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Toda empresa tem como objetivo crescer e se desenvolver de forma saudável dentro do mercado. Existem diversos caminhos a trilhar e pontos a aprimorar dentro da gestão de um empreendimento para que esse crescimento aconteça. Um dos pontos que necessita de muita atenção e que é de extrema importância para atingir este objetivo é o controle de estoque.
Estudando e acompanhando o controle de estoque, é possível ter uma visão ampla do movimento de entrada e saída de produtos em seu negócio. Essa visão auxilia no acesso às informações relacionadas às demandas de produtos específicos, além de proporcionar uma visão clara em relação ao lucro líquido ao final de cada mês contábil. O controle de estoque é essencial para que possamos ter conhecimento da quantidade exata de produtos que a empresa necessita para atender a demanda que existe no mercado, sem gerar prejuízos com perdas ou sobras.
O controle de estoque oferece uma organização muito maior dos processos internos de uma empresa, resultando em eficiência de diversos setores. Outro ponto importante é a diminuição de desperdícios (de energia e tempo) durante a gestão de seus recursos financeiros. Por isso, se você decidiu aprimorar a organização interna da sua empresa agora, o controle de estoque pode ser um ótimo ponto de partida para alcançar seus objetivos a médio e longo prazo.
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O controle de estoque engloba diversas outras atividades: organização, planejamento e armazenamento de matéria-prima, produtos, equipamentos e ferramentas. Este controle é mais voltado para empresas que trabalham com produtos (de fabricação própria ou revenda) e é uma peça imprescindível para que o empreendimento possa lucrar.
Mesmo assim, essa atividade tende a ser ignorada em muitas empresas, e muitas vezes isso se dá devido à falta de informação sobre como realizá-la. Sendo o controle de estoque uma das peças fundamentais para sustentar um empreendimento, como se não bastasse, ele garante uma eficiência empresarial e redução de custos.
A ideia básica do controle de estoque é o monitoramento de produtos armazenados, para que as demandas sejam atendidas sem causar excessos ou prejuízos. A gestão ideal do controle de estoque permite que os gestores possam prever o que deve ser comprado e reposto.
Este controle também garante uma redução de perdas por roubo ou por vencimento dos produtos, além de abrir espaço e argumentos para que seja possível acordar melhores condições de negociação com os fornecedores.
Se pararmos pra pensar na quantidade de trabalho que é monitorar TUDO o que entra e sai da empresa... Realmente, é muita coisa! Mas acredite, o esforço vale a pena, pois as vantagens são inúmeras! Continue a leitura para entender os motivos pelos quais você PRECISA adotar o controle de estoque como uma atividade rotineira na sua empresa!
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Para além de uma organização de seu espaço físico, o controle de estoque serve para melhorar a estrutura de sua empresa como um todo. Esta tarefa garante uma facilidade muito maior na gestão de boa parte dos seus ativos, além de tornar suas operações mais sólidas e precisas.
Quando pensamos, por exemplo, em diversos pontos de distribuição, as operações tendem a ficar cada vez mais complexas. Porém, mesmo que o trabalho pareça maior e exaustivo, a não realização dele (ou a má realização) pode causar danos difíceis de serem contornados no futuro. Estes danos podem, inclusive, custar caro para os gestores e a empresa como um todo.
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O controle de estoque eficiente permite que o gestor possa identificar os produtos que estão em falta. Identificar isso antes do estoque zerar pode evitar perda de possíveis vendas, visto que alguns produtos têm mais procura que outros.
O mesmo pode acontecer no caminho oposto: algumas mudanças podem ajudar a reduzir desperdício de dinheiro, pois a partir do acompanhamento de estoque, é possível perceber produtos que não possuem tanta saída e, por isso, não precisam ser repostos com a mesma agilidade dos produtos citados no cenário anterior.
Dessa forma, o gestor compreende o fluxo de produtos internos da empresa e pode organizar de forma mais palpável o próprio estoque, não ficando para trás de concorrentes que possam oferecer algo que, por falta de controle, acabou faltando no próprio estoque.
É importante, para todo empreendedor, conhecer seus concorrentes.Oferecer produtos que estão em falta na concorrência pode virar um diferencial competitivo para sua empresa! Muitas vezes, por não ter um controle de estoque, vendedores realizam vendas e descobrem, posteriormente, que o produto vendido sequer existia em seu estoque. Esse cenário causa um atraso de operações grande, visto que o produto pode demorar para ser reposto.
O problema não pára por aí: como, então, explicar essas condições para um cliente que já efetivou a compra? A solução, para este, provavelmente será procurar o produto nos concorrentes, já que você não pode ofertá-lo. E isso significa o que já sabemos: menos venda, menos lucro para a empresa.
A boa notícia é que esse caso só acontece se o controle de estoque não for uma atividade realizada na rotina da gestão da empresa. Caso esse seja seu caso, bom... Chegou a hora de mudar! ;)
Além de controlar o fluxo de materiais da empresa, o controle de estoque auxilia no acompanhamento do desempenho dos setores financeiro, comercial e administrativo. É através deste controle que podemos prever o que precisa ser comprado e organizar todo o planejamento da organização.
O controle de estoque vai mostrar exatamente quais são os produtos mais procurados e em que momento do mês ocorrem mais vendas deles. Da mesma forma, é possível ter conhecimento de quais produtos vendem menos ou são sazonais (mais procurados em épocas específicas). A partir dessa noção, podemos criar estratégias de vendas e compreender melhor quem é nosso consumidor!
A partir do momento em que temos consciência do fluxo de produtos de nosso empreendimento, sabemos quais materiais devem ser comprados, e quando. Tendo em mente a visualização do seu fluxo de produtos, é possível se planejar com antecedência para iniciar os pedidos com fornecedores.
Com antecedência, você pode acordar preços mais justos. Pedidos feitos em cima da hora custam caro e esse custo pode ser evitado se houver organização interna suficiente para tal. A economia de gastos desnecessários pode se transformar em possíveis investimentos futuros!
Tendo conhecimento da demanda e sazonalidade dos produtos, é possível se organizar e se planejar para criar ofertas "imperdíveis" em momentos distintos. Muitas vezes, para tentar se livrar de estoque parado, empreendedores dão descontos extravagantes em produtos que resultam, apenas, em prejuízo.
O planejamento e execução de uma boa precificação está diretamente relacionado à oferta e demanda do mercado para produtos específicos. Por isso, ter propriedade para precificar produtos e criar ofertas requer um acompanhamento constante do estoque de sua empresa.
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Por possuir um empreendimento pequeno, muitos empreendedores tratam o controle de estoque como uma tarefa opcional, não tão necessária. A lógica de funcionamento e as vantagens oferecidas pelo controle de estoque rotineiro se aplica a todos os tipos de empreendimentos. Todo lojista está propício a sofrer prejuízos significativos, ocasionados por diversos fatores.
Porém, a partir do momento em que os esforços são voltados para o controle de tudo o que entra e sai da sua empresa, certamente as chances de pagar caro por falta de organização são menores. Por isso, a partir do momento em que se trabalha com qualquer tipo de mercadoria, é extremamente necessário ter controle da movimentação dela dentro da empresa.
Isso significa saber o que deve ser comprado, o que deve ser reposto, quando deve ser comprado, quando deve se criar promoções, quando é propício fazer queima de estoque, quando deve-se negociar com fornecedores etc.
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Se você chegou até aqui, muito provavelmente identificou que o controle de estoque é uma atividade que precisa ser aderida em sua empresa. Por isso, fizemos um passo a passo para que você consiga administrar seu estoque de forma eficaz e em equilíbrio com os diversos setores da empresa!
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Para criar um inventário, é preciso listar todos os produtos que estão estocados e a quantidade de cada um deles. Este documento deve ser revisado e atualizado constantemente. Dessa forma, você terá controle de tudo o que sai de sua empresa. A medida em que os produtos entram e saem, registre todas as datas de movimentação.
É necessário que a equipe esteja preparada para gerir o estoque da empresa. Nesse caso, direcionar a liderança para uma pessoa é interessante para que esta seja responsável pelo acompanhamento do controle e monitore todas as movimentações que ocorrerem.
Mesmo diante de um controle rígido, a chance de ocorrer perdas de mercadorias existe. Por isso, defina um limite para estes casos. O ideal é manter-se dentro da meta estipulada para que os prejuízos não sejam maiores.
Como comentamos anteriormente, o controle de estoque auxilia no conhecimento de quantidade de produtos existentes e em falta. O ideal é que estes produtos permaneçam em constante equilíbrio, sem sobrar ou faltar. Através do controle de estoque, você terá acesso à rotatividade de produtos internos, o que permite, junto ao seu inventário, que o equilíbrio seja estabelecido.
Alguns itens não têm tanta saída quanto outros, principalmente em épocas específicas. A estratégia, portanto, deve estar voltada para que estes itens sem tanta procura não fiquem estagnados, ocupando espaço que poderia ser ocupado por itens de maior procura e, consequentemente, que geram mais vendas.
Para se livrar destes produtos, é necessário promovê-los, estudar os possíveis descontos e promoções a serem aplicados em cima de cada item para fazê-los sair do estoque.
Estocar produtos requer custos que estão relacionados ao espaço utilizado e à equipe que será responsável por cuidar do estoque. Por isso, é bom avaliar os custos para se adequarem a realidade da sua empresa e, consequentemente, tornar o controle ainda mais eficiente.
No momento em que um pedido é realizado, o produto deve ser separado e preparado para ser entregue ao cliente. É importante ter muito cuidado nesse momento para evitar que produtos defeituosos sejam entregues. Também é importante atentar aos produtos errados e entregues fora do prazo, pois estas são falhas que marcam a experiência de clientes de forma negativa.
À medida em que a empresa cresce, o controle de estoque torna-se cada vez mais complexo. Se imaginarmos empresas com filiais, essa complexidade tende a aumentar, e é necessário estipular quantos centros de distribuição esta empresa terá e como os itens serão entregues. Estes centros devem ser considerados filiais da empresa, possuindo um gerenciamento interno, mas fazendo parte de sua matriz.
Para pequenos e médios empreendedores, com empresas de porte menor, é necessário apenas definitir como o espaço físico será organizado e como será feita a entrega e o recolhimento de novas peças e produtos.
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Até o momento, listamos os benefícios de realizar controle de vendas para uma empresa, além de enumerarmos alguns erros que não podem ser cometidos neste controle. Como você já pode ter percebido, esta atividade é essencial para tratarmos de um dos fatores mais importantes de qualquer empreendimento: o produto que está sendo ofertado. Sem o devido acompanhamento de estoque, as chances de vivenciar prejuízos frequentemente são grandes.
Por isso, a iniciativa de ter uma contabilidade sólida dos produtos estocados, sua organização e uma melhor distribuição desses itens, certamente resulta em um impacto financeiro positivo para o empreendimento. Além de melhorar a saúde financeira da empresa, os processos internos são otimizados a medida em que esse controle se fortifica.
Sem o devido controle, os gatos de manutenção aumentam, os gestores precisam fazer reposições desnecessárias, não conseguem fazer acordos positivos com fornecedores e acabam prejudicando, por último, a relação com os seus clientes, ocasionando perda de vendas. Agora eu te pergunto? Vale a pena continuar não investindo neste controle?
Aqui estão alguns pontos válidos de serem levantados para que você compreenda claramente como a falta de controle de estoque prejudica o seu negócio:
Todo processo está sujeito a falhas, porém, a falta de atenção no acompanhamento do inventário pode causar um prejuízo grande para a sua empresa. Sem o devido controle, diversos itens podem ser danificados, destruídos ou invalidados com o passar do tempo.
A falta de controle de desvios de produtos, roubos e furtos também pode levar à redução do estoque sem que você saiba, de fato, o que aconteceu. Ao mesmo tempo, a probabilidade de gastar com itens desnecessários para compor o acervo só resulta em mais desperdício de dinheiro que poderia estar voltado para investimentos em outros setores do seu negócio.
Para que qualquer empresa seja bem quista pelo seu público, é necessário criar um bom relacionamento com os clientes. Isso se aplica à diversas etapas do processo de venda: pré e pós.
A partir do momento que um cliente recebe um produto danificado, ou recebe entrega fora do prazo, esta relação começa a ficar desgastada. A falta de controle de estoque pode fazer com que você não tenha produtos que os clientes desejam, por pura falta de organização. Algumas vendas perdidas neste processo custam muito caro!
Uma outra possibilidade dentro desta questão é o possível acúmulo de produtos que foram trocados por clientes, já que não se realiza um acompanhamento e registro das informações das mercadorias estocadas.
Gestores que realizam um controle de estoque de qualidade são sempre capazes de satisfazer seus clientes, atendendo a todos os pedidos de encomendas realizados. Caso não exista nenhum controle voltado para o monitoramento destes recursos, a consequência é a falta de tempo para se planejar antecipadamente.
Os estoques são montados de última hora, não existindo uma avaliação rígida da sazonalidade e saída de produtos. Através de um controle efetivo, é possível reconhecer em quais produtos devemos investir sem que as mercadorias fiquem paradas no estoque, ocupando espaço sem necessidade.
Existem alguns erros no controle de estoque que, se forem cometidos, podem prejudicar muito a empresa.
Se estivermos falando de uma empresa que lida diretamente com venda, logística e distribuição de mercadorias, esse quadro se torna ainda mais importante de ser levado a sério.
Vamos a alguns dos principais erros de controle de estoque:
Conhecer os seus clientes e saber quais são suas maiores demandas é uma informação essencial que vai ajudar qualquer gestor a evitar gastos com reposição de estoque. O ideal é sempre investir nas ordens de pedido com seus fornecedores.
É importante evitar usar recursos que não são planejados para essa reposição, pois isso pode prejudicar diretamente a sua margem de lucro e gerar graves prejuízos. Para conhecer melhor seus clientes, você pode fazer pesquisas de mercado e planejar ações voltadas para o perfil de clientes-chave do seu negócio.
Saiba identificar momentos em que ocorrem altas e baixas do consumo de seu público para com seus produtos. Assim, você consegue criar processos que vão reabastecer seu estoque de forma eficaz, juntamente com seus fornecedores.
Existem duas situações que são prejudiciais para o seu estoque: a falta de produtos em períodos de grande procura e a estagnação de produtos em épocas de baixa procura.
A primeira situação pode gerar uma frustração no cliente, que acaba indo pra concorrência em busca do produto que você não tinha em estoque para ofertar. Isso pode, inclusive, gerar uma perda de clientes fiéis, que acabam percebendo que a concorrência está mais apta a suprir suas necessidades.
A segunda situação demonstra uma falta de cuidado com os gastos da empresa, que resulta em muita mercadoria parada pelo alto capital investido nelas. Isso prejudica o seu capital de giro e, a depender da mercadoria, pode vir a estragá-las.
É importante conhecer a sazonalidade do seu estoque e saber exatamente quando deve fazer maiores ou menores compras de reposição.
Se você não investe no treinamento correto da sua equipe, acaba perdendo na eficácia do seu controle de estoque. Uma equipe bem treinada para isso consegue definir melhor padrões de processos internos e estratégias que podem ser, inclusive, aproveitadas em outros setores da empresa.
A gestão do estoque não é para qualquer um e, por isso, é necessário contratar pessoas apropriadas e com bom treinamento para exercer essa tarefa. Só assim você vai conseguir atribuir responsabilidades sólidas e delimitadas para cada colaborador.
Algumas empresas acham que ainda é necessário pausar um dia inteiro de atividades para realizar o controle de estoque. A verdade é que, se utilizar um software de gestão com controle de estoque, isso não se torna necessário. A automação de processos é muito bem vinda no controle de estoque, mas é importante lembrar que é necessário realizar esse controle com frequência, incluindo a atividade na rotina da sua empresa.
Busque soluções confiáveis, estude as possibilidades do mercado e, se ainda não automatizou o seu controle de estoque, essa é a hora de resolver esse problema! Você também pode utilizar uma planilha de controle de estoque para ajudar nesse processo, caso a verba esteja curta. Em breve vamos oferecer uma!
Se você decide tomar iniciativa para girar o estoque, criar alguma promoção para produtos que estão encalhados ou realizar uma grande compra para repor produtos, a sua equipe precisa estar ciente disso.
A falta de comunicação interna pode gerar grandes confusões entre departamentos e, por isso, é importante que os gerentes e colaboradores de cada área estejam sempre atualizados das mudanças que ocorrem na empresa.
Assim, fica mais fácil que previsões e planejamentos sejam feitos.
Controlar o estoque em uma loja virtual é mais do que fundamental e a lógica costuma ser um pouco diferente de uma loja física. Quando um cliente acessa sua loja na internet, ele seleciona o produto, adiciona no carrinho, escolhe como deseja pagar e finaliza a compra.
Sem um controle de estoque efetivo, pode acontecer de você perceber que não possui o produto comprado em estoque só na hora de preparar o pedido para envio. Como lidar com uma situação dessas? Repor o produto pode levar tempo suficiente para que o seu cliente fique bastante insatisfeito com a experiência que teve na sua loja.
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Quando se trata de uma loja online, basicamente todo o processo depende do estoque, como se girasse em torno dele. Se você possui, além da loja virtual, uma loja física, é preciso ter alguns cuidados extras no controle de estoque da sua loja virtual, pois dependendo de como é feito, é possível acabar vendendo o último item de um produto em ambas as lojas, ao mesmo tempo!
Existem alguns tipos de estoque para e-commerce e os mais usados entre eles são:
Bastante utilizado para produtos sazonais, é um estoque que possui produtos em locais diversos. O maior intuito é reduzir despesas que são gastas com transporte e tempo de envio das mercadorias.
Apesar de ter uma entrega rápida, o estoque descentralizado exige grande atenção dos gestores para conseguirem centralizar o controle de produtos que estão em diferentes locais. O fato de estarem espalhados aumenta, também, o custo com espaço físico.
Se você possui uma loja física e virtual, pode apostar neste estoque. Ele é vantajoso por reunir no mesmo local os produtos que serão oferecidos em ambas as lojas.
Apesar de reduzir custos com espaço físico e oferecer um controle integrado de estoque ao gestor, é preciso que esse controle seja muito bem estruturado e efetivo. Toda movimentação deve ser registrada e acompanhada, para evitar situações como a que descrevemos ali em cima (produto fora de estoque ser vendido).
Existem dois tipos de estoque terceirizado: dropshipping e crossdocking. É uma forma de descentralizar as responsabilidades do controle de estoque. Na modalidade dropshipping, é o fornecedor que cuida do iventário, controle de estoque e entregas. Já na modalidade crossdocking, o fornecedor envia o produto para o lojista e este se encarrega de enviar o produto para o cliente.
Nesse tipo de estoque, o lojista pode ter uma quantidade determinada de produtos para atender seu público mas, caso algumas mercadorias fiquem paradas, ele pode devolvê-las ao fornecedor. Assim, ele só paga pelo que vendeu.
Esse modelo reduz bastante o estoque e é interessante para lojistas que ainda não podem despender de grandes qunatias ed dinheiro para ter produtos à venda. O ponto negativo é que normalmente são produtos de baixa rotatividade que se encaixam nessa modalidade.
Como você pode perceber, existem diversas formas de cuidar do estoque da sua loja virtual, mas uma coisa é certa: esse controle é necessário para que você consiga oferecer uma experiência satisfatória para os seus clientes.
Afinal, tudo está conectado: se o seu cliente tem uma boa experiência comprando com você, ele pode sentir vontade de compartilhar isso com seus amigos próximos ou, até mesmo, nas redes sociais. Assim, todo mundo sai ganhando!
Tarefa normalmente realizada pelo departamento de Recursos Humanos, a Gestão de Férias é essencial para qualquer empresa, pois tem como prioridade evitar que exista qualquer problema legal em relação aos seus funcionários.
Problemas corriqueiros podem ser evitados, como o clássico pagamento em dobro do valor das férias devido a prazos vencidos.
Através da gestão de férias, a empresa trabalha em cima de uma imagem positiva para seus funcionários, o que resulta em quadros motivacionais para que estes trabalhem com maior satisfação dentro da organização.
Todo funcionário espera poder usufruir de suas férias de forma justa e, por isso, este assunto é extremamente importante tanto para eles quanto para o empregador.
Por isso, é essencial que ambas as partes tenham conhecimento total das questões que cercam este assunto. Este conhecimento é de grande valia quando chega o momento de planejar as férias dos empregados.
Todo empregado tem direito a um período de férias por ano, sem prejudicar a sua remuneração.
Este é o princípio do artigo 129 da CLT: a cada 12 meses de atividade em relação ao seu contrato de trabalho, o funcionário tem direito a 30 dias de férias, que pode ser gozado em seu período total ou reduzido de forma proporcional, de acordo com faltas que não foram justificadas em seu período aquisitivo.
Antes, era obrigatório que funcionários abaixo de 18 anos e acima de 50 anos tirassem férias em um período único de 30 dias.
Com a nova lei trabalhista, estes funcionários deixaram de ser exceção e pode ter o período parcelado.
A lei prevê que as férias podem ser divididas em até três períodos, sendo um deles obrigatoriamente maior que 14 dias corridos e nenhum inferior a 5.
A lei não permite que o início do período de férias seja em algum dia em que o funcionário não trabalha.
É necessário, portanto, que as férias se iniciem em um dia útil, alinhando-se à jornada de trabalho dele.
De acordo com a lei, o funcionário deve voltar a trabalhar no primeiro dia útil após o fim do período de suas férias.
Por isso, mesmo que sua jornada termine em um sábado ou domingo, o funcionário só deverá voltar a trabalhar no próximo dia útil, que, neste caso, seria a segunda-feira.
Apesar de ser bastante comum nos depararmos com cenários em que o empregado sugere o período para o gozo de suas férias, quem deve decidir este momento é o empregador.
Esta informação é importante quando estamos diante de casos em que o período de férias do funcionário vai vencer em breve.
Apesar disso, é sempre importante buscar ouvir as preferências do funcionário para que exista um acordo entre ambas as partes.
O empregado deve ter conhecimento do aviso de férias com, no mínimo, 30 dias antes do início das férias de fato.
Isto deve ser feito para que o funcionário possa se programar para gozar propriamente do período de descanso, assim como para que a empresa se organize durante o período em que este empregado esteja ausente.
Caso o empregado falte de 6 a 14 dias dentro do período de um ano (12 meses), ele terá direito a apenas 24 dias de férias. Caso falte entre 15 e 23 dias, o número de dias de férias cai para 18.
Se o número de faltas for entre 24 a 32 dias, este funcionário terá direito a apenas 12 dias de férias.
Agora que você já sabe de algumas particularidades sobre as limitações e obrigações em relação à gestão do período de férias dos funcionários, vamos partir para as tarefas necessárias para a boa realização dessa gestão! #ConfereAi :)
Para que a gestão de férias seja realizada de forma eficaz, é importante ter um histórico detalhado dos períodos de férias gozadas pelos empregados.
Este histórico pode ser solicitado para a contabilidade da empresa, ou para o responsável pela folha de pagamentos da mesma. Existem três fatores que são de grande importância para este histórico, são eles: NOME DO FUNCIONÁRIO, PERÍODO AQUISITIVO e DIAS DE FÉRIAS GOZADOS.
É de extrema importância ter acesso a essas informações, para que a gestão de férias seja eficiente.
A empresa pode ser acionada judicialmente em casos específicos, nos quais, por exemplo, um funcionário deixou de gozar de suas férias dentro do período previsto em lei.
De acordo com a reforma trabalhista, é possível dividir o período das férias em três, sendo necessário que todos tenham duração de, no mínimo, 5 dias corridos. Outra condição é que um deles seja superior a 14 dias corridos.
O acordo em relação a essa divisão deve ser feito entre ambas as partes (empregador e empregado), e jamais imposto pelo empregador.
É importante que todas as definições sobre o assunto sejam expostas em locais de acesso a todos os funcionários.
A partir destas definições, é possível utilizar ferramentas como planilha para organizar e registrar todas as solicitações de férias dos funcionários, sempre respeitando a política criada.
A comunicação transparente é um fator essencial para que os funcionários tenham a consciência de que todos estão desfrutando do mesmo direito, sem privilégios para grupos específicos.
É importante que as férias dos funcionários não entrem em conflito com momentos de grande demanda interna da empresa.
Por exemplo, se uma loja costuma ter mais movimento no fim do ano, o ideal é que as férias de funcionários aconteça em outros meses.
Lembramos que cada organização funciona de uma forma específica e que o ideal é que seus gestores tenham consciência dos momentos mais oportunos e menos frágeis para lidarem com a ausência de alguns funcionários.
Um funcionário de férias não pode ficar com seu lugar desocupado, sem que ninguém assuma suas tarefas.
Por isso, para que a empresa continue realizando suas atividades sem grandes prejuízos em sua atuação, é necessário que todos os processos realizados pelo funcionário ausente sejam realizados por outro profissional.
Portanto, antes do período de férias do empregado se iniciar, o supervisor da área que será afetada pela ausência defina com clareza quem ficará encarregado pelo trabalho do funcionário que entrará em recesso.
Em alguns casos, treinamentos são necessários para que as atividades continuem acontecendo de acordo com o planejado.
Um período médio de 15 dias de antecedência pode ser o suficiente para que tudo esteja alinhado antes das férias se iniciarem.
Para uma melhor organização da gestão, é importante que exista um prazo para que os funcionários realizem seus pedidos de férias.
Assim, é possível ter tempo para planejar corretamente as férias de cada empregado sem que a empresa tenha sua produção prejudicada pela ausência de algum empregado.
Estes registros podem ser feitos da forma que a organização de recursos humanos achar mais viável para se preparar para realizar a gestão de férias.
A partir do momento em que todos os pedidos estejam registrados, com datas informadas e a organização finalizada, é importante deixar o calendário de férias exposto para que nenhum funcionário seja surpreendido.
O diálogo com finalidade de acordo entre todas as partes é extremamente necessário, visto que é muito comum nos depararmos com empregados desejando tirar férias no verão ou próximas de algumas datas comemorativas.
E, obviamente, sabemos que uma empresa inteira, principalmente quando trabalha com comércio, não pode entrar em férias em conjunto, ao mesmo tempo. Por isso, a busca pela compreensão de todos em relação às necessidades de cada um deve ser sempre encorajada.
Quando um funcionário entra de férias, alguém deve assumir suas tarefas. Muitas vezes isso acontece realocando obrigações do empregado que está em ausência para algum outro funcionário que, além de ter de lidar com a demanda pessoal, deve lidar também com o trabalho da pessoa ausente.
Para evitar o acúmulo de funções nestes momentos, algumas empresas optam por contratar funcionários temporários para suprir a demanda que continua existindo.
Nenhum negócio sobrevive ao competitivo mercado empresarial brasileiro por muito tempo sem uma boa gestão. Fazer a conciliação bancária e ter todos os números da sua empresa na ponta do lápis é essencial para sobreviver no Brasil.
Segundo especialistas, inclusive, a falta de gestão profissional é uma das principais ameaças para as PMEs.
Dentre os principais pontos a serem considerados no gerenciamento de uma companhia, é preciso levar em conta todas as questões financeiras e de controle interno que permitem a uma organização atingir o tão desejado equilíbrio orçamentário.
Agora, visando oferecer outro conteúdo relevante para você e seu negócio, lhe forneceremos um passo a passo sobre como fazer conciliações bancárias. Vamos lá?
Antes de começarmos, é importante definir do que se trata a conciliação bancária. Ela é uma ferramenta de extrema importância para a gestão financeira de uma empresa, independentemente de seu tamanho.
Em linhas gerais, a conciliação bancária nada mais é do que a relação entre os controles financeiros internos de um negócio e as movimentações da conta ou das contas de uma empresa. Na prática, nada mais é do que você comparar o seu sistema de gestão, a sua planilha ou o seu caderno com o extrato do seu banco em um determinado período!
Ou seja, é neste momento que o empreendedor compara, de lado a lado, todas as despesas, recebimentos e o saldo disponível da empresa. Assim, é possível conferir se as movimentações realizadas foram de fato efetivadas, e se existem divergências nos resultados apresentados.
Suponha, por exemplo, que você deseja avaliar se as entradas e saídas do negócio estão de acordo com o saldo de seu banco. É através do processo de conciliação bancária que você consegue traçar comparativos entre esses dados e mensurar se está tudo dentro dos conformes na gestão financeira da empresa.
Dessa forma, você garante que o controle da sua empresa está correto e não cai na armadilha de achar que tem uma quantia de dinheiro disponível e quando vai ver no banco... Cadê?
Diversos empreendedores dependem dessa tarefa para evitarem prejuízo, principalmente se recebem por cartões de crédito ou débito e boletos. Nestes casos, os valores arrecadados das vendas ou das prestações de serviço caem na conta bancária da pessoa jurídica. Através da conciliação é possível, então, conferir se o crédito esperado de fato caiu em sua conta, e entender seu capital de giro.
Levando este benefício em consideração, já fica mais do que clara a importância de realizar conciliação bancária dentro de qualquer empresa. Afinal, ter conhecimento do que de fato entrou em sua conta bancária e se você realmente recebeu por suas vendas, é essencial para o desenvolvimento de qualquer empreendimento.
Leia mais: O que é capital de giro
A conciliação bancária é uma ação crucial e corriqueira dentro do dia a dia de qualquer departamento financeiro. Como dissemos, seu principal intuito é o de analisar se há inconsistências ou se todos os dados do controle interno (entradas e saídas de capital) estão batendo.
Especialmente quando tratamos de estabelecimentos que lidam com muitas vendas diárias provenientes de diferentes fontes (cartões de crédito, débito, pagamento a vista, boleto bancário), a conciliação bancária é uma ferramenta indispensável e capaz de prover cenários financeiros diários, semanais, mensais, anuais ou mesmo de um período específico, e que ajuda a validar seu fluxo de caixa.
Dessa forma, você garante que sempre terá capital disponível para realizar as suas operações cotidianas, ou para o cumprimento de obrigações, como faturas de fornecedores, empréstimos, financiamentos bancários etc.
Pensando no curto prazo, a conciliação bancária pode parecer um esforço extra que, para quem não tem tanto tempo disponível, pode ser irrelevante. Porém, realizando este controle durante longos períodos (meses, anos) vai ficar perceptível a quantidade de perdas que podem ser evitadas com esta prática.
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É importante salientar, também, que se o acompanhamento das entradas e saídas possuem valores errados, consequentemente o gestor financeiro vai basear-se em cálculos errados, resultando em estratégias que podem gerar prejuízos futuros para a empresa.
Valores que não condizem com a realidade resultam em falhas no acompanhamento do fluxo de caixa da empresa, e isto pode se tornar um problema grave a médio ou longo prazo, colocando em risco o futuro do empreendimento. Já pensou se chega no dia de um pagamento e não tem dinheiro no banco?
Outra questão a ser pontuada são os prejuízos recorrentes que podem acontecer quando não se acompanha o extrato bancário com frequência. Isso costuma acontecer quando existem taxas cobradas em cima de serviços prestados por bancos e operadoras.
Por exemplo, quando se contrata o serviço de uma adquirente (aquela que provê a maquininha, que possibilita, para o varejista, aceitar cartão em seu estabelecimento), taxas diversas são cobradas para diferentes tipos de transação. Muitas empresas altera essas taxas sem aviso prévio, resultando em um gasto extra para o empreendedor, que muitas vezes não tem conhecimento da cobrança indevida. A conciliação bancária permite um acompanhamento mais efetivo em relação a estes valores que, muitas vezes, são cobrados sem que o empreendedor perceba.
Na InfinitePay, que oferece meios de pagamento para o empreendedor, as taxas são transparentes e sem pegadinhas, justamente para facilitar a vida dos empreendedores. Oferecemos uma calculadora de taxas para nossos clientes saberem quanto vão receber em cada venda.
A conciliação bancária pode ser uma ferramenta atrelada diretamente ao planejamento estratégico da empresa, permitindo uma visão mais detalhada de todas as despesas e lucros do estabelecimento.
O resultado? Uma ferramenta indispensável de controle, capaz de te guiar para planejar e construir o seu negócio de acordo com os objetivos traçados para ele!
Agora que já entendemos a importância e a definição de conciliação bancária, vamos verificar como fazer a conciliação bancária e de que modo ela deve ser implementada na cultura de uma empresa.
Confira o passo a passo:
O primeiro passo para uma conciliação bancária completa e eficaz consiste em registrar, todos os dias, quais foram as movimentações de entrada e saída de suas contas. Neste processo, leve em conta tudo: desde pequenas taxas cobradas pelos bancos, até a entrada de volumes mais substanciais, como aquelas vindas de maquininhas, vendas por celular, Pix, link de pagamento ou boleto. Exemplos de saídas: pagamentos de fornecedores, contas fixas, recebimentos de clientes, pagamentos de salários, impostos, tarifas bancárias etc.
Você deve guardar notas fiscais, recibos, extratos, comprovantes de depósitos, pagamentos e transferências bancárias. Isso servirá como prova para os casos de identificação de valores que não caíram em sua conta. Dessa forma, você estará fazendo o controle interno do caixa da sua empresa, registrando diariamente as entradas e saídas de dinheiro, além do seu saldo bancário.
Uma dica: É muito importante que você registre os lançamentos de acordo com a data de movimentação de caixa deles. Por exemplo:
Esse controle garante que você respeite os prazos de pagamento e evite pagar multas por atraso. Além disso, o acompanhamento detalhado de todas as movimentações de entrada e saída junto ao seu extrato bancário vai permitir que você identifique dados divergentes, na hora da conferência entre os números e as datas.
Em seguida, é preciso validar se os saldos do controle interno (tanto o inicial, quanto o final) conferem com as informações do extrato bancário.A forma mais comum é através da comparação do arquivo do banco, geralmente no formato OFX ou PDF, com o seu sistema interno.
Extrato na mão, controle interno na outra... Ao que devemos ficar atentos para fazer uma boa conciliação bancária?
Com esse checklist você conseguirá fazer uma conciliação bancária eficiente!
Bônus: Se você conseguir agrupar os lançamentos por categorias, você terá uma visão ainda melhor sobre sua empresa.
Dessa forma você conseguirá saber por exemplo, onde está o seu maior custo (É no custo das mercadorias? Nas despesas fixas? Nas despesas com funcionários? Impostos?)
Finalmente, caso tenha sido localizada alguma inconsistência na etapa anterior, é hora de aplicar a devida correção nos dados de modo que todos os lançamentos do controle interno reflitam a realidade das finanças do negócio.
Lembrando que notas fiscais, boletos, extratos e comprovantes devem ser guardados para futuro lançamento contábil.
Caso tenha alguma divergência entre os registros do seu controle interno e banco, procure olhar os documentos originais de cada lançamento. Erros comuns que podem acontecer são erros de digitação na hora da inclusão do dado, duplicidade de venda, multa/desconto por atraso não previsto, entre outros.
Caso você faça vendas por cartão, atente-se ao fato de que podem haver transações que não foram processadas totalmente (mesmo com o comprovante sendo impresso na máquina). Para isso, é importante que você faça a conciliação entre o seu sistema de vendas e o extrato das operadoras.
Além disso, pode haver também atraso no pagamento das suas vendas por parte das operadoras de cartão de crédito. Verifique se isso acontece e entre em contato com a sua operadora para corrigir as pendências.
Caso você faça vendas por cartão, também é necessário realizar o controle das taxas cobradas pelas operadoras. Todas as taxas foram cobradas corretamente Além disso, confira se todas as tarifas bancárias (como TED ou DOC) estão previstas no seu controle interno.
Alguns impostos sob operações, como IOF (Caso você tenha feito alguma operação internacional ou alguma aplicação financeira) também pode gerar diferenças na hora de conferência do saldo.
Leia mais: IOF: O que é e como funciona
Se você precisa de dinheiro rápido e com taxas transparentes, conheça a maquininha de cartão da InfinitePay. Taxas sem surpresas, a partir de 1,38% no débito. E você ainda escolhe se quer receber na hora ou em 1 dia útil.
São diversas as obrigações que temos com a Receita Federal. Entre as responsabilidades mais latentes em relação à Receita, vale a pena dar ênfase à Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte, ou DIRF.
A DIRF desponta como uma das declarações mais importantes, mas também uma das que mais geram dúvidas. Se você ainda se pergunta “o que é DIRF e para que serve?”, está no lugar certo.
Neste artigo, nos dedicamos a explicar o que é o DIRF, por quem ela deve ser declarada e como é feito o processo de declaração.
Esta declaração é utilizada pela Receita Federal como elemento fiscalizatório, de acordo com a legislação que está relacionada ao Imposto de Renda. Através do DIRF, a Receita combate a sonegação fiscal que pode ser praticada por pessoas jurídicas ou físicas.
Funcionários que, ao longo do ano anterior, receberam o valor igual ou superior a R$28.559,70, devem ser informados pelo empreendedor após a entrega da declaração. Para estes funcionários, é necessário entregar um relatório que acusa a natureza dos pagamentos e o valor total recebido, além das retenções e deduções que aconteceram no período do ano que antecede a declaração.
Após receber a Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda de seus funcionários, os dados presentes neste relatório devem ser conciliados com a DIRF, para encontrar possíveis divergências na comparação.
Caso estas divergências sejam encontradas, o contribuinte deverá justificar-se à Receita Federal. Dependendo da fonte do erro, caso este seja da empresa, ela será multada por inconsistências ou omissões na DIRF. Por isso, é importante ficar atento para não se prejudicar perante à Receita Federal.
Existem algumas situações que ilustram a retenção de imposto que deve ser declarado pelo DIRF. São elas:
Os contribuintes devem prestar atenção ao cálculo do imposto de renda e à tabela para conciliar seus valores. Assim, será possível saber se realmente é necessário declarar a DIRF.
Leia mais: 6 impostos e tributos que todo empreendedor precisa conhecer
A Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (DIRF) será substituída pela combinação do eSocial com a EFD-Reinf (Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais). Essas ferramentas fazem parte do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) e têm funções complementares.
A EFD-Reinf é responsável pela coleta de dados sobre rendimentos pagos e as respectivas retenções do Imposto de Renda, além de contribuições sociais, exceto as vinculadas a relações de trabalho, que são administradas pelo eSocial.
Portanto, esse sistema integrado permite uma abordagem mais eficiente e unificada para a administração das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas.
A DIRF será substituída pelo eSocial, o que elimina a necessidade de um período concentrado de declaração no início de cada ano e distribui o trabalho ao longo dos meses.
Essa transição tem sido preparada desde o lançamento do eSocial Simplificado, com um avanço significativo marcado pela publicação da Instrução Normativa nº 2096 pela Receita Federal, que definiu a data final para a obrigatoriedade da DIRF conforme a conhecemos.
A partir de 1º de janeiro de 2024, a apresentação da DIRF para os eventos ocorridos será dispensada. Originalmente, esta substituição não aplicaria ao ano-base 2023, mas às informações do ano de 2024, que seriam declaradas em 2025. Contudo, a substituição foi postergada para 2025 através da nova Instrução Normativa (IN) 2.181/2024.
É crucial destacar que a Minuta da Nota de Documentação Evolutiva 01/2021 foi atualizada para a NDE nº 01/2023 (rev.) - Versão S-1.2. Esta versão estabelece os princípios para a substituição e já está em vigor. As mudanças que impactam os eventos remuneratórios ligados ao Imposto de Renda foram implementadas na DCTFWeb a partir de maio de 2023, e as informações complementares do Imposto de Renda pertinentes estão detalhadas na Versão S-1.2 do eSocial.
A DIRF (Declaração de Imposto Retido na Fonte) e a EFD-Reinf (Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais) são duas obrigações acessórias da Receita Federal do Brasil. Ambas as declarações são utilizadas para informar à Receita sobre as retenções de tributos efetuadas por pessoas jurídicas e físicas.
Leia mais: Reinf: O que é e quem deve declarar?
A DIRF (Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte) e a EFD-Reinf (Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais) são obrigações acessórias distintas, exigidas pela Receita Federal do Brasil, que possuem objetivos e requisitos específicos para as empresas. Veja a diferença entre elas:
A resposta depende do tipo de retenção que a pessoa jurídica ou física efetuou. Se a retenção foi de IRPF, a declaração a ser utilizada é a DIRF. Se a retenção foi de IRPJ, CSLL, COFINS, PIS/Pasep, CPRB ou outras informações, a declaração a ser utilizada é a EFD-Reinf.
Os valores da DIRF são calculados com base nas seguintes informações:
A base de cálculo é o valor sobre o qual a retenção é efetuada.
A alíquota é a porcentagem que é retida sobre a base de cálculo.
O número de retenções efetuadas durante o ano-base.
Por exemplo, se uma pessoa jurídica efetuar uma retenção de IRPF de R$ 100,00 sobre um valor de base de cálculo de R$ 1.000,00, a alíquota utilizada será de 10%. Portanto, o valor da retenção será de 10/100 * 1.000 = R$ 100,00.
Os valores da DIRF podem ser diferentes dos valores de relatórios de vendas porque a DIRF declara apenas as retenções efetuadas. Os relatórios de vendas, por outro lado, declaram todas as receitas brutas auferidas pela pessoa jurídica ou física.
Por exemplo, se uma pessoa jurídica efetuar uma venda de R$ 1.000,00 e reter IRPF de R$ 100,00 sobre o valor da venda, o valor da DIRF será de R$ 100,00. No entanto, o valor do relatório de vendas será de R$ 1.000,00.
As taxas afetam o cálculo dos valores que aparecem na DIRF porque elas determinam o valor da retenção que deve ser efetuada.
Por exemplo, se a alíquota de IRPF for de 10%, o valor da retenção será de 10/100 * valor da base de cálculo. Se a alíquota for de 20%, o valor da retenção será de 20/100 * valor da base de cálculo.
Portanto, é importante estar atento às taxas vigentes para calcular corretamente os valores que devem ser informados na DIRF.
A DIRF não é uma exclusividade das grandes empresas. Veja quem está obrigado:
De forma resumida, apenas as pessoas jurídicas que possuem declaração de inatividade estão isentas de apresentar a DIRF.
A DIRF (Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte) é uma das obrigações acessórias mais importantes para empresas e certos tipos de pessoas físicas. Preparar e enviar essa declaração de forma correta é fundamental para evitar problemas com a Receita Federal. A seguir, um guia prático para fazer a DIRF:
Antes de tudo, certifique-se de que você ou sua empresa precisa mesmo enviar a DIRF. Como mencionado anteriormente, empresas que realizam pagamentos com retenção de Imposto de Renda na fonte são, em sua maioria, obrigadas a declarar, assim como pessoas físicas em determinadas situações.
A Receita Federal disponibiliza anualmente um programa específico para a geração da DIRF. Você deve baixá-lo no site oficial da Receita Federal, na seção de "Download". Garanta que está baixando a versão correta para o ano-calendário em questão.
Para preencher a DIRF, você precisa de uma série de informações. Estas incluem:
Com o programa aberto e as informações em mãos, comece a preencher:
O próprio programa da DIRF possui uma funcionalidade de validação. Utilize-a para certificar-se de que não há inconsistências ou informações faltantes. O sistema irá alertá-lo caso encontre alguma irregularidade.
Após validar e garantir que está tudo correto, gere o arquivo da declaração.
Utilize o programa "Receitanet" (geralmente já vem junto com o programa da DIRF) para transmitir a declaração para a Receita Federal. Você precisará de um certificado digital válido para esta etapa.
Após a transmissão ser concluída com sucesso, você receberá um recibo eletrônico. Guarde-o com cuidado, pois ele é a sua prova de entrega da DIRF.
A Receita Federal estipula um prazo específico para a entrega da DIRF a cada ano. Certifique-se de cumprir este prazo para evitar multas e complicações.
No site da Receita Federal, você pode acompanhar o processamento da sua DIRF. Caso haja algum erro ou pendência, o sistema informará para que você tome as providências necessárias.
Leia mais: Como fazer seu informe de rendimentos de pessoa jurídica
A tecnologia veio para facilitar, e com a DIRF não é diferente. Se você é cliente InfinitePay, pode obter o extrato DIRF com apenas alguns cliques pelo aplicativo. Veja:
Você também pode compartilhar por email ou whatsapp.
A pontualidade é fundamental ao lidar com a DIRF 2024 prazo. O prazo de entrega geralmente está estipulado para os primeiros meses do ano, mas pode variar. A dica é monitorar o site oficial da Receita Federal ou manter contato com seu contador para evitar atrasos.
Atrasar essa entrega pode resultar em multas. E o valor pode ser bem salgado, especialmente para as empresas que têm um grande volume de transações.
Em relação às multas, é aplicada uma taxa de 2% ao mês ou uma fração de atraso da entrega sobre o valor de imposto de renda informado na declaração, limitado a 20%. As informações podem ser resgatadas na Instrução Normativa SRF de número 197.
No caso de pessoa física, a multa mínima é de R$200,00. Já para pessoa jurídica que optou pelo Simples ou Simples Nacional, o valor é de R$500,00. Em outros casos, essa multa pode diminuir, são eles:
Leia mais:
Entender a DIRF e sua relevância é fundamental para manter a regularidade fiscal da sua empresa ou atividade autônoma. Mesmo parecendo complexa, com as orientações corretas e a ajuda, é possível gerenciar essa obrigação de forma eficiente. Na InfinitePay você obtém com facilidade o documento de seus rendimentos para ajudar na hora de preencher a declaração.
Recomenda-se sempre ter um profissional de contabilidade de confiança ao lado para garantir que todos os passos sejam seguidos corretamente. E, claro, manter-se atualizado é essencial. Portanto, reserve um tempo para se informar, pois, no mundo tributário, o conhecimento é, sem dúvida, a melhor ferramenta.
O avanço tecnológico e a demanda por soluções práticas e seguras deram origem a uma revolução no mundo dos pagamentos: as carteiras digitais. Também conhecidas como e-wallets, as carteiras digitais surgiram como uma solução moderna para facilitar pagamentos, conveniência e segurança ao consumidor.
Dentre as várias opções disponíveis no mercado, o Apple Pay, a carteira digital da Apple, se destaca como uma das mais populares e confiáveis. Se você já se perguntou “como usar Apple Pay?”, chegou ao lugar certo. Prepare-se para mergulhar no universo das carteiras digitais e descobrir como o Apple Pay pode transformar sua experiência de compra.
Apple Pay é um serviço de pagamento móvel e carteira digital oferecido pela Apple. Ele permite que os usuários façam pagamentos usando dispositivos Apple de forma fácil e segura, tanto em lojas físicas quanto online.
Ao invés de usar cartões de crédito físicos ou dinheiro, o Apple Pay transforma o processo de pagamento em uma experiência mais moderna e conveniente. Todas as informações de pagamento são armazenadas de forma segura no dispositivo e podem ser acessadas rapidamente sempre que você precisar realizar uma compra.
Configurar o Apple Pay é um processo simples e intuitivo. Acompanhe os passos a seguir para começar a aproveitar os benefícios deste serviço:
O Apple Pay utiliza a tecnologia NFC (Comunicação por Campo de Proximidade) para realizar transações em terminais de pagamento compatíveis. A seguir, mostramos como usar essa funcionalidade:
Ao se preparar para pagar em uma loja, procure o símbolo do Apple Pay ou o ícone NFC no terminal de pagamento. Isso indica que o estabelecimento aceita pagamentos via Apple Pay.
No iPhone, autentique-se utilizando o Face ID, Touch ID ou o código de acesso. No Apple Watch, pressione duas vezes o botão lateral.
Mantenha a parte superior do iPhone ou a tela do Apple Watch próximo ao leitor de pagamento até que você veja "Concluído" e uma marca de verificação na tela.
A Apple dá grande ênfase à segurança do usuário. Ao usar o Apple Pay, é necessária uma forma de autenticação para garantir que a pessoa que está realizando a transação seja realmente o proprietário do dispositivo:
O Apple Pay não se limita apenas a lojas físicas – ele também pode ser usado para realizar pagamentos em aplicativos e em sites compatíveis. Veja como:
Usar o Apple Pay para compras online oferece várias vantagens para os consumidores.
Elimina a necessidade de inserir manualmente detalhes do cartão de crédito ou débito, acelerando o processo de finalização da compra.
A Apple utiliza a tecnologia de tokenização para proteger os detalhes do cartão. Isso significa que os detalhes reais do cartão nunca são compartilhados com o vendedor, reduzindo o risco de fraudes.
Com o Apple Pay, não há necessidade de criar contas em diferentes sites ou lembrar de senhas. Isso simplifica a experiência de compra, especialmente para compras rápidas ou impulsivas.
A Apple valoriza a privacidade do usuário. Ao usar o Apple Pay, o vendedor não recebe informações pessoais, como endereço de e-mail ou número de telefone, a menos que você escolha compartilhá-las.
Uma das principais preocupações dos consumidores ao adotar novas tecnologias de pagamento é a segurança. Felizmente, a Apple projetou o Apple Pay com várias camadas de segurança para garantir que as informações dos usuários permaneçam protegidas.
A privacidade é um pilar fundamental da filosofia da Apple, e isso se estende ao Apple Pay. A Apple não armazena detalhes sobre o que você comprou, onde comprou ou quanto pagou. Isso significa que suas transações permanecem privadas entre você, o comerciante e o seu banco.
Os detalhes do cartão, representados pelo token, são armazenados de forma segura no "Elemento Seguro" do dispositivo, um chip especializado que mantém as informações protegidas contra acessos não autorizados.
A Apple não vende suas informações para terceiros e não as compartilha com comerciantes, garantindo que sua privacidade seja mantida ao longo de todo o processo.
Quer saber se o seu cartão de crédito é aceito no Apple Pay? Confira a lista abaixo e veja as instituições disponíveis na carteira digital da Apple.
O cartão virtual da InfinitePay, o InfiniteCard, merece posição de destaque. Se você ainda não conhece, ele é o cartão virtual que devolve parte do dinheiro sempre que é usado.
A cada compra, você recebe de volta 1,5% do valor que gastou. E o melhor de tudo: ele não tem anuidade e você não paga nada pra criar o seu. Saiba todas as informações sobre o InfiniteCard.
O Tap to Pay no iPhone é a tecnologia que possibilita receber pagamentos por aproximação de cartões de crédito ou débito, Apple Pay, Apple Watch e smartphones com outras carteiras digitais diretamente no iPhone e sem a necessidade de maquininhas ou equipamentos adicionais.
Para que você consiga usar o Tap to Pay no iPhone, é necessário que você tenha duas coisas:
NFC, que é a abreviação de Near Field Communication (ou "comunicação a curta distância" em tradução livre), refere-se a uma tecnologia que possibilita a troca de informações entre dispositivos quando estão próximos um do outro. Confira mais sobre o que é NFC neste artigo.
Os modelos de iPhone habilitados para receber pagamentos por aproximação são o iPhone XS e mais novos, rodando a versão mais recente do iOS.
A InfinitePay foi a primeira empresa brasileira a oferecer a possibilidade de receber pagamentos por aproximação no iPhone no Brasil. Para usá-lo, basta baixar na App Store, fazer o rápido cadastro e em menos de 5 minutos é possível começar a vender com seu iPhone.
O Apple Pay e tecnologias "tap to pay" representam o futuro dos pagamentos digitais. Eles simbolizam a transição de métodos tradicionais para soluções rápidas, seguras e convenientes.
As carteiras digitais, como o Apple Pay, oferecem não só uma experiência de compra mais fluída, mas também um nível superior de segurança através de recursos como tokenização e autenticação biométrica.
À medida que a tecnologia avança, é evidente que estamos nos movendo para uma era onde eficiência e conveniência em transações financeiras são priorizadas. Em resumo, o futuro dos pagamentos chegou – e é digital.
Os links de pagamento com recebimento na hora são uma excelente opção para quem busca rapidez nas transações. Com eles, os vendedores recebem o valor da venda na hora, ajudando a manter o fluxo de caixa saudável.
Criar um link de pagamento com recebimento imediato é geralmente muito simples: basta inserir os dados da venda e gerar um link único para ser enviado ao comprador. No entanto, as opções de recebimento e taxas podem variar de uma plataforma para outra.
Por isso, neste artigo, vamos mostrar como gerar um link de pagamento que cai na hora, usando uma plataforma confiável e com um ótimo custo-benefício, facilitando suas vendas online.
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Confira abaixo 3 formas de gerar links de pagamento pela InfinitePay e como receber seus valores na hora.
Tenha a liberdade de vender onde quiser à distância ou pelas redes sociais, aproveitando as menores taxas do Brasil tanto no débito quanto no crédito, à vista ou parcelado.
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Assim como os nossos outros planos, o InfiniteNitro também tem taxas baixas para você manter a sua margem de lucro alta:
Leia mais:
InfinitePay acompanha redução da Selic e corta taxas de juros no parcelado
Como gerar link de pagamento para receber online
Link de pagamento parcelado: como gerar e vender online com mais possibilidades
O processo de gerar um link de pagamento com cartão de crédito é o mesmo do passo acima com a InfinitePay.
Você não precisa definir um método de pagamento antes de enviar a cobrança ao cliente, na InfinitePay o link de pagamento é pago via cartão de crédito.
Ao utilizar o InfiniteLink, link de pagamento com recebimento na hora da InfinitePay, sempre que uma venda é realizada, o cliente recebe automaticamente notificações sobre o vencimento do link.
Veja: Cobrança recorrente no cartão de crédito
O Pix é uma revolução no sistema bancário brasileiro, e sua integração com o WhatsApp potencializa essa praticidade:
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Guia completo do Pix para contas jurídicas: como funciona, taxas e vantagens
Venda direta: Uma abordagem poderosa para o sucesso empresarial
1. Facilidade de venda
Sem a necessidade de um site ou loja virtual, o link de pagamento permite que você realize vendas pela internet, redes sociais, WhatsApp, e-mail, entre outros.
2. Segurança nas transações
A InfinitePay garante a segurança dos dados dos clientes com sistemas anti-fraude. Transações criptografadas de ponta a ponta.
3. Flexibilidade
Ideal para negócios que trabalham com encomendas personalizadas, onde o valor não é fixo e varia conforme o pedido.
4. Redução de inadimplência
Ao enviar o link diretamente para o cliente, você incentiva o pagamento imediato, diminuindo as chances de esquecimento ou atraso.
5. Funciona no mundo todo
Seu negócio não está limitado à sua localização física. Com o link de pagamento da InfinitePay, você pode vender para qualquer lugar do país ou até mesmo internacionalmente.
O link de pagamento com recebimento na hora da InfinitePay é uma ferramenta versátil que se adapta às necessidades de diferentes negócios, desde pequenos empreendedores até grandes empresas.
Ele simplifica e acelera o processo de venda, veja como:
Vendas pelo WhatsApp
A maioria dos brasileiros usa o WhatsApp diariamente. Ao integrar o link de pagamento nas suas conversas, você transforma bate-papos em oportunidades de venda.
Ofertas e promoções relâmpago
Envie links de pagamento para ofertas com tempo limitado, criando urgência e incentivando compras rápidas.
Pagamentos recorrentes
Se você oferece serviços de assinatura ou mensalidades, o link de pagamento pode ser programado para envios recorrentes.
Feedback rápido
Após a conclusão do pagamento, é possível solicitar avaliações ou feedbacks dos clientes, auxiliando na melhoria contínua do serviço.
O link de pagamento com recebimento na hora não apenas simplifica seu fluxo de venda, mas também proporciona benefícios tangíveis ao vendedor. É uma ferramenta que, sem dúvida, veio para revolucionar a forma que fazemos negócios.
E você? Já utiliza o link de pagamento com recebimento na hora da InfinitePay em seu negócio?