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O avanço tecnológico e a demanda por soluções práticas e seguras deram origem a uma revolução no mundo dos pagamentos: as carteiras digitais. Também conhecidas como e-wallets, as carteiras digitais surgiram como uma solução moderna para facilitar pagamentos, conveniência e segurança ao consumidor.
Dentre as várias opções disponíveis no mercado, o Apple Pay, a carteira digital da Apple, se destaca como uma das mais populares e confiáveis. Se você já se perguntou “como usar Apple Pay?”, chegou ao lugar certo. Prepare-se para mergulhar no universo das carteiras digitais e descobrir como o Apple Pay pode transformar sua experiência de compra.
Apple Pay é um serviço de pagamento móvel e carteira digital oferecido pela Apple. Ele permite que os usuários façam pagamentos usando dispositivos Apple de forma fácil e segura, tanto em lojas físicas quanto online.
Ao invés de usar cartões de crédito físicos ou dinheiro, o Apple Pay transforma o processo de pagamento em uma experiência mais moderna e conveniente. Todas as informações de pagamento são armazenadas de forma segura no dispositivo e podem ser acessadas rapidamente sempre que você precisar realizar uma compra.
Configurar o Apple Pay é um processo simples e intuitivo. Acompanhe os passos a seguir para começar a aproveitar os benefícios deste serviço:
O Apple Pay utiliza a tecnologia NFC (Comunicação por Campo de Proximidade) para realizar transações em terminais de pagamento compatíveis. A seguir, mostramos como usar essa funcionalidade:
Ao se preparar para pagar em uma loja, procure o símbolo do Apple Pay ou o ícone NFC no terminal de pagamento. Isso indica que o estabelecimento aceita pagamentos via Apple Pay.
No iPhone, autentique-se utilizando o Face ID, Touch ID ou o código de acesso. No Apple Watch, pressione duas vezes o botão lateral.
Mantenha a parte superior do iPhone ou a tela do Apple Watch próximo ao leitor de pagamento até que você veja "Concluído" e uma marca de verificação na tela.
A Apple dá grande ênfase à segurança do usuário. Ao usar o Apple Pay, é necessária uma forma de autenticação para garantir que a pessoa que está realizando a transação seja realmente o proprietário do dispositivo:
O Apple Pay não se limita apenas a lojas físicas – ele também pode ser usado para realizar pagamentos em aplicativos e em sites compatíveis. Veja como:
Usar o Apple Pay para compras online oferece várias vantagens para os consumidores.
Elimina a necessidade de inserir manualmente detalhes do cartão de crédito ou débito, acelerando o processo de finalização da compra.
A Apple utiliza a tecnologia de tokenização para proteger os detalhes do cartão. Isso significa que os detalhes reais do cartão nunca são compartilhados com o vendedor, reduzindo o risco de fraudes.
Com o Apple Pay, não há necessidade de criar contas em diferentes sites ou lembrar de senhas. Isso simplifica a experiência de compra, especialmente para compras rápidas ou impulsivas.
A Apple valoriza a privacidade do usuário. Ao usar o Apple Pay, o vendedor não recebe informações pessoais, como endereço de e-mail ou número de telefone, a menos que você escolha compartilhá-las.
Uma das principais preocupações dos consumidores ao adotar novas tecnologias de pagamento é a segurança. Felizmente, a Apple projetou o Apple Pay com várias camadas de segurança para garantir que as informações dos usuários permaneçam protegidas.
A privacidade é um pilar fundamental da filosofia da Apple, e isso se estende ao Apple Pay. A Apple não armazena detalhes sobre o que você comprou, onde comprou ou quanto pagou. Isso significa que suas transações permanecem privadas entre você, o comerciante e o seu banco.
Os detalhes do cartão, representados pelo token, são armazenados de forma segura no "Elemento Seguro" do dispositivo, um chip especializado que mantém as informações protegidas contra acessos não autorizados.
A Apple não vende suas informações para terceiros e não as compartilha com comerciantes, garantindo que sua privacidade seja mantida ao longo de todo o processo.
Quer saber se o seu cartão de crédito é aceito no Apple Pay? Confira a lista abaixo e veja as instituições disponíveis na carteira digital da Apple.
O cartão virtual da InfinitePay, o InfiniteCard, merece posição de destaque. Se você ainda não conhece, ele é o cartão virtual que devolve parte do dinheiro sempre que é usado.
A cada compra, você recebe de volta 1,5% do valor que gastou. E o melhor de tudo: ele não tem anuidade e você não paga nada pra criar o seu. Saiba todas as informações sobre o InfiniteCard.
O Tap to Pay no iPhone é a tecnologia que possibilita receber pagamentos por aproximação de cartões de crédito ou débito, Apple Pay, Apple Watch e smartphones com outras carteiras digitais diretamente no iPhone e sem a necessidade de maquininhas ou equipamentos adicionais.
Para que você consiga usar o Tap to Pay no iPhone, é necessário que você tenha duas coisas:
NFC, que é a abreviação de Near Field Communication (ou "comunicação a curta distância" em tradução livre), refere-se a uma tecnologia que possibilita a troca de informações entre dispositivos quando estão próximos um do outro. Confira mais sobre o que é NFC neste artigo.
Os modelos de iPhone habilitados para receber pagamentos por aproximação são o iPhone XS e mais novos, rodando a versão mais recente do iOS.
A InfinitePay foi a primeira empresa brasileira a oferecer a possibilidade de receber pagamentos por aproximação no iPhone no Brasil. Para usá-lo, basta baixar na App Store, fazer o rápido cadastro e em menos de 5 minutos é possível começar a vender com seu iPhone.
O Apple Pay e tecnologias "tap to pay" representam o futuro dos pagamentos digitais. Eles simbolizam a transição de métodos tradicionais para soluções rápidas, seguras e convenientes.
As carteiras digitais, como o Apple Pay, oferecem não só uma experiência de compra mais fluída, mas também um nível superior de segurança através de recursos como tokenização e autenticação biométrica.
À medida que a tecnologia avança, é evidente que estamos nos movendo para uma era onde eficiência e conveniência em transações financeiras são priorizadas. Em resumo, o futuro dos pagamentos chegou – e é digital.
Os links de pagamento com recebimento na hora são uma excelente opção para quem busca rapidez nas transações. Com eles, os vendedores recebem o valor da venda na hora, ajudando a manter o fluxo de caixa saudável.
Criar um link de pagamento com recebimento imediato é geralmente muito simples: basta inserir os dados da venda e gerar um link único para ser enviado ao comprador. No entanto, as opções de recebimento e taxas podem variar de uma plataforma para outra.
Por isso, neste artigo, vamos mostrar como gerar um link de pagamento que cai na hora, usando uma plataforma confiável e com um ótimo custo-benefício, facilitando suas vendas online.
Para você que está buscando um link de pagamento que cai na hora em sua conta, a InfinitePay traz a solução perfeita para simplificar suas vendas e gerar mais lucro.
Só quem usa o link de pagamento da InfinitePay tem:
Confira abaixo 3 formas de gerar links de pagamento pela InfinitePay e como receber seus valores na hora.
Tenha a liberdade de vender onde quiser à distância ou pelas redes sociais, aproveitando as menores taxas do Brasil tanto no débito quanto no crédito, à vista ou parcelado.
O InfiniteNitro é o que permite você receber vendas na hora sem precisar alterar seu plano de recebimentos permanentemente na InfinitePay.
Ele funciona tanto no link de pagamento quanto em vendas pagas pelo cartão e é particularmente útil em momentos que você não pode esperar o prazo do seu plano.
Com ele você escolhe quando quer receber suas vendas: na hora, à noite ou no fim de semana.
É muito fácil aderir ao InfiniteNitro, basta abrir o app da InfinitePay e, logo na primeira tela abaixo do banner, ativar a opção “receba em 6 segundos”. Você ativa e desativa quando quiser, na hora que desejar.
Assim como os nossos outros planos, o InfiniteNitro também tem taxas baixas para você manter a sua margem de lucro alta:
Leia mais:
InfinitePay acompanha redução da Selic e corta taxas de juros no parcelado
Como gerar link de pagamento para receber online
Link de pagamento parcelado: como gerar e vender online com mais possibilidades
O processo de gerar um link de pagamento com cartão de crédito é o mesmo do passo acima com a InfinitePay.
Você não precisa definir um método de pagamento antes de enviar a cobrança ao cliente, na InfinitePay o link de pagamento é pago via cartão de crédito.
Ao utilizar o InfiniteLink, link de pagamento com recebimento na hora da InfinitePay, sempre que uma venda é realizada, o cliente recebe automaticamente notificações sobre o vencimento do link.
Veja: Cobrança recorrente no cartão de crédito
O Pix é uma revolução no sistema bancário brasileiro, e sua integração com o WhatsApp potencializa essa praticidade:
Leia mais:
Guia completo do Pix para contas jurídicas: como funciona, taxas e vantagens
Venda direta: Uma abordagem poderosa para o sucesso empresarial
1. Facilidade de venda
Sem a necessidade de um site ou loja virtual, o link de pagamento permite que você realize vendas pela internet, redes sociais, WhatsApp, e-mail, entre outros.
2. Segurança nas transações
A InfinitePay garante a segurança dos dados dos clientes com sistemas anti-fraude. Transações criptografadas de ponta a ponta.
3. Flexibilidade
Ideal para negócios que trabalham com encomendas personalizadas, onde o valor não é fixo e varia conforme o pedido.
4. Redução de inadimplência
Ao enviar o link diretamente para o cliente, você incentiva o pagamento imediato, diminuindo as chances de esquecimento ou atraso.
5. Funciona no mundo todo
Seu negócio não está limitado à sua localização física. Com o link de pagamento da InfinitePay, você pode vender para qualquer lugar do país ou até mesmo internacionalmente.
O link de pagamento com recebimento na hora da InfinitePay é uma ferramenta versátil que se adapta às necessidades de diferentes negócios, desde pequenos empreendedores até grandes empresas.
Ele simplifica e acelera o processo de venda, veja como:
Vendas pelo WhatsApp
A maioria dos brasileiros usa o WhatsApp diariamente. Ao integrar o link de pagamento nas suas conversas, você transforma bate-papos em oportunidades de venda.
Ofertas e promoções relâmpago
Envie links de pagamento para ofertas com tempo limitado, criando urgência e incentivando compras rápidas.
Pagamentos recorrentes
Se você oferece serviços de assinatura ou mensalidades, o link de pagamento pode ser programado para envios recorrentes.
Feedback rápido
Após a conclusão do pagamento, é possível solicitar avaliações ou feedbacks dos clientes, auxiliando na melhoria contínua do serviço.
O link de pagamento com recebimento na hora não apenas simplifica seu fluxo de venda, mas também proporciona benefícios tangíveis ao vendedor. É uma ferramenta que, sem dúvida, veio para revolucionar a forma que fazemos negócios.
E você? Já utiliza o link de pagamento com recebimento na hora da InfinitePay em seu negócio?
O MEI oferece uma série de vantagens que facilitam a formalização e o crescimento de pequenos negócios no Brasil.
Com um processo simples, custos reduzidos e acesso a benefícios importantes, o MEI é uma excelente opção para quem deseja empreender de maneira formal e segura.
Confira algumas vantagens de ser MEI:
A formalização como microempreendedor individual (MEI) é um processo simples e rápido, realizado inteiramente pela internet.
Basta acessar o Portal do Empreendedor, preencher os dados necessários e, em poucos minutos, o CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) estará disponível gratuitamente.
Isso facilita a entrada de muitos trabalhadores autônomos e pequenos empreendedores no mercado de trabalho formal, permitindo-lhes emitir notas fiscais e firmar contratos com maior credibilidade.
Uma das principais vantagens do MEI é o pagamento do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) a um custo significativamente mais baixo.
O DAS é a guia de pagamento mensal que engloba todos os tributos devidos pelo MEI, como Imposto sobre a Renda, PIS, Cofins, IPI e contribuição para a Seguridade Social.
O valor do DAS é fixo e atualizado anualmente, variando conforme a atividade exercida pelo MEI:
Esses valores são atualizados anualmente e cobrem todos os impostos federais, estaduais e municipais, o que torna a carga tributária do MEI consideravelmente acessível.
Os valores da atualização de 2025 ainda não foram divulgados.
Veja também: Guia completo sobre o que é DAS MEI
O microempreendedor individual contribui para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e, com isso, garante acesso a diversos benefícios previdenciários, tais como:
Esses benefícios proporcionam uma rede de segurança para o microempreendedor e sua família, oferecendo suporte financeiro em momentos de necessidade.
A formalização como MEI permite a emissão de notas fiscais de forma simplificada, o que é essencial para a realização de negócios com outras empresas e para a participação em licitações públicas.
A emissão de notas fiscais pode ser feita através de um sistema municipal ou estadual, dependendo da localidade, e é um fator crucial para a profissionalização e crescimento do negócio.
Como uma empresa formalizada, o MEI tem acesso facilitado a diversas linhas de crédito e financiamentos de instituições que oferecem serviços financeiros.
Muitos bancos possuem programas específicos para microempreendedores, com condições diferenciadas e taxas de juros mais baixas, permitindo que o MEI invista em seu negócio, compre equipamentos ou amplie suas operações.
Veja também: Melhor maquininha de cartão para MEI
O MEI pode contratar um funcionário, simplificando a relação trabalhista.
O microempreendedor paga encargos trabalhistas reduzidos, além de proporcionar ao empregado acesso aos benefícios do INSS.
Essa possibilidade permite que o MEI expanda suas atividades e aumente sua capacidade de produção ou atendimento.
O MEI é isento de alguns impostos federais, como o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), PIS, Cofins, IPI e CSLL, o que reduz significativamente a carga tributária e facilita a administração financeira do negócio.
Veja também: Guia completo da Tabela do Simples Nacional com cálculos
Embora o regime do microempreendedor individual ofereça diversas vantagens e seja uma excelente opção para formalizar pequenos negócios no Brasil, ele também apresenta algumas desvantagens.
É importante que os empreendedores conheçam essas limitações para tomar decisões informadas sobre a melhor forma de estruturar e expandir seus negócios.
Confira:
O microempreendedor individual possui um limite de faturamento anual de R$ 81.000,00.
Esse valor, se dividido pelos 12 meses do ano, equivale a um faturamento médio de R$ 6.750,00 por mês.
Existe uma tolerância de 20% desse faturamento, ou seja, se você atingir R$97,2 mil anual, ainda pode continuar sendo MEI, mas será enquadrado em outro regime tributário e fará parte de outra categoria no ano seguinte.
Para empreendedores que têm potencial de crescimento rápido ou que esperam um volume de negócios superior a esse valor, o limite pode ser um obstáculo significativo.
Em novembro de 2024 sobre uma possível alteração desse testo para R$ 130.000,00. No entanto, ainda não há confirmações para essa alteração em 2025.
Nem todas as atividades econômicas podem ser enquadradas no MEI.
ExistemExistem restrições específicas sobre quais profissões e negócios podem ser formalizados nessa categoria.
Você pode conferir todas elas no site do governo.
A partir de janeiro de 2025, a lista será atualizada e algumas profissões que antes podiam ser MEI não poderão mais. Dentre elas:
Isso limita a aplicação do regime e pode ser uma barreira para alguns empreendedores.
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O MEI permite a contratação de apenas um funcionário, e essa limitação pode ser um problema para empreendedores que precisam de uma equipe maior para operar seu negócio.
Além disso, deve-se arcar com os encargos trabalhistas desse funcionário, o que pode se tornar um custo significativo dependendo da remuneração e dos benefícios oferecidos.
No regime do MEI, não há separação entre o patrimônio pessoal do empreendedor e o patrimônio da empresa.
Isso significa que, em caso de dívidas ou obrigações não cumpridas, os bens pessoais do empreendedor podem ser utilizados para quitar as pendências.
Essa característica aumenta o risco pessoal do empreendedor.
Embora o MEI tenha menos obrigações burocráticas do que outros regimes, ainda há a necessidade de manter a regularização constante.
Isso inclui o pagamento mensal do DAS, a realização da Declaração Anual de Faturamento (DASN-SIMEI) e a emissão de notas fiscais quando necessário.
A falha em cumprir essas obrigações pode resultar em multas e perda dos benefícios.
O regime de microempreendedor individual é uma categoria de empresa criada pelo governo brasileiro com o intuito de formalizar os pequenos negócios e trabalhadores autônomos, oferecendo diversas vantagens que podem ser muito benéficas para quem deseja empreender de forma legalizada.
Leia mais: Como abrir um MEI?
Entretanto, nem todas as atividades econômicas são permitidas no MEI: existem profissões específicas que podem ser enquadradas nessa categoria.
Confira algumas dessas profissões, divididas em diferentes setores.
Para iniciar sua atividade é preciso, primeiramente, emitir o alvará de funcionamento na prefeitura da cidade em que se localiza a sua empresa.
É importante lembrar que todo ano esse alvará deve ser renovado.
A seguir, listamos mais algumas obrigações que fazem parte da rotina do MEI, para que este possa manter seu cadastro ativo.
Um MEI deve obrigatoriamente emitir nota fiscal tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas.
No caso da prestação de serviço para um consumidor final, a emissão da nota era opcional, mas em abril de 2023 se tornou obrigatório.
Além disso, desde então, a nota fiscal eletrônica foi padronizada nacionalmente e deve ser feita através do portal gov.br/nfse ou pelo app emissor de NFS-e do governo.
Para 2025, mais regras também serão implementadas.
A partir de 1º de abril, será obrigatório que os MEIs incluam o Código de Regime Tributário (CRT): “4 – Simples Nacional — Microempreendedor Individual (MEI)” sempre que emitirem uma nota.
É importante lembrar que o MEI deve guardar todas as notas fiscais e recibos emitidos, tanto de compras quanto de vendas, por 5 anos.
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O DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) é a quantia referente aos tributos obrigatórios do MEI.
Esse valor é cobrado a cada mês e permanece fixo até a próxima alteração do salário mínimo. Diante da alteração, o DAS é ajustado e assim permanece até o ano seguinte.
O valor do DAS é acessível: 5% do salário-mínimo vigente.
A este valor, acrescenta-se R$ 1,00 de ICMS para setores de comércio e indústria, R$ 5,00 de ISS para serviços e R$ 6,00 para Comércio e Serviços combinados (ICMS e ISS).
Esse pagamento pode ser feito de algumas formas: a partir do Portal do Empreendedor com o download do guia de pagamento, ou virtualmente e por débito automático.
Esqueceu de pagar o DAS? Confira o que fazer para pagar DAS MEI atrasado.
É recomendável que até o dia 20 de cada mês, o MEI preencha o documento chamado "Relatório Mensal das Receitas", que reúne as receitas brutas do mês anterior, as notas fiscais de compra de produtos e contratação de serviços, assim como as notas fiscais emitidas pela prestação de serviços.
Esse processo auxilia o controle do fluxo de caixa do MEI e facilita o preenchimento da Declaração Anual do Faturamento do Simples Nacional, sem que seja necessário buscar todos os documentos apenas em cima da hora e, por isso, deixar passar algumas informações que resultem em possíveis perdas.
Anualmente, o MEI precisa entregar um documento chamado Declaração Anual do Faturamento do Simples Nacional, que mostra o montante recebido pelo microempreendedor no último ano de exercício de suas atividades.
O controle de fluxo de caixa é essencial para que, nesse momento, você tenha controle de todas as entradas e saídas do seu negócio e não deixe nada de fora.
Para os que entregam o documento em dia (entre o mês de janeiro até o último dia de maio), não existe custo.
Porém, para casos de atraso é possível que o MEI receba uma multa de R$50,00 ou 2% ao mês-calendário ou fração, em cima do montante dos tributos que são indicados no documento.
Caso o MEI não envie esse documento, ele fica impossibilitado de gerar o DAS e, consequentemente, permanece sem seus tributos em dia. Isso pode gerar o cancelamento do MEI, pelas obrigações financeiras que ficaram em aberto.
Lembramos que além dessa declaração, o MEI ainda precisa realizar a declaração do seu imposto de renda, caso se encaixe nos requisitos previstos pela lei.
Como comentamos anteriormente, o MEI pode contratar apenas um funcionário.
Neste caso, o empregador deve preencher os documentos de Informação à Previdência Social e a Guia do FGTS.
Estes documentos protegem o MEI de reclamações trabalhistas e assegura os direitos do funcionário.
Para estes casos, indicamos a presença de um contador, pois pode ser um pouco complexo para quem está começando.
Estes documentos devem ser encaminhados ao Sistema de Conectividade da Caixa Econômica Federal até o dia 7 de cada mês.
O MEI precisa depositar mensalmente o FGTS — que constitui 8% do salário — e o recolhimento de 3% da remuneração do funcionário à Previdência Social.
Além disso, o funcionário contratado pelo MEI está sendo regido pelo regime da CLT, então aí entram algumas outras obrigações como assinar a carteira de trabalho, pagar o 13º salário, vale-transporte, férias e, em caso de demissão, envio de aviso prévio.
Não devemos esquecer que o MEI também precisa realizar todos os processos exigidos pelo eSocial.
A conta PJ da InfinitePay é uma solução financeira inovadora e gratuita que oferece facilidade e praticidade para o seu negócio.
Gerenciar finanças de forma eficiente e moderna ficou mais fácil: com a proposta de simplificar o dia a dia financeiro dos seus clientes, a InfinitePay disponibiliza uma conta bancária digital que rende automaticamente a 100% do CDI e oferece Pix grátis e ilimitado, assim como boletos e links de pagamento.
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Você sabe a diferença entre fatura e nota fiscal? Essa é uma dúvida comum, e muitos empreendedores até podem achar se tratar de um mesmo documento com funções semelhantes. No entanto, elas têm diferenças importantes que é bem interessante saber.
Em resumo, podemos dizer que a nota fiscal está relacionada ao recolhimento de impostos, enquanto a fatura não tem esse tipo de validade tributária e está mais relacionada à cobrança de um produto vendido ou serviço prestado. O ponto em comum, é que a nota fiscal e a fatura são documentos relativos a uma transação comercial entre empresas (B2B), ou entre empresa e pessoa física (B2C).
Os dois documentos possuem diferentes objetivos, mas ao mesmo tempo são complementares. Por isso, é preciso entender suas particularidades, questões jurídicas e administrativas, e claro, entender como emitir cada um deles.
Neste artigo, explanamos a diferença entre nota fiscal e fatura, as questões legais relativas a esses documentos e como fazer uma boa gestão financeira.
A fatura é um documento que detalha uma transação comercial, tanto de venda de produtos quanto de prestação de serviços, mas que não está vinculada ao recolhimento de impostos. O principal objetivo de uma fatura é relacionar todas as informações que deram origem a um compromisso comercial.
A fatura é um pagamento que ainda será efetivado. Por exemplo, todos os meses recebemos nossas contas de luz, telefone, internet, entre outras, para efetuar o pagamento, certo? Esses são alguns exemplos de fatura. Considerando que a fatura descreve todos os detalhes da transação, muitas empresas utilizam esse documento como auxiliar no seu processo de gestão financeira.
Quando um negócio realiza a emissão da fatura, é preciso gerar também uma nota fiscal para cada um desses documentos. Afinal, conforme dito anteriormente, a fatura não tem relação com questões tributárias. No entanto, não é raro encontrar empresas que não fazem a emissão de faturas e utilizam a própria nota fiscal para cumprir o papel desse documento. Nesse caso, costuma-se enviar uma forma de pagamento (por exemplo, boleto ou link de pagamento) com a NF-e.
As faturas mais usadas pelas empresas são:
Diferente da fatura, a nota fiscal é um documento que tem como objetivo registrar uma transação comercial, seja ela de venda de produtos, seja de prestação de serviços, entre empresas ou entre empresa e pessoa física. O documento também é a responsável por garantir o recolhimento correto dos impostos. Por conta disso, não emitir nota fiscal é crime, enquadrado como sonegação fiscal e passível de multa e até pena de detenção.
Tempos atrás, a nota fiscal era preenchida no papel pela parte vendedora e entregue à parte compradora do negócio. Porém, a partir de 2008, começou o processo de implementação da versão eletrônica no Brasil. Assim, surgiu a nota fiscal eletrônica (NF-e), versão digital deste documento fiscal que pode ser emitida, enviada ao cliente e armazenada em ambiente virtual.
A fatura tem grande importância na gestão financeira de uma empresa, ajudando a organizar os processos, inclusive o fluxo de caixa. Porém, ela não é um documento legalmente obrigatório, ao contrário da nota fiscal. Em outras palavras, a fatura pode ser substituída pela nota fiscal, porém, o contrário não pode acontecer.
A nota fiscal é um documento obrigatório para todas as empresas que realizam vendas ou prestam serviços. Até o momento, só estão isentos dessa obrigatoriedade os Microempreendedores Individuais (MEIs), que realizam transações comerciais com pessoas físicas. Todos os negócios que comercializam produtos e/ou serviços são obrigados a emitir nota fiscal.
Os quatro principais tipos de nota fiscal eletrônica que podem ser emitidas atualmente são:
Veja também: Como fazer uma nota fiscal?
A NF-e, Nota Fiscal Eletrônica de Produtos ou Mercadorias, é utilizada exclusivamente para registro de uma transação comercial de produtos físicos. Esse tipo de nota fiscal tem relação direta sobre a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), e a sua emissão é feita junto às Secretarias Estaduais de Fazenda.
Por também estar relacionada à circulação de mercadorias, é preciso que com a NF-e também seja emitido o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe), documento que deve estar junto ao produto durante o seu trânsito.
Com função semelhante à da NF-e, ou seja, registrar uma transação comercial, a NFC-e, Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica, é uma alternativa eletrônica aos cupons fiscais. Utilizada em transações no varejo e no comércio, a NFC-e é o modelo entregue quando realizamos uma compra no supermercado, farmácia, restaurantes e demais estabelecimentos comerciais.
Como o próprio nome sugere, a NFS-e, Nota Fiscal de Serviços Eletrônica, deve ser emitida sempre que há uma prestação de serviço, seja entre empresas, seja entre empresa e pessoa física.
A NFS-e está vinculada à prefeitura onde o CNPJ da empresa prestadora está registrado. No que diz respeito aos impostos, esse tipo de nota fiscal visa o recolhimento do ISS, Imposto sobre Serviços Prestados, de competência municipal.
O CT-e (Conhecimento de Transporte Eletrônico), é um documento fiscal relacionado à prestação de serviço de transporte de cargas (transportadoras). Ele substitui eletronicamente seis modelos de documentos que antes eram emitidos em papel, entre eles, Nota Fiscal de Serviço de Transporte modelo sete, Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas modelo oito, entre outros.
Esse tipo de nota fiscal eletrônica deve ser emitido para todos os modais de transporte, ou seja, rodoviário, ferroviário, aquaviário, aeroviário, dutoviário e multimodal.
Quando o assunto é nota fiscal eletrônica, alguns empreendedores têm muitas dúvidas e não sabem por onde começar. Este é um cenário muito comum, tendo em vista que existem inúmeras particularidades e regulamentações, e você pode se confundir facilmente.
Entretanto, é necessário ter atenção. Isso não pode ser desculpa para não emitir nota fiscal, não pagar impostos em dia ou não manter o negócio legalizado, já que você pode ser fiscalizado e sofrer sérias consequências, como o pagamento de multas.
Antes de tomar qualquer atitude em seu empreendimento, você precisa entender quais são as suas obrigações fiscais. Todos os empreendedores devem emitir notas fiscais de suas vendas, entretanto, existe apenas uma exceção.
Quem opta por ser Microempreendedor Individual (MEI), que é um tipo de regime tributário, não precisa gerar o documento quando vende para pessoa física. Contudo, caso o consumidor exija, você será obrigado a emitir.
Para a grande maioria das empresas, a emissão da nota fiscal é um passo obrigatório para a realização das vendas de produtos e serviços.
Entretanto, no caso das lojas virtuais que estão iniciando suas jornadas no e-commerce e tem como público-alvo o mercado B2C (ou seja, pessoas físicas), uma ótima opção é buscar o regime tributário do MEI.
Além de ser um regime muito mais simplificado, o MEI oferece excelentes benefícios, como:
Lei mais: Passo a passo de como abrir um MEI sem dúvidas
O mais indicado para a sua empresa é fazer a emissão das notas fiscais automaticamente, para diminuir a demanda de mão de obra e mitigar possíveis erros manuais. Dessa forma, você tem a certeza que nenhuma deixará de ser gerada, garantindo que o seu negócio fique em dia com o Fisco.
Ainda que a NF-e seja emitida digitalmente, ou seja, por meio de um software, muitos empreendedores ainda geram nota por nota. Além de trabalhoso e demorado, as chances de gerar alguma NF-e errada aumenta bastante.
Já quando se emite esse documento de forma automática, essas e outras questões relacionadas à falha e esquecimento são minimizadas, quando não totalmente eliminadas. Isso acontece porque é possível vincular o seu sistema de emissão de NF-e ao de pagamentos da sua empresa. Assim, sempre que um recebimento é confirmado, o processo de emissão da nota se inicia automaticamente.
Além de facilitar a sua rotina e aumentar a produtividade, realizar essa tarefa desse modo permite o envio desse documento fiscal de maneira mais rápida ao cliente, bem como a entrega do produto ou serviço.
Pensando na realidade de um empreendimento que precisa emitir uma nota fiscal para a venda de um produto ou serviço, há algumas etapas importantes que devem ser seguidas.
Antes de tudo, é importante que você saiba qual nota fiscal precisará emitir em seu negócio. No caso da venda de produto físico, em caso de obrigatoriedade, sua loja precisará emitir uma Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). Já se você oferece serviços em seu negócio, a nota que deverá ser emitida é a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e).
Como também foi possível observar, as notas fiscais contam com uma série de questões burocráticas que precisam ser avaliadas. As Notas Fiscais de Serviço, por exemplo, são administradas municipalmente. Já as Notas Fiscais de Produto Eletrônicas são responsabilidade das Secretarias da Fazenda Estadual (SEFAZ).
É fundamental verificar esses pontos com o contador, pois toda a questão dos cadastros tributários precisa ser efetivada para que você possa emitir uma nota fiscal, evitando maiores transtornos com a Receita Federal.
O Certificado Digital é um documento de identificação eletrônica com um sistema de criptografia que garante a legitimidade e autenticidade de todos os tipos de arquivos. Existem alguns modelos de certificados. Os mais utilizados são o Certificado Digital e-CPF, voltado para pessoa física, e o Certificado Digital e-CNPJ, utilizado por empresas.
Note que, para toda empresa que precisa emitir obrigatoriamente uma nota fiscal, é necessário obter o certificado digital, segundo a SEFAZ. É importante salientar que a emissão de um Certificado Digital deve ser realizada por uma Autoridade Certificadora (AC), habilitada pela Receita Federal, como:
Para obter um Certificado Digital, por sua vez, o e-commerce precisará informar, dentre outros documentos:
Você também precisará definir qual software de emissão irá utilizar para gerar suas notas. Há diversas opções no mercado que atendem diferentes necessidades de negócio. Algumas prefeituras oferecem sistemas gratuitos de emissão de nota fiscal.
Por fim, após concluir todas as etapas (fiscais e técnicas), basta emitir a Nota Fiscal, seguindo as orientações do software escolhido.
Para vender bastante, você precisa oferecer alguns meios pagamento aos seus cliente, e a InfinitePay tem todas! Se você tem loja física, uma maquininha de cartão ou o InfiniteTap, que transforma o celular em maquininha sem nenhum custo. Se você vende online, consegue gerar links de pagamento e boletos sem nenhum custo.
A demonstração financeira chamada DRE (demonstração do resultado do exercício) é um resumo de dados que possibilita que os empreendedores apresentem os resultados financeiros mensais ou anuais a seus investidores, bancos e até mesmo para o governo.
Para saber se estão lucrando ou tendo prejuízos com as ações adotadas, as empresas precisam registrar e apresentar o resultado de suas operações financeiras.
Para isso, plataformas digitais, ou até mesmo planilhas criadas no Excel são de grande ajuda para compor declarações como a DRE.
Neste artigo, explicaremos em detalhes o que é, como criar um modelo do zero, métodos de análise e qual a importância para o seu negócio.
A DRE, ou Demonstração do Resultado do Exercício, é uma ferramenta contábil que resume os resultados financeiros de uma empresa em um período determinado, abrangendo tanto as operações principais quanto as atividades não operacionais.
Esse relatório é essencial para entender o desempenho financeiro do negócio, oferecendo uma visão clara de seus ganhos e despesas.
Diferentemente do balanço patrimonial, que apresenta os saldos das contas de bens, direitos e obrigações da empresa, ela detalha os gastos e ganhos ocorridos durante o exercício, que geralmente corresponde ao ciclo anual (janeiro a dezembro).
No entanto, a elaboração de DREs mensais ou trimestrais também é comum, seja para monitorar o desempenho fiscal ou auxiliar na gestão administrativa.
Por meio dessa declaração, são confrontados indicadores como receitas, custos, despesas, investimentos e provisões, resultando na apuração do lucro ou prejuízo líquido da empresa.
Esse documento é obrigatório para fins legais em periodicidade anual, mas também pode ser adaptado para diferentes necessidades de análise e planejamento.
Embora utilizem os mesmos dados de base, essas versões atendem a objetivos distintos.
A DRE Gerencial é projetada para a análise interna e estratégica da empresa.
Flexível em sua estrutura, ela permite adaptações conforme as necessidades do negócio, como a inclusão de projeções de custos futuros, metas de expansão e análises específicas de desempenho.
Seu objetivo principal é auxiliar gestores na tomada de decisões estratégicas, oferecendo insights sobre a rentabilidade e eficiência operacional.
Por ser voltada para o uso interno, ela não segue necessariamente os padrões contábeis formais, mas é uma ferramenta indispensável para otimizar a gestão e planejamento do negócio.
A DRE Contábil, por outro lado, é um relatório oficial obrigatório para atender às exigências fiscais.
Sua elaboração segue normas legais específicas, sendo realizada por profissionais habilitados, como contadores registrados no Conselho Regional de Contabilidade (CRC).
Esse tipo de declaração é utilizado para apuração de tributos, registro de resultados e prestação de contas, sendo estruturado de maneira padronizada para cumprir as obrigações legais da empresa.
Vale dizer que apenas o MEI está isento da necessidade de apresentar esse documento.
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Por meio da DRE é possível analisar se administração da empresa está controlando efetivamente os gastos de forma eficiente, e se o lucro gerado é compatível com o capital investido no empreendimento.
Ou seja, a demonstração do resultado do exercício é responsável por mostrar a saúde financeira do negócio.
Por mais que a função da DRE pareça clara, muitos desconhecem sua real empregabilidade, estruturação e benefício.
Separamos os principais benefícios que a Demonstração de Resultados do Exercício oferece para os negócios:
A estrutura da Demonstração do Resultado do Exercício, conforme o artigo 187 da Lei nº 6.404/1976, deverá conter obrigatoriamente:
Vale dizer que, desde 2007, demonstração de resultado (DRE) é uma tarefa obrigatória para a maioria das empresas, pois ela também é um demonstrativo contábil de apresentação de impostos e taxas, evitando sonegação.
A estrutura acima é uma versão simplificada de uma DRE e isso significa que você não precisa se limitar a ele, já que existem modelos mais detalhados e complexos.
Independentemente do método escolhido para o preenchimento, a sua DRE precisa ser o mais detalhada possível.
Para pequenas empresas, ou empreendedores com pouca maturidade, seguir um modelo para elaborar um documento de DRE é uma estratégia inteligente.
No tópico a seguir, você confere um passo a passo para fazer a sua planilha de DRE.
Além de saber como preencher corretamente os passos principais de uma DRE, você precisa estruturar o seu documento.
Por isso, antes de detalharmos cada uma das partes obrigatórias, vamos dar algumas dicas para você estruturar a sua no Excel ou no Planilhas Google:
É aqui que precisamos adicionar os títulos em cada coluna. A partir dele que serão definidas as informações a serem inseridas são:
Além dessas informações, é possível acrescentar as contas conforme as movimentações financeiras do seu negócio.
Confira como ficaria:
Esse parte é bastante rápida e simples!
Para não precisar repetir esse passo toda vez que você precisar inserir os dados na DRE, sugerimos formatar cada uma das linhas e colunas corretamente.
Basta editar a formatação da seguinte forma: linhas e colunas de “Valor” como “Moeda”; coluna “A” como “Geral”; linha “Data” como “Data Abreviada”.
Depois, de formatadas, indicamos que você utilize cores entre as linhas para facilitar a identificação das informações.
Ambas as plataformas oferecem uma variedade de cores, você pode escolher as que achar melhor.
No nosso exemplo utilizamos a cor verde para os meses e cinza nas informações principais, como no exemplo abaixo:
Agora que você já montou a base da sua DRE, vamos entender melhor cada uma das partes principais e, também, como criar e inserir suas respectivas fórmulas.
A receita bruta representa o total acumulado das vendas realizadas pela empresa em um determinado período, sem levar em conta os descontos, devoluções ou impostos aplicados às operações.
Esse é o ponto de partida para entender o desempenho financeiro do negócio antes de qualquer dedução.
Para encontrar o total de “Receita Operacional Bruta”:
Refere-se aos valores que são subtraídos da receita bruta, incluindo devoluções de produtos, descontos comerciais concedidos aos clientes e impostos incidentes diretamente sobre as vendas, como ICMS e ISS.
Essas deduções ajustam a receita para refletir os valores efetivamente recebidos.
Para encontrar o total de “Deduções da Receita Bruta”:
A receita líquida é obtida após a aplicação das deduções sobre a receita bruta.
Ela reflete o montante real que a empresa tem disponível, eliminando efeitos de devoluções, descontos e impostos diretos, sendo essencial para análises financeiras.
Para encontrar o total de “Receita Operacional Líquida”:
Os custos das vendas abrangem todas as despesas extras relacionadas diretamente à produção de bens ou à prestação de serviços vendidos.
Isso inclui custos de matéria-prima, logística, e quaisquer gastos associados à entrega ou fabricação de produtos e serviços.
Para encontrar o total de “Custo das Vendas”:
O lucro bruto é calculado subtraindo os custos das vendas da receita líquida.
Esse indicador revela a margem de ganho inicial que a empresa obtém com suas operações principais, antes de considerar despesas administrativas, financeiras e tributárias.
Para encontrar o total de “Resultado Operacional Bruto”:
As despesas administrativas ou “operacionais” incluem todos os custos fixos associados à manutenção e operação do negócio.
Isso inclui salários de funcionários administrativos, aluguel de escritórios, contas de energia e outros gastos que não dependem diretamente do volume de vendas.
Para encontrar o total de “Despesas Operacionais”:
São os custos associados à obtenção de crédito ou à administração de dívidas, como juros sobre empréstimos, taxas bancárias e multas financeiras.
Quando aplicável, pode incluir variações cambiais em operações internacionais.
Para encontrar o total de “Despesas Financeiras Líquidas”:
Essas despesas englobam os gastos diretamente relacionados à promoção e concretização de vendas, como comissões de vendedores, investimentos em publicidade, ações de marketing e suporte pós-venda.
Para encontrar o total de “Outras Despesas e Receitas”:
É o montante obtido após a dedução de todas as despesas operacionais e financeiras, mas antes de considerar a incidência do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
Esse resultado reflete o desempenho operacional bruto da empresa.
Para encontrar o total de “Resultado Operacional do IR e CSLL”:
Corresponde à reserva financeira necessária para o pagamento do IRPJ e da CSLL.
Esses tributos são calculados com base no lucro obtido pela empresa, sendo fundamentais para o planejamento fiscal.
Para encontrar o total de “Provisão para IR e CSLL”:
Para isso, é necessário inserir uma aba na planilha de DRE com a taxa referente aos impostos:
Esse indicador considera o lucro após dedução de todas as despesas, inclusive tributos, mas antes da distribuição de participações aos sócios, acionistas ou funcionários.
É usado para medir a rentabilidade operacional final antes das alocações.
Para encontrar o total do “Lucro Líquido antes das Participações”:
O resultado líquido, também conhecido como lucro líquido final, é o valor que sobra para a empresa após todas as deduções, incluindo despesas, tributos e participações.
Esse é o montante disponível para reinvestimentos, distribuição de dividendos ou reserva financeira.
Para encontrar o total do “Resultado líquido do exercício”:
Se você seguiu todos os passos corretamente, a sua planilha de DRE está pronta! Agora, você só precisa fazer os lançamentos.
Confira como fica preenchido no modelo final:
Leia mais:
Existem dois principais métodos, a vertical e a horizontal, que basicamente funcionam como uma orientação de leitura e interpretação da planilha.
Ao aplicar esses dois métodos de análise, gestores têm uma visão completa do desempenho financeiro, podendo tomar decisões embasadas e proativas para impulsionar os resultados.
A seguir, explicamos cada uma delas em detalhes.
A Análise Vertical examina a relação proporcional entre os elementos da DRE e um total de referência, que geralmente é a receita líquida.
Essa abordagem ajuda a entender como cada componente, como custos, despesas e impostos, contribui para o resultado final.
Por exemplo, ao observar a porcentagem das despesas operacionais em relação à receita líquida, é possível identificar áreas onde os gastos estão acima do esperado.
Com essas informações, os gestores podem ajustar a estrutura de custos, melhorando a eficiência e otimizando a lucratividade.
Além disso, a análise vertical é útil para monitorar mudanças no peso relativo das despesas ao longo do tempo, permitindo ajustes contínuos na estratégia financeira.
Enquanto a análise vertical foca na relação interna entre elementos de um mesmo período, a Análise Horizontal examina a evolução dos itens da DRE ao longo de diferentes períodos.
Isso inclui a comparação de receitas, custos e despesas de um mês, trimestre ou ano em relação a outro.
Esse método é essencial para identificar tendências de crescimento ou declínio, ajudando a projetar cenários futuros e ajustar o planejamento estratégico.
Por exemplo, se as receitas de vendas aumentam enquanto os custos permanecem estáveis, isso pode indicar maior eficiência operacional.
Com a análise horizontal, a empresa pode monitorar sua evolução ao longo do tempo, assegurando que as decisões tomadas reflitam o crescimento sustentável e a rentabilidade desejada.
A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) e o Balanço Patrimonial são dois relatórios contábeis, mas com propósitos distintos, que juntos oferecem uma visão ampla e complementar sobre a saúde financeira de uma empresa.
Entender a diferença entre eles é fundamental para uma gestão financeira eficiente.
A DRE reflete o desempenho financeiro da empresa em um período maior, detalhando as receitas, custos, despesas e o resultado obtido, seja lucro ou prejuízo.
Ela está mais conectada ao dia a dia da operação, permitindo acompanhar a rentabilidade e a eficiência operacional ao longo do tempo.
Por ser dinâmica, a DRE é uma ferramenta que ajuda a entender como as atividades geradoras de receita e os custos associados impactam a lucratividade.
Além disso, permite planejar ajustes para melhorar o desempenho financeiro com base em dados reais.
O Balanço Patrimonial, por outro lado, apresenta a situação financeira da empresa em um momento específico, funcionando como um "raio-X" das finanças.
Ele lista os ativos (bens e direitos), os passivos (obrigações) e o patrimônio líquido, demonstrando a capacidade da empresa de honrar seus compromissos financeiros.
Essa visão estática é serve para avaliar a liquidez, solvência e estabilidade da organização, ajudando a identificar sua capacidade de investimento ou a necessidade de ajustes financeiros.
Juntas, elas permitem:
Ao utilizar ambas as ferramentas de maneira integrada, gestores conseguem tomar decisões mais fundamentadas, garantindo um equilíbrio saudável entre a operação diária e a sustentabilidade financeira no longo prazo.
Empresas que desejam elaborar um modelo de DRE eficiente precisam de ferramentas que facilitem a gestão financeira e organizem todas as transações em um só lugar.
É exatamente isso que a Conta Inteligente da InfinitePay oferece.
Nossas soluções auxiliam pequenos empreendedores a manterem suas vendas organizadas, simplificando o preenchimento da DRE e garantindo mais controle sobre as finanças.
Confira nossos benefícios:
Com a InfinitePay, sua gestão financeira fica mais simples e eficiente, permitindo que você dedique mais tempo ao que realmente importa: fazer seu negócio crescer.
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Confira neste artigo a importância da satisfação do cliente para o seu negócio. Aprenda como a fidelização do cliente aumenta seu faturamento, reduz seu custo de aquisição e impulsiona o crescimento da sua empresa a baixo custo. Veja também técnicas e dicas para melhorar seu atendimento, que você pode implementar hoje mesmo.
Todo negócio precisa de clientes para se manter funcionando. Caso contrário, ele não gera caixa para se sustentar a curto, médio e longo prazo.
Por isso, todo empreendedor deve ter em mente a importância da satisfação do cliente como garantia de sobrevivência da sua empresa.
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Abaixo, listamos alguns dos benefícios de investir na satisfação do cliente:
Clientes satisfeitos geralmente voltam a comprar com você, principalmente por conta da sensação de familiaridade de já conhecer o negócio. Além disso, há um fator psicológico que relaciona os sentimentos de "conforto" e "segurança" com o que é conhecido, que facilita o retorno de uma pessoa a uma loja só porque já comprou lá.
O cliente satisfeito indica seu produto ou serviço para conhecidos, gerando uma espécie de marketing orgânico. Ou seja, um cliente que veio por indicação não tem custo de aquisição para você, ajudando seu negócio a crescer de forma sustentável.
Seu cliente falar da sua marca gera mais autoridade e credibilidade do que se você mesmo fizer isso. As pessoas tendem a levar mais em consideração avaliações e comentários positivos de clientes do que da própria loja, por isso o sucesso de sites como Reclame Aqui e TripAdvisor, ou mesmo as abas de avaliações de produtos nos sites de varejo como Mercado Livre e Amazon.
Entendendo a importância de zelar pela satisfação do seu cliente, podemos pensar agora em maneiras de fazer isso.
Abaixo, listamos algumas ações que qualquer tipo de negócio e empresa podem aplicar para atrair, fidelizar e manter seus clientes:
Pode parecer óbvio, mas muitas empresas sequer fazem ideia de quem é o cliente que compra delas: não sabem gênero, idade, dados demográficos ou preferências.
Antes de definir o seu produto, sua estratégia de venda e outros elementos, você precisa saber quem são as pessoas que compram de você. Sem essa informação, você não atrai um público qualificado, dificulta sua venda, nada funciona e prejudica toda a estrutura da empresa.
Há algumas maneiras de conhecer seu cliente. Abaixo listamos duas delas:
Dê uma olhada nas redes sociais, sites e canais de quem vende a mesma coisa que você. Em seguida, anote os principais padrões que você observa na forma como eles se posicionam, como interagem com as pessoas, e especialmente nas respostas dos clientes nesses ambientes. Há insumos valiosos para você aplicar no seu negócio.
Você pode pedir a avaliação de quem já comprou de você, através de uma pesquisa de satisfação ou interações em redes sociais.
Lembre-se que críticas são comuns e não devem ser levadas para o pessoal. Uma boa crítica pode trazer uma ideia que vai melhorar seu negócio.
A principal função de um atendimento ao cliente é solucionar algum problema que seu cliente tenha. Você pode executar essa função por conta própria, ou contratar funcionários.
Independente do caso, considere os seguintes fatores no seu processo de atendimento:
É importante que seu suporte ao cliente esteja munido das informações necessárias para tirar dúvidas e resolver problemas. No caso de funcionários, ofereça um treinamento sobre as funções que eles irão exercer; e caso você seja o próprio suporte do seu negócio, certifique-se de ter as ferramentas e o conhecimento necessário.
Para oferecer um atendimento que conquiste a satisfação do seu cliente, é importante que as pessoas responsáveis pelo seu suporte (seja você mesmo ou contratados) tenham duas características essenciais:
Empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro e entender suas emoções e necessidades. No contexto do atendimento ao cliente, a empatia é essencial para que o atendente possa compreender o problema do cliente e oferecer uma solução que realmente o satisfaça.
A proatividade faz o atendente agir de forma independente e resolutiva para resolver um problema. Um atendente proativo é capaz de identificar rapidamente o problema do cliente e atuar até achar uma solução, sem terceirizar responsabilidade.
Combinadas, essas duas características garantem que o suporte irá se importar o suficiente com o cliente para ajudá-lo a ter a melhor experiência, além de ir até o fim na resolução de qualquer dúvida ou problema que ele venha a ter.
Você pode usar ferramentas tecnológicas para otimizar seu atendimento, inclusive sem custo algum.
Uma sugestão é usar ferramentas de Inteligência Artificial como o ChatGPT, um site em que você pode pedir sugestões de respostas prontas para usar nos seus atendimentos mais comuns. Por exemplo, é possível gerar um texto explicando como o cliente acessa seu catálogo, se é uma dúvida comum no seu negócio.
Uma estratégia que também impacta a satisfação do cliente é a gestão de cobrança. Isso porque cobrar pessoalmente os clientes pode gerar atritos com eles… Usar uma ferramenta para esse objetivo pode melhorar muito a experiência do seu cliente.
A InfinitePay possui uma ferramenta de gestão de cobrança, a SuperCobra, que te ajuda oferecer formas de pagamento online (Pix, boleto e link de pagamento) para seu cliente, além de fazer a cobrança automática, via WhatsApp, para que seus clientes não se esqueçam do compromisso com você. Isso evita ruídos de comunicação e confusões de cobrança.
Como indicações do seu cliente para conhecidos reduz seu custo de aquisição, vale a pena criar programas de incentivo à fidelização e indicação.
A InfinitePay tem seu próprio programa de indicação, chamado Indique e Ganhe, que recompensa clientes que indicam seus produtos. Vale dar uma conferida na página com as instruções para se inspirar.
A satisfação do cliente é um fator essencial para o sucesso de qualquer negócio. Para garantir que os clientes estejam satisfeitos, é importante acompanhá-la de forma contínua.
Esse acompanhamento pode ser feito através de métricas e indicadores, como pesquisas de satisfação, análise de feedbacks, entre outros.
A realização de pesquisas periódicas para identificar oportunidades de melhoria é outra forma importante de acompanhar a satisfação do cliente. Essas pesquisas podem ser realizadas por meio de questionários, entrevistas, entre outros formatos. O importante é encontrar um através do qual você consiga colher uma amostra de respostas que dê insumos válidos (se a amostra for pequena, por exemplo, você não tem contexto se aquela percepção é geral ou apenas de poucas pessoas).
Ao acompanhar e zelar pela satisfação do cliente de forma contínua, seu negócio pode aumentar as vendas, se diferenciar da concorrência e atingir altos patamares de sucesso, como empresas conhecidas já fizeram anteriormente. Lembrar que o cliente é a engrenagem que mantém qualquer empresa funcionando é o ponto de partida para implantar a cultura de excelência no atendimento.