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Pagamentos

Você fez uma compra e agora quer o dinheiro de volta. Mas será que isso é possível? 

O direito do consumidor prevê diversas situações em que o ressarcimento do valor pago pode ser exigido, mas nem sempre esse direito se aplica.

Muitas pessoas acreditam que podem devolver um produto ou cancelar um serviço a qualquer momento e receber reembolso imediato. 

No entanto, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) estabelece regras e prazos específicos para diferentes situações, como defeitos, atrasos na entrega e propaganda enganosa.

Se você quer entender quando o consumidor tem direito à devolução do dinheiro, continue lendo. 

Neste artigo, explicamos os principais casos em que é possível exigir o ressarcimento, como fazer isso da forma correta e o que fazer se a empresa se recusar a devolver o valor.

Quando o consumidor tem direito à devolução do dinheiro?

O Código de Defesa do Consumidor (CDC) garante que, em determinadas situações, o cliente pode solicitar o ressarcimento do valor pago. 

No entanto, o direito à devolução do dinheiro não se aplica em qualquer circunstância. O consumidor deve estar atento às regras e prazos para exigir esse direito.

Em geral, a devolução do dinheiro pode ser solicitada nos seguintes casos:

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Produto com defeito ou vício

Se um produto apresentar defeito ou vício, comprometendo seu funcionamento, segurança ou qualidade, o fornecedor tem um prazo de até 30 dias para resolver o problema. 

Caso isso não ocorra, o consumidor pode escolher entre receber o dinheiro de volta, trocar o item por outro igual ou solicitar um abatimento no valor pago. 

O prazo para registrar a reclamação varia conforme o tipo de produto: 90 dias para bens duráveis, como eletrodomésticos e eletrônicos, e 30 dias para produtos não duráveis, como alimentos e cosméticos. 

Se o defeito for tão grave que impossibilite o uso do item, o consumidor pode exigir a devolução imediata do dinheiro, sem precisar esperar pelo reparo.

Serviço prestado de forma inadequada

No caso de serviços prestados de forma inadequada, a empresa deve refazer o serviço sem custos extras. 

Se isso não for feito, o consumidor tem direito a um reembolso total ou a um abatimento proporcional no valor pago. 

Para serviços considerados não duráveis, como limpeza ou transporte, o prazo para registrar uma reclamação é de 30 dias

Já para serviços duráveis, como reformas e manutenção de equipamentos, o prazo é de 90 dias. Sempre que possível, é recomendável formalizar a reclamação por escrito para garantir que o direito seja respeitado.

Atraso na entrega do produto ou serviço

Outro caso em que a devolução do dinheiro é garantida ocorre quando há atraso na entrega de um produto ou serviço

Se o fornecedor não cumprir o prazo combinado, o consumidor pode cancelar a compra e exigir o reembolso integral, além de uma indenização caso tenha sofrido prejuízos. 

Para reforçar seu direito, é essencial que o cliente registre as tentativas de contato e tenha provas do prazo acordado.

Cancelamento indevido de serviço

Se um serviço contratado for cancelado sem justificativa válida, o consumidor também pode solicitar o ressarcimento. 

Isso acontece, por exemplo, quando uma empresa suspende um serviço de internet sem motivo aparente, mesmo que todas as faturas estejam pagas. 

Além do reembolso, o cliente pode exigir uma compensação caso o cancelamento tenha causado prejuízo.

Propaganda enganosa ou descumprimento da oferta

A devolução do dinheiro também é um direito do consumidor em casos de propaganda enganosa ou descumprimento da oferta

Se o produto ou serviço entregue não for compatível com o que foi anunciado, o cliente pode optar por um ressarcimento integral, um abatimento proporcional no valor pago ou a substituição do item por outro equivalente

Para garantir a devolução, é importante guardar provas, como capturas de tela de anúncios ou e-mails promocionais, que demonstrem a oferta original.

Direito de arrependimento (compras online, telefone ou catálogo)

Outro direito importante é o direito de arrependimento, válido para compras feitas fora do estabelecimento comercial, como pela internet, telefone ou catálogo. 

O consumidor pode desistir da compra em até 7 dias após o recebimento do produto ou serviço, sem precisar justificar o motivo

O fornecedor é obrigado a devolver o valor total da compra, incluindo o frete, e deve cobrir os custos da devolução do item. 

Essa regra, no entanto, não se aplica a compras feitas em lojas físicas, a menos que o estabelecimento tenha uma política própria que permita devoluções.

Agora que você já sabe quando o consumidor pode exigir a devolução do dinheiro, veja a seguir como solicitar o ressarcimento e quais são os prazos legais para cada situação.

Como solicitar o ressarcimento do valor de uma compra?

Mesmo quando o consumidor tem direito ao reembolso, é importante seguir os procedimentos corretos para garantir que o pedido seja aceito. 

Como solicitar o dinheiro de uma compra de volta?

1. Faça contato com o fornecedor

O primeiro passo é entrar em contato com o fornecedor, informando o motivo da devolução e solicitando a restituição do valor. 

Sempre que possível, faça essa comunicação por escrito, por e-mail ou mensagem, para ter um registro da solicitação.

2. Reúna os comprovantes

A apresentação de documentos que comprovem a compra é essencial. 

Isso inclui a nota fiscal, comprovante de pagamento e qualquer outra evidência que demonstre a transação. 

Em casos de propaganda enganosa ou descumprimento da oferta, anexar prints ou cópias da publicidade original pode ajudar a reforçar a reclamação.

3. Se atente aos prazos corretos 

O consumidor também deve respeitar os prazos estabelecidos pelo Código de Defesa do Consumidor. 

Para produtos ou serviços com defeito, o pedido de reembolso deve ser feito dentro de 30 dias para itens não duráveis e 90 dias para bens duráveis

Já no caso do direito de arrependimento em compras online, o prazo para solicitar a devolução do dinheiro é de até 7 dias após o recebimento do produto

Se o problema estiver relacionado a atraso na entrega, o cliente pode exigir o reembolso assim que o prazo for descumprido.

4. Recorra aos órgãos de justiça

Caso o fornecedor se recuse a devolver o valor, o consumidor pode recorrer a órgãos de defesa do consumidor, como o Procon, ou registrar a queixa na plataforma consumidor.gov.br. Se mesmo assim a situação não for resolvida, é possível acionar a Justiça para garantir que o direito seja cumprido.

Seguir esses passos corretamente e saber quais são os seus direitos pode evitar desgastes e processos desnecessários.

Quanto tempo demora para receber o reembolso?

Quando uma compra é cancelada ou um serviço não é prestado corretamente, o consumidor tem direito ao reembolso, mas o prazo e o procedimento variam de acordo com o meio de pagamento utilizado. 

Veja como funciona para cada caso:

  • Cartão de crédito: O estorno é processado pela administradora do cartão e pode levar algumas faturas para aparecer. Se a compra foi parcelada, as próximas parcelas são canceladas e as já pagas podem ser reembolsadas conforme o cronograma da operadora do cartão.
  • Cartão de débito: O reembolso é depositado diretamente na conta bancária do consumidor e pode levar até 30 dias, dependendo das regras do banco e da empresa responsável pela venda.
  • Boleto bancário ou transferência: O valor é devolvido via depósito na conta do cliente. Geralmente, é necessário fornecer os dados bancários para que o ressarcimento seja processado corretamente.
  • Pix: O estorno costuma ser o mais rápido, pois o valor pode ser devolvido instantaneamente pelo lojista. Como não há intermediários processando a transação, a devolução pode ocorrer em poucas horas ou no mesmo dia, dependendo da política da empresa.

Caso a empresa não realize o estorno dentro do prazo prometido, o consumidor pode tomar medidas para garantir seus direitos:

  • Registrar uma reclamação na justiça (Procon, consumidor.gov.br, etc.)
  • Entrar com uma ação judicial, se necessário.
  • Exigir o reembolso em dobro, caso a cobrança indevida seja comprovada, conforme o artigo 42 do Código de Defesa do Consumidor.

Para evitar atrasos e dificuldades no estorno, o consumidor deve guardar comprovantes da compra e do pedido de reembolso, além de acompanhar a solicitação junto ao fornecedor e, se necessário, junto à administradora do pagamento.

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Como evitar problemas com devoluções e reembolsos?

Embora o Código de Defesa do Consumidor ofereça proteção contra prejuízos em compras e serviços, seguir algumas boas práticas pode evitar transtornos e tornar o processo de devolução mais simples. 

Tanto consumidores quanto lojistas podem adotar medidas para minimizar problemas e garantir mais segurança nas transações.

Para consumidores:

Algumas práticas importantes incluem:

  • Verifique a política de devolução da empresa antes de finalizar a compra. Algumas lojas oferecem condições mais flexíveis do que as exigidas por lei, enquanto outras seguem estritamente o CDC.
  • Guarde todos os comprovantes da transação, como nota fiscal, comprovante de pagamento e registros de conversas com o fornecedor. Eles são essenciais para formalizar uma solicitação de reembolso.
  • Confira bem as informações do produto ou serviço antes de comprar. Em compras online, leia as descrições detalhadamente e analise as avaliações de outros clientes para evitar frustrações.
  • Acompanhe prazos e faça solicitações por escrito. Se precisar pedir um estorno ou devolução, comunique-se por e-mail ou aplicativos de mensagens, registrando a solicitação e o prazo prometido pelo fornecedor.
  • Fique atento às regras para cada forma de pagamento. Dependendo do método utilizado, o tempo de reembolso pode variar. Se houver dúvidas, entre em contato com o banco ou a administradora do cartão.

Para negócios:

Para empresas, lidar com devoluções e reembolsos de forma eficiente não só evita problemas com clientes, mas também melhora a reputação da marca. 

Algumas ações ajudam a reduzir as solicitações de estorno e manter uma boa relação com os consumidores:

  • Tenha uma política de troca e devolução clara e acessível, explicando os prazos, condições e procedimentos necessários. Disponibilizá-la no site ou na loja física pode evitar dúvidas e reclamações.
  • Forneça informações detalhadas sobre os produtos e serviços. Descrições completas, imagens de qualidade e explicações sobre funcionalidades ajudam a evitar compras por engano e pedidos de devolução.
  • Invista na qualidade do atendimento ao cliente. Muitas devoluções podem ser evitadas com um suporte eficiente, que solucione dúvidas e problemas antes que o cliente peça um reembolso.
  • Otimize o processo de reembolso e trocas, garantindo que as devoluções sejam feitas de forma ágil e sem burocracia desnecessária. Processos simplificados melhoram a experiência do cliente e reduzem reclamações.
  • Evite atrasos na entrega e descumprimento de prazos. Problemas com logística são uma das principais razões para pedidos de reembolso. Ter um controle eficiente sobre prazos e envios pode evitar cancelamentos desnecessários.

Empresas que lidam bem com devoluções e reembolsos tendem a fidelizar mais clientes, pois demonstram transparência e compromisso com a satisfação do consumidor. 

Além disso, resolver problemas rapidamente pode ser um diferencial competitivo no mercado.

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Gerenciar devoluções e reembolsos pode ser um desafio para lojistas, principalmente quando envolve diferentes formas de pagamento e o impacto no fluxo de caixa. 

Na InfinitePay, empreendedores podem automatizar processos gratuitamente, reduzir burocracias e garantir um atendimento mais eficiente para os clientes.

Com a Conta Inteligente da InfinitePay, você consegue acompanhar todas as transações em um só lugar, facilitando a gestão financeira e garantindo que o processo de devolução seja mais rápido e seguro.

Gerenciar vendas, evitar problemas com reembolsos e otimizar o relacionamento com os consumidores se torna mais fácil com a InfinitePay

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Pagamentos

O pagamento em duplicidade é uma situação que pode gerar transtornos tanto para consumidores quanto para empresas. 

Quando uma transação é realizada mais de uma vez por engano, o resultado é uma perda financeira que pode afetar a saúde do orçamento e causar insatisfação. 

Apesar de ser um problema relativamente comum, ele pode ser resolvido e, melhor ainda, prevenido com medidas práticas e uma gestão mais organizada.

Neste artigo, você aprenderá o que é o pagamento em duplicidade, como ele ocorre, o que diz a legislação sobre o tema e quais as melhores formas de resolver ou evitar esse tipo de erro. Continue a leitura e saiba como garantir que sua empresa ou vida financeira esteja protegida contra este problema.

O que é um pagamento em duplicidade?

O pagamento em duplicidade acontece quando um consumidor ou empresa realiza, de forma não intencional, o mesmo pagamento duas vezes. 

Isso pode ocorrer em diversos contextos, como ao quitar contas, pagar fornecedores ou realizar transações via cartão de crédito e Pix.

As causas mais comuns incluem desorganização financeira, falhas tecnológicas nos sistemas de pagamento ou até mesmo erros humanos, como esquecer que um pagamento já foi efetuado.

Esse tipo de erro pode impactar negativamente tanto o fluxo de caixa da empresa quanto o orçamento pessoal do consumidor. 

Além disso, a resolução da situação pode demandar tempo e energia, tanto para reaver os valores quanto para ajustar processos internos.

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O que diz a lei sobre o pagamento em duplicidade?

A legislação brasileira, por meio do Código de Defesa do Consumidor (CDC), oferece amparo para aqueles que enfrentam problemas com pagamentos em duplicidade. 

Segundo o artigo 42 do CDC, o consumidor tem direito à repetição do indébito, ou seja, à devolução do valor pago em dobro, acrescido de correção monetária e juros, salvo nos casos de engano justificável por parte da empresa.

Isso significa que, além de restituir o valor indevido, a empresa pode ser obrigada a compensar o consumidor de forma adicional, garantindo que ele não seja prejudicado financeiramente.

É importante também manter registros detalhados de todas as transações e tentativas de resolução, seja para negociações amigáveis ou para ações judiciais, caso sejam necessárias. 

Esses documentos servem como prova em possíveis disputas legais.

Como ocorre um pagamento em duplicidade?

Os pagamentos em duplicidade podem acontecer de diversas formas, mas as principais causas são falhas internas, erros de transação e falta de controle financeiro. 

Veja como cada uma dessas situações pode contribuir para o problema:

Como acontece um pagamento duplicado?
  • Falha interna: Muitas vezes, o erro ocorre dentro da própria empresa, seja por desorganização ou processos manuais que facilitam equívocos, como o agendamento duplicado de uma conta.
  • Erro de transação: Problemas nos sistemas bancários ou de pagamento também podem causar cobranças em duplicidade. Isso é mais comum quando há instabilidade nas plataformas utilizadas.
  • Falta de controle de pagamentos: A ausência de uma gestão financeira eficiente, como o uso de planilhas ou softwares para acompanhar contas a pagar e a receber, aumenta a probabilidade de erros.

Ter clareza sobre essas causas é essencial para implementar soluções que ajudem a evitar que o problema se repita no futuro.

Como recuperar o dinheiro do pagamento em duplicidade?

Se você identificou que um pagamento foi realizado em duplicidade, o próximo passo é agir rapidamente para recuperar o valor pago a mais – a abordagem pode variar dependendo do contexto da transação.

Confira as principais delas:

1. Pagamentos duplicados em contextos gerais

Confira as etapas essenciais para fazer em qualquer situação ao identificar o erro:

  1. Entre em contato com o recebedor: A primeira ação deve ser informar a empresa, fornecedor ou prestador de serviços sobre o ocorrido. Explique o problema, envie comprovantes do pagamento duplicado e solicite a restituição formalmente.
  2. Verifique políticas de reembolso: Algumas empresas têm regras específicas sobre a devolução de valores. Elas podem oferecer o estorno direto, abatimento em faturas futuras ou até crédito para compras posteriores.
  3. Solicite um prazo claro: O Código de Defesa do Consumidor determina que o prazo para devolução de valores pagos em duplicidade seja de até 30 dias. Caso a empresa não cumpra, você pode recorrer ao Procon ou ao Juizado Especial Cível.
  4. Reforce a comunicação: Sempre registre as conversas, e-mails e protocolos – isso facilita a resolução e serve como evidência, caso o processo precise ser levado a instâncias judiciais. Resolver o pagamento em duplicidade exige atenção aos detalhes e documentação organizada.  

Caso não consiga resolver de forma amigável, procure assistência legal ou órgãos de defesa do consumidor.

2. Pagamentos duplicados para fornecedores

Quando um pagamento em duplicidade é realizado para um fornecedor, o ideal é buscar uma solução diretamente com ele. 

Em muitos casos, o erro só é identificado após semanas ou meses, o que pode dificultar a devolução imediata. 

Veja como proceder:

  • Negocie um abatimento: Se ainda houver parcelas ou pagamentos pendentes com o fornecedor, solicite que o valor duplicado seja descontado das próximas faturas.
  • Proponha crédito para serviços futuros: Caso o fornecedor preste serviços recorrentes, uma solução é manter o valor como crédito para futuras contratações.
  • Seja transparente e paciente: Lembre-se de que o erro foi interno e, muitas vezes, o fornecedor pode não ter os recursos disponíveis no momento para reembolsar o valor.

Uma boa comunicação e acordos bem documentados são fundamentais para evitar conflitos.

3. Pagamentos duplicados de verbas trabalhistas

Quando o pagamento em duplicidade ocorre no âmbito trabalhista, como em salários ou benefícios, o cenário exige cuidado para respeitar a legislação e os direitos dos colaboradores.

  • Acorde a devolução: A empresa pode negociar com o funcionário a devolução do valor excedente. É comum que isso seja feito por meio de descontos parcelados, respeitando o limite de 30% do salário líquido mensal, conforme previsto pela Lei 10.820/2003.
  • Considere o adiantamento de 13º salário: Uma alternativa é ajustar o valor como adiantamento de verbas futuras, como o 13º salário ou outros benefícios.
  • Documente tudo: Registre formalmente o acordo com assinaturas de ambas as partes, garantindo a transparência e evitando futuros conflitos trabalhistas.

A empresa também deve revisar seus processos internos de folha de pagamento para prevenir erros futuros, implementando ferramentas automatizadas e auditorias periódicas.

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Como restituir um pagamento em duplicidade?

Restituir um pagamento em duplicidade de forma rápida e eficiente é essencial para manter uma boa relação com o cliente ou parceiro. 

Aqui estão algumas das melhores práticas para lidar com a situação:

1. Canais de suporte

Certifique-se de que os clientes saibam onde e como podem relatar o problema. 

Ofereça suporte via telefone, e-mail, WhatsApp ou chats virtuais e garanta uma resposta rápida. 

Uma boa comunicação inicial reduz o impacto negativo causado pelo erro.

2. Reembolso direto

A restituição mais comum é o reembolso do valor pago. 

Após a confirmação do pagamento duplicado, a empresa deve transferir o valor diretamente para a conta informada pelo cliente ou colaborador.

3. Sistema de abatimento na próxima fatura

Uma forma prática de restituir valores pagos em duplicidade é aplicando um abatimento na próxima fatura. 

Isso funciona da seguinte maneira: o valor pago a mais é descontado automaticamente do próximo pagamento que o cliente precisa realizar.

Esse método é especialmente útil em serviços recorrentes, como assinaturas ou fornecimento contínuo, e evita burocracia, garantindo uma solução prática e eficiente tanto para a empresa quanto para o cliente.

4. Benefícios ao cliente

Quando o erro gera transtornos significativos, oferecer um pequeno benefício ao cliente pode fazer toda a diferença. 

Pode ser um desconto em futuras compras, um cupom promocional ou até mesmo um brinde. Isso demonstra compromisso em resolver a situação e valorizar o cliente.

A transparência em todas as etapas do processo é indispensável para evitar prejuízos à reputação da empresa e para manter uma relação de confiança com os envolvidos.

Como evitar pagamentos em duplicidade?

Evitar pagamentos em duplicidade é fundamental para manter a saúde financeira de qualquer negócio. 

Isso exige organização, processos bem definidos e o uso de ferramentas confiáveis que ajudam a minimizar erros. 

Abaixo, explicamos como você pode prevenir esse tipo de problema de forma prática e eficaz.

Como evitar pagamentos em duplicidade

1. Organize os processos internos

A falta de padronização nos processos financeiros é uma das maiores causas de erros, incluindo os pagamentos em duplicidade. 

Para evitar isso, defina um fluxo claro de trabalho para todas as etapas do pagamento, desde o registro de contas até a aprovação e execução. 

Além disso, designe uma pessoa ou equipe responsável exclusivamente por essa tarefa. 

Ter responsabilidades bem definidas reduz a margem de erro e melhora o controle financeiro.

2. Realize auditorias periódicas

Revisar os pagamentos realizados é essencial para identificar falhas antes que se tornem problemas maiores. 

Realize auditorias regulares nos registros financeiros, conferindo extratos bancários, notas fiscais e comprovantes de pagamento. 

Essa análise permite encontrar inconsistências rapidamente e tomar medidas corretivas.

3. Adote ferramentas de gestão financeira

Utilizar sistemas modernos de gestão financeira pode transformar a maneira como sua empresa controla pagamentos. 

Softwares de ERP ou planilhas de controle podem automatizar processos e garantir que todas as transações sejam monitoradas e registradas corretamente. 

Materiais gratuitos da InfinitePay para melhor controle financeiro:

4. Invista em boas plataformas de pagamento e vendas

Plataformas confiáveis não apenas facilitam as transações, mas também ajudam a evitar erros. Com a InfinitePay, por exemplo, você pode centralizar os recebimentos e acessar facilmente um relatório com cada transação individual realizada.

Além disso, recursos como links de pagamento e loja online gratuita simplificam os processos e minimizam riscos de duplicidade ao automatizar etapas manuais.

Seguindo essas orientações, sua empresa estará melhor preparada para evitar pagamentos em duplicidade, garantindo mais eficiência operacional e segurança financeira.

Faça a sua gestão de pagamentos com a InfinitePay

Evitar e resolver problemas de pagamento em duplicidade fica muito mais fácil quando você conta com soluções modernas e integradas, como as oferecidas pela InfinitePay.

  • Recebimento imediato: Ao realizar transações via InfinitePay, você pode receber seus valores na hora ou em até 1 dia útil, o que facilita a gestão do fluxo de caixa e a restituição de valores, se necessário.
  • Emissão de notas fiscais simplificada: A maquininha da InfinitePay registra automaticamente as transações no app, permitindo um controle completo das vendas e pagamentos realizados.
  • Pix parcelado: Para pagamentos que você precisa realizar, o Pix parcelado da InfinitePay é uma opção prática e eficiente.

Com a InfinitePay, sua empresa centraliza todas as operações financeiras em um único lugar, desde o recebimento até a gestão de transações. 

Essa integração reduz erros, automatiza processos e traz mais segurança para o dia a dia do seu negócio.

Abra sua conta InfinitePay gratuitamente e tenha mais controle dos seus pagamentos.

Seu negócio

Saber como elaborar um plano de negócios é o primeiro passo para transformar uma ideia em um empreendimento de sucesso.

Este documento é essencial para guiar decisões estratégicas, definir metas claras e atrair investidores. 

Apesar de parecer desafiador, fazer um plano de negócio do zero pode ser mais simples do que você imagina, principalmente quando se tem um passo a passo claro.

Neste guia, você aprenderá 10 etapas simples para criar um plano de negócios eficiente, além de entender sua importância e como evitar os erros mais comuns ao desenvolvê-lo.

10 passos para elaborar um plano de negócios

Veja como elaborar um plano de negócios com o passo a passo a seguir e comece a transformar as suas ideias em resultados:

1. Resumo executivo

O resumo executivo é o ponto de partida do plano de negócios e serve como uma introdução estratégica. 

Ele deve fornecer uma visão geral concisa do seu empreendimento, resumindo os aspectos mais importantes:

  • Objetivo do negócio: Explique de forma clara qual problema o seu negócio resolve e como ele cria valor. Por exemplo, se você oferece um serviço de gestão financeira online, destaque como ele facilita a vida de pequenas empresas.
  • Missão: Defina a razão de existir do seu negócio. Isso inspira confiança e deixa claro o impacto que sua empresa deseja causar no mercado ou na sociedade.
  • Produtos ou serviços principais: Liste as soluções que você oferece e como elas atendem às necessidades do público-alvo.

Para fazer o seu resumo, use frameworks como o Business Model Canvas para estruturar sua ideia antes de escrever. 

Business model canvas

O Business Model Canvas é uma ferramenta visual simples e eficiente para criar e organizar o modelo de negócios. 

Ele é composto por nove blocos que ajudam a mapear as principais áreas do negócio:

  1. Proposta de valor: O que torna seu produto ou serviço único?
  2. Segmentos de clientes: Quem são seus clientes ideais?
  3. Canais: Como você entrega valor aos clientes?
  4. Relacionamento com clientes: Como você interage e mantém seus clientes engajados?
  5. Fontes de receita: De onde vem o dinheiro?
  6. Recursos principais: Quais são os ativos essenciais para operar o negócio?
  7. Atividades principais: O que sua empresa faz para criar valor?
  8. Parcerias principais: Quem são os parceiros estratégicos e fornecedores?
  9. Estrutura de custos: Quais são os principais custos do negócio?

Comece desenhando o Canvas (ou usando modelos online, como os disponíveis no Miro ou no Canva). 

Preencha cada um dos blocos com informações detalhadas sobre seu negócio. Por exemplo, na proposta de valor, descreva como seu produto resolve uma dor do cliente ou cria um benefício único.

Essa abordagem visual facilita a identificação de conexões entre as áreas do negócio e ajuda a priorizar o que deve estar no resumo executivo.

Lembre-se: um bom resumo executivo deve capturar a essência do negócio e despertar o interesse do leitor para continuar explorando os detalhes do plano.

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2. Descrição da empresa

Nesta seção, você terá a chance de detalhar o que torna sua empresa especial. 

Comece explicando:

  • História e motivação: Como a ideia do negócio surgiu? Por exemplo, talvez você tenha identificado uma necessidade não atendida no mercado e decidiu criar uma solução inovadora.
  • Modelo de negócios: Descreva como sua empresa gera receita. Seja por vendas diretas, assinaturas, anúncios ou outro método, explique claramente a lógica financeira por trás do negócio.
  • Estrutura jurídica: Informe se sua empresa é registrada como MEI, LTDA ou outro formato. Essa informação é importante tanto para credores quanto para parceiros, pois reflete as responsabilidades e as vantagens tributárias da sua escolha.

Ao descrever a empresa, o foco deve ser mostrar como ela se destaca no mercado, seja por inovação, qualidade ou custo-benefício.

3. Pesquisa de mercado

A pesquisa de mercado é a base para as decisões que você irá tomar ao longo da sua jornada. 

Aqui, você demonstra que entende o ambiente em que seu negócio opera, incluindo o comportamento do público e a dinâmica competitiva.

  • Análise do setor: Apresente um panorama geral do mercado. Isso inclui dados sobre o tamanho do mercado, tendências emergentes e projeções de crescimento. Por exemplo, se você atua no setor de comércio eletrônico, pode mencionar o crescimento de compras online no Brasil.
  • Perfil do público-alvo: Conheça quem são seus clientes. Segmente-os por idade, localização, renda e comportamento. Por exemplo, se você vende produtos sustentáveis, seu público pode incluir consumidores com preocupação ambiental e poder aquisitivo médio.
  • Concorrência: Identifique os principais concorrentes e analise o que eles fazem bem e onde estão as oportunidades. Descubra lacunas no mercado que seu negócio pode preencher, como um serviço personalizado ou atendimento mais rápido.

Para ajudar a sua pesquisa e a organização dela, você pode utilizar ferramentas como o Google Trends e desenhar a sua persona (o seu público-alvo ideal) no O Fantástico Gerador de Personas.

Com uma pesquisa de mercado detalhada, você pode alinhar melhor seus produtos e estratégias às demandas reais do mercado, aumentando suas chances de sucesso.

4. Proposta de valor

A proposta de valor é o coração do seu negócio. 

Ela define o que torna seu produto ou serviço único e por que os clientes devem escolhê-lo. Pense nela como a promessa que você faz ao seu público-alvo, mostrando como você resolve um problema ou atende a uma necessidade específica de maneira superior à concorrência.

Para criar uma proposta de valor clara e eficaz, comece identificando as principais dores ou desejos do seu público. 

Por exemplo, se você vende produtos sustentáveis, destaque como eles contribuem para a preservação ambiental enquanto oferecem qualidade.

Você pode estruturar a sua proposta de valor com o Value Proposition Canvas, que ajuda a alinhar seus produtos com as expectativas dos clientes. 

Value proposition canvas

Ele é um quadro visual que conecta dois elementos principais: o cliente e sua oferta, portanto, deve ser divido da seguinte forma:

1. Mapa de Valor (Value Map): Representa o que sua empresa oferece.

  • Produtos e serviços: Liste o que você oferece ao cliente, como um software de gestão ou um produto físico.
  • Criadores de ganho (Gain Creators): Como sua oferta gera benefícios ou satisfação para o cliente?
  • Redutores de dor (Pain Relievers): Como sua solução elimina problemas ou desafios enfrentados pelo cliente?

2. Perfil do Cliente (Customer Profile): Ajuda a compreender profundamente seu público-alvo.

  • Ganhos (Gains): O que o cliente deseja alcançar? Pode ser economia de tempo, aumento de produtividade ou status.
  • Dores (Pains): Quais problemas, frustrações ou obstáculos ele enfrenta?
  • Tarefas (Jobs): Quais trabalhos ou necessidades ele precisa realizar?

Na prática, comece desenhando o Canvas (você pode usar ferramentas como Miro ou versões impressas). 

No Perfil do Cliente, preencha as informações sobre quem você deseja atender e no Mapa de Valor, descreva como sua solução atende a essas necessidades.

Ao final, avalie se há um ajuste perfeito entre o que seu cliente deseja e o que você oferece.

5. Estratégia de marketing e vendas

Sua estratégia de marketing e vendas é o que te ajudará a entender como você irá atrair, converter e reter clientes. 

Esta etapa é essencial para garantir que o público certo saiba sobre sua marca e se conecte com ela.

Comece definindo os canais mais eficazes para alcançar seu público-alvo. 

No ambiente digital, isso pode incluir redes sociais, marketing de conteúdo, e-mail marketing e SEO. 

Já no ambiente offline, considere eventos, parcerias e ações locais.

Destaque também como você planeja diferenciar sua comunicação. 

Por exemplo, um tom mais descontraído pode funcionar para uma marca voltada para jovens, enquanto um tom mais técnico pode ser ideal para o setor B2B.

Além disso, não se esqueça de incluir estratégias de vendas. 

Isso pode envolver descontos para novos clientes, programas de fidelidade ou vendas consultivas. 

Ferramentas gratuitas como a Planilha de Controle de Clientes da InfinitePay podem ajudar a gerenciar o funil de vendas e acompanhar leads de forma eficiente.

Ao combinar marketing e vendas, você cria um ciclo contínuo que atrai clientes e os mantém engajados, garantindo o crescimento do seu negócio.

6. Plano operacional

O plano operacional descreve como sua empresa funcionará no dia a dia. 

Ele inclui desde a produção até a entrega, cobrindo logística, recursos necessários e atividades essenciais.

Primeiro, identifique os principais processos para que sua empresa opere com eficiência. 

Se você gerencia uma loja online, por exemplo, isso pode incluir o gerenciamento de estoque, integração com transportadoras e atendimento ao cliente.

Em seguida, descreva os recursos necessários. Isso pode incluir ferramentas tecnológicas, equipamentos, infraestrutura física e equipe. 

  • Plataformas como Trello ou Asana podem ajudar a organizar tarefas e acompanhar o progresso da equipe.

Por fim, detalhe como você garantirá a qualidade e a consistência do seu produto ou serviço. Isso pode envolver processos de controle de qualidade, auditorias regulares e feedback constante dos clientes.

Com um plano operacional bem estruturado, você assegura que todas as partes do negócio funcionem de forma coesa, mantendo a eficiência e a satisfação do cliente.

7. Estrutura organizacional

A estrutura organizacional define como sua empresa está configurada em termos de hierarquia, funções e responsabilidades. 

Uma boa organização é essencial para garantir eficiência, comunicação clara e um ambiente de trabalho colaborativo.

Comece apresentando os principais membros da sua equipe e suas respectivas funções. 

  • Por exemplo, em uma pequena empresa, o fundador pode acumular funções de gestão, enquanto uma equipe enxuta cuida do operacional. Já em empresas maiores, as responsabilidades são distribuídas entre diferentes departamentos, como vendas, marketing e financeiro.

Para facilitar a compreensão de como as decisões fluem dentro da empresa, você pode utilizar um organograma que ilustra a hierarquia e as relações entre os membros da equipe. 

Uma estrutura bem definida garante que todos saibam exatamente suas responsabilidades, evitando sobreposição de tarefas e aumentando a produtividade.

8. Planejamento financeiro

O planejamento financeiro é a base para avaliar a viabilidade do seu negócio e atrair investidores.

Ele detalha custos iniciais, despesas operacionais, fontes de receita e projeções de lucros.

Comece identificando todos os custos do negócio, desde os fixos (como aluguel e salários) até os variáveis (como matéria-prima ou comissões de vendas). 

Inclua também custos indiretos, como marketing e impostos.

Depois, descreva suas fontes de receita. Isso pode incluir vendas diretas, assinaturas, publicidade ou parcerias estratégicas. 

Use ferramentas como o Excel ou Google Sheets para organizar essas informações.

Nesa etapa é importante ter uma projeção do fluxo de caixa, a nossa dica é projetá-lo para os próximos 12 a 36 meses, mostrando como você espera que o dinheiro entre e saia da empresa.

Por fim, inclua um plano de financiamento, caso necessário. Especifique quanto capital você precisa levantar e como ele será utilizado, seja para expandir o negócio, investir em tecnologia ou reforçar o estoque.

Com um planejamento financeiro bem elaborado, você demonstra profissionalismo e aumenta as chances de obter recursos e gerenciar o negócio com eficiência.

9. Análise de riscos e estratégias de mitigação

Todo negócio enfrenta riscos, mas antecipá-los e planejar como lidar com eles é um diferencial. 

Essa etapa ajuda a identificar possíveis desafios e a preparar sua empresa para superá-los.

Neste passo, comece listando os principais riscos, podendo pode incluir flutuações de mercado, atrasos na cadeia de suprimentos, mudanças regulatórias ou até crises econômicas. 

Use ferramentas como uma matriz de risco para categorizar esses desafios com base em probabilidade e impacto.

Matriz de risco

Para cada risco identificado, crie estratégias de mitigação. Por exemplo, se há risco de aumento nos custos de matéria-prima, você pode negociar contratos fixos com fornecedores. Se o risco é tecnológico, investir em backups e segurança de dados pode ser a melhor solução.

Outra abordagem útil é a análise SWOT (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças), que ajuda a entender tanto os riscos internos quanto os externos. Com ela você deve avaliar:

  • Forças (Strengths): Quais são os pontos fortes do seu negócio? Por exemplo, um produto exclusivo ou uma equipe altamente qualificada.
  • Fraquezas (Weaknesses): Quais são as limitações internas? Podem ser recursos financeiros limitados ou dependência de poucos clientes.
  • Oportunidades (Opportunities): Quais tendências ou eventos podem beneficiar o seu negócio? Um mercado emergente ou uma nova tecnologia, por exemplo.
  • Ameaças (Threats): Quais fatores externos podem prejudicar o desempenho do negócio? Concorrência crescente, mudanças regulatórias ou crises econômicas.

Na prática, fica assim:

Desenhe uma matriz dividida em quatro quadrantes, etiquetados como Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças e preencha cada quadrante com pontos relevantes. Por exemplo:

  • Força: Produto com diferencial sustentável.
  • Fraqueza: Baixa presença digital.
  • Oportunidade: Crescimento do e-commerce.
  • Ameaça: Novos entrantes no mercado.

Ao finalizar, analise como suas forças podem ser usadas para aproveitar oportunidades e minimizar ameaças, e como pode superar fraquezas para lidar melhor com os desafios.

Essa abordagem não só ajuda a visualizar os riscos do negócio, mas também orienta na criação de estratégias proativas para proteger sua empresa e explorar novos horizontes.

10. Apêndice e anexos

O apêndice é a última etapa do plano de negócios e funciona como um complemento que reúne informações de apoio para validar o documento. 

Ele serve para incluir dados e materiais adicionais que dão mais credibilidade ao que foi apresentado, além de facilitar o entendimento de aspectos específicos.

No apêndice, você pode adicionar:

  • Documentos legais: Registros da empresa, contratos e licenças.
  • Currículos dos gestores: Destaque as qualificações e experiências relevantes da equipe de liderança.
  • Pesquisas de mercado: Inclua relatórios detalhados, gráficos e fontes utilizadas na análise.
  • Informações sobre produtos ou serviços: Especificações técnicas, imagens e patentes, se aplicável.
  • Projeções financeiras: Demonstrações completas de fluxo de caixa, balanço patrimonial e análise de lucros.

Organize o apêndice de forma clara, com uma lista de conteúdos no início para facilitar a navegação. 

Ele deve ser objetivo e conter apenas informações relevantes que reforcem os pontos principais do plano. 

Essa etapa demonstra profissionalismo e pode fazer a diferença para investidores ou parceiros que buscam mais detalhes antes de tomar decisões.

O que é um plano de negócios?

Um plano de negócios é um documento estratégico que detalha os objetivos de um empreendimento e como alcançá-los. 

Ele funciona como um guia para planejar o crescimento, captar recursos e alinhar a equipe.

O plano de negócios reúne informações sobre o mercado, os produtos ou serviços oferecidos, o público-alvo e os recursos necessários, ajudando a prever riscos, identificar oportunidades e tomar decisões mais seguras.

Mais do que uma formalidade, é uma ferramenta prática que organiza as ideias e transforma a visão do empreendedor em ações concretas. 

Em resumo, um plano de negócios é essencial para comunicar sua proposta a investidores, bancos e parceiros comerciais, garantindo que todos estejam na mesma página.

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Qual a importância de um plano de negócios?

O plano de negócios é fundamental para o sucesso de qualquer empresa, independentemente de seu porte ou setor. 

Ele não apenas organiza ideias e estratégias, mas também oferece uma base sólida para decisões bem fundamentadas.

Entre os principais benefícios estão:

  • Redução de riscos: Identifica potenciais problemas antes que eles aconteçam, permitindo criar soluções antecipadas.
  • Orientação estratégica: Ajuda a definir metas claras e medir o progresso ao longo do tempo.
  • Atração de recursos: É indispensável para captar investimentos, apresentando dados que comprovam a viabilidade do negócio.
  • Alinhamento da equipe: Garante que todos os envolvidos tenham uma visão clara dos objetivos e da direção da empresa.

Um plano bem elaborado não elimina todos os riscos, mas oferece ferramentas para gerenciá-los e navegar com mais segurança, especialmente em um mercado competitivo e em constante mudança.

Quais os tipos de plano de negócios?

Nem todos os planos de negócios são iguais, e o formato ideal depende das necessidades da empresa, do setor e do público-alvo. 

Aqui estão os principais tipos:

Plano de negócios tradicional

Esse é o modelo mais detalhado e abrangente, ideal para empresas que buscam investidores ou que precisam de um roteiro estratégico bem definido. Ele inclui:

  • Resumo executivo
  • Pesquisa de mercado
  • Planejamento operacional
  • Projeções financeiras

Por ser mais extenso, pode levar mais tempo para ser elaborado, mas oferece uma visão completa de todos os aspectos do negócio.

Plano de negócios simplificado ou para startups

Mais enxuto, esse modelo é comum entre startups ou empresas em estágio inicial. 

Ele foca em aspectos essenciais, como proposta de valor, mercado-alvo e canais de venda.

Plano operacional

Esse tipo de plano detalha os processos internos da empresa e é usado principalmente para orientar equipes e alinhar atividades. 

Ele inclui informações sobre logística, produção, fornecedores e estrutura organizacional.

É importante ter em mente que cada tipo de plano atende a objetivos específicos, então escolha aquele que melhor se adapta à sua realidade e ao momento atual do seu negócio.

Conta InfinitePay: tudo o que você precisa para vender, receber e crescer

Para que um plano de negócios se torne realidade, contar com ferramentas financeiras eficientes é essencial. 

A Conta Inteligente InfinitePay é uma solução prática e completa que apoia empreendedores em todas as etapas do seu negócio, oferecendo:

  • Gestão financeira simplificada: Centralize o controle de receitas e despesas diretamente na conta digital.
  • Pix taxa zero: O Pix e o boleto na InfinitePay são ilimitados e sem taxas, sendo uma alternativa econômica e eficiente para receber pagamentos.
  • Loja virtual gratuita: Crie sua loja online em poucos minutos e amplie as possibilidades de venda.
  • Recebimenti imediato: Venda como preferir e receba na hora o dinheiro total da venda - mesmo em vendas parceladas!
  • Empréstimos descomplicados: Obtenha acesso a crédito de forma rápida para investir no crescimento do seu negócio.

A conta digital da InfinitePay é mais do que uma solução financeira – ela é uma parceira estratégica que ajuda você a estruturar e gerenciar seu empreendimento com segurança e eficiência.

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Seu negócio

Os infoprodutos estão ganhando cada vez mais relevância no mercado digital como uma forma prática de compartilhar conhecimento, solucionar problemas e até mesmo gerar renda. 

Neste artigo, você descobrirá o que é infoproduto, quais os formatos mais populares e como começar nesse mercado promissor. 

Além disso, vamos explorar suas principais vantagens e ideias para criar e vender esses produtos digitais de maneira eficaz.

O que é infoproduto?

Um infoproduto é qualquer conteúdo ou ferramenta em formato digital criado para educar, entreter ou resolver problemas específicos de um público. 

Esses produtos são distribuídos pela internet e podem ser oferecidos de forma gratuita ou paga. 

Exemplos comuns incluem e-books, cursos online, podcasts e videoaulas.

Ao contrário de produtos físicos, os infoprodutos são escaláveis, o que significa que você pode atender a milhares de pessoas simultaneamente sem custos adicionais de produção ou entrega. 

Isso os torna uma excelente oportunidade para quem deseja compartilhar conhecimento ou monetizar suas habilidades.

Quais as vantagens dos infoprodutos?

Os infoprodutos oferecem diversas vantagens para criadores e consumidores. Veja os principais benefícios:

  • Baixo custo de produção e distribuição: Não há necessidade de fabricação, transporte ou armazenamento. Depois de pronto, o infoproduto pode ser distribuído instantaneamente para um grande número de pessoas.
  • Escalabilidade: Uma vez criado, o mesmo material pode ser vendido inúmeras vezes, sem exigir novos investimentos de tempo ou dinheiro.
  • Flexibilidade e autonomia: Criar e vender infoprodutos permite trabalhar de qualquer lugar e a qualquer hora, proporcionando maior equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Além disso, eles são ótimos pois trazem a possibilidade de atingir um público maior e de vender 24h por dia sem depender de horários mais comercials, sendo ideais para gerar renda passiva.

Esses benefícios tornam os infoprodutos uma escolha atrativa tanto para quem busca empreender online quanto para quem deseja aprender de forma prática e acessível.

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Quais os principais tipos de infoprodutos?

Os infoprodutos possuem uma enorme diversidade de formatos, permitindo que criadores de conteúdo escolham o modelo que melhor se adapta ao seu público e objetivo. 

Cada tipo tem características únicas que atendem diferentes estilos de consumo e aprendizado.

Alguns dos mais populares incluem:

Principais tipos de infoprodutos

E-books

Os e-books são um dos formatos mais acessíveis e populares. 

Esses livros digitais permitem a entrega de conteúdos estruturados e aprofundados de maneira prática e econômica. 

Além disso, sua versatilidade em incluir imagens, gráficos e tabelas ajuda a enriquecer a experiência do leitor. 

Um exemplo seria um guia que ensina empreendedores a evitar pagamentos atrasados dos clientes, isto é, a inadimplência. 

Com técnicas que ajudam a prevenir acontecer, dicas sobre o que fazer para conseguir realizar acordos com os clientes já inadimplentes e também dicas de ferramentas gratuitas para facilitar todo esse processo. 

Sendo um tema que é voltado para empreendedores que já enfrentam essa dificuldade ou desejam evitá-la a todo custo - é disso que trata o Guia Contra a Inadimplência da InfinitePay e você pode acessá-lo gratuitamente.

Vídeo-aulas

Outro formato bastante procurado são as vídeo-aulas, amplamente utilizadas em cursos online. 

Elas oferecem uma abordagem visual e explicativa, facilitando o ensino de habilidades práticas. 

Em geral, as vídeo-aulas são organizadas em módulos, que proporcionam uma progressão lógica no aprendizado. 

Imagine que seria, por exemplo, um curso de design gráfico que guia os alunos desde conceitos básicos até técnicas avançadas em ferramentas como o Photoshop.

Podcasts

Os podcasts, por sua vez, são conteúdos em áudio que vêm conquistando cada vez mais um público fiel. 

Voltados, principalmente, para serem consumidos enquanto o ouvinte realiza outras atividades, como dirigir ou se exercitar, os podcasts permitem que especialistas compartilhem conhecimento de forma descontraída e acessível. 

Um programa semanal que aborda histórias ou novidades no mundo da moda para estudantes e profissionais da área seria um excelente exemplo, trazendo insights, notícias, comentários e até mesmo entrevistas com profissionais do segmento.

Vídeos tutoriais (Screencasts)

Já os vídeos tutoriais, também conhecidos como screencasts, focam na demonstração de processos técnicos ou o uso de ferramentas digitais. 

Nesses vídeos, a gravação da tela do computador, acompanhada de uma narração explicativa, facilita o aprendizado passo a passo. 

Um exemplo poderia ser um tutorial sobre como integrar uma loja virtual com um serviço de frete, mostrando cada clique necessário para configurar uma campanha. 

Confira esse exemplo na prática com a integração da Melhor Envio com a Loja Online da InfinitePay:

Audiobooks

Os audiobooks oferecem uma alternativa conveniente para quem prefere ouvir conteúdos em vez de lê-los. 

Esse formato é especialmente útil para pessoas que têm uma rotina agitada ou que desejam aproveitar momentos como o trânsito ou uma caminhada para adquirir conhecimento. 

Imagine um audiobook narrado com técnicas de criação de infoprodutos, oferecendo dicas práticas enquanto relaxa o ouvinte com uma narração calma e envolvente.

Programas de mentoria online

Outra tendência crescente no mercado digital são os programas de mentoria online, que possibilitam uma interação mais próxima e personalizada entre o mentor e os participantes. 

Geralmente realizados em plataformas como Zoom, essas sessões ao vivo permitem troca de ideias, resolução de dúvidas e acompanhamento individualizado. 

Por exemplo, um programa para empreendedores iniciantes poderia abordar desde planejamento estratégico até execução de campanhas de marketing digital.

Assinatura de conteúdos

A assinatura de conteúdos, como newsletters exclusivas, vem ganhando espaço. 

Esse modelo mantém os assinantes atualizados com dicas, análises e insights sobre temas específicos. 

Um exemplo seria uma newsletter semanal com dicas de alimentos e exercícios físicos, ajudando leitores que buscam um estilo de vida mais saudável a tomarem decisões mais informadas no dia a dia.

Webinars

Por fim, os webinars combinam as palestras ao vivo com a interação em tempo real. 

Esses eventos digitais são ideais para criar engajamento e demonstrar autoridade em determinado assunto. 

Imagine um webinar sobre estratégias de vendas para datas comemorativas, onde o apresentador compartilha tendências de mercado e responde às perguntas da audiência, criando uma experiência dinâmica e enriquecedora para o público-alvo do assunto.

Assim, com tantos formatos à disposição, os infoprodutos oferecem possibilidades quase infinitas de compartilhar conhecimento e impactar diferentes públicos no universo digital.

Artigos relacionados:

Quais os temas com mais vendas em infoprodutos?

Os temas mais populares no mercado de infoprodutos estão ligados a áreas que oferecem soluções práticas ou conhecimento especializado. 

Entre os mais procurados estão:

Temas com mais vendas em infoprodutos
  • Saúde e bem-estar: Inclui desde guias de alimentação saudável até programas de exercícios.
  • Negócios e carreira: Temas relacionados a empreendedorismo, marketing e habilidades profissionais.
  • Pets e jardinagem: Conteúdos sobre cuidados com animais de estimação e cultivo de plantas.
  • Educação: Material didático para concursos, idiomas e técnicas de ensino.
  • Desenvolvimento pessoal: Envolve temas como autoconhecimento, produtividade e mindfulness.
  • Direito: Produtos voltados para concurseiros ou profissionais da área jurídica.
  • Empreendedorismo digital: Ferramentas e estratégias para negócios online.
  • Relacionamentos: Soluções para problemas interpessoais e dicas de convivência.

Esses tópicos refletem as principais demandas de conhecimento e ajudam a identificar oportunidades para criar produtos que atendam a essas necessidades.

Ideias de infoprodutos

A criação de infoprodutos é uma excelente maneira de compartilhar conhecimento e gerar renda. 

Para quem está começando, combinar diferentes formatos pode agregar valor e aumentar o apelo do produto final.

A seguir, vamos exemplificar um projeto que abrange diferentes tipos de infoprodutos: e-books, planilhas, newsletter e audiobook.

Apesar de ser possível criar um único produto, ter uma ideia mais abrangente como essa pode tornar o seu material mais completo e atingir um público maior e, consequentemente, ter um maior retorno financeiro para você.

E-book

Comecemos com a criação de um e-book, que permite organizar informações de maneira clara e direta, abordando um tema específico em profundidade. 

Por exemplo, um guia sobre “Como Organizar Suas Finanças Pessoais” pode ensinar técnicas de planejamento financeiro e oferecer exemplos práticos para os leitores aplicarem em suas vidas.

Planilhas

Neste mesmo contexto do guia de organização de finanças pessoais, poderia ser bastante útil as planilhas, já que são ferramentas práticas que ajudam o público a aplicar conhecimentos na prática. 

Aqui, caberia uma planilha de controle financeiro mensal, que permita o registro de despesas, receitas e metas de economia. 

Ao ser vinculada a um e-book ou até mesmo um curso, a planilha aumenta a percepção de valor do infoproduto e oferece um recurso útil ao comprador.

Audiobook

Outro infoproduto útil para o projeto seria um audiobook, além de ser mais prático transformar um e-book em um, ele é uma excelente maneira de alcançar um público diferente. 

Narrando o conteúdo de forma clara e envolvente, você atende pessoas que preferem aprender ouvindo enquanto realizam outras atividades. 

Neste projeto, por exemplo, o mesmo e-book sobre finanças pessoais poderia ser disponibilizado em formato de audiobook, tornando-se uma opção conveniente para ouvintes em trânsito.

Newsletter

Uma newsletter exclusiva pode complementar outros infoprodutos, mantendo o público atualizado sobre tendências e insights do seu nicho. 

Imagine no contexto do guia financeiro, todos os compradores tem acesso exclusivo a assinatura semanal com dicas sobre investimentos, análises de mercado e previsões econômicas. 

Essa abordagem mantém o relacionamento com o cliente e cria novas oportunidades de venda.

Combinar esses formatos em um único projeto – como um e-book com planilhas integradas, narrado em audiobook e promovido por uma newsletter – cria um pacote completo de soluções que não só atrai diferentes tipos de público, mas também aumenta a percepção de valor do seu infoproduto.

Leia também:

Como criar um infoproduto de sucesso?

Criar um infoproduto envolve transformar conhecimento em um produto digital valioso, que resolve problemas ou ensina algo ao público. 

Para isso, é essencial planejar cada etapa e utilizar ferramentas acessíveis para facilitar o processo. 

A seguir, veja como criar um infoproduto de forma prática e eficiente:

Passo a passo para criar infoprodutos

Identifique o nicho

O primeiro passo é identificar um nicho específico no qual você tenha experiência ou interesse.

Para facilitar, use ferramentas gratuitas como Google Trends ou Answer The Public para entender as tendências e as perguntas mais frequentes sobre o tema.

Por exemplo, se você gosta de jardinagem, pode focar em um nicho específico como “plantas para apartamentos” ou “cultivo de ervas para temperos”. 

Esse direcionamento ajuda a atrair um público mais engajado e interessado.

Busque lacunas

Depois de escolher o nicho, analise o que já existe no mercado. 

Pesquise em marketplaces como Monetizze ou em lojas virtuais para identificar temas semelhantes e encontrar lacunas. 

Quais problemas ainda não foram resolvidos ou como você pode abordar o tema de forma mais prática e didática?

Digamos que você acessou os livros mais vendidos da Loja Kindle e pesquisou “pet” na barra de pesquisa.

Com isso, você pôde analisar e perceber um excesso de e-books sobre “cuidados básicos com cães”, mas poucos focados exclusivamente em “rotinas de enriquecimento mental para cães pequenos”. 

Ao preencher essa lacuna, você oferece algo novo ao público.

Escolha o tipo de infoproduto

Com o tema e as lacunas mapeados, defina o formato que melhor atende ao seu público. 

Pode ser um e-book, curso online, podcast, planilha ou qualquer outro modelo. 

Considere as preferências de consumo da sua audiência e a complexidade do conteúdo que deseja apresentar.

Algumas opções incluem:

  • E-books: Perfeitos para organizar informações de maneira estruturada. Use ferramentas como Google Docs ou Canva para criar e diagramar. A InfinitePay oferece 7 Modelos Prontos de E-books para Editar Gratuitamente, que facilitam esse processo.
  • Planilhas: Se o tema exige organização prática, como cronogramas de tarefas ou checklists, as planilhas são ideais. Ferramentas gratuitas como Google Sheets permitem criar e compartilhar modelos úteis.
  • Vídeo-aulas ou screencasts: Use programas como Loom ou OBS Studio para gravar tutoriais práticos. Esse formato é excelente para temas como “como fazer compostagem doméstica” ou “dicas de pintura em aquarela para iniciantes”.

Planeje e produza o conteúdo

O planejamento é essencial para criar um infoproduto que seja claro e valioso. 

Uma maneira de otimizar esse processo é utilizando ferramentas de inteligência artificial, como o ChatGPT

As IAs podem ajudar você a estruturar ideias, criar esboços de conteúdo, revisar textos e até gerar inspirações para tornar o material mais atrativo.

Por exemplo, se você está criando um e-book sobre "Culinária Vegana para Iniciantes" e precisa organizar o conteúdo, pode usar um prompt como este:

"Estou criando um e-book sobre culinária vegana para iniciantes. Quero organizar o conteúdo de forma que ele ensine desde conceitos básicos, como o que é uma alimentação vegana, até receitas simples e práticas. Crie um índice detalhado com até 10 capítulos, indicando tópicos e subtemas relevantes para facilitar o aprendizado do leitor."

Com base nesse prompt, a IA pode fornecer um índice inicial que você pode ajustar de acordo com suas necessidades.

Além disso, as IAs são úteis para:

  • Revisar textos: Verificando gramática, clareza e coesão do material.
  • Criar exemplos práticos: Adaptando conteúdos para diferentes públicos.
  • Sugerir títulos e subtítulos: Gerando ideias atraentes e otimizadas para o público-alvo.

Utilizar a inteligência artificial como apoio economiza tempo e ajuda a superar bloqueios criativos, especialmente para quem está começando no mercado de infoprodutos.

Escolha uma plataforma

Após finalizar o conteúdo, selecione uma plataforma para hospedar e distribuir seu infoproduto. Escolha opções confiáveis e populares, que ofereçam ferramentas de pagamento seguras e facilitem o acesso do cliente ao material. 

Por exemplo, se for um e-book, além de poder distribuí-lo por e-mail ou em grupos de WhatsApp, voce também pode publicar em plataformas despecíficas, como o Amazon Kindle Direct Publishing.

Já para cursos online e tutoriais, plataformas como Udemy ou até mesmo vídeos no YouTube podem ser boas opções iniciais.

Defina o preço

A precificação pode ser bastante desafiadora, especialmente se você está começando agora. Para facilitar, você pode utilizar gratuitamente a Planilha de Precificação da InfinitePay.

Ela é uma excelente ferramenta para calcular custos, margens de lucro e definir um valor justo. Ao preenchê-la, leve em consideração: o valor percebido pelo público, o custo de produção, as taxas da plataforma e o preço de produtos similares no mercado. 

Um preço competitivo e justo aumenta as chances de conversão, mas não se esqueça de alinhar o valor ao impacto que o infoproduto oferece.

Divulgue o produto

Com o infoproduto pronto e precificado, crie uma estratégia de marketing para divulgá-lo. Mesmo com um orçamento limitado, é possível divulgar seu infoproduto de forma eficiente. 

Você pode, por exemplo, criar conteúdos relacionados ao seu tema e aproveitar ferramentas gratuitas como o Youtube, Instagram ou TikTok para compartilhar dicas rápidas que direcionem para o produto completo.

Além disso, você pode buscar perfis do seu nicho e participar ativamente de comentários ou possíveis comunidades no WhatsApp, oferecendo ajuda e apresentando o seu infoproduto de maneira discreta e útil.

  • Dica: Para uma presença mais profissional, crie uma página de vendas. 

A Loja Online da InfinitePay, além de ser gratuita, é uma excelente alternativa. 

Com ela, você pode criar sua loja virtual em menos de 5 minutos, sem burocracia e ainda aproveita uma integração direta com diversas formas de pagamento, como Pix, cartão de crédito e boleto. 

Com essas estratégias e ferramentas, é possível alcançar um público maior e aumentar as chances de sucesso do seu infoproduto.

Loja Online: comece a vender em poucos cliques com a InfinitePay

Faça o lançamento

Antes do lançamento oficial, teste o produto com um pequeno grupo de pessoas, mesmo que familiares ou amigos. 

Essa versão beta ajuda a identificar melhorias e validar a aceitação do mercado. 

No lançamento, utilize gatilhos mentais, como senso de urgência ao oferecer promoções limitadas ou bônus exclusivos na aquisição, como um checklist adicional ou uma consultoria rápida.

Analise os resultados

Após o lançamento, monitore as métricas de vendas, feedbacks dos clientes e outras informações relevantes. 

Use esses dados para identificar melhorias e atualizações necessárias no infoproduto. 

Atualizações constantes ajudam a manter o material relevante e aumentam a satisfação dos compradores.

Com esses passos, você pode criar um infoproduto que se destaque no mercado, ofereça valor real ao público e gere resultados consistentes.

Como vender infoprodutos?

Existem dois modelos principais de vendas que podem ser adaptados ao seu tipo de produto e objetivo de mercado:

Como vender infoprodutos

Outros artigos úteis:

Vendas no modo lançamento

No modelo de lançamento, as vendas são abertas por um período específico, geralmente acompanhado de uma campanha intensa para gerar expectativa e urgência. 

Esse método utiliza gatilhos mentais, como escassez e exclusividade, para atrair compradores em um curto espaço de tempo.

Um lançamento eficiente exige planejamento. 

Comece criando uma lista de interessados por meio de e-mail marketing ou redes sociais. Realize pré-lançamentos com conteúdos gratuitos, como e-books ou webinars, que demonstrem a qualidade do seu produto. 

Durante a campanha, divulgue benefícios exclusivos para quem comprar no período, como bônus adicionais ou descontos.

Esse modelo é ideal para quem busca impacto inicial nas vendas e maior engajamento com o público. 

  • Ferramentas como Leadpages para páginas de captura ou Mailchimp para automação de e-mails podem ajudar a estruturar seu lançamento.

Vendas no modo perpétuo

Na venda em modo perpétuo, o infoproduto está sempre disponível para compra. 

Esse modelo permite que você alcance vendas consistentes ao longo do tempo, sem a necessidade de grandes campanhas.

Aqui, a chave é criar um funil de vendas bem estruturado, onde potenciais clientes sejam constantemente atraídos. 

Para isso, invista em marketing de conteúdo, posts em redes sociais e anúncios pagos. 

O uso de Google Ads ou impulsionamentos no Meta Ads pode garantir visibilidade contínua para o seu produto.

Diferente do lançamento, o modo perpétuo exige menos esforço pontual, mas depende de uma boa estratégia de manutenção, como promoções sazonais e atualizações regulares no material para mantê-lo atrativo.

Loja Online InfinitePay: seu canal ideal para vender infoprodutos

Seja qual for o modelo de venda escolhido, ter um canal de vendas confiável e eficiente é essencial. 

A Loja Online da InfinitePay é a melhor solução para empreendedores digitais que querem vender infoprodutos com facilidade e profissionalismo.

Com a ela, você pode criar uma loja virtual gratuita em menos de 5 minutos, sem necessidade de conhecimentos técnicos. 

A plataforma é integrada com diversas formas de pagamento, como Pix, cartão de crédito e boleto, oferecendo mais conveniência para os clientes. 

Além disso, ela permite gerenciar seus pedidos automaticamente, economizando tempo e esforço na gestão das vendas.

Outro diferencial é a simplicidade na personalização da loja, permitindo que você adapte o design e as descrições para destacar os benefícios do seu infoproduto. 

Com a Loja Online da InfinitePay, você terá um canal de vendas confiável e otimizado para maximizar seus resultados no mercado digital.

Como criar sua loja online gratuitamente pela InfinitePay:

  1. Baixe o app da InfinitePay e crie sua conta.
  2. No app, clique em "Sua loja online" para começar a configurar sua loja.
  3. Adicione produtos, descrições e personalize como preferir.
  4. Comece a vender: divulgue o link nas redes sociais e onde mais quiser.

Crie sua loja agora e comece a vender hoje mesmo!

Empreender

Juntar dinheiro pode parecer um desafio impossível para muitas pessoas, mas com um pouco de organização, disciplina e as ferramentas certas, é possível alcançar grandes resultados. 

Uma das estratégias mais eficazes para guardar dinheiro de forma prática e consistente é utilizar uma tabela para juntar dinheiro mensal

Neste guia, vamos mostrar como você pode usar essa ferramenta para acumular mais de R$ 13 mil em 2025, independentemente da sua renda. 

Prepare-se para transformar seus hábitos financeiros e conquistar seus objetivos!

Como funciona a tabela para juntar dinheiro mensal?

A tabela para juntar dinheiro mensal é uma ferramenta simples e eficiente que ajuda você a planejar e acompanhar sua jornada de economia ao longo do tempo – ela funciona como um guia visual, onde você registra os valores que pretende economizar a cada mês, com metas claras e ajustáveis.

A ideia é definir um valor inicial (que pode ser pequeno) e aumentá-lo gradualmente ou mantê-lo fixo ao longo dos meses.

Essa prática cria um hábito financeiro saudável e permite que você veja seu progresso de maneira tangível.

Leia mais: Planejamento estratégico 2025: passo a passo para um crescimento sustentável

Passo a passo para criar uma tabela de economia personalizada

Criar uma tabela de economia personalizada é o primeiro passo para conquistar o controle financeiro e atingir suas metas de forma prática. 

Aqui está um guia detalhado para criar a sua tabela, adaptada às suas necessidades e objetivos.

1. Defina seu objetivo

Antes de começar, pergunte-se: por que estou economizando?

  • Objetivos de curto prazo: viagem, compras específicas
  • Objetivos de médio prazo: curso, pagamento de dívidas
  • Objetivos de longo prazo: reserva de emergência, aposentadoria

Saber o motivo da economia ajuda a manter o foco e ajustar os valores.

2. Determine o valor total e o prazo

Decida quanto dinheiro você quer poupar e em quanto tempo – isso guiará os valores a serem economizados mensalmente ou semanalmente.

Exemplo:

  • Meta: R$ 5.000 em 12 meses
  • Valor mensal necessário: R$ 416,67 (R$ 5.000 ÷ 12)

3. Escolha o método de economia

Você pode optar por valores fixos ou progressivos:

  • Fixos: economizar o mesmo valor todos os meses (ideal para quem tem renda estável)
  • Progressivos: aumentar gradualmente o valor poupado (bom para quem espera aumento de renda)

4. Monte a tabela

Use ferramentas como Excel, Google Planilhas ou até mesmo papel e caneta. 

Crie colunas para:

  • Mês ou semana
  • Valor a economizar
  • Valor acumulado

5. Revise regularmente

Revise sua tabela mensalmente para garantir que está no caminho certo. Se necessário, ajuste os valores com base em mudanças na sua situação financeira.

tabela para juntar dinheiro mensal

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Tabela para juntar dinheiro com valores fixos

Uma das formas mais simples de garantir que você atinja suas metas financeiras é optar por economizar valores fixos mensalmente. 

Esse método é ideal para quem busca estabilidade e deseja incorporar o hábito de poupar de maneira prática e consistente, sem depender de ajustes mensais.

Abaixo, você confere um exemplo de tabela com valores fixos que pode ser adaptada de acordo com a sua meta e prazo desejado.

Mês Valor Economizado Valor Acumulado
Janeiro R$ 1.100 R$ 1.100
Fevereiro R$ 1.100 R$ 2.200
Março R$ 1.100 R$ 3.300
Abril R$ 1.100 R$ 4.400
Maio R$ 1.100 R$ 5.500
Junho R$ 1.100 R$ 6.600
Julho R$ 1.100 R$ 7.700
Agosto R$ 1.100 R$ 8.800
Setembro R$ 1.100 R$ 9.900
Outubro R$ 1.100 R$ 11.000
Novembro R$ 1.100 R$ 12.100
Dezembro R$ 1.100 R$ 13.200

Basta escolher o valor total que deseja poupar e o período para alcançar essa meta e dividir o valor total pelo número de meses no período.

Por exemplo: para juntar R$ 13.200 em 12 meses, você precisará poupar R$ 1.100 por mês.

Para facilitar sua jornada, você pode:

  • Automatize seu investimento: configure transferências automáticas para evitar atrasos ou esquecimentos
  • Priorize o pagamento a você mesmo: encare essa economia como uma conta essencial a ser paga todos os meses
  • Reavalie seu orçamento: caso enfrente dificuldades, ajuste suas despesas para garantir que o valor fixo seja poupado
  • Invista seu dinheiro: considere aplicar o valor economizado em investimentos que ofereçam rendimentos superiores à poupança

Calcule facilmente seus ganhos diários, mensais e anuais com a Calculadora de Investimento da InfinitePay.

Tabela para juntar dinheiro com valores progressivos: desafio das 52 semanas

O desafio das 52 semanas é uma das maneiras mais simples e eficazes de poupar dinheiro gradualmente, sem comprometer demais o orçamento. 

Ele foi pensado para ajudar pessoas a economizarem de forma simples, aumentando gradualmente o valor a ser poupado, e utiliza o conceito de economia progressiva, em que o valor poupado aumenta semanalmente, incentivando disciplina e criando um hábito saudável de economizar.

O desafio é baseado em um princípio simples: começar com uma quantia inicial pequena (por exemplo, R$ 1 na primeira semana) e aumentar o valor gradualmente, semana após semana. O montante final varia de acordo com o valor inicial escolhido, mas pode alcançar mais de R$ 13.000 ao final de um ano, dependendo da sua meta.

Regras básicas:

  1. Escolha um valor inicial (ex.: R$ 1, R$ 5, R$ 10).
  2. Aumente esse valor a cada semana (ex.: R$ 1 na primeira, R$ 2 na segunda, e assim por diante).
  3. Deposite ou reserve o valor em um lugar seguro (conta bancária, cofre ou aplicativo financeiro).
  4. Mantenha a disciplina ao longo das 52 semanas.

Tabela do desafio das 52 semanas por valores iniciais

Abaixo, veja tabelas para diferentes valores iniciais que você pode escolher para começar o desafio:

Tabela para juntar R$ 1 por semana

Começando com apenas R$ 1 e aumentando R$ 1 a cada semana, você acumulará R$ 1.378 ao final do ano.

Semana Valor da Semana (R$) Acumulado (R$)
1 1,00 1,00
2 2,00 3,00
3 3,00 6,00
4 4,00 10,00
... ... ...
52 52,00 1.378,00

Tabela para juntar R$ 5 por semana

Se você optar por começar com R$ 5 e aumentar R$ 5 a cada semana, o valor acumulado será de R$ 6.890 ao final do ano.

Semana Valor da Semana (R$) Acumulado (R$)
1 5,00 5,00
2 10,00 15,00
3 15,00 30,00
4 20,00 50,00
... ... ...
52 260,00 6.890,00

Tabela para juntar R$ 10 por semana

Para metas maiores, você pode começar com R$ 10 e aumentar R$ 10 semanalmente, acumulando R$ 13.780 ao final de 52 semanas.

Semana Valor da Semana (R$) Acumulado (R$)
1 10,00 10,00
2 20,00 30,00
3 30,00 60,00
4 40,00 100,00
... ... ...
52 520,00 13.780,00

Tabela para juntar valores personalizados

Se você tem uma meta ou orçamento específico, pode personalizar o desafio. Por exemplo, começar com R$ 2 ou R$ 3 e ajustar os aumentos semanais conforme sua realidade.

Semana Valor da Semana (R$) Acumulado (R$)
1 2,00 2,00
2 4,00 6,00
3 6,00 12,00
... ... ...
52 104,00 2.756,00

Para maximizar seus resultados, você pode:

  1. Investir o dinheiro: em vez de guardar o dinheiro na poupança, aplique-o em uma conta que renda pelo menos 100% do CDI, como a Conta Digital gratuita da InfinitePay.
  2. Personalizar os valores: se um aumento semanal for difícil, opte por valores fixos e constantes.
  3. Acompanhar regularmente: atualize sua tabela semanalmente para visualizar seu progresso e se motivar.

Leia também:

Benefícios da tabela para juntar dinheiro mensal

Mudar a forma como você lida com o dinheiro é essencial para alcançar objetivos financeiros, e a tabela para juntar dinheiro mensal é a ferramenta ideal para isso. 

Ela vai muito além de uma simples organização – é um catalisador para transformar sua mentalidade e comportamento financeiro. 

Veja como ela pode fazer a diferença na sua vida:

1. Organização financeira

Uma tabela traz clareza sobre suas finanças, permitindo que você:

  • Visualize quanto já economizou
  • Saiba quanto ainda precisa economizar para atingir suas metas
  • Defina exatamente quanto deve poupar por mês

Com essa organização, é mais fácil ajustar hábitos de consumo e priorizar o que realmente importa, eliminando gastos desnecessários.

2. Motivação e disciplina

Acompanhar seu progresso semanal ou mensalmente na tabela é altamente motivador. 

Ver o saldo acumulado crescer funciona como um lembrete de que:

  • Pequenas economias consistentes geram grandes resultados.
  • O hábito de poupar pode ser prazeroso e recompensador.

Essa motivação ajuda a manter a disciplina e a evitar gastos impulsivos.

3. Planejamento de metas

A tabela alinha suas economias aos seus objetivos financeiros, seja para:

Ter um plano claro aumenta as chances de sucesso, ajudando a transformar desejos em ações concretas.

4. Flexibilidade e adaptação

A tabela é adaptável à sua realidade financeira, já que ela permite:

  • Ajustar os valores de poupança conforme sua renda
  • Escolher entre economias mensais fixas ou progressivas
  • Planejar de acordo com metas de curto, médio ou longo prazo

Esse nível de personalização a torna ideal para todos os perfis financeiros, desde iniciantes até quem já tem experiência em economizar.

5. Transformação da relação com o dinheiro

Ao usar uma tabela, você desenvolve uma relação mais saudável com o dinheiro, uma vez que ela te ajuda a:

  • Priorizar economias
  • Evitar dívidas desnecessárias
  • Valorizar o planejamento financeiro como parte essencial da sua rotina
tabela para juntar dinheiro mensal

Dicas para poupar mais rápido e fazer seu dinheiro render

Poupar dinheiro pode parecer difícil, especialmente quando a renda é limitada, mas com as estratégias certas, é possível economizar de forma eficiente e até fazer seu dinheiro crescer. 

Aqui, você encontrará dicas práticas para evitar gastos desnecessários e maximizar suas economias, independentemente do seu orçamento.

1. Planeje suas compras

Antes de sair para fazer compras ou visitar lojas online, faça uma lista do que realmente precisa – isso ajuda a evitar adquirir itens que não são prioritários.

2. Dê um tempo antes de comprar

Adote a "regra das 24 horas": sempre que sentir vontade de comprar algo que não estava planejado, espere pelo menos um dia para decidir. 

Muitas vezes, o desejo diminui com o tempo.

3. Evite promoções tentadoras

Promoções são armadilhas para compras por impulso. 

Antes de aproveitar um "desconto imperdível", pergunte-se:

  • Eu realmente preciso disso?
  • Esse item estava no meu planejamento?

4. Defina um orçamento para lazer

Separe um valor fixo para gastos com lazer e diversão no início do mês – isso permite que você aproveite sem comprometer suas finanças.

5. Reduza a influência de redes sociais

Reduza o tempo gasto em redes sociais que incentivam o consumo, como anúncios de produtos que aparecem no Instagram ou Facebook.

6. Pague apenas com o que você tem

Evite parcelamentos desnecessários e priorize compras à vista – isso ajuda a ter mais controle sobre o orçamento.

7. Use a regra 50-30-20 adaptada

A regra 50-30-20 pode ser ajustada também para se adaptar a rendas menores:

  • 50%: gastos essenciais (moradia, alimentação, transporte)
  • 30%: lazer e necessidades variáveis
  • 20%: poupança e pagamento de dívidas

Se 20% for muito, comece com 5% ou 10% e aumente conforme possível.

3. Adote hábitos econômicos

Pequenas mudanças no dia a dia podem gerar grandes economias:

  • Cozinhe em casa ao invés de pedir delivery
  • Use transporte público ou aplicativos de carona para economizar em combustível
  • Compre produtos em promoção quando possível e evite produtos de marcas caras

Leia mais: Como fazer o dinheiro render? Veja estratégias de investimentos

Ferramentas da InfinitePay para potencializar suas economias

A InfinitePay oferece soluções inovadoras para transformar a forma como você economiza e gerencia seu dinheiro. 

Com ferramentas que unem tecnologia e praticidade, você pode alcançar suas metas financeiras mais rápido, com segurança e sem burocracia.

A Conta Digital da InfinitePay é a ferramenta ideal para quem busca fazer o dinheiro trabalhar por você: com rendimento automático de 100% do CDI, sem taxas ou complicações, ela oferece uma experiência completa para quem quer poupar e investir ao mesmo tempo.

  1. Rendimento em tempo real: seu saldo rende 100% do CDI automaticamente, 24 horas por dia. Você acompanha o crescimento do seu dinheiro em tempo real diretamente pelo app.
  2. Dinheiro sempre disponível: o saldo permanece rendendo enquanto está na conta, mas você pode movimentá-lo a qualquer momento sem perder o rendimento acumulado.
  3. Cartões com cashback: ganhe 1,5% de cashback em todas as compras realizadas nas funções crédito ou débito. Não há anuidade ou tarifas, e você pode criar múltiplos cartões para organizar suas despesas.
  4. Pix parcelado: parcele pagamentos no Pix sem precisar de cartão, com flexibilidade para escolher as datas de pagamento.
  5. Facilidade e acessibilidade: conta criada em 5 minutos, sem burocracia – totalmente gratuita, com emissão de boletos, pagamentos via Pix e transferências ilimitadas.
Pagamentos

Saber como preencher uma nota promissória corretamente é fundamental para garantir a validade desse documento em transações financeiras.

Utilizada como uma promessa formal de pagamento entre pessoas ou empresas, a nota promissória é simples, eficaz e possui validade legal.

Neste guia, você aprenderá o passo a passo para preencher o documento, incluindo os dados essenciais como número, valor, vencimento e beneficiário. 

Além disso, abordaremos como lidar com situações específicas, como preenchimento parcelado e com avalista.

Continue lendo para evitar erros comuns e entender como utilizar a nota promissória como uma ferramenta segura em negociações financeiras.

Como preencher nota promissória? Passo a passo completo

Preencher uma nota promissória pode parecer complicado à primeira vista, mas, com atenção aos detalhes, é um processo simples e direto. 

O documento exige informações específicas para ter validade legal e evitar problemas no futuro.

A seguir, você confere o passo a passo completo para preencher corretamente uma nota promissória e garantir sua eficácia em qualquer transação financeira.

Como preencher uma nota provisória?

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1. Escreva o número e valor

O primeiro passo ao preencher uma nota promissória é indicar o número e o valor correspondente.

  • Número da nota: Se for uma única nota, preencha o campo com "01/01". Caso seja uma de várias parcelas, indique o número correspondente, como "01/03" para a primeira de três, "02/03" para a segunda e assim por diante.
  • Valor: Insira o valor da dívida no campo destinado, utilizando o formato correto com símbolos de jogo da velha (#) para evitar alterações indevidas. Por exemplo: #R$ 500,00#.

Certifique-se de preencher corretamente esses campos, pois eles garantem a clareza do valor devido e evitam confusões entre as partes envolvidas.

2. Insira o vencimento

No campo destinado ao vencimento, você deve informar a data limite para o pagamento da nota promissória. 

Essa informação é essencial para definir o prazo acordado entre as partes.

  • No campo "Vencimento", insira a data no formato resumido, como 13 de janeiro de 2025.
  • Certifique-se de que o prazo estabelecido esteja claro para ambas as partes e seja viável para o cumprimento da obrigação.

Esse cuidado evita dúvidas sobre o prazo e reforça o compromisso assumido pelo emitente da nota.

3. Preencha a data por extenso

No campo que começa com "A..." ou "Ao(s)...", você deve informar a data de vencimento por extenso, seguindo um formato mais formal.

Exemplos:

  • "Aos vinte dias do mês de março de dois mil e vinte e cinco";
  • "Ao primeiro dia de janeiro de dois mil e vinte e cinco";
  • "Aos quinze dias do mês de julho de dois mil e vinte e cinco".

Esse detalhe é importante, pois, em casos de divergências, a data por extenso prevalece sobre a escrita em formato numérico. 

Certifique-se de escrevê-la de forma legível e sem rasuras para evitar problemas na validação do documento.

4. Insira o beneficiário

O beneficiário é a pessoa ou empresa que receberá o pagamento da nota promissória. 

Esse campo deve ser preenchido com atenção para garantir que o documento tenha validade.

  • No campo "Pagar", adicione "ei" ao final, formando a palavra "pagarei", que reforça a promessa de pagamento.
  • Em seguida, insira o nome completo do beneficiário e o CPF ou CNPJ, conforme o caso.

Exemplo:

  • "Pagarei por esta única via de nota promissória a João da Silva, CPF: 123.456.789-00".

Garantir que os dados do beneficiário estejam corretos é fundamental para evitar questionamentos futuros sobre quem é o titular do pagamento.

5. Preencha o valor por extenso

Após informar o valor numérico, o próximo passo é registrá-lo também por extenso, garantindo maior segurança contra alterações indevidas.

  • No campo "A quantia de...", escreva o valor por extenso entre símbolos de jogo da velha (#).
  • Certifique-se de que o valor numérico e por extenso sejam idênticos.

Exemplo:

  • Numérico: #R$ 1.500,00#
  • Por extenso: #Um mil e quinhentos reais#

Essa prática evita divergências e dá mais clareza ao documento, sendo essencial para garantir sua validade jurídica.

6. Identifique o local de pagamento

No campo "Pagável em...", você deve informar o local onde o pagamento será realizado.

  • Especifique a cidade e o estado de forma clara.
  • Certifique-se de que o local seja de fácil acesso e previamente acordado entre as partes.

Exemplo:

  • "Pagável em São Paulo, SP".

Indicar o local de pagamento corretamente é importante para evitar dúvidas ou mal-entendidos sobre onde a dívida será quitada.

7. Conclua com os dados do emitente

O emitente é o devedor, ou seja, a pessoa responsável por cumprir a promessa de pagamento estabelecida na nota promissória. 

Para finalizar o preenchimento, insira as informações completas do emitente.

  • Nome completo: Preencha com o nome completo do emitente.
  • CPF ou CNPJ: Insira o número do documento, dependendo se é pessoa física ou jurídica.
  • Endereço: Informe o endereço completo, incluindo rua, número, complemento, bairro, cidade e estado.
  • Assinatura: Assine o documento no campo destinado, garantindo sua validade jurídica.
  • Data de emissão: Escreva a data em que a nota foi emitida.

Exemplo:

  • Nome: Carlos Eduardo Silva
  • CPF: 123.456.789-00
  • Endereço: Rua das Flores, 123, Apto 45, Centro, Belo Horizonte, MG
  • Assinatura: [Assinatura do emitente]
  • Data: 10 de janeiro de 2025

A assinatura do emitente é indispensável para que a nota promissória tenha validade. Sem ela, o documento não será reconhecido legalmente.

Confira o modelo final preenchido:

Nota provisória preenchida corretamente com todos os dados

Como preencher uma nota promissória parcelada?

Preencher uma nota promissória parcelada requer atenção especial ao campo que indica o número do documento. 

Para cada parcela, uma nova nota deve ser preenchida, garantindo que todas estejam corretamente identificadas.

  • No campo "Número", informe o número da parcela em relação ao total, como 01/03 para a primeira de três, 02/03 para a segunda, e assim por diante.
  • O valor em cada nota deve corresponder à parcela específica. Por exemplo, em um parcelamento de R$ 1.500,00 em três vezes de R$ 500,00, cada nota deve trazer #R$ 500,00# e #Quinhentos reais#.
  • As datas de vencimento devem ser ajustadas para cada parcela, de acordo com o cronograma de pagamento acordado entre as partes.

Esse procedimento garante que cada parcela esteja formalizada, tornando o controle mais simples e evitando possíveis dúvidas sobre os valores e prazos de pagamento.

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Como preencher uma nota promissória com avalista?

A nota promissória com avalista é um documento que conta com a garantia de uma terceira pessoa, chamada avalista, que se compromete a pagar a dívida caso o emitente não honre o pagamento. 

Esse tipo de nota é especialmente útil para aumentar a segurança do credor.

Veja como preenchê-la corretamente:

  1. Preenchimento básico: Complete os campos da nota promissória normalmente, incluindo número, valor, vencimento, beneficiário, local de pagamento e dados do emitente.
  2. Identificação do avalista: No campo destinado ao avalista (geralmente próximo ao campo de assinatura do emitente), insira:some text
    • Nome completo do avalista.
    • CPF ou CNPJ do avalista.
    • Endereço completo.
  3. Assinatura do avalista: O avalista deve assinar ao lado ou abaixo da assinatura do emitente. Algumas práticas comuns incluem:some text
    • Assinar no verso do documento com a frase: "Avalizo a obrigação assumida neste título pelo devedor".
    • Assinar apenas no campo específico, se disponível.

Esse tipo de garantia é uma forma de aumentar a confiabilidade no pagamento e é muito utilizado em negociações que envolvem valores significativos. 

Certifique-se de que o avalista esteja ciente de suas responsabilidades antes de assinar o documento.

Como funciona a nota promissória?

A nota promissória é um título de crédito simples e direto, utilizado para formalizar uma promessa de pagamento entre o devedor (emitente) e o credor (beneficiário). 

Apesar de parecer apenas uma folha de papel, ela possui validade jurídica no Brasil, o que a torna um documento relevante em diversas transações financeiras.

Principais características:

Como funciona a nota provisória?
  • Promessa de pagamento: A nota promissória funciona como um compromisso formal do emitente de pagar ao beneficiário um valor especificado, na data e local acordados.
  • Posse do documento: O documento fica sob a posse do credor até que o pagamento seja efetuado. Após a quitação, o credor devolve a nota ao emitente, indicando que a dívida foi paga.
  • Validade jurídica: A nota pode ser protestada em cartório e usada como prova judicial em casos de inadimplência.
  • Uso prático: Comumente empregada em empréstimos informais, vendas fiadas ou acordos entre pessoas e empresas, sem a necessidade de intermediários financeiros.

Embora não seja tão comum atualmente, devido às opções digitais e contratos mais robustos, a nota promissória ainda é uma alternativa viável para formalizar obrigações financeiras de forma simples e eficaz.

Onde comprar um talão de nota promissória?

A nota promissória pode ser encontrada em papelarias ou até mesmo online. 

Nas papelarias, é possível adquirir o documento de forma presencial, o que é uma opção prática para aqueles que preferem verificar o material antes de comprar. 

Já para quem busca conveniência, a compra online é uma excelente alternativa, com marketplaces e lojas virtuais, como a Shopee ou a Amazon, oferecendo diferentes modelos e quantidades. 

Seja qual for o meio escolhido, é importante garantir que o modelo adquirido tenha os campos necessários para o preenchimento correto e atenda aos padrões exigidos.

Como cobrar uma nota promissória vencida?

Quando uma nota promissória não é paga na data estipulada, o credor tem à sua disposição diferentes formas de cobrança, que variam desde ações administrativas até medidas judiciais.

Confira as opções:

Processo de cobrança de uma nota promissória vencida

1. Tente um contato direto com o devedor

A primeira alternativa é buscar uma solução amigável por meio de mensagens ou ligações.

Para facilitar esse processo, você pode utilizar ferramentas como a Gestão de Cobrança da InfinitePay, que automatiza a cobrança de forma gratuita:

  1. Preencha os dados da cobrança no sistema.
  2. Seu cliente receberá automaticamente um link de pagamento pelo WhatsApp.
  3. É possível adicionar taxas e juros para pagamentos atrasados; se a dívida vencer, o sistema envia um novo link com o valor atualizado.

2. Envie a nota promissória aos órgãos de proteção ao crédito

Caso o contato direto não funcione, é possível registrar o nome do devedor em órgãos como Serasa e SPC. Essa negativação pode servir como um incentivo para que o pagamento seja realizado.

3. Proteste a nota promissória em cartório

Outra alternativa é protestar a nota promissória em cartório. Para isso, apresente o documento original e os dados do devedor, como nome e endereço.

Após o protesto, o devedor terá três dias úteis para quitar a dívida antes de sofrer restrições de crédito.

Outros assuntos relevantes:

4. Recorra à Justiça, se necessário

Quando as ações anteriores não forem suficientes, o credor pode iniciar uma ação judicial. 

A nota promissória é um título executivo extrajudicial, permitindo ação de execução de dívida e ação monitória.

Embora essas medidas sejam eficazes, priorizar uma solução amigável pode preservar o relacionamento entre as partes e evitar custos adicionais.

Como calcular os juros da nota promissória vencida?

Quando uma nota promissória vence sem pagamento, o credor pode cobrar juros e multa sobre o valor devido. 

É importante entender como fazer esse cálculo para garantir que o valor a ser cobrado esteja correto.

  1. Multa de atraso:
    A legislação brasileira permite a aplicação de uma multa de até 2% sobre o valor da dívida. Por exemplo, em uma nota promissória de R$ 1.000,00, a multa seria de R$ 20,00.
  2. Juros moratórios:
    Os juros aplicáveis são de 1% ao mês (ou 0,033% ao dia) sobre o valor principal. Para calcular, basta dividir o valor pelo percentual e multiplicar pelo número de meses ou dias em atraso.

Exemplo prático:
Se uma nota promissória de R$ 1.000,00 está atrasada há 2 meses, o cálculo seria:

  • Multa: R$ 1.000,00 x 2% = R$ 20,00.
  • Juros: R$ 1.000,00 x 1% x 2 meses = R$ 20,00.

O valor total a ser cobrado será R$ 1.040,00 (R$ 1.000,00 + R$ 20,00 de multa + R$ 20,00 de juros).

Realizar esses cálculos corretamente ajuda a manter a transparência na cobrança e evita questionamentos por parte do devedor.

Cobre e calcule os valores da sua nota promissória automaticamente

Gerenciar cobranças de notas promissórias pode ser trabalhoso, especialmente quando é preciso calcular manualmente juros e multas para pagamentos atrasados. 

Para simplificar esse processo, a Gestão de Cobrança da InfinitePay oferece uma solução prática e automatizada.

Com essa ferramenta, você pode criar cobranças, calcular valores atualizados automaticamente e enviar links do pagamento para seus clientes, tudo em poucos minutos. 

Além disso, ela permite aplicar multas e juros de maneira personalizada, garantindo que você tenha total controle sobre as condições de pagamento.

Passo a passo para criar uma cobrança na InfinitePay

  1. Abra o app da InfinitePay e, na seção "Seu negócio", clique em Gestão de Cobrança.
  2. Toque em Nova cobrança, escolha ou crie o cliente, insira o valor da compra e, se necessário, uma descrição.
  3. Toque em Continuar e, se desejar, personalize como quiser:some text
    • Ative o repasse de taxas e defina a quantidade de parcelas permitidas.
    • Automatize a repetição dessa mesma cobrança 
    • Além de Cartão, você pode escolher receber por Pix e boleto
    • Para aplicar Multa e/ou Juros, ative a opção "Permitir Atraso" e, na seção "Juros e Multa", ative o que desejar. Configure o valor para a multa (em reais ou %) e o valor para juros (em %).
  4. Toque em Enviar cobrança e pronto!

Com esses passos simples, o cliente receberá um link de pagamento automaticamente via WhatsApp. Caso o pagamento não seja feito até a data de vencimento, um novo link será enviado com o valor atualizado, incluindo juros e multa.

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