha clara a identidade do seu Salão de Beleza

Defina com quem sua marca quer se conectar, identifique a personalidade do seu público para saber como você deve se comunicar e para quem vai prestar bons serviços. Aposte nas redes sociais para contar o que você oferece. E lembre-se: o preço dos serviços deve ser competitivo, e deve agregar algum valor extra, seja ele o tempo de atendimento ou a forma como você recebe seu clientes e permite diferenciadas formas de pagamento!

Os clientes não pagam apenas pelos custos que você tem, mas qualidade que você oferece! E lembre-se: Com a InfinitePay você paga as menores taxas de mercado e ainda tem um super apoio para impulsionar o seu negócio de beleza. Veja aqui 6 formas de expandir o seu negócio de beleza para crescer ainda mais!

A InfinitePay nasceu para oferecer a melhor, mais tecnológica e mais justa solução de pagamentos ao empreendedor. Na Guerra das máquinas de cartão, nós decidimos ficar do seu lado e, por isso, criamos conteúdos como esse para facilitar o crescimento do seu negócio! Conte sempre com a InfinitePay.

Leia mais: Como criar uma tabela de preços eficiente para o seu negócio

Seu negócio

Nos últimos dois anos, o uso das máquinas de cartões de crédito e débito nos pequenos negócios cresceu consideravelmente.

Conforme pesquisa feita pelo Sebrae em 2021, 56% dos microempreendedores e pequenas empresas possuem máquinas de cartão de crédito e débito. Esse percentual cresceu 43% em 5 anos: em 2016, apenas 39% dos empresários contavam com máquina de cartão na empresa.

Na pesquisa, publicada em junho pelo Sebrae, mais de 3.500 empresários foram entrevistados, entre microempreendedores individuais (MEI), microempresas e empresas de pequeno porte. E você não pode ficar de fora dessa oportunidade!

Para além do uso de máquinas de cartões de crédito e débito, a InfinitePay ainda oferece a opção de parcelamento em 12x em compras feitas com o cartão ou por link. Isso permite que você possa vender mais e aumentar o seu faturamento e ainda, receber o valor total das suas vendas sempre no dia útil seguinte, sem pagar taxa de antecipação.

Confira aqui quais são as vantagens de oferecer pagamentos parcelados no seu negócio:

1. Dispare na frente dos concorrentes

Conosco, você tem a certeza das taxas que pagará. Desta forma, todo mundo ganha!  A conta é simples: taxas justas para o seu negócio resultam em preços justos para o seu cliente e por isso promovem o seu crescimento!

Proponho imaginarmos que você venda R$ 25.000 por mês em sua loja, na sua maioria parcelando em 12x. Com a InfinitePay, a taxa total é de R$ 1.862,50, o que representa apenas 7.45% de desconto dos pagamentos. A melhor taxa do mercado!

2. Favoreça o aumento do ticket médio

Quando você oferece uma opção facilitada de pagamento com a máquina de cartão, consegue também aumentar o seu ticket médio oferecendo pagamento parcelado. E conosco, você recebe o valor de suas vendas no próximo dia útil. Vende a prazo, recebe à vista!

Na prática, é dinheiro na conta no dia útil seguinte e o menor desconto de antecipação do mercado.

3. Foque na vantagem para o consumidor

Sabemos que, quando usado conscientemente, o parcelamento disponibiliza ao consumidor mais poder para adquirir produtos e serviços que levaria muito tempo para conseguir. Considerando o cenário de incertezas no qual estamos vivendo, é comum que as pessoas recorram à alternativa de crédito para comprar, mesmo que sejam itens básicos.

Elabore pacotes, planos de venda mensal e promoções conforme o perfil do seu cliente, de forma que ele se sinta seguro em relação às vantagens e retorne mensalmente porque enxerga os benefícios de pagar menos por mais.

O importante é vender mais, aumentar o faturamento e garantir um cliente fidelizado e recorrente. E, com o parcelamento da InfinitePay, todo mundo ganha! Você sai feliz pela venda e seu cliente pela compra!

Empreender

Segundo uma pesquisa divulgada pelo Mercado&Consumo, 94% dos entrevistados afirmam que ser bem atendido é fundamental na hora de realizar uma compra. Fatores como qualidade do produto (98%) e garantia (81%) também aparecem como os mais citados.

Por isso, o atendimento ao cliente é uma parte do negócio que sempre merece dedicação e constante aprimoramento. Assim como as necessidades do seu cliente mudam, a estratégia usada para atendê-lo também deve se atualizar.

Confira nossas dicas para acompanhar as mudanças e melhorar o atendimento oferecido na sua loja ou empresa:

1. Use as tecnologias a seu favor

Se há 20 anos, o atendimento ao cliente se resumia em telefonemas e na loja física, hoje em dia é preciso estar ativo nos vários canais de comunicação. Muitas empresas utilizam recursos como o WhatsApp, Facebook Messenger, chat e SMS para atender clientes.E para atender as expectativas e necessidades do seu consumidor, você deve estar sempre atento para garantir que ele irá receber o mesmo serviço de qualidade em todos os canais e durante todo o processo de compra.

As novas tecnologias por vezes podem parecer muita informação para assimilar, mas pense nelas como recursos para otimizar seu atendimento. Por exemplo, os chatbots ou respostas automatizadas, que estão disponíveis no Facebook e WhatsApp, podem ser um grande aliado na hora de ter um primeiro contato ou resolver dúvidas dos clientes.

2. Invista em cultura organizacional

Toda empresa tem a sua cultura organizacional, que nada mais é que um conjunto de valores e práticas que todos compartilham. E para conseguir oferecer um atendimento consistente e de qualidade, é fundamental estabelecer uma estratégia que coloque o cliente no centro.

Sendo assim, garantir que todos em sua equipe sigam os mesmos valores requer muita dedicação. Algumas dicas para criar uma boa cultura organizacional são: promover qualidade de vida no trabalho, definir metas claras e planos de ação para alcançá-las, motivar com prêmios e bonificações, ser transparente com a equipe e dar feedback sobre o desempenho.

3. Faça treinamentos e formações com a equipe

Ainda falando sobre a importância de focar na equipe de atendimento, outro fator fundamental é investir em treinamentos. Seja nos casos de novos funcionários ou de pessoas que já estão há mais tempo na equipe, é essencial oferecer as ferramentas necessárias e tempo para o período de aprendizado.

Por isso, organize workshops e formações para que sua equipe assimile todos os valores e práticas a serem seguidos na empresa. Alguns treinamentos básicos são os de suporte, sobre normas e processos da empresa, ferramentas de atendimento e sobre os produtos e serviços oferecidos.  

4. Métricas para monitorar seu negócio

Métricas são os números e indicadores que devem ser acompanhados e analisados em uma ação ou estratégia. E no mundo digital, tudo pode ser mensurado e quantificado com mais facilidade.

Com a informação precisa dos resultados de um mês, por exemplo, você pode definir uma estratégia para melhorar o atendimento no mês seguinte.

Algumas métricas que você pode acompanhar para medir a performance da sua equipe são: tempo médio de atendimento, tempo médio de primeira resposta, média de interação por atendimento, número de clientes atendidos no mês.

Baixe agora: Planilha de Controle de Vendas e Clientes

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