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O MEI oferece uma série de vantagens que facilitam a formalização e o crescimento de pequenos negócios no Brasil.
Com um processo simples, custos reduzidos e acesso a benefícios importantes, o MEI é uma excelente opção para quem deseja empreender de maneira formal e segura.
Confira algumas vantagens de ser MEI:
A formalização como microempreendedor individual (MEI) é um processo simples e rápido, realizado inteiramente pela internet.
Basta acessar o Portal do Empreendedor, preencher os dados necessários e, em poucos minutos, o CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) estará disponível gratuitamente.
Isso facilita a entrada de muitos trabalhadores autônomos e pequenos empreendedores no mercado de trabalho formal, permitindo-lhes emitir notas fiscais e firmar contratos com maior credibilidade.
Uma das principais vantagens do MEI é o pagamento do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) a um custo significativamente mais baixo.
O DAS é a guia de pagamento mensal que engloba todos os tributos devidos pelo MEI, como Imposto sobre a Renda, PIS, Cofins, IPI e contribuição para a Seguridade Social.
O valor do DAS é fixo e atualizado anualmente, variando conforme a atividade exercida pelo MEI:
Esses valores são atualizados anualmente e cobrem todos os impostos federais, estaduais e municipais, o que torna a carga tributária do MEI consideravelmente acessível.
Veja também: Guia completo sobre o que é DAS MEI
O microempreendedor individual contribui para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e, com isso, garante acesso a diversos benefícios previdenciários, tais como:
Esses benefícios proporcionam uma rede de segurança para o microempreendedor e sua família, oferecendo suporte financeiro em momentos de necessidade.
A formalização como MEI permite a emissão de notas fiscais de forma simplificada, o que é essencial para a realização de negócios com outras empresas e para a participação em licitações públicas.
A emissão de notas fiscais pode ser feita através de um sistema municipal ou estadual, dependendo da localidade, e é um fator crucial para a profissionalização e crescimento do negócio.
Como uma empresa formalizada, o MEI tem acesso facilitado a diversas linhas de crédito e financiamentos de instituições que oferecem serviços financeiros.
Muitos bancos possuem programas específicos para microempreendedores, com condições diferenciadas e taxas de juros mais baixas, permitindo que o MEI invista em seu negócio, compre equipamentos ou amplie suas operações.
Veja também: Melhor maquininha de cartão para MEI
O MEI pode contratar um funcionário, simplificando a relação trabalhista.
O microempreendedor paga encargos trabalhistas reduzidos, além de proporcionar ao empregado acesso aos benefícios do INSS.
Essa possibilidade permite que o MEI expanda suas atividades e aumente sua capacidade de produção ou atendimento.
O MEI é isento de alguns impostos federais, como o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), PIS, Cofins, IPI e CSLL, o que reduz significativamente a carga tributária e facilita a administração financeira do negócio.
Veja também: Guia completo da Tabela do Simples Nacional com cálculos
Embora o regime do microempreendedor individual ofereça diversas vantagens e seja uma excelente opção para formalizar pequenos negócios no Brasil, ele também apresenta algumas desvantagens.
É importante que os empreendedores conheçam essas limitações para tomar decisões informadas sobre a melhor forma de estruturar e expandir seus negócios.
Confira:
O microempreendedor individual possui um limite de faturamento anual de R$ 81.000,00.
Esse valor, se dividido pelos 12 meses do ano, equivale a um faturamento médio de R$ 6.750,00 por mês.
Existe uma tolerância de 20% desse faturamento, ou seja, se você atingir R$97,2 mil anual, ainda pode continuar sendo MEI, mas será enquadrado em outro regime tributário e fará parte de outra categoria no ano seguinte.
Para empreendedores que têm potencial de crescimento rápido ou que esperam um volume de negócios superior a esse valor, o limite pode ser um obstáculo significativo.
Nem todas as atividades econômicas podem ser enquadradas no MEI.
Existem restrições específicas sobre quais profissões e negócios podem ser formalizados nessa categoria.
Profissionais liberais, como médicos, advogados e engenheiros, por exemplo, não podem optar por esse modelo.
Isso limita a aplicação do regime e pode ser uma barreira para alguns empreendedores.
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O MEI permite a contratação de apenas um funcionário, e essa limitação pode ser um problema para empreendedores que precisam de uma equipe maior para operar seu negócio.
Além disso, deve-se arcar com os encargos trabalhistas desse funcionário, o que pode se tornar um custo significativo dependendo da remuneração e dos benefícios oferecidos.
No regime do MEI, não há separação entre o patrimônio pessoal do empreendedor e o patrimônio da empresa.
Isso significa que, em caso de dívidas ou obrigações não cumpridas, os bens pessoais do empreendedor podem ser utilizados para quitar as pendências.
Essa característica aumenta o risco pessoal do empreendedor.
Embora o MEI tenha menos obrigações burocráticas do que outros regimes, ainda há a necessidade de manter a regularização constante.
Isso inclui o pagamento mensal do DAS, a realização da Declaração Anual de Faturamento (DASN-SIMEI) e a emissão de notas fiscais quando necessário.
A falha em cumprir essas obrigações pode resultar em multas e perda dos benefícios.
O regime de microempreendedor individual é uma categoria de empresa criada pelo governo brasileiro com o intuito de formalizar os pequenos negócios e trabalhadores autônomos, oferecendo diversas vantagens que podem ser muito benéficas para quem deseja empreender de forma legalizada.
Leia mais: Como abrir um MEI?
Entretanto, nem todas as atividades econômicas são permitidas no MEI: existem profissões específicas que podem ser enquadradas nessa categoria.
Confira algumas dessas profissões, divididas em diferentes setores.
Para iniciar sua atividade é preciso, primeiramente, emitir o alvará de funcionamento na prefeitura da cidade em que se localiza a sua empresa.
É importante lembrar que todo ano esse alvará deve ser renovado.
A seguir, listamos mais algumas obrigações que fazem parte da rotina do MEI, para que este possa manter seu cadastro ativo.
Um MEI pode emitir nota fiscal tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas.
No caso da prestação de serviço para um consumidor final, a emissão de nota fiscal não é obrigatória.
Porém, quando esse serviço é prestado para pessoas jurídicas, é necessária a emissão da nota fiscal, independentemente do porte da empresa que contratou o serviço.
É importante lembrar que o MEI deve guardar todas as notas fiscais e recibos emitidos, tanto de compras quanto de vendas, por 5 anos.
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O DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) é a quantia referente aos tributos obrigatórios do MEI.
Esse valor é cobrado a cada mês e permanece fixo até a próxima alteração do salário mínimo. Diante da alteração, o DAS é ajustado e assim permanece até o ano seguinte.
O valor do DAS é acessível: 5% do salário-mínimo vigente.
A este valor, acrescenta-se R$ 1,00 de ICMS para setores de comércio e indústria, R$ 5,00 de ISS para serviços e R$ 6,00 para Comércio e Serviços combinados (ICMS e ISS).
Esse pagamento pode ser feito de algumas formas: a partir do Portal do Empreendedor com o download do guia de pagamento, ou virtualmente e por débito automático.
Esqueceu de pagar o DAS? Confira o que fazer para pagar DAS MEI atrasado.
É recomendável que até o dia 20 de cada mês, o MEI preencha o documento chamado "Relatório Mensal das Receitas", que reúne as receitas brutas do mês anterior, as notas fiscais de compra de produtos e contratação de serviços, assim como as notas fiscais emitidas pela prestação de serviços.
Esse processo auxilia o controle do fluxo de caixa do MEI e facilita o preenchimento da Declaração Anual do Faturamento do Simples Nacional, sem que seja necessário buscar todos os documentos apenas em cima da hora e, por isso, deixar passar algumas informações que resultem em possíveis perdas.
Anualmente, o MEI precisa entregar um documento chamado Declaração Anual do Faturamento do Simples Nacional, que mostra o montante recebido pelo microempreendedor no último ano de exercício de suas atividades.
O controle de fluxo de caixa é essencial para que, nesse momento, você tenha controle de todas as entradas e saídas do seu negócio e não deixe nada de fora.
Para os que entregam o documento em dia (entre o mês de janeiro até o último dia de maio), não existe custo.
Porém, para casos de atraso é possível que o MEI receba uma multa de R$50,00 ou 2% ao mês-calendário ou fração, em cima do montante dos tributos que são indicados no documento.
Caso o MEI não envie esse documento, ele fica impossibilitado de gerar o DAS e, consequentemente, permanece sem seus tributos em dia. Isso pode gerar o cancelamento do MEI, pelas obrigações financeiras que ficaram em aberto.
Lembramos que além dessa declaração, o MEI ainda precisa realizar a declaração do seu imposto de renda, caso se encaixe nos requisitos previstos pela lei.
Como comentamos anteriormente, o MEI pode contratar apenas um funcionário.
Neste caso, o empregador deve preencher os documentos de Informação à Previdência Social e a Guia do FGTS.
Estes documentos protegem o MEI de reclamações trabalhistas e assegura os direitos do funcionário.
Para estes casos, indicamos a presença de um contador, pois pode ser um pouco complexo para quem está começando.
Estes documentos devem ser encaminhados ao Sistema de Conectividade da Caixa Econômica Federal até o dia 7 de cada mês.
O MEI precisa depositar mensalmente o FGTS — que constitui 8% do salário — e o recolhimento de 3% da remuneração do funcionário à Previdência Social.
Além disso, o funcionário contratado pelo MEI está sendo regido pelo regime da CLT, então aí entram algumas outras obrigações como assinar a carteira de trabalho, pagar o 13º salário, vale-transporte, férias e, em caso de demissão, envio de aviso prévio.
Não devemos esquecer que o MEI também precisa realizar todos os processos exigidos pelo eSocial.
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Em 2024, o MEI paga uma contribuição mensal fixa que varia de R$ 66,60 a R$ 71,60, dependendo da atividade exercida (comércio, serviços ou ambos).
O MEI tem benefícios previdenciários, como aposentadoria por idade e invalidez, auxílio-doença, salário-maternidade, e pensão por morte para dependentes.
Os direitos incluem acesso a benefícios previdenciários, possibilidade de emitir notas fiscais, contratar até um funcionário, e ter acesso a crédito facilitado e financiamentos específicos para microempreendedores.
Mensalmente, o deve-se pagar o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) e, se necessário, registrar o faturamento para controle pessoal, embora a declaração formal seja anual.
Você sabe a diferença entre fatura e nota fiscal? Essa é uma dúvida comum, e muitos empreendedores até podem achar se tratar de um mesmo documento com funções semelhantes. No entanto, elas têm diferenças importantes que é bem interessante saber.
Em resumo, podemos dizer que a nota fiscal está relacionada ao recolhimento de impostos, enquanto a fatura não tem esse tipo de validade tributária e está mais relacionada à cobrança de um produto vendido ou serviço prestado. O ponto em comum, é que a nota fiscal e a fatura são documentos relativos a uma transação comercial entre empresas (B2B), ou entre empresa e pessoa física (B2C).
Os dois documentos possuem diferentes objetivos, mas ao mesmo tempo são complementares. Por isso, é preciso entender suas particularidades, questões jurídicas e administrativas, e claro, entender como emitir cada um deles.
Neste artigo, explanamos a diferença entre nota fiscal e fatura, as questões legais relativas a esses documentos e como fazer uma boa gestão financeira.
A fatura é um documento que detalha uma transação comercial, tanto de venda de produtos quanto de prestação de serviços, mas que não está vinculada ao recolhimento de impostos. O principal objetivo de uma fatura é relacionar todas as informações que deram origem a um compromisso comercial.
A fatura é um pagamento que ainda será efetivado. Por exemplo, todos os meses recebemos nossas contas de luz, telefone, internet, entre outras, para efetuar o pagamento, certo? Esses são alguns exemplos de fatura. Considerando que a fatura descreve todos os detalhes da transação, muitas empresas utilizam esse documento como auxiliar no seu processo de gestão financeira.
Quando um negócio realiza a emissão da fatura, é preciso gerar também uma nota fiscal para cada um desses documentos. Afinal, conforme dito anteriormente, a fatura não tem relação com questões tributárias. No entanto, não é raro encontrar empresas que não fazem a emissão de faturas e utilizam a própria nota fiscal para cumprir o papel desse documento. Nesse caso, costuma-se enviar uma forma de pagamento (por exemplo, boleto ou link de pagamento) com a NF-e.
As faturas mais usadas pelas empresas são:
Diferente da fatura, a nota fiscal é um documento que tem como objetivo registrar uma transação comercial, seja ela de venda de produtos, seja de prestação de serviços, entre empresas ou entre empresa e pessoa física. O documento também é a responsável por garantir o recolhimento correto dos impostos. Por conta disso, não emitir nota fiscal é crime, enquadrado como sonegação fiscal e passível de multa e até pena de detenção.
Tempos atrás, a nota fiscal era preenchida no papel pela parte vendedora e entregue à parte compradora do negócio. Porém, a partir de 2008, começou o processo de implementação da versão eletrônica no Brasil. Assim, surgiu a nota fiscal eletrônica (NF-e), versão digital deste documento fiscal que pode ser emitida, enviada ao cliente e armazenada em ambiente virtual.
A fatura tem grande importância na gestão financeira de uma empresa, ajudando a organizar os processos, inclusive o fluxo de caixa. Porém, ela não é um documento legalmente obrigatório, ao contrário da nota fiscal. Em outras palavras, a fatura pode ser substituída pela nota fiscal, porém, o contrário não pode acontecer.
A nota fiscal é um documento obrigatório para todas as empresas que realizam vendas ou prestam serviços. Até o momento, só estão isentos dessa obrigatoriedade os Microempreendedores Individuais (MEIs), que realizam transações comerciais com pessoas físicas. Todos os negócios que comercializam produtos e/ou serviços são obrigados a emitir nota fiscal.
Os quatro principais tipos de nota fiscal eletrônica que podem ser emitidas atualmente são:
Veja também: Como fazer uma nota fiscal?
A NF-e, Nota Fiscal Eletrônica de Produtos ou Mercadorias, é utilizada exclusivamente para registro de uma transação comercial de produtos físicos. Esse tipo de nota fiscal tem relação direta sobre a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), e a sua emissão é feita junto às Secretarias Estaduais de Fazenda.
Por também estar relacionada à circulação de mercadorias, é preciso que com a NF-e também seja emitido o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe), documento que deve estar junto ao produto durante o seu trânsito.
Com função semelhante à da NF-e, ou seja, registrar uma transação comercial, a NFC-e, Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica, é uma alternativa eletrônica aos cupons fiscais. Utilizada em transações no varejo e no comércio, a NFC-e é o modelo entregue quando realizamos uma compra no supermercado, farmácia, restaurantes e demais estabelecimentos comerciais.
Como o próprio nome sugere, a NFS-e, Nota Fiscal de Serviços Eletrônica, deve ser emitida sempre que há uma prestação de serviço, seja entre empresas, seja entre empresa e pessoa física.
A NFS-e está vinculada à prefeitura onde o CNPJ da empresa prestadora está registrado. No que diz respeito aos impostos, esse tipo de nota fiscal visa o recolhimento do ISS, Imposto sobre Serviços Prestados, de competência municipal.
O CT-e (Conhecimento de Transporte Eletrônico), é um documento fiscal relacionado à prestação de serviço de transporte de cargas (transportadoras). Ele substitui eletronicamente seis modelos de documentos que antes eram emitidos em papel, entre eles, Nota Fiscal de Serviço de Transporte modelo sete, Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas modelo oito, entre outros.
Esse tipo de nota fiscal eletrônica deve ser emitido para todos os modais de transporte, ou seja, rodoviário, ferroviário, aquaviário, aeroviário, dutoviário e multimodal.
Quando o assunto é nota fiscal eletrônica, alguns empreendedores têm muitas dúvidas e não sabem por onde começar. Este é um cenário muito comum, tendo em vista que existem inúmeras particularidades e regulamentações, e você pode se confundir facilmente.
Entretanto, é necessário ter atenção. Isso não pode ser desculpa para não emitir nota fiscal, não pagar impostos em dia ou não manter o negócio legalizado, já que você pode ser fiscalizado e sofrer sérias consequências, como o pagamento de multas.
Antes de tomar qualquer atitude em seu empreendimento, você precisa entender quais são as suas obrigações fiscais. Todos os empreendedores devem emitir notas fiscais de suas vendas, entretanto, existe apenas uma exceção.
Quem opta por ser Microempreendedor Individual (MEI), que é um tipo de regime tributário, não precisa gerar o documento quando vende para pessoa física. Contudo, caso o consumidor exija, você será obrigado a emitir.
Para a grande maioria das empresas, a emissão da nota fiscal é um passo obrigatório para a realização das vendas de produtos e serviços.
Entretanto, no caso das lojas virtuais que estão iniciando suas jornadas no e-commerce e tem como público-alvo o mercado B2C (ou seja, pessoas físicas), uma ótima opção é buscar o regime tributário do MEI.
Além de ser um regime muito mais simplificado, o MEI oferece excelentes benefícios, como:
Lei mais: Passo a passo de como abrir um MEI sem dúvidas
O mais indicado para a sua empresa é fazer a emissão das notas fiscais automaticamente, para diminuir a demanda de mão de obra e mitigar possíveis erros manuais. Dessa forma, você tem a certeza que nenhuma deixará de ser gerada, garantindo que o seu negócio fique em dia com o Fisco.
Ainda que a NF-e seja emitida digitalmente, ou seja, por meio de um software, muitos empreendedores ainda geram nota por nota. Além de trabalhoso e demorado, as chances de gerar alguma NF-e errada aumenta bastante.
Já quando se emite esse documento de forma automática, essas e outras questões relacionadas à falha e esquecimento são minimizadas, quando não totalmente eliminadas. Isso acontece porque é possível vincular o seu sistema de emissão de NF-e ao de pagamentos da sua empresa. Assim, sempre que um recebimento é confirmado, o processo de emissão da nota se inicia automaticamente.
Além de facilitar a sua rotina e aumentar a produtividade, realizar essa tarefa desse modo permite o envio desse documento fiscal de maneira mais rápida ao cliente, bem como a entrega do produto ou serviço.
Pensando na realidade de um empreendimento que precisa emitir uma nota fiscal para a venda de um produto ou serviço, há algumas etapas importantes que devem ser seguidas.
Antes de tudo, é importante que você saiba qual nota fiscal precisará emitir em seu negócio. No caso da venda de produto físico, em caso de obrigatoriedade, sua loja precisará emitir uma Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). Já se você oferece serviços em seu negócio, a nota que deverá ser emitida é a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e).
Como também foi possível observar, as notas fiscais contam com uma série de questões burocráticas que precisam ser avaliadas. As Notas Fiscais de Serviço, por exemplo, são administradas municipalmente. Já as Notas Fiscais de Produto Eletrônicas são responsabilidade das Secretarias da Fazenda Estadual (SEFAZ).
É fundamental verificar esses pontos com o contador, pois toda a questão dos cadastros tributários precisa ser efetivada para que você possa emitir uma nota fiscal, evitando maiores transtornos com a Receita Federal.
O Certificado Digital é um documento de identificação eletrônica com um sistema de criptografia que garante a legitimidade e autenticidade de todos os tipos de arquivos. Existem alguns modelos de certificados. Os mais utilizados são o Certificado Digital e-CPF, voltado para pessoa física, e o Certificado Digital e-CNPJ, utilizado por empresas.
Note que, para toda empresa que precisa emitir obrigatoriamente uma nota fiscal, é necessário obter o certificado digital, segundo a SEFAZ. É importante salientar que a emissão de um Certificado Digital deve ser realizada por uma Autoridade Certificadora (AC), habilitada pela Receita Federal, como:
Para obter um Certificado Digital, por sua vez, o e-commerce precisará informar, dentre outros documentos:
Você também precisará definir qual software de emissão irá utilizar para gerar suas notas. Há diversas opções no mercado que atendem diferentes necessidades de negócio. Algumas prefeituras oferecem sistemas gratuitos de emissão de nota fiscal.
Por fim, após concluir todas as etapas (fiscais e técnicas), basta emitir a Nota Fiscal, seguindo as orientações do software escolhido.
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Confira neste artigo a importância da satisfação do cliente para o seu negócio. Aprenda como a fidelização do cliente aumenta seu faturamento, reduz seu custo de aquisição e impulsiona o crescimento da sua empresa a baixo custo. Veja também técnicas e dicas para melhorar seu atendimento, que você pode implementar hoje mesmo.
Todo negócio precisa de clientes para se manter funcionando. Caso contrário, ele não gera caixa para se sustentar a curto, médio e longo prazo.
Por isso, todo empreendedor deve ter em mente a importância da satisfação do cliente como garantia de sobrevivência da sua empresa.
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Abaixo, listamos alguns dos benefícios de investir na satisfação do cliente:
Clientes satisfeitos geralmente voltam a comprar com você, principalmente por conta da sensação de familiaridade de já conhecer o negócio. Além disso, há um fator psicológico que relaciona os sentimentos de "conforto" e "segurança" com o que é conhecido, que facilita o retorno de uma pessoa a uma loja só porque já comprou lá.
O cliente satisfeito indica seu produto ou serviço para conhecidos, gerando uma espécie de marketing orgânico. Ou seja, um cliente que veio por indicação não tem custo de aquisição para você, ajudando seu negócio a crescer de forma sustentável.
Seu cliente falar da sua marca gera mais autoridade e credibilidade do que se você mesmo fizer isso. As pessoas tendem a levar mais em consideração avaliações e comentários positivos de clientes do que da própria loja, por isso o sucesso de sites como Reclame Aqui e TripAdvisor, ou mesmo as abas de avaliações de produtos nos sites de varejo como Mercado Livre e Amazon.
Entendendo a importância de zelar pela satisfação do seu cliente, podemos pensar agora em maneiras de fazer isso.
Abaixo, listamos algumas ações que qualquer tipo de negócio e empresa podem aplicar para atrair, fidelizar e manter seus clientes:
Pode parecer óbvio, mas muitas empresas sequer fazem ideia de quem é o cliente que compra delas: não sabem gênero, idade, dados demográficos ou preferências.
Antes de definir o seu produto, sua estratégia de venda e outros elementos, você precisa saber quem são as pessoas que compram de você. Sem essa informação, você não atrai um público qualificado, dificulta sua venda, nada funciona e prejudica toda a estrutura da empresa.
Há algumas maneiras de conhecer seu cliente. Abaixo listamos duas delas:
Dê uma olhada nas redes sociais, sites e canais de quem vende a mesma coisa que você. Em seguida, anote os principais padrões que você observa na forma como eles se posicionam, como interagem com as pessoas, e especialmente nas respostas dos clientes nesses ambientes. Há insumos valiosos para você aplicar no seu negócio.
Você pode pedir a avaliação de quem já comprou de você, através de uma pesquisa de satisfação ou interações em redes sociais.
Lembre-se que críticas são comuns e não devem ser levadas para o pessoal. Uma boa crítica pode trazer uma ideia que vai melhorar seu negócio.
A principal função de um atendimento ao cliente é solucionar algum problema que seu cliente tenha. Você pode executar essa função por conta própria, ou contratar funcionários.
Independente do caso, considere os seguintes fatores no seu processo de atendimento:
É importante que seu suporte ao cliente esteja munido das informações necessárias para tirar dúvidas e resolver problemas. No caso de funcionários, ofereça um treinamento sobre as funções que eles irão exercer; e caso você seja o próprio suporte do seu negócio, certifique-se de ter as ferramentas e o conhecimento necessário.
Para oferecer um atendimento que conquiste a satisfação do seu cliente, é importante que as pessoas responsáveis pelo seu suporte (seja você mesmo ou contratados) tenham duas características essenciais:
Empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro e entender suas emoções e necessidades. No contexto do atendimento ao cliente, a empatia é essencial para que o atendente possa compreender o problema do cliente e oferecer uma solução que realmente o satisfaça.
A proatividade faz o atendente agir de forma independente e resolutiva para resolver um problema. Um atendente proativo é capaz de identificar rapidamente o problema do cliente e atuar até achar uma solução, sem terceirizar responsabilidade.
Combinadas, essas duas características garantem que o suporte irá se importar o suficiente com o cliente para ajudá-lo a ter a melhor experiência, além de ir até o fim na resolução de qualquer dúvida ou problema que ele venha a ter.
Você pode usar ferramentas tecnológicas para otimizar seu atendimento, inclusive sem custo algum.
Uma sugestão é usar ferramentas de Inteligência Artificial como o ChatGPT, um site em que você pode pedir sugestões de respostas prontas para usar nos seus atendimentos mais comuns. Por exemplo, é possível gerar um texto explicando como o cliente acessa seu catálogo, se é uma dúvida comum no seu negócio.
Uma estratégia que também impacta a satisfação do cliente é a gestão de cobrança. Isso porque cobrar pessoalmente os clientes pode gerar atritos com eles… Usar uma ferramenta para esse objetivo pode melhorar muito a experiência do seu cliente.
A InfinitePay possui uma ferramenta de gestão de cobrança, a SuperCobra, que te ajuda oferecer formas de pagamento online (Pix, boleto e link de pagamento) para seu cliente, além de fazer a cobrança automática, via WhatsApp, para que seus clientes não se esqueçam do compromisso com você. Isso evita ruídos de comunicação e confusões de cobrança.
Como indicações do seu cliente para conhecidos reduz seu custo de aquisição, vale a pena criar programas de incentivo à fidelização e indicação.
A InfinitePay tem seu próprio programa de indicação, chamado Indique e Ganhe, que recompensa clientes que indicam seus produtos. Vale dar uma conferida na página com as instruções para se inspirar.
A satisfação do cliente é um fator essencial para o sucesso de qualquer negócio. Para garantir que os clientes estejam satisfeitos, é importante acompanhá-la de forma contínua.
Esse acompanhamento pode ser feito através de métricas e indicadores, como pesquisas de satisfação, análise de feedbacks, entre outros.
A realização de pesquisas periódicas para identificar oportunidades de melhoria é outra forma importante de acompanhar a satisfação do cliente. Essas pesquisas podem ser realizadas por meio de questionários, entrevistas, entre outros formatos. O importante é encontrar um através do qual você consiga colher uma amostra de respostas que dê insumos válidos (se a amostra for pequena, por exemplo, você não tem contexto se aquela percepção é geral ou apenas de poucas pessoas).
Ao acompanhar e zelar pela satisfação do cliente de forma contínua, seu negócio pode aumentar as vendas, se diferenciar da concorrência e atingir altos patamares de sucesso, como empresas conhecidas já fizeram anteriormente. Lembrar que o cliente é a engrenagem que mantém qualquer empresa funcionando é o ponto de partida para implantar a cultura de excelência no atendimento.
A organização financeira é um pilar fundamental para o sucesso de qualquer negócio. Manter as finanças bem organizadas permite um gerenciamento eficaz, ajuda na tomada de decisões informadas e garante a sustentabilidade do negócio a longo prazo.
Neste artigo, vamos aprofundar diversas estratégias que podem ser implementadas para garantir uma gestão financeira eficaz em seu negócio.
Leia mais: Não sabe precificar seu produto ou serviço? Baixe nossa planilha de precificação
Uma organização financeira eficiente é mais do que uma prática empresarial prudente; é uma arte que, quando bem executada, pode impulsionar um negócio para novos patamares de sucesso e sustentabilidade. No mundo empresarial de ritmo acelerado de hoje, onde cada decisão conta, dedicar tempo e recursos para a gestão financeira não é apenas inteligente, mas essencial para a longevidade e prosperidade do negócio. Veja algumas dicas essenciais:
Crie um orçamento detalhado que inclua todas as receitas esperadas e despesas previstas.
Revise e ajuste o orçamento regularmente, com base no desempenho financeiro real.
Use a previsão financeira para antecipar necessidades futuras de caixa e planejar investimentos.
Saiba mais sobre: Ponto de equilíbrio contábil: o que é e como calcular
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Leia mais: Agilize as finanças do seu negócio com as soluções da InfinitePay
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Com a evolução tecnológica do mercado, otimizar e tornar as operações financeiras mais ágeis tornou-se não só um diferencial, mas uma necessidade para os negócios hoje em dia. E, felizmente, as ferramentas digitais vieram para auxiliar nesse processo. Neste conteúdo, vamos explorar algumas soluções da InfinitePay que podem te surpreender em como agilizam as finanças do seu negócio e ainda trazem benefícios adicionais. Vamos lá?
Leia mais: Melhor conta digital para empreendedores: como escolher
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Leia mais: Guia definitivo sobre fechamento de caixa
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Saber como precificar um produto é uma das tarefas mais desafiadoras no mundo dos negócios, porque não se trata apenas de cobrir custos e obter lucro, mas também de entender o valor percebido pelo cliente, analisar a concorrência e posicionar a marca de forma estratégica.
Com a vasta quantidade de informações disponíveis, uma estratégia de precificação que considere os dados certos é crucial para garantir vendas, rentabilidade e a reputação desejada no mercado.
Como Atribuir um preço a um determinado bem ou serviço da forma correta, para que sua empresa garanta lucro? Sem dúvida, essa atividade é estratégica para o sucesso do negócio, pois envolve a consideração de inúmeras variáveis e recursos empresariais.
Muitas empresas ainda estabelecem os preços apenas baseado na concorrência ou em uma margem de lucro desejada. No entanto, cada empresa possui uma estrutura de custos e despesas que precisa ser levada em conta na determinação do preço de venda.
Entenda com esse artigo como precificar um produto corretamente, levando em conta todos os recursos e variáveis envolvidos, além de métodos e estratégias para que você possa determinar o preço do que você vende com a maior precisão possível. Aproveite também para conhecer nossa planilha de precificação de produtos!
Precificação de produtos é a ação de definir um valor quantificável para a venda de produtos ou serviços. Ou seja, é o preço que o cliente deve pagar para comprar um item que está sendo oferecido pela empresa. É preciso estar ciente que precificar é uma atividade complexa, pois é um processo que recebe a influência de elementos externos a empresa. Além disso, são muitas variáveis e recursos que devem ser levados em conta para realizar o cálculo do preço de venda.
Isto porque o preço de venda deve ser definido para que possa cobrir os custos e despesas das atividades da empresa. Além disso, precisa gerar um lucro para os sócios, fazer frente à concorrência e ser justo para o cliente.
Saiba que o processo de precificação de produtos é um dos fundamentos principais do marketing para sustentar um negócio. Por isso, veja as quatro variáveis do marketing mix, os chamados 4ps, que mostram a importância do preço na estratégia empresarial, que são:
Portanto, esses elementos evidenciam os pontos a serem trabalhados com muita atenção para garantir o sucesso do negócio. Principalmente em termos do preço, pois é o fator determinante para a boa saúde financeira da empresa.
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Saber como precificar um produto é uma tarefa fundamental para o sucesso de qualquer empreendimento. A precificação adequada não só determina a lucratividade e a saúde financeira de uma empresa, como também posiciona a marca no mercado, impactando diretamente na percepção do seu público. Mas o que realmente você deve considerar na hora de precificar seus produtos?
Antes de definir um preço, é essencial entender todos os custos associados ao produto. Custos fixos, como aluguel e salários, são constantes e não mudam com a quantidade de produtos vendidos. Já os custos variáveis, como matéria-prima e embalagem, variam de acordo com a quantidade produzida. Ao considerar ambos custos, você garante que o preço cobre todas as despesas e ainda gera lucro.
A demanda do mercado refere-se ao desejo do consumidor de adquirir um produto específico. Se a demanda for alta, é possível cobrar um preço mais elevado; mas se for baixa, talvez seja necessário ajustar o preço para atrair mais clientes. Estudar o mercado e entender suas flutuações ajuda a definir uma estratégia de precificação mais adaptada à realidade.
No mundo dos negócios, ignorar a concorrência é um erro fatal. É essencial analisar como os concorrentes precificam produtos semelhantes e qual valor agregado eles oferecem. Isso não significa que você deve sempre seguir seus preços, mas entender o panorama geral permite que você posicione seu produto de forma mais competitiva.
O preço não se resume apenas ao custo de produção ou ao que a concorrência está cobrando. É essencial considerar quanto o cliente está disposto a pagar e qual valor ele percebe em seu produto. Muitas vezes, um produto com características únicas ou de qualidade superior pode justificar um preço mais alto, desde que o cliente reconheça e esteja disposto a pagar por esse valor diferenciado.
Baixe aqui nossa planilha de precificação
Normalmente, ocorre uma certa confusão entre os conceitos de preço e valor para produtos e serviços. Por isso, vamos diferenciar cada um deles da seguinte forma:
Este indica a quantidade de dinheiro necessária para adquirir um produto ou serviço, ou seja, é o aspecto monetário e tangível do preço.
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Neste caso, deve ser considerado o que o produto ou serviço entrega para o cliente em termos de benefícios e diferenciais. Ou seja, é o aspecto simbólico e intangível do preço.
Assim, ao definir o preço de um produto e serviço é preciso levar em conta que o valor deve ser percebido pelo cliente a partir dos aspectos simbólicos e intangíveis. Sem dúvida, são as vantagens e os diferenciais oferecidos ao cliente que o levam a decidir pela compra.
É importante salientar que o cliente ao adquirir um item tem em vista uma relação envolvendo ganhos versus preços. Ou seja, estabelece uma análise de custo-benefício para a compra. Sem dúvida, quanto mais vantagens obter, maior é a disposição para comprar.
Diferentes setores e cenários de mercado exigem abordagens distintas de precificação. Por isso, é essencial entender os principais métodos disponíveis para escolher o que melhor se adapta à realidade da sua empresa e do seu produto. Veja, a seguir, alguns dos métodos mais comuns de precificação e suas características.
Este é um dos métodos mais simples e comuns. Aqui, o preço é determinado adicionando uma margem de lucro fixa ao custo total de produção do produto.
Por exemplo, se um produto custa R$50 para ser produzido e a empresa deseja uma margem de lucro de 20%, o preço final será de R$60. Esse método é direto, mas pode não levar em consideração fatores externos, como a concorrência ou o valor percebido pelo cliente.
Ao invés de focar nos custos, esse método concentra-se no valor percebido pelo cliente. Se os consumidores percebem alto valor em um produto, estão geralmente dispostos a pagar mais por ele. Assim, o preço é definido com base no que o mercado está disposto a pagar, e não necessariamente nos custos de produção.
Este método foca nos preços estabelecidos pelos concorrentes. Empresas podem optar por precificar seus produtos de maneira similar, um pouco acima ou abaixo dos concorrentes, dependendo de sua estratégia e posicionamento de marca. É especialmente útil em mercados saturados ou altamente competitivos.
Este método ajusta os preços com base em variáveis do mercado em tempo real, como demanda, disponibilidade, padrões de compra do cliente e até mesmo região. É comum em setores como aviação e hotelaria, onde os preços podem variar dependendo da época, dia da semana ou mesmo hora do dia.
Definir um preço é apenas uma etapa do processo. A maneira como você apresenta e adapta esse preço ao longo do tempo e em diferentes contextos pode ser tão crucial quanto o próprio número.
As estratégias de precificação servem para orientar a forma como os preços são ajustados e apresentados ao mercado, considerando fatores como posicionamento de marca, ciclos de vida do produto e objetivos comerciais.
A escolha da estratégia certa pode impulsionar vendas, reforçar o valor percebido e até mesmo construir lealdade à marca. Aqui estão algumas das estratégias de precificação mais utilizadas:
Esta estratégia envolve estabelecer um preço inicialmente baixo para um novo produto, com o objetivo de conquistar rapidamente uma grande parcela de mercado. Uma vez estabelecida a presença no mercado, os preços podem ser gradualmente aumentados.
É o oposto da precificação de penetração. Aqui, um novo produto entra no mercado com um preço alto, visando atingir o segmento disposto a pagar mais por novidades ou por perceberem um alto valor no produto. Com o tempo e a entrada de concorrentes, o preço pode ser reduzido.
Este método foca na percepção de valor do cliente. Um exemplo clássico é precificar um produto a R$9,90 em vez de R$10,00, dando a impressão de que o produto é mais barato do que realmente é.
Aqui, o foco é no valor e na exclusividade. Produtos são precificados mais altos porque são percebidos como de alta qualidade, exclusivos ou de luxo. Esta estratégia pode não só aumentar as margens de lucro, mas também posicionar a marca como líder ou referência no segmento.
Escolher a estratégia de precificação adequada requer uma compreensão clara dos objetivos da empresa, do perfil do cliente e do segmento de mercado. Em muitos casos, combinar várias estratégias pode ser a chave para alcançar resultados ideais.
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Estabelecer o preço correto para um produto ou serviço pode ser desafiador. Embora existam técnicas e estratégias bem estabelecidas, empresas de todos os tamanhos ainda cometem erros que podem ter consequências significativas para suas vendas e lucratividade.
Evitar essas armadilhas não só otimiza a receita, mas também melhora a percepção da marca no mercado. Aqui estão alguns dos erros mais comuns cometidos na precificação:
Focar apenas nos custos diretos e ignorar custos indiretos, como despesas administrativas, pode resultar em preços que não refletem o verdadeiro custo de produção. Isso pode levar a margens de lucro inadequadas ou até mesmo prejuízos.
Apesar de ser essencial estabelecer preços baseados no valor do seu produto, negligenciar completamente o que a concorrência está fazendo pode deixar uma empresa fora do jogo. Não se trata de copiar, mas de estar ciente e posicionar-se de forma estratégica.
O mercado está em constante evolução. O que funcionava há seis meses pode não ser eficaz agora. Ignorar a necessidade de revisões periódicas pode fazer com que uma empresa perca oportunidades ou enfrente desafios desnecessários.
Os clientes são uma fonte valiosa de informações. Ignorar seus feedbacks sobre a precificação, seja ela considerada alta ou baixa, é perder insights valiosos que poderiam orientar ajustes estratégicos.
Oferecer descontos pode ser uma estratégia eficaz para atrair clientes, limpar estoques e impulsionar vendas em períodos específicos. No entanto, se não for bem planejado, dar descontos pode atrapalhar sua margem de lucro e até mesmo desvalorizar sua marca. Felizmente, existem maneiras de oferecer descontos sem sacrificar o seu negócio.
Aqui estão algumas dicas:
Ofereça descontos com base na quantidade comprada. Isso pode encorajar os clientes a comprar mais, aumentando a receita total, mesmo que a margem por unidade seja ligeiramente menor.
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Ofereça descontos ou recompensas para clientes fiéis. Estes descontos são muitas vezes compensados pelo volume e frequência de compras dos clientes recorrentes.
Se planeja oferecer descontos, considere maneiras de compensar essa redução encontrando eficiências em outras áreas, como na sua gestão financeira.
Saiba que a melhor forma para esclarecer a importância de calcular o preço de venda de forma assertiva é apresentando os objetivos de uma precificação de produtos, que são:
É fácil perceber a partir dos objetivos apresentados, como que o processo de precificação de produtos constitui o eixo central de uma gestão estratégica focada no crescimento sustentável.
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