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Descubra nossas melhores dicas e conselhos. Aprenda truques úteis para melhorar sua vida profissional e pessoal.

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1. Encontre o enquadramento jurídico ideal

Como a gente já falou em outro artigo, existem três enquadramentos jurídicos possíveis para a sua empresa: Simples Nacional, Lucro Real ou Lucro Presumido. Os impostos a serem pagos, assim como as alíquotas e as formas de recolhimento, variam de acordo com a opção. Além disso, a decisão de como se enquadrar é feita todo ano, para que você tenha flexibilidade e possa escolher a alternativa ideal para o momento que a sua empresa vive.

Assim, a dica aqui é conhecer muito bem a situação do seu negócio e contar com a ajuda de uma assessoria contábil. Ter um contador de confiança vai ajudar a escolher o melhor enquadramento e a usar cada detalhe da legislação para que você pague menos impostos!

Leia mais:

2. Faça um bom planejamento tributário

Esse é outro ponto que a gente já destacou antes, mas não custa lembrar. Uma boa educação financeira para seu negócio passa por entender os impostos federais, estaduais e municipais que a sua empresa paga regularmente. Isso não quer dizer que você precisa ser um especialista no assunto (para isso servem os contadores!), mas estar bem informado e ter uma noção de como os tributos são recolhidos já são uma grande ajuda. Seguindo esse caminho, você evita erros de procedimento, reduz a chance de receber multas e, em casos mais sério, até de enfrentar penosos e caros processos na Justiça.

3. Separe contas pessoais e da empresa

Manter as contas pessoais e da empresa separadas é um dos pontos fundamentais para qualquer negócio dar certo. Quando você mistura as suas despesas com as da empresa, fica mais fácil se perder na gestão do negócio, e, com isso, a sua tributação pode ser maior. Além disso, esse cuidado evita que você sofra com multas por conta de erros nos seus relatórios.

4. Reduza o valor do seu pró-labore

Você já sabe que o pró-labore é o “salário” que você recebe todo mês da sua empresa. No entanto, você sabia que o Imposto de Renda incide sobre essa retirada mensal? Além disso, você ainda tem a contribuição previdenciária, que é proporcional ao valor do pró-labore.

Essa é uma das principais diferenças do pró-labore para a divisão anual de lucros, sobre a qual você não paga nada ao Leão. Assim, converse com seu contador e veja uma maneira de ter uma retirada mensal mais baixa para reduzir a contribuição, compensando isso com um aumento na divisão de lucros.

5. Fique de olho nos benefícios fiscais

Tem outro detalhe que você deve saber para reduzir a carga tributária do seu negócio: os benefícios fiscais. Com eles, as empresas conseguem reduzir os impostos, ou até mesmo obter isenções, em troca de ações sociais, investimentos em algumas áreas específicas ou a participação em programas do governo. Por isso, dê uma olhada na legislação e converse com seu contador, para saber se a sua empresa pode se enquadrar nesses benefícios.

6. Tenha um contador de confiança

Você pode fazer várias coisas para reduzir a carga tributária da sua empresa, mas se você fizer isso errado, corre o risco de pagar multas ou até mesmo a responder a processos. Para evitar isso, antes de tomar qualquer atitude, encontre um contador de confiança para que ele conheça a fundo a situação da sua empresa e dê os melhores conselhos possíveis!

Agora que já viu como escolher o enquadramento jurídico correto e aprendeu novas formas de reduzir sua carga tributária, tá na hora de dar aquela guinada no seu negócio! Conta com a gente pra saber as melhores dicas de finanças. Estamos aqui para sempre te oferecer os melhores serviços do mercado. Bora lucrar? 🚀

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Nos dias de hoje, a tecnologia é uma das forças mais importantes impulsionando a inovação e o crescimento em muitos setores de negócios. Aqueles que conseguem ficar à frente das tendências tecnológicas podem ganhar uma vantagem competitiva significativa em relação aos seus concorrentes. Aqui estão algumas tendências tecnológicas importantes que podem impactar seus negócios no futuro próximo:

Inteligência Artificial (IA)

A IA tem sido cada vez mais utilizada em diversas áreas de negócios, impactando positivamente os resultados em vários setores. Por isso, ela já está muito presente na forma como os empreendedores trabalham e gerenciam seus negócios, e essa tendência deve se intensificar ainda mais no futuro próximo.
Uma das principais vantagens desse artifício para os empreendedores é a capacidade de processar grandes quantidades de dados em tempo real, o que ajuda na tomada de decisões mais informadas e precisas. Por exemplo, uma loja online pode usar a IA para analisar o comportamento dos clientes e oferecer recomendações de produtos personalizadas, aumentando a chance de venda.

Outra aplicação dela é na automação de tarefas repetitivas e rotineiras, liberando tempo e recursos para os empreendedores se concentrarem em atividades que agregam mais valor ao negócio. A exemplo disso, um restaurante pode usar a IA para gerenciar pedidos e estoques automaticamente, reduzindo erros e melhorando a eficiência. Além disso, você sabia que a IA tem capacidade de aprendizado contínuo, adaptando-se constantemente às mudanças no ambiente em que está inserida? Ela também pode ser usada em combinação com outras tecnologias, como a internet das coisas (IoT), para criar soluções ainda mais avançadas e eficientes.

Internet das coisas (IoT)

A IoT está se tornando cada vez mais popular à medida que mais dispositivos se tornam conectados à internet. Para entender melhor a IoT é uma tecnologia que conecta objetos cotidianos à internet, permitindo que eles coletem e transmitam dados em tempo real. Essa tecnologia tem o potencial de transformar a forma como trabalhamos e vivemos, e os empreendedores podem se beneficiar significativamente ao adotá-la em seus negócios. Esses dispositivos podem ser usados para armazenar dados valiosos sobre o comportamento do cliente, monitorar a saúde de máquinas e equipamentos e melhorar a eficiência geral dos negócios. Vamos para alguns exemplos práticos em como usar da IoT:

  • Monitoramento de estoques: Sensores IoT podem ser usados para monitorar níveis de estoque em tempo real, alertando os empreendedores sobre a necessidade de reabastecimento e evitando a perda de vendas por falta de produtos.
  • Melhoria da eficiência energética: Dispositivos IoT podem ser usados para monitorar o consumo de energia em tempo real e identificar áreas onde a eficiência pode ser melhorada, reduzindo os custos operacionais e diminuindo o impacto ambiental do negócio.
  • Personalização de produtos e serviços: A IoT permite que os empreendedores coletem e analisem dados sobre o comportamento e as preferências dos clientes, permitindo a criação de produtos e serviços personalizados para atender às suas necessidades.

Realidade virtual (VR) e aumentada (AR)

A Realidade Virtual (VR) e a Realidade Aumentada (AR) são tecnologias que têm se desenvolvido rapidamente nos últimos anos e têm sido cada vez mais utilizadas no mundo dos negócios, ainda que pouco exploradas fora das indústrias na área de tecnologia. Essas tecnologias podem ter um impacto significativo no modo de trabalho e nos resultados dos empreendedores. Mas como aplicá-la no seu negócio?

  • Experiências de compra aprimoradas: Com a VR e a AR, os empreendedores podem criar experiências imersivas para os clientes, permitindo que eles visualizem os produtos em 3D, experimentem roupas e sapatos virtualmente antes de fazer a compra.
  • Atendimento ao cliente: Você pode utilizar a AR para fornecer suporte ao cliente em tempo real, permitindo que os representantes visualizem e interajam com o ambiente do cliente para resolver problemas de forma mais rápida e eficiente.
  • Anúncios interativos: Com a AR, as empresas podem criar anúncios interativos, permitindo que os clientes visualizem os produtos em 3D e interajam com eles antes de fazer a compra.
  • Varejo virtual: Com a VR, os varejistas podem criar lojas virtuais, permitindo que os clientes façam compras em um ambiente imersivo, sem precisar sair de casa.
  • Design de produtos: A VR e a AR permitem que os designers criem e visualizem protótipos de produtos em 3D, permitindo que eles testem e refinem os designs antes da produção em massa.
  • Turismo virtual: Com a VR, os empreendedores podem criar experiências turísticas virtuais, permitindo que as pessoas explorem lugares em todo o mundo de forma imersiva.

Automatização de processos

A Automatização de Processos Robóticos (RPA) pode ser uma ferramenta muito útil para empreendedores que buscam melhorar a eficiência e a produtividade de seus negócios. Algumas das maneiras pelas quais a RPA pode ser usada e desenvolvida para ajudar o seu negócio são:

  • Automação de tarefas repetitivas: Você pode usar a RPA para automatizar tarefas rotineiras e repetitivas, como preenchimento de formulários, envio de e-mails e processamento de pagamentos. Isso pode economizar tempo e o melhor: isso pode ajudar a reduzir a probabilidade de erros.
  • Melhoria na tomada de decisão: Como a RPA pode ser usada para coletar e analisar dados, essa função ajuda o empreendedor a tomar decisões mais informadas e precisas sobre o seu negócio.
  • Flexibilidade e escalabilidade: Outra funcionalidade facilmente ajustada com a RPA é a escalada para atender às necessidades em constante mudança dos negócios, tornando-a uma ferramenta valiosa para empreendedores que buscam crescer e expandir suas operações.
  • Melhoria da eficiência: Juntando os benefícios acima, você passa a utilizar a robótica para ajudar a melhorar a eficiência dos processos de negócios, permitindo que as tarefas sejam concluídas mais rapidamente e com maior precisão. Isso tudo traz como consequência um aumento na produtividade, lucratividade e qualidade do trabalho.
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Se está na dúvida sobre como abrir um CNPJ, você veio ao lugar certo. Neste artigo, vamos descomplicar o processo de como abrir um CNPJ, detalhando os passos essenciais, os documentos necessários e algumas dicas práticas para agilizar sua jornada empreendedora. Seja você um pequeno empresário ou autônomo que deseja expandir seus negócios.

Para abrir um CNPJ, primeiro escolha o tipo de empresa (MEI, ME, EI, por exemplo) e o regime tributário. Se for MEI, o processo pode ser feito pelo Portal do Empreendedor. Se for microempresa, um contador é recomendável. Depois, defina a natureza jurídica e as atividades que a empresa realizará, e organize todos os documentos necessários.

Leia mais: Um CNPJ para chamar de seu! As vantagens e o caminho mais fácil para formalizar o seu negócio

Qual o processo para abrir um CNPJ?

Passo 1: Definindo seu tipo de empresa

Antes de mais nada, você precisa decidir qual tipo de empresa você vai abrir. As opções mais comuns para empreendedores autônomos são:

  • Microempreendedor Individual (MEI): 

Ideal para empresas com faturamento anual de até R$ 81.000,00 em 2024

  • Microempresa (ME): 

Empresas com faturamento anual superior a R$ 81.000,00 e igual ou inferior a R$ 360.000,00 em 2024.

  • Empresa de Pequeno Porte (EPP): 

Empresas com faturamento anual superior a R$ 360.000,00 e igual ou inferior a R$ 4,8 milhões em 2024.

  • Sociedade Empresária Limitada (Ltda.): 

Empresa com dois ou mais sócios, que respondem de forma limitada pelo capital social.

Leia o conteúdo completo sobre Tipos de empresas e descubra qual é a melhor para o seu negócio!

Passo 2: Escolhendo a natureza jurídica

A natureza jurídica define o tipo de empresa que você vai abrir, como Sociedade Limitada, Empresa Individual ou outra. Cada natureza jurídica possui suas próprias características e implicações legais, então é importante pesquisar e escolher a que melhor se encaixa no seu negócio.

O que considerar ao escolher estrutura jurídica da sua empresa?

A escolha da estrutura legal para sua empresa é uma decisão crucial que impacta diretamente o seu funcionamento, a responsabilidade dos sócios, a tributação e a flexibilidade operacional. É importante analisar diversos fatores antes de tomar essa decisão, garantindo que a estrutura escolhida seja a mais adequada para o seu negócio. Aqui estão alguns dos principais pontos a serem avaliados:

  • Responsabilidade legal: 

Dependendo da estrutura escolhida, os proprietários podem ser pessoalmente responsáveis pelas dívidas da empresa. Por exemplo, em uma sociedade limitada (Ltda.), os sócios têm sua responsabilidade limitada ao capital social investido, enquanto um Empresário Individual tem responsabilidade ilimitada, incluindo seus bens pessoais.

  • Regime tributário: 

Cada tipo de estrutura jurídica tem diferentes opções e obrigações tributárias. É fundamental entender qual regime tributário (Simples Nacional, Lucro Presumido, Lucro Real) se aplica à sua escolha e como isso impactará as finanças da empresa.

  • Capital social: 

Algumas estruturas exigem um capital social mínimo para sua constituição, como a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI). A definição de quanto capital será necessário para iniciar as operações é crucial no planejamento financeiro inicial.

  • Número de sócios: 

A escolha entre ser um empresário individual ou formar uma sociedade impacta diretamente na gestão e nas operações da empresa. Sociedades podem ter vantagens como maior capacidade de investimento e divisão de responsabilidades, mas também exigem maior formalidade na gestão compartilhada.

  • Flexibilidade operacional e administrativa: 

Algumas estruturas oferecem mais flexibilidade em termos de gestão e decisões empresariais do que outras. Por exemplo, em uma sociedade anônima, a estrutura é ideal para quem busca captar recursos via mercado de ações, mas vem com exigências regulatórias e operacionais significativas.

Passo 3: Definição do CNAE

O CNAE, sigla para Classificação Nacional de Atividades Econômicas, é um código numérico de 7 dígitos que identifica a atividade principal e as atividades secundárias de uma empresa. É um instrumento fundamental para a abertura de um CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) e para o funcionamento regular da empresa.

Funções do CNAE

  • Identificar a atividade econômica da empresa: O CNAE permite que os órgãos governamentais e a sociedade em geral saibam qual é o ramo de atuação da empresa.
  • Definir a tributação da empresa: O CNAE é usado para definir o regime tributário da empresa, ou seja, quais impostos ela deve pagar e como deve calculá-los.
  • Emitir notas fiscais: O CNAE é obrigatório para a emissão de notas fiscais.
  • Obter licenças e alvarás: O CNAE pode ser necessário para obter licenças e alvarás de funcionamento.

Como definir o CNAE para sua empresa

  • Acesse o site do Concla IBGE
  • Escolha o código CNAE mais adequado: Leia atentamente a descrição de cada código para ter certeza de que ele se aplica à sua atividade.
  • Verifique as atividades secundárias: Você também pode escolher atividades secundárias para sua empresa, desde que sejam compatíveis com a atividade principal.

Leia mais: CNAE: o que é e como impacta seu negócio como pequeno empreendedor

Passo 4: Reunião dos documentos necessários

Com todas as definições prontas, é hora de preparar a documentação necessária para o registro, incluindo identificação pessoal, comprovante de endereço, entre outros.

Documentos básicos

  • Documento de identificação dos sócios: RG, CPF e comprovante de residência.
  • Certidão de nascimento ou casamento dos sócios.
  • Comprovante de endereço da empresa: Contrato de aluguel, escritura do imóvel ou IPTU.
  • Nome empresarial: Consulta de viabilidade de nome empresarial.

Documentos específicos

  • Sociedade Limitada (Ltda.): Contrato social.
  • Empresário Individual (EI): Requerimento de Empresário Individual.
  • Microempreendedor Individual (MEI): Declaração de Cadastramento do MEI.

Outros documentos

  • Procuração: Se você não for abrir a empresa pessoalmente, precisará de uma procuração.
  • Alvará de funcionamento: Exigido pela prefeitura municipal.
  • Licenciamento ambiental: Exigido para empresas que impactam o meio ambiente.
  • Certidões negativas: Certidão negativa de débitos da Receita Federal, Certidão negativa de débitos do INSS, Certidão negativa de débitos do FGTS, Certidão negativa de débitos do Tribunal de Justiça.

Passo 5: Registrando seu negócio na Junta Comercial

O registro na Junta Comercial é obrigatório para empresas que não se encaixam no MEI. O processo pode ser feito online ou presencialmente.

Passo 6: Obtendo o CNPJ na Receita Federal

Após registrar seu negócio na Junta Comercial, você poderá obter o CNPJ na Receita Federal. 

Passo 7: Inserindo-se na prefeitura

Por fim, você precisará se inscrever na prefeitura do seu município para obter o Alvará de Funcionamento.

Como abrir um CNPJ MEI

Para iniciar seu próprio CNPJ como Microempreendedor Individual (MEI), siga os seguintes passos:

  1. Acesse o Portal do Empreendedor
  2. Clique na opção “Quero ser MEI”
  3. Preencha o cadastro: Informe seus dados pessoais, endereço, atividades da empresa e outros detalhes.
  4. Valide seus dados: Confirme as informações e envie os documentos necessários.
  5. Aguarde a análise: O processo de análise dura em média 3 dias úteis.
  6. Receba o CNPJ: Após a aprovação, você receberá o CNPJ por e-mail e poderá imprimi-lo.

Leia mais: Passo a passo: Como abrir um MEI sem dúvidas

Como abrir um CNPJ para autônomos

Para abrir um CNPJ como autônomo, uma das maneiras mais simples é se registrar como Microempreendedor Individual (MEI) no Portal do Empreendedor, se a sua atividade profissional e faturamento se encaixam nos critérios estabelecidos para essa categoria. Com o MEI, você pode iniciar seu cadastro e obter um CNPJ, mantendo à mão seus documentos pessoais como CPF e título de eleitor.

Leia mais: Vendedor autônomo pode ser MEI?

Como abrir um CNPJ para Microempresas (ME)

Para abrir uma ME, é necessário preparar alguns documentos para apresentar na Junta Comercial do seu Estado e na Prefeitura. As etapas incluem:

  1. Definir o modelo de negócio e nome da empresa
  2. Contratar um contador de sua confiança
  3. Escolher as atividades (CNAEs)
  4. Determinar o regime tributário (Simples Nacional, Lucro Real ou Lucro Presumido)
  5. Elaborar o Contrato Social
  6. Reunir os documentos para registro na Junta Comercial
  7. (Em alguns casos) Conseguir o alvará de funcionamento
  8. Realizar a inscrição Estadual ou Municipal, dependendo da natureza da empresa.
  9. Acesse o portal Redesim e siga as etapas estabelecidas no portal oficial do governo.

Leia mais: Micro empresa: o que é, como abrir e vantagens

Como abrir um CNPJ Ltda. 

  1. Contratação de um contador
  2. Definição do CNAE
  3. Configuração empresarial
  4. Análise de localização
  5. Elaboração do Contrato Social
  6. Registro na Junta Comercial ou Cartório
  7. Emissão do CNPJ através do Portal Redesim
  8. Obtenção de Alvarás e licenças

Leia mais: Ltda: O que é e como funciona essa modalidade empresarial

Como abrir um CNPJ para Empresário Individual (EI):

Para se registrar como EI:

  1. Defina a atividade econômica
  2. Escolha o nome e endereço da empresa
  3. Faça o registro na Junta Comercial
  4. Obtenha o CNPJ pela Receita Federal
  5. Faça a inscrição Municipal
  6. Este processo permite a operação legal da empresa no município escolhido.

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Você também pode se interessar por: Entendendo o score CNPJ: O que é e como consultar

 

Perguntas frequentes

             
Seu negócio

Com a facilidade de acesso à internet e a crescente adesão ao uso de dispositivos móveis, as compras online se tornaram uma opção cada vez mais comum e conveniente para muitos consumidores. Para os empreendedores, o e-commerce pode ser uma excelente oportunidade de negócio, mas é preciso planejamento e estratégia para iniciar um negócio de sucesso. Para que você possa entrar nesse mercado de forma estratégica e assertiva, separamos as seguintes dicas:

Escolha o nicho de mercado

A primeira etapa é definir qual será o foco do seu negócio. Identifique um nicho de mercado com potencial de crescimento e que você tenha interesse e conhecimento.

  • Conheça seus interesses e habilidade, por isso pense nas coisas que você gosta de fazer e nas habilidades que possui. Procure identificar quais dessas habilidades podem ser usadas para oferecer produtos ou serviços que possam ser vendidos online.
  • Faça uma pesquisa de mercado e entenda quais são as demandas do mercado e o que as pessoas estão buscando na internet. Isso pode ser feito por meio de pesquisas de palavras-chave, análise de concorrentes e avaliação de tendências de consumo.
  • Considere o potencial de lucro, veja se existem oportunidades de venda em grande escala, ou se o nicho é muito específico e limitado.
  • Pense no longo prazo e escolha um nicho que possa ser sustentável por um bom período. Analise se ele tem a capacidade de se adaptar às mudanças do mercado e se ainda terá relevância no futuro.

Estude a concorrência

Pesquise seus concorrentes diretos e indiretos para entender como eles estão trabalhando, quais são os seus pontos fortes e fracos e como você pode se diferenciar.

Escolha a plataforma de ecommerce

Existem diversas plataformas de ecommerce no mercado, como Shopify, Magento, WooCommerce, entre outras. Escolher a plataforma de e-commerce certa pode ser uma tarefa desafiadora para qualquer empreendedor. Como cada uma possui suas próprias vantagens e desvantagens, para te ajudar a escolher a plataforma ideal para o seu negócio, aqui estão algumas dicas:

  • Antes de escolher uma plataforma, é importante entender quais recursos são essenciais para o seu negócio. Faça uma lista de funcionalidades necessárias, como integrações de pagamento, gerenciamento de estoque e suporte a vários idiomas.
  • O custo é um fator importante a ser considerado ao escolher uma plataforma de e-commerce. Algumas plataformas cobram uma taxa mensal fixa, enquanto outras cobram uma porcentagem das vendas. Considere o seu orçamento e escolha uma plataforma que ofereça uma boa relação custo-benefício.
  • A plataforma deve ser fácil de usar e configurar. Verifique se a plataforma oferece tutoriais, suporte técnico e uma comunidade ativa de usuários.
  • A plataforma escolhida deve ser capaz de crescer junto com o seu negócio. Verifique se a plataforma oferece recursos para escalabilidade, como armazenamento e largura de banda adicionais.
  • A segurança é um fator importante para qualquer negócio online. Certifique-se de escolher uma plataforma que ofereça recursos de segurança, como certificados SSL e backups regulares.

Crie sua loja virtual

Com a plataforma escolhida, é hora de criar a sua loja virtual. Invista em um design atraente e intuitivo, que facilite a navegação e a compra dos seus clientes. Por isso, recomendamos esses 3 livros:

  • E-commerce na prática: Estratégias de sucesso para quem está começando de Tiago Tessmann: Esse é um guia super prático para quem está começando um negócio de comércio eletrônico e quer aprender a planejar, executar e gerenciar uma loja virtual. Ele aborda tópicos como escolha da plataforma, definição do mix de produtos, logística, atendimento ao cliente, marketing digital e muito mais.
  • Os 8Ps do Marketing Digital: O guia estratégico de Marketing Digital de Conrado Adolpho: Sendo uma referência para quem quer se destacar no mercado digital, traz uma metodologia completa para a criação e implementação de estratégias de marketing digital. Ele aborda desde conceitos básicos até táticas avançadas de marketing, com foco em resultados e retorno sobre investimento.
  • A Bíblia do E-commerce: Como Vender na Internet com Lucro de Marcos Hashimoto: Outro guia muito completo para quem quer criar uma loja virtual de sucesso. Ele aborda desde a escolha da plataforma até a gestão de estoque, marketing digital e atendimento ao cliente. Além disso, traz cases de sucesso e dicas práticas para quem está começando ou quer aprimorar sua estratégia de e-commerce.

Analise os resultados

Monitore constantemente as métricas do seu negócio, como faturamento, conversão, ticket médio, entre outras. Faça ajustes e melhorias sempre que necessário.

Confira abaixo um passo a passo para fazer o fluxo de caixa:

  1. Registre todas as entradas de dinheiro: Isso inclui vendas realizadas, pagamentos de clientes, empréstimos e outros recebimentos.
  2. Registre todas as saídas de dinheiro: Isso inclui pagamentos de fornecedores, despesas de aluguel, salários dos funcionários, impostos, entre outros.
  3. Classifique as entradas e saídas por categorias: É importante classificar as entradas e saídas em categorias, como vendas, despesas operacionais, custos de produção, entre outras.
  4. Verifique o saldo final: Após registrar todas as entradas e saídas, verifique o saldo final. Se houver mais entradas do que saídas, significa que a empresa está com um saldo positivo, enquanto um saldo negativo indica que a empresa está gastando mais do que está recebendo.
  5. Analise os resultados: Com o fluxo de caixa em mãos, é possível analisar os resultados e identificar os períodos em que a empresa teve mais lucro, bem como aqueles em que houve mais gastos. Essa análise pode ajudar na tomada de decisões financeiras, como a redução de despesas ou o aumento das vendas.

Defina as formas de pagamento

Ofereça diversas opções de pagamento, como cartão de crédito, boleto bancário, transferência bancária, entre outras.

Faça a divulgação em peso

A divulgação é fundamental para o sucesso do seu negócio de e-commerce. Invista em estratégias de marketing digital, como SEO, mídias sociais, e-mail marketing, entre outras.

  • Utilize as redes sociais: as redes sociais são um canal importante para divulgar o seu negócio e alcançar o seu público-alvo. Certifique-se de ter perfis nas principais plataformas, como Facebook, Instagram, Twitter e LinkedIn. Crie conteúdo relevante e compartilhe regularmente para manter seus seguidores engajados.
  • Invista em publicidade online: a publicidade online é uma forma eficaz de alcançar novos clientes e aumentar a visibilidade do seu negócio. Considere investir em anúncios em redes sociais, como o Facebook Ads e o Instagram Ads, ou em plataformas de publicidade, como o Google Ads.
  • Crie uma estratégia de email marketing: o email marketing ainda é uma forma eficaz de se comunicar com clientes e potenciais clientes. Crie uma lista de email e envie regularmente newsletters com informações relevantes sobre o seu negócio, produtos e promoções.

Não deixe de lado caso a plataforma não ofereça esses serviços

  • Invista em logística: A logística é um dos principais desafios do ecommerce. Planeje bem a gestão de estoque, embalagem, transporte e entrega para garantir a satisfação dos seus clientes.

E claro, mantenha seu negócio atualizado

O mundo do e-commerce está em constante evolução. Mantenha-se atualizado sobre as tendências, tecnologias e melhores práticas do mercado.

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A Black Friday é tão relevante que muitos varejistas começam a se preparar cerca de um mês antes da data propriamente dita. De acordo com Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), neste ano o número de compras online deve ultrapassar 8,3 milhões, com o e-commerce brasileiro movimentando mais de R$ 6 bilhões, ou 3,5% a mais que em 2021.

Determinados a manter o evento relevante e empolgante para os compradores, muitos varejistas têm se dedicado na preparação para as vendas a cada ano. Então, confira aqui algumas dicas para deixar seu negócio pronto para a Black Friday.

1. Acerte seu inventário

Primeiro, você deve preparar seu inventário para a Black Friday que, neste ano, acontecerá no dia 25 de novembro. Mesmo que você já tenha uma parte do inventário preparado para a data, pode ser que não seja suficiente, dependendo do tamanho de sua loja, quantos itens você oferece e da procura que teve em anos anteriores. Neste caso, vale a pena analisar um possível aumento do estoque.

Outra opção é oferecer um desconto em alguns de seus itens: mesmo que a maioria de seu inventário não esteja pronto para a temporada, você pode analisar se vale oferecer um desconto de 10% em alguns produtos que ajudariam a aumentar as vendas no mês.

2. Envie e-mail a seus clientes com as ofertas da Black Friday

Você também pode configurar alertas por e-mail para seus clientes com ofertas até a Black Friday de fato. Dessa forma, você já começa a criar um relacionamento direto na caixa de entrada deles — algo extremamente útil neste momento! Você pode começar encontrando um provedor de serviços de e-mail/newsletters que lhe permita configurar filtros de mensagens baseados em critérios específicos, como palavras-chave e endereço do remetente. Alternativamente, você pode usar uma ferramenta como o Zapier para criar um “gatilho” de ações a partir dos e-mails, com base em critérios específicos: um cliente X comprou o produto Y e vai ter um desconto Z na Black Friday, por exemplo.

3. Crie um calendário de eventos

Se você ainda não o fez, crie um calendário de todos os eventos da Black Friday e das ofertas que sua loja estará oferecendo para postar nas redes sociais. Dessa forma, você poderá planejar a melhor maneira de promover as vendas e, mais importante, garantir que seus clientes saibam sobre elas.

Se você tem um aplicativo que lhe permite puxar os dados de sua loja, você também pode adicionar uma seção de ofertas da Black Friday ao seu calendário para que você possa ver quando as melhores ofertas estão acontecendo. Uma boa prática também é adicionar o calendário de ofertas como um post fixo nas redes sociais, além de uma seção específica no site com os detalhes de todas as ofertas que você estará apresentando na Black Friday.

4. Analise sua loja virtual para detectar erros críticos e otimizar o site para a Black Friday

Como em qualquer outra data com alto volume de vendas, a Black Friday também pode levar muitos varejistas a cometerem erros em seus websites. É por isso que você deve verificar seu e-commerce e certificar-se de que o sistema esteja livre de erros. Você também deve ter certeza de que o site está otimizado para a Black Friday, ou seja, para um aumento no tráfego de usuários. Ao mesmo tempo, garanta que a experiência de compra num celular seja bastante simples e satisfatória.

5. Crie ofertas relâmpago

Outra dica para Black Friday é preparar promoções de produtos com preços mais baixos por determinadas horas — ou apenas na data — em seu site ou mesmo loja física. Dessa forma, você poderá oferecê-los como ofertas especiais que levam a compras por impulso no momento. Vale acrescentar também que as ofertas relâmpago são ótimas oportunidades para aumentar as vendas e girar o estoque daqueles produtos que não tenham boa saída. Pense em banners na sua loja virtual e cartazes na loja física indicando essas promoções ou então crie “combos” que levem a descontos em certos itens.

6. Não se esqueça da Cyber Monday

Um ponto bastante importante para quem tem um comércio eletrônico é a segunda-feira depois da Black Friday, a chamada “Cyber Monday”. A data de promoções acontece apenas na internet, para estimular as vendas online. Portanto, vale pensar em cupons de desconto para quem comprou na Black Friday ou criar descontos exclusivos. Use as redes sociais, mailings, landing page com produtos em ofertas e faça anúncios a respeito. Uma “contagem regressiva” para a data no seu e-commerce é outra boa aposta para criar um senso de urgência e fortalecer as vendas.

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Segundo a Agência Brasil, em julho 2021, a taxa de informalidade no mercado de trabalho do país subiu para 40% da população ocupada no trimestre finalizado em maio deste ano. Os dados foram divulgados Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e aponta que entre os 86,7 milhões de pessoas ocupadas no Brasil, ou seja, aqueles que possuem algum tipo de trabalho, 34,7 milhões são trabalhadores sem carteira assinada, pessoas que trabalham por conta própria sem CNPJ e aqueles que trabalham auxiliando a família.

Esse cenário se revelou após a pandemia, porque muitos trabalhadores buscaram novas formas de sobreviver e outros passaram da formalidade para a informalidade.

Pensando sempre no melhor para você, a InfinitePay traz as melhores dicas para sair dessa situação e impulsionar ainda mais o seu negócio. Estamos aqui para apoiá-lo nas melhores soluções e por isso, veja a seguir as vantagens de ter um CNPJ para chamar de seu:

Ter um CNPJ não é tão burocrático assim

É importante saber que CNPJ é o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica. Da mesma forma que o CPF diz respeito a você como pessoa física, o CNPJ valida a existência da sua empresa perante ao Governo. É essencial para negócios de diferentes portes, como o MEI que apresenta praticidade para os microempreendedores, com taxas bem menores para esses modelos de negócios, até uma grande corporação em que os encargos e a burocracia é um pouco maior. A lista inclui o varejo, prestadores de serviços, restaurantes, bares, lanchonetes e lojas online, por isso, compartilhamos com você aqui as diferenças entre os tipos de empresa. Fique atento para fazer a escolha que mais pode beneficiar o seu negócio!

Ter um negócio regularizado

O trabalho informal apesar de ser comum, traz diversos prejuízos. É mais difícil comprovar a atividade econômica e a renda para ter acesso a crédito e outras facilidades, além de existir o risco de cometer irregularidades fiscais ou o descumprimento de normas referentes a licenças e alvarás. Assim, um dos benefícios do CNPJ é garantir que a sua atividade esteja regularizada, atendendo às leis e regulamentos municipais, estaduais e federais. Sem dúvidas, isso trará mais segurança para o seu dia a dia.

Emitir notas fiscais

Com um CNPJ ativo, você consegue emitir notas fiscais de venda de produtos e de serviços para os seus clientes. Essa é uma medida importante para garantir o recolhimento das obrigações tributárias e evitar a sonegação de impostos. Além disso, muitos clientes dão preferência para quem consegue emitir Nota Fiscal, então isso proporciona mais chances de captar novos clientes e ampliar ainda mais o seu negócio!

Acesso a benefícios do INSS

Pouca gente sabe, mas quem toma a decisão de ter um CNPJ, mesmo como MEI, passa a ter acesso a alguns benefícios do INSS, bastante importantes para quem trabalha por conta própria. Entre eles, por exemplo, estão auxílio doença, maternidade e aposentadoria. Em momentos de crise ou quando você estiver impossibilitado de realizar o seu trabalho, esses serviços passam a ser essenciais para te ajudar.

Mais formas de pagamento

Quem tem CNPJ pode oferecer mais formas de pagamento para os clientes. Assim, você e o consumidor saem ganhando. Com a InfinitePay, seu negócio irá prosperar. Oferecemos as melhores taxas permitindo que seu negócio possa expandir e vender mais.

Esperamos que coloque todas as dicas em prática! A InfinitePay nasceu para ajudar e trazer soluções aos empreendedores. Por isso, criamos conteúdos como esse para facilitar e alavancar o crescimento do seu negócio!

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