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Descubra nossas melhores dicas e conselhos. Aprenda truques úteis para melhorar sua vida profissional e pessoal.

Seu negócio

Não importa o lugar ou a forma de venda que você prefira, ter uma conta preparada para atender suas necessidades é extremamente necessário.

Imagine controlar todas as suas transações, seja por máquina de cartão, celular, link de pagamento, Pix ou pagar boletos, tudo em um só lugar. Unificando seus pontos de recebimento e pagamento, você não apenas otimiza seu fluxo de caixa, mas também desvenda a chave para o sucesso financeiro do seu negócio. Mas como ter isso em mãos sem gastar muito? Ter todos os seus processos financeiros em um único ecossistema não precisa ser tão difícil e nem muito caro.

A InfinitePay criou a conta digital premium para trazer aos empreendedores uma gestão financeira simplificada e eficiente, de verdade, sem custar nada! Suponha que você precisa fazer pagamentos a diversos fornecedores, mas a organização e controle dessas vendas estão causando confusão e tomando muito do seu tempo. Além disso, a conta é gratuita, possibilitando a você realizar todos esses pagamentos em uma única plataforma, a gestão financeira e a economia de tempo são ainda mais facilitadas!

Imediatamente ao se cadastrar, você já tem em mãos, soluções completas para auxiliar a venda de todos os jeitos, em todos os lugares. E não apenas isso, mas de maneira completa, gerenciar seu fluxo desde a venda até a administração dos recursos de comprar seu estoque, tudo em um só lugar. Se você já teve dificuldades em controlar as entradas e saídas de dinheiro do seu negócio, com a conta feita exclusivamente para o empreendedor, é possível ter uma visão clara e detalhada de todas as transações, facilitando a gestão financeira e permitindo que você tome decisões mais informadas e estratégicas.


Simplifique suas finanças!

Provavelmente, você já tem familiaridade com a agilidade que oferecemos ao receber na conta InfinitePay. Contudo, o que talvez você ainda não saiba é que há uma infinidade de outras vantagens bastante significativas esperando por você e seu negócio.

  • Melhoria e transparência do Fluxo de Caixa: A disponibilidade imediata de fundos após uma venda ou em 1 dia útil pode melhorar significativamente o fluxo de caixa, uma vez que não será necessário esperar dias ou semanas para receber os fundos de vendas a crédito, como acontece tradicionalmente.
  • Administração Acelerada: Com dinheiro disponível mais rapidamente, é possível acelerar a administração do negócio, como efetuar pagamentos de fornecedores, movimentando o saldo com boletos, Pix ou cartões ou investir em novos produtos ou serviços. Isso pode permitir a expansão do negócio mais rapidamente.
  • Redução de Juros e Encargos: Se o negócio precisa recorrer ao empréstimo inteligente para cobrir despesas enquanto aguarda os pagamentos, a disponibilidade imediata de fundos pode ajudar a reduzir ou eliminar esses juros e encargos.
  • Segurança Financeira: A possibilidade de receber o pagamento de uma venda quase que imediatamente pode trazer mais segurança financeira para o negócio, especialmente para aqueles que têm um fluxo de caixa mais apertado.
  • Previsibilidade: Saber quando o dinheiro estará disponível ajuda a planejar melhor as finanças do negócio. Isso permite um controle mais preciso sobre o orçamento e a capacidade de planejar melhor as futuras despesas e investimentos. Além da possibilidade em acompanhar suas vendas em tempo real pelos relatórios no celular, tablet ou computador.
  • Vantagem sob a concorrência: A capacidade de receber o pagamento de forma rápida pode ser um diferencial competitivo, ajudando a atrair mais clientes que preferem essa forma de pagamento, e portanto, impulsionar as vendas.

Quer melhorar ainda mais o controle financeiro do seu negócio?

Aproveite a oportunidade de movimentar o saldo de compras do seu negócio com cartões ilimitados que devolvem seu dinheiro. Com o maior cashback do Brasil, é a possibilidade de vender e ainda recuperar o dinheiro das taxas usando o cartão. Para que tudo esteja na palma da sua mão, trazer todos seus recebíveis é uma estratégia para recuperar ainda mais grana e otimizar ainda mais a saúde financeira do seu negócio. Permitindo mais liberdade para que você administre todos os seus pagamentos, seja para fornecedores ou funcionários, de acordo com suas necessidades. Uma das opções, por exemplo, é o Pix com taxa zero.

Mas, a conta premium não se limita apenas à gestão do dia a dia…

Pensando em expandir o seu negócio?

Disponibilizamos empréstimos que você contrata em segundos, diretamente no aplicativo, sem a necessidade de falar com ninguém, usando parte das vendas para pagar de forma leve e confortável. Como microempreendedor, você precisa focar na operação do seu negócio e não deveria perder tempo para ir ao banco fazer depósitos, pagamentos, resolver problemas e ainda ter que pagar taxas abusivas para ter um acesso restrito às funcionalidades. Com a conta ativa na InfinitePay, todas as transações podem ser realizadas digitalmente, economizando seu tempo valioso.

E vender online?

Expandir seu negócio para a internet pode parecer um desafio, especialmente quando se trata de gerenciar diferentes plataformas de pagamento e garantir que suas transações online sejam seguras e eficientes. Mas ao usar a conta de forma unificada, você tem todas as ferramentas necessárias para facilitar essa transição e melhorar a gestão dos seus pagamentos. Você pode receber pagamentos por cartão de crédito, débito ou Pix, tudo integrado em uma única plataforma. Basta gerar um link para o seu produto ou serviço e compartilhá-lo com seus clientes via WhatsApp, e-mail, redes sociais ou qualquer outra plataforma que você utilize.

Quando seus clientes clicarem no link, eles serão direcionados para uma página de pagamento segura onde podem concluir a compra. Assim, você pode integrar todas as suas vendas online em uma única plataforma, tornando o gerenciamento de pagamentos mais fácil e eficiente. E nunca terá dificuldades para administrar os canais de pagamento. Principalmente, utilizando a gestão de cobranças eficiente da InfinitePay que envia automaticamente e-mails para seus clientes que ainda não fizeram o pagamento dos links criados.

A Conta Premium é, portanto, mais do que uma conta digital, é uma verdadeira solução financeira para o seu negócio. Uma conta desenhada especialmente para facilitar a sua vida financeira, permitindo que você se concentre no que realmente importa: crescer o seu negócio. Abra a sua conta hoje mesmo e descubra como esse ecossistema vai revolucionar a maneira como você administra as finanças do seu negócio.

Finanças

Ficar bem informado sobre os encargos trabalhistas ajuda — e muito — no controle financeiro da sua empresa. Mas você sabe calcular o custo total de um funcionário com carteira assinada?Confira os principais encargos trabalhistas que precisam da sua atenção e o custo do funcionário para sua empresa no fim do mês. 

Leia mais: Tipos de empresas: Descubra qual é o melhor para o seu negócio

Conheça os principais encargos trabalhistas

Alguns encargos trabalhistas devem ser pagos por todo empregador que tiver funcionários com carteira assinada. Se você tem uma pequena ou microempresa (PME) e está no Simples Nacional, por exemplo, vai precisar recolher esses valores. São eles:

Férias

‍Quando um funcionário sai de férias, ele recebe, além do salário integral pelo mês de descanso, um terço sobre esse valor a título de abono. Assim, seu custo mensal fica em 11,11% sobre o salário: 133,33% — salário mais abono — divididos por 12 meses.‍

13º salário

‍É o salário extra que todo trabalhador CLT recebe ao fim do ano, geralmente em duas parcelas. Você paga mensalmente 8,33% sobre o salário (100% divididos por 12).‍

FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço)

‍Seu objetivo é proteger o trabalhador CLT demitido sem justa causa. Para o empregador, o custo é de 8% mensais.‍

Gastos previdenciários

‍O empregador deve arcar com os custos da Previdência sobre 13º, férias e o Descanso Semanal Remunerado (DSR), um dia de folga garantido por lei a cada 7 dias trabalhados (geralmente, o domingo). Esses valores dão 7,93% sobre o salário.‍

Provisão de multa rescisória

‍Se um dia você desligar seu funcionário, terá de pagar uma multa sobre o total recolhido para o FGTS. Por isso, sua empresa paga ainda 4% sobre o salário todo mês, a título de provisão caso uma demissão aconteça.

Para empresas maiores

Além desses encargos, existem outros que são pagos apenas por empresas maiores, enquadradas no regime de Lucro Real ou Lucro Presumido. São eles:

INSS

Você recolhe 20% do salário todo mês para a Previdência Social.

Seguro Acidente de Trabalho (SAT)

Esse seguro protege seu funcionário caso ele sofra algum acidente relacionado ao trabalho. O valor é de 3% mensais sobre o salário.

Salário-Educação

Essa contribuição financia programas voltados para a educação básica pública. Você paga 2,5% mensais sobre o salário do seu funcionário para esse encargo.

SENAI/SESI/SEBRAE/Incra

Esse encargo financia o “Sistema S”, formado por serviços sociais que dão apoio a trabalhadores de qualquer setor. São 3,3% mensais sobre o salário.

Quanto custa um funcionário para a sua empresa

Agora vamos fazer uma simulação. Digamos que o seu funcionário tenha um salário bruto de R$ 3.000 mensais: com base nesse valor, veremos quando você vai gastar a mais todo mês com os encargos trabalhistas. Aqui não consideramos benefícios como vale-transporte, vale-refeição, plano de saúde nem bônus. Não esqueça de incluí-los nos seus cálculos!

Para empresas enquadradas no Simples Nacional:

  • Férias: 11,11%
  • 13º salário: 8,33%
  • FGTS: 8%
  • Provisão de multa rescisória: 4%
  • Previdenciário sobre 13º, férias e DSR: 7,93%
  • % total de encargos: 39,37%

Valor total dos encargos: R$ 1.181,10

Valor do custo do funcionário que ganha R$ 3.000 para sua empresa: R$ 4.181,10

Para empresas enquadradas como Lucro Real ou Lucro Presumido:

  • Férias: 11,11%
  • 13º salário: 8,33%
  • FGTS: 8%
  • Provisão de multa rescisória: 4%
  • Previdenciário sobre 13º, férias e DSR: 7,93%
  • INSS: 20%
  • SAT: 3%
  • Salário-Educação: 2,5%
  • Alíquota para o Sistema S: 3,3%
  • % total de encargos: 68,17%

Valor total dos encargos: R$ 2.045,10

Valor do custo do funcionário que ganha R$ 3.000 para sua empresa: R$ 5.045,10

Leia mais: Salário mínimo 2024: qual o valor, o que muda e mais

Custo do funcionário que ganha R$ 2.000

Para empresas enquadradas no Simples Nacional:

R$ 2.000 (salário) + R$ 784,40 (encargos) = R$ 2.784,40

Para empresas enquadradas como Lucro Real ou Lucro Presumido:

R$ 2.000 (salário) + R$ 1363,40 (encargos) = R$ 3.363,40

Custo do funcionário que ganha R$ 5.000

Para empresas enquadradas no Simples Nacional:

R$ 5.000 (salário) + R$ 1.968,50 (encargos) = R$ 6.968,50

Para empresas enquadradas como Lucro Real ou Lucro Presumido:

R$ 5.000 (salário) + R$ 3.408,50 (encargos) = R$ 8.408,50

Vai contratar? Baixe nosso modelo de contrato prestação de serviços gratuitamente

Entenda também como fazer o cálculo da rescisão de contrato de trabalho

Pagamentos

Se você tem uma oficina mecânica, deve saber que é preciso muita organização para ela ser conduzida com base em estratégias de negócio que geram efetivamente resultados. Isso significa adotar medidas que não representam um simples experimento, mas que comprovadamente funcionam no mercado.

Fluxo de caixa

Um dos principais tópicos de alerta do empreendedor é a gestão de contas e o fluxo de caixa. Receber os pagamentos é extremamente importante e garante a saúde financeira do seu negócio. Por isso, tenha processos definidos na hora de receber pelo serviço prestado ou vendas realizadas, caso contrário, o que era simples pode se tornar um sério problema e muita dor de cabeça. Você não deseja ter prejuízos e comprometimento financeiro, não é mesmo?

Uma das formas de manter a saúde financeira em dia é fazer uma análise dos recebimentos previstos, quanto vai ser de cartão, cheque e dinheiro. Saber a previsão para receber este mês, e para o próximo trimestre e quem sabe para o ano. Além disso, levante também seu custo fixo e cruze a informação, isso vai ajudar a saber quanto tem que ser seu recebimento mínimo no mês para cobrir as despesas e sua oficina não ficar no vermelho.

Crie mecanismo de consulta ou busque um sistema de gestão de oficina para ajudá-lo, pois um cliente que atrasou o pagamento deverá ser cobrado e para isto você deverá se lembrar ou ter alguém para avisar sobre este fato.

Em qualquer segmento no mercado atual, a comodidade e a praticidade são sempre elementos que os consumidores consideram na hora de comprar. Não é à toa que as compras pela internet alcançaram um enorme crescimento nos últimos anos. Pensando nisso, a InfinitePay pode te ajudar a receber pagamentos online em sua oficina.

Saiba como receber pagamentos online em sua oficina mecânica

Com a InfinitePay, você tem liberdade de escolher a melhor solução de pagamentos para o seu negócio para parcelar em 12x e receber tudo em 1 dia útil. Você não precisa de maquininha para receber pagamentos e ainda gerencia suas vendas, compara taxas, acompanha seu pedido e tirar dúvidas pelo chat. Use o link de pagamento para fazer negócios nas redes sociais ou pelo WhatsApp e lucre ainda mais em sua oficina.

Se o foco do seu negócio é em vendas online e não tem necessidade do terminal de cartões, tudo bem! Dá para lucrar muito vendendo sem fronteiras com as melhores taxas com a solução de pagamento online.

Com o serviço de pagamento online da InfinitePay, você conta com:
  • Pagamento online via app
  • As menores taxas do mercado
  • Wallet InfinitePay
  • Gestão de vendas pelo app


Esperamos que coloque todas as dicas em prática! A
InfinitePay nasceu para ajudar e trazer soluções aos empreendedores. Por isso, criamos conteúdos como esse para facilitar e alavancar o crescimento do seu negócio!

Finanças

Ser empreendedor é muito mais do que decidir ser o dono do próprio negócio. Nossa missão agora é te ajudar nos preparativos para o ano seguinte!

O orçamento anual inicia com uma análise para que você perceba se apostou em bons fornecedores, se as estratégias de vendas trouxeram resultados, se o seu cliente está satisfeito e ainda, compreender se os investimentos feitos durante o ano foram adequados. É uma tarefa que exige organização, uma vez que a análise dos números obtidos vai traduzir suas necessidades e permitir que suas estratégias tragam a garantia de sucesso para 2022.

Porém, qual é o melhor caminho a seguir e como fazer isso para a empresa crescer?

Preparação para o orçamento: Analise o ano que passou

Reúna todos os documentos que você possui. Tenha em mãos todos os seus gastos de 2021, assim como os lucros obtidos para perceber onde estão seus maiores problemas inicialmente. Analise com calma o seu fluxo de caixa para perceber se as contas ao final do ano estão equilibradas ou precisam de alguma estratégia para voltarem ao normal.

Essa etapa te dará mais clareza sobre qual é a realidade da sua empresa, quais são os caminhos possíveis para alcançar melhores resultados com segurança e o que ainda precisa melhorar.

Foco no planejamento de 2022: defina metas para lucros e despesas

O planejamento implica na preparação para o ano que chega e funciona como uma forma de identificar um alvo específico, com a intenção de organizar e aplicar as melhores maneiras para atingi-lo. Por isso, você precisa ter em mente o quanto quer e pode investir, quais são as expectativas de lucro a curto, médio e longo prazo, e também quais serão os custos para continuar a empreender em 2022.

Esse é o momento de definir as melhores ferramentas e estratégias para o seu negócio bombar e se diferenciar em 2022!

É essencial também expandir as formas de pagamento aceitas pelo seu empreendimento, com a opção de pagar com cartões de crédito e débito, e até pagamento online. Aproveite para vender parcelado com a Infinite Pay!

A InfinitePay nasceu para ajudar e trazer soluções aos empreendedores. Por isso, criamos conteúdos como esse para facilitar e alavancar o crescimento do seu negócio!

Bora pra 2022! Tim-tim!
Finanças

O Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) é um tributo federal brasileiro que incide sobre o lucro de empresas e organizações. Assim como o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) se aplica aos rendimentos dos indivíduos, o IRPJ é destinado às receitas auferidas pelas entidades jurídicas. 

Qual o objetivo do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica? 

O objetivo do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) é tributar os lucros e rendimentos das empresas e organizações estabelecidas no Brasil. Trata-se de um dos principais impostos do sistema tributário brasileiro, desempenhando um papel vital na arrecadação federal. Aqui estão os principais pontos relacionados ao propósito do informe de rendimentos PJ:

  • Arrecadação de receitas para o governo: 

O IRPJ é uma fonte importante de receita para o governo federal, contribuindo significativamente para o financiamento de serviços públicos essenciais, como educação, saúde e infraestrutura.

  • Distribuição de renda: 

Por meio da tributação dos lucros das empresas, o IRPJ busca contribuir para a redistribuição de renda no país. Empresas mais lucrativas pagam mais impostos, o que ajuda a financiar programas sociais e serviços que beneficiam a população como um todo.

  • Estímulo à Justiça Fiscal: 

O IRPJ é estruturado de maneira a promover uma tributação mais justa entre as empresas, com diferentes alíquotas e regimes tributários adequados a diferentes tamanhos e perfis de negócios. Isso busca assegurar que empresas com maior capacidade contributiva arquem com uma parcela maior dos impostos.

  • Regulação econômica: 

Indiretamente, o IRPJ e seu sistema de alíquotas e incentivos fiscais podem ser utilizados como ferramentas de política econômica para estimular ou desestimular determinados setores da economia. Por exemplo, podem ser oferecidos benefícios fiscais a setores que o governo deseja incentivar.

  • Fomento à transparência e compliance fiscal: 

A necessidade de apuração e declaração de lucros para o cálculo do IRPJ incentiva as empresas a manterem uma contabilidade organizada e transparente, cumprindo suas obrigações fiscais e contribuindo para um ambiente de negócios mais íntegro.

Em suma, o IRPJ não se limita apenas à arrecadação de recursos financeiros para o Estado; ele tem um papel multifacetado que abrange a promoção da equidade fiscal, o estímulo à economia, a redistribuição de renda e o incentivo à formalidade e transparência empresarial.

Quem precisa contribuir com o Imposto de Renda pessoa jurídica? 

Precisam contribuir com o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) todas as entidades que se enquadram como pessoas jurídicas no Brasil, além de algumas outras formas de associação que são equiparadas a pessoas jurídicas para fins tributários. Isso inclui:

Empresas de todos os portes e segmentos

Inclui microempresas, empresas de pequeno porte, médias e grandes empresas, independentemente do segmento de atuação, sejam elas comerciais, industriais ou de serviços.

Sociedades empresariais e simples

Abrange diferentes tipos de sociedades, como sociedades limitadas (Ltda.), sociedades anônimas (S.A.), sociedades simples, entre outras.

Organizações sem fins lucrativos

Mesmo que tenham isenção em algumas circunstâncias, organizações sem fins lucrativos podem precisar contribuir com o IRPJ, dependendo de suas atividades financeiras e da observância às regras específicas de isenção.

Filiais, agências ou representações de empresas estrangeiras no Brasil

Estas entidades são tratadas como contribuintes do IRPJ, uma vez que realizam atividades econômicas no país.

Condomínios edilícios

Em algumas situações, especialmente quando geram lucros com atividades econômicas, podem ser obrigados a recolher o IRPJ.

Sociedades de Propósito Específico (SPEs)

Criadas para a realização de um projeto específico, também estão sujeitas à tributação do IRPJ.

Associações, fundações e outras entidades

Quando realizam atividades econômicas ou obtêm receitas com suas atividades, independentemente do objetivo social ou beneficente.

Empresas Individuais (EI,EIRELI)

Inclui o Empresário Individual (EI), a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI) 

Leia mais: 6 impostos e tributos que todo empreendedor precisa conhecer

O MEI declara imposto de renda como Pessoa Física ou Jurídica? 

O Microempreendedor Individual (MEI) tem a particularidade de se enquadrar tanto como pessoa física quanto jurídica, dependendo do contexto. Porém o MEI (Microempreendedor Individual) declara imposto de renda como Pessoa Física, mas com algumas particularidades.

O MEI está dispensado de entregar a declaração de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) devido ao seu enquadramento no Simples Nacional, que simplifica a tributação das micro e pequenas empresas. 

No entanto, deve cumprir com a obrigação de entregar anualmente a Declaração Anual do Simples Nacional do Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI), onde informa o faturamento do ano anterior. Esta declaração é específica para o controle da receita bruta anual, não sendo uma declaração de imposto de renda nos moldes tradicionais.

O MEI precisa declarar o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) se:

  • Recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2023;
  • Teve outros rendimentos tributáveis, como salários, aluguéis ou investimentos;
  • Teve bens com valor total superior a R$ 300 mil em 31 de dezembro de 2023.

Preenchimento da declaração MEI

Na Declaração do IRPF, o MEI deve:

  • Informar os rendimentos da empresa como "Lucros e Dividendos Recebidos pelo Titular";
  • Declarar as despesas relacionadas à atividade empresarial como "Deduções Legais";
  • Pagar imposto sobre o lucro líquido da empresa, caso seja devido.

Isenção de imposto

  • O MEI é isento de imposto sobre o lucro da empresa até o limite anual de R$ 81.000,00 em 2023.
Se estiver isento, o MEI ainda precisa entregar a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI) até o dia 31 de maio de cada ano.

Qual a base de cálculo do Imposto de renda pessoa jurídica?  

A base de cálculo do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) pode variar conforme o regime de tributação escolhido pela empresa, que pode ser pelo Lucro Real, Lucro Presumido ou pelo Simples Nacional. Vou detalhar como funciona cada um desses regimes:

Lucro real

No regime de Lucro Real, a base de cálculo do IRPJ é o lucro líquido do período de apuração ajustado por adições, exclusões ou compensações permitidas pela legislação fiscal. Isso significa que, a partir do lucro contábil (resultado operacional da empresa), fazem-se os ajustes previstos na legislação tributária, adicionando receitas tributáveis que não foram incluídas no lucro contábil ou excluindo despesas não dedutíveis. Além disso, é possível compensar prejuízos fiscais de períodos anteriores, dentro de certas condições.

Lucro presumido

Para empresas optantes pelo Lucro Presumido, a base de cálculo é determinada aplicando-se um percentual de presunção sobre a receita bruta, que varia conforme a atividade exercida pela empresa. Esses percentuais são estabelecidos pela legislação e pretendem refletir uma margem de lucro presumida. Por exemplo, para a maioria dos serviços, esse percentual é de 32% da receita bruta; para o comércio em geral, é de 8%. Sobre o valor resultante (lucro presumido), aplica-se a alíquota do IRPJ.

Simples Nacional

Empresas enquadradas no Simples Nacional, incluindo microempresas e empresas de pequeno porte, pagam o IRPJ de forma unificada com outros tributos, por meio de uma alíquota que incide sobre a receita bruta mensal. Essas alíquotas variam de acordo com a faixa de receita bruta acumulada nos 12 meses anteriores e o segmento de atuação da empresa. Portanto, a base de cálculo, neste caso, é a própria receita bruta mensal, sem necessidade de ajustes para a apuração do lucro.

Considerações importantes:
  • Lucro Real: 
Indicado para empresas com alta lucratividade ou obrigatoriedade legal. Requer apuração contábil detalhada.
  • Lucro Presumido: 
Opção simplificada, ideal para empresas com lucratividade superior à margem presumida pela legislação.
  • Simples Nacional: 
Regime unificado de tributação, simplificado, voltado para micro e pequenas empresas.

Cada regime tributário possui regras específicas de apuração e pagamento, sendo crucial que a empresa avalie qual a melhor opção, considerando sua atividade econômica, faturamento e lucratividade, para otimizar sua carga tributária de forma legal.

Tabela de alíquotas do Imposto de Renda Pessoa Jurídica

A tabela de alíquotas do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para empresas que optam pelo regime de Lucro Presumido ou Arbitrado é um componente crucial para o planejamento tributário. 

As alíquotas aplicadas dependem do tipo de atividade exercida pela empresa e, no caso do Lucro Presumido, são aplicadas sobre uma base de cálculo presumida, conforme percentuais específicos estabelecidos pela legislação.

Base de Cálculo Presumida do IRPJ Alíquota do IRPJ Adicional do IRPJ
Comércio, Indústria 8% da receita bruta 15% 10% (sobre a parcela que exceder R$ 20.000,00/mês)
Serviços em geral 32% da receita bruta 15% 10% (sobre a parcela que exceder R$ 20.000,00/mês)
Serviços hospitalares 8% da receita bruta 15% 10% (sobre a parcela que exceder R$ 20.000,00/mês)
Transporte de carga 8% da receita bruta 15% 10% (sobre a parcela que exceder R$ 20.000,00/mês)
Transporte de passageiros 16% da receita bruta 15% 10% (sobre a parcela que exceder R$ 20.000,00/mês)
Serviços de intermediação de negócios 32% da receita bruta 15% 10% (sobre a parcela que exceder R$ 20.000,00/mês)
Construção civil e atividades imobiliárias (venda) 8% da receita bruta 15% 10% (sobre a parcela que exceder R$ 20.000,00/mês)
Construção civil e atividades imobiliárias (serviços) 32% da receita bruta 15% 10% (sobre a parcela que exceder R$ 20.000,00/mês)

Quais são os períodos de apuração do IRPJ?

O Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) pode ser apurado em diferentes períodos, dependendo do regime de tributação escolhido pela empresa e de outras especificidades relacionadas à sua operação e ao setor em que atua. Os principais períodos de apuração do IRPJ são:

Apuração anual

Algumas empresas podem optar pela apuração anual do IRPJ, especialmente aquelas que se enquadram no regime de tributação do Lucro Real e optam pelo pagamento do imposto com base em estimativas mensais. Neste caso, a empresa faz pagamentos mensais estimados e, ao final do ano-calendário, realiza a apuração final do imposto devido, ajustando os valores pagos mensalmente ao imposto efetivamente devido. Eventuais saldos a pagar ou a restituir são então calculados nessa apuração final.

Apuração mensal

A apuração mensal do IRPJ é característica do regime de tributação do Lucro Real por estimativa. As empresas projetam o IRPJ com base em uma estimativa mensal de seu lucro, que pode ser calculada a partir da receita bruta e de ajustes permitidos pela legislação. Esse regime exige um acompanhamento constante e pode resultar na necessidade de ajustes ao final do ano, quando é feita a apuração anual.

Apuração trimestral

A apuração trimestral é a mais comum entre as empresas, especialmente para aquelas enquadradas nos regimes de Lucro Presumido e Lucro Real (quando optam pela apuração trimestral). Neste caso, o IRPJ é calculado e pago ao final de cada trimestre, baseado no lucro apurado no período. Esse modelo simplifica a gestão tributária ao reduzir o número de obrigações acessórias e ajustes durante o ano.

Apuração por evento

A apuração por evento não é comum para o IRPJ na maioria das empresas, mas pode ocorrer em situações específicas, como na alienação de investimentos ou na ocorrência de eventos não recorrentes que afetem significativamente a base de cálculo do imposto. Essa apuração é mais específica e depende de legislação ou regulamentação particular para cada tipo de evento.

Cada período de apuração tem suas particularidades e pode ser mais vantajoso dependendo da natureza da operação da empresa, do seu volume de negócios, da previsibilidade de seu lucro, e de sua estratégia fiscal. É importante que as empresas, com o auxílio de seus assessores fiscais, avaliem cuidadosamente a opção de apuração que melhor se adapta à sua realidade para otimizar a carga tributária e cumprir com as obrigações fiscais de maneira eficiente.

Passo a passo para fazer a declaração do IRPJ 2024

Fazer a declaração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) é um processo essencial para todas as empresas sujeitas a esse imposto no Brasil. O procedimento varia um pouco conforme o regime tributário da empresa (Lucro Real, Lucro Presumido ou Simples Nacional), mas alguns passos básicos são comuns a todos os casos. Aqui está um passo a passo genérico para ajudar a orientar o processo:

1. Escolha do regime tributário

  • Confirme se o regime tributário atual da sua empresa (Lucro Real, Lucro Presumido ou Simples Nacional) ainda é o mais adequado.
  • Avalie as características e os impactos de cada regime para tomar a melhor decisão para o seu negócio.
  • Consulte um profissional de contabilidade para obter orientação especializada e personalizada.

2. Organização da documentação

Reúna todos os documentos necessários para a declaração do IRPJ, como:

  • Livros contábeis: Diário, Razão, Balancetes e Demonstrações Financeiras.
  • Notas fiscais: de entrada e saída.
  • Recibos de despesas: aluguel, luz, água, telefone, etc.
  • Folha de pagamento: dos funcionários.
  • Declarações de Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF) dos sócios e/ou diretores.
  • Outros documentos específicos à sua atividade empresarial.

Você também pode se interessar por: Salário mínimo 2024: qual o valor, o que muda e mais

3. Cálculo do lucro líquido ou base de cálculo presumida

  • Lucro Real: Determine o lucro líquido da empresa com base na escrituração contábil.
  • Lucro Presumido: Aplique a presunção de lucro estabelecida para a sua atividade econômica.

Consulte um profissional de contabilidade para garantir a correta apuração do lucro.

4. Preenchimento da declaração

  • Acesse o site da Receita Federal e baixe a versão mais recente do programa Gerador da Declaração (PGD).
  • Instale o programa em seu computador e faça login com seu CNPJ.
  • Preencha todas as informações solicitadas com atenção e cuidado..

5. Transmissão da declaração

  • Utilize o programa Receitanet para transmitir a sua declaração do IRPJ à Receita Federal.
  • Assine a declaração digitalmente com o certificado digital da empresa.
  • Guarde o recibo de entrega da declaração para sua referência.

6. Acompanhamento e regularização

  • Acompanhe o status da sua declaração no site da Receita Federal.
  • Em caso de pendências ou erros, corrija as informações e retransmita a declaração.
  • Mantenha-se atualizado sobre as obrigações acessórias e prazos da Receita Federal.

Embora as etapas sejam claras, a elaboração da declaração do Imposto de Renda para Pessoa Jurídica requer um olhar atento e conhecimento específico. Isso porque um simples equívoco ou uma informação imprecisa pode levar sua empresa a enfrentar a malha fina, resultando em multas e custos adicionais possivelmente não previstos no planejamento financeiro. 

Para uma gestão financeira eficaz e sem erros, disponibilizamos uma planilha de fluxo de caixa gratuita. Baixe gratuitamente e veja a diferença nessa etapa do seu negócio! 

Quais são as multas do Imposto de Renda Pessoa Jurídica?

As multas relacionadas ao Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) podem ser aplicadas em diversas situações, principalmente em casos de atraso no pagamento do imposto devido, falta de entrega ou atraso na entrega das declarações obrigatórias, além de erros, omissões ou inconsistências nas informações prestadas à Receita Federal. A seguir, detalhamos alguns dos principais cenários em que multas podem ser aplicadas:

Multas por atraso no pagamento do imposto

  • Multas de mora: 

Caso o pagamento do IRPJ devido não seja efetuado até a data de vencimento, incide uma multa de mora sobre o valor devido. Essa multa é calculada com base em uma taxa percentual sobre o valor do imposto, sendo que a taxa costuma ser definida pela legislação tributária e pode sofrer atualizações. Além da multa, juros de mora baseados na taxa SELIC também são aplicados ao valor devido, desde o mês seguinte ao vencimento até o mês do pagamento.

Multas por atraso ou falta de entrega das declarações

  • Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF): 

Empresas que não entregarem a DCTF no prazo estabelecido estão sujeitas a multas que variam conforme o tempo de atraso na entrega e o montante dos tributos declarados.

  • Escrituração Contábil Fiscal (ECF): 

A não entrega ou entrega fora do prazo da ECF acarreta multa calculada sobre a receita bruta da empresa, com um valor mínimo estipulado.

Multas por erros, omissões ou inconsistências

  • Correção de declarações: 

Erros, omissões ou inconsistências nas declarações podem levar à necessidade de retificação das mesmas. Dependendo do caso, essa retificação pode acarretar a aplicação de multas, especialmente se resultar em um aumento do imposto devido.

  • Autuação fiscal: 

Em situações de fiscalização, se forem identificadas infrações como sonegação fiscal, omissão de receitas, ou declaração de despesas não comprováveis, a empresa pode ser autuada, e multas significativas podem ser aplicadas, além da exigência de pagamento do tributo devido com juros e multa de mora.

Observações importantes

  • As taxas percentuais das multas, os valores mínimos e os critérios para sua aplicação podem variar e são atualizados periodicamente pela legislação tributária.
  • Existem mecanismos de parcelamento e programas de regularização fiscal que podem oferecer condições especiais para a quitação de débitos tributários, incluindo a redução de multas e juros, em determinadas circunstâncias.
  • Para evitar a aplicação de multas, é fundamental que as empresas mantenham suas obrigações tributárias em dia, realizando o pagamento dos tributos devidos dentro do prazo e entregando todas as declarações exigidas de forma correta e tempestiva. A assessoria de profissionais especializados em contabilidade e direito tributário é essencial para garantir a conformidade fiscal da empresa.

Restituição do Imposto de Renda Pessoa Jurídica

É, de fato, possível obter a restituição do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) em algumas situações específicas. A restituição ocorre quando a empresa apura e paga um valor de imposto superior ao devido em seu período fiscal. Isso pode acontecer por diversos motivos, como pagamento a maior baseado em estimativas mensais no regime de Lucro Real, erros de cálculo, ou mesmo por compensações de prejuízos fiscais não aproveitadas integralmente no momento da declaração.

Para solicitar a restituição, a empresa deve seguir os procedimentos definidos pela Receita Federal, que geralmente incluem:

Retificação da declaração

Primeiramente, é necessário retificar a declaração de imposto de renda em que o pagamento a maior foi realizado, ajustando as informações para refletir corretamente o valor devido.

Pedido de restituição 

Após a retificação, a empresa pode fazer um pedido de restituição através do programa PER/DCOMP (Pedido Eletrônico de Restituição ou Ressarcimento e Declaração de Compensação) disponibilizado pela Receita Federal. Este programa permite que o contribuinte solicite a restituição dos valores pagos a maior, bem como compense débitos e créditos tributários.

Acompanhamento

Uma vez enviado o pedido, é possível acompanhar o andamento do processo de restituição através dos sistemas da Receita Federal. O tempo para processamento e devolução do valor pode variar.

É importante destacar que a restituição do IRPJ depende da análise da Receita Federal, que verificará a procedência do pedido e a exatidão das informações prestadas pela empresa. Portanto, manter uma documentação contábil precisa e detalhada é crucial para justificar a solicitação de restituição.

Também vale ressaltar que o acompanhamento por um profissional de contabilidade é altamente recomendado nesse processo, pois ele pode fornecer orientações precisas e ajudar a evitar erros que poderiam comprometer a solicitação de restituição.

Qual a diferença entre DIRF e Declaração de Imposto de Renda?

A Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (DIRF) e a Declaração de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), têm propósitos distintos dentro do sistema tributário brasileiro. Ambas são obrigações tributárias essenciais, mas cada uma cumpre uma função específica:

DIRF (Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte)

  • Finalidade: É um informe de rendimentos pessoa jurídica à Receita Federal todos os pagamentos ou créditos realizados por pessoas físicas e jurídicas que tiveram imposto de renda e contribuições sociais retidos na fonte durante o ano-calendário, além de informações sobre rendimentos pagos ou creditados para seus beneficiários, retenção do imposto de renda e contribuições, entre outros dados.
  • Quem deve entregar: É responsabilidade das pessoas jurídicas que efetuaram retenções de imposto de renda na fonte, bem como de outros tributos.
  • Periodicidade: Anual, com prazo de entrega geralmente até o final de fevereiro do ano subsequente ao ano-calendário a que se referem as informações.

Declaração de Imposto de Renda (IRPJ)

  • Finalidade: Destina-se a declarar à Receita Federal os rendimentos recebidos (por pessoas físicas ou jurídicas), deduções aplicáveis, impostos pagos e devidos ao longo do ano-calendário, além de possuir outras informações fiscais relevantes, como bens, direitos, dívidas, e dependências.
  • IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica): Obrigatória para as empresas, de acordo com o regime tributário ao qual estão sujeitas (Lucro Real, Lucro Presumido ou Simples Nacional).
  • Quem deve entregar: Todas as pessoas físicas que se enquadrem nos critérios de obrigatoriedade e todas as pessoas jurídicas, respeitando os regimes tributários específicos.
  • Periodicidade: Também é anual. O prazo varia conforme o regime tributário e pode ser trimestral ou anual.

Em suma, enquanto a DIRF é uma declaração específica para informar à Receita Federal os rendimentos sobre os quais houve retenção na fonte, a Declaração de Imposto de Renda (tanto para pessoas físicas quanto jurídicas) tem uma abrangência maior, contemplando todos os rendimentos (tributáveis ou não), deduções e informações patrimoniais do declarante, servindo como um ajuste anual entre o que foi pago e o devido em termos de imposto de renda.

Para acessar seu informe de rendimento na sua conta inteligente da InfinitePay siga esses passos: 

  1. Acesse o app da InfinitePay
  2. Selecione a opção configuração ⚙️ no menu da parte inferior do app. 
  3. Selecione a opção “DIRF”.
  4. Baixe sua DIRF. 

Você também pode compartilhar por email ou whatsapp. 

Conta inteligente para empresas que buscam crescer

A gestão financeira da empresa se beneficia significativamente com a escolha de ferramentas financeiras adequadas, como uma conta PJ gratuita. A InfinitePay oferece uma conta inteligente que maximiza o rendimento do seu lucro, dispensando a necessidade de várias contas bancárias. Com facilidades como venda online com taxas reduzidas, recebimento imediato das vendas, múltiplos cartões digitais, e a possibilidade de fazer e receber Pix gratuitamente, essa conta é uma ferramenta poderosa para o crescimento do seu negócio. Além disso, o dinheiro na conta rende 100% do CDI diariamente, sem necessidade de ação por parte do empresário, e a gestão de vendas e cobranças é simplificada por meio de relatórios completos e automatização das notificações de cobrança.

Seu negócio

A era digital trouxe inúmeras facilidades, mas, assim como as oportunidades cresceram, as ameaças também se multiplicaram. Compreender essas ameaças e como combatê-las é essencial. Aqui, trazemos uma visão detalhada sobre os principais golpes na internet e dicas valiosas para se proteger.

Os 5 principais golpes na internet

A eficácia desses golpes está na habilidade do fraudador em explorar a confiança do usuário. Uma simples mensagem solicitando a verificação de informações, ou alertando sobre uma suposta "atividade suspeita", pode ser suficiente para que uma pessoa desavisada entregue dados sensíveis. A web é um terreno fértil para golpistas, e as táticas de golpes na internet estão sempre evoluindo. Algumas das mais prevalentes incluem:

1. Phishing

É uma das técnicas de engenharia social mais comuns usadas por cibercriminosos. Eles enviam e-mails, mensagens ou criam sites que parecem pertencer a organizações legítimas, como bancos, redes sociais ou até mesmo órgãos governamentais. Essas comunicações falsas têm o objetivo de enganar o usuário a fornecer informações confidenciais, como senhas, números de cartão de crédito e dados pessoais. Estar atento ao remetente do e-mail, à qualidade do texto e à presença de links suspeitos pode ajudar a identificar tentativas de phishing. Saiba mais sobre como se defender de phishing em nosso post sobre proteção para e-commerce.

2. Golpes de Loteria

Neste golpe online, o usuário recebe uma notificação (geralmente por e-mail ou mensagem) afirmando que ganhou uma quantia substancial de dinheiro em uma loteria ou sorteio internacional. A pegadinha? Para reivindicar o prêmio, a vítima é frequentemente solicitada a pagar uma "taxa administrativa" ou fornecer detalhes bancários. Muitas vezes, esses golpes se apoiam em técnicas de urgência, pressionando a vítima a agir rapidamente.

3. Fraudes em Sites de Compras

Com o aumento do e-commerce, os golpes em sites de compras tornaram-se mais frequentes. Cibercriminosos criam sites que imitam lojas online populares, oferecendo produtos a preços reduzidos para atrair vítimas. Ao realizar uma compra nesses sites fraudulentos, a vítima corre o risco de perder dinheiro, já que o produto nunca será entregue, e ainda tem seus dados de cartão de crédito expostos a mal-intencionados.

4. Mensagens no WhatsApp

Golpes na Internet via WhatsApp são cada vez mais comuns e se diversificam em suas abordagens. Um dos métodos mais frequentes é a solicitação de dinheiro, alegando ser um amigo ou parente em uma situação de emergência. Outro método popular é o envio de links maliciosos sob o pretexto de promoções ou ofertas exclusivas. Sempre é válido confirmar diretamente com o contato (por telefone ou outro meio) antes de tomar qualquer ação baseada em mensagens suspeitas.

5. Perfis Falsos nas Redes Sociais

As redes sociais tornaram-se terreno fértil para golpistas que criam perfis falsos, muitas vezes imitando pessoas reais ou empresas conhecidas. Estes perfis podem enviar mensagens privadas solicitando informações pessoais, promovendo sorteios falsos, ou direcionando os usuários a sites maliciosos. Para se proteger, é essencial verificar a autenticidade dos perfis (por exemplo, verificando selos de autenticação) e ser cauteloso ao compartilhar informações pessoais online.

6 Dicas para se proteger dos golpes online

Hoje em dia, cada vez mais coisas podem ser resolvidas com poucos toques na tela do seu celular. Os processos vão ficando menos burocráticos e facilitam ações que antes precisavam de um grande esforço, como abrir uma conta num banco, por exemplo.

Mas atenção: com os novos recursos surgem também os novos golpes! É preciso ter muito cuidado quando se fala dos seus dados e do seu dinheiro, e a gente te conta algumas formas de se proteger. Afinal, é melhor prevenir do que remediar, né?

1. Cuidado com o que compartilha em locais públicos

Seja em um post aberto em redes sociais ou em um fórum online, evite expor informações pessoais. Golpistas estão sempre à espreita para coletar e usar esses dados contra você. Afinal, em golpes na Internet, o forma como reagir ao primeiro contato é muito relevante.

Evite incluir dados pessoais em canais públicos, especialmente os presentes em seus documentos. Pessoas mal-intencionadas estão sempre à procura de informações robustas para se passar pelas vítimas.

2. Não informe dados às empresas fora de seus canais oficiais

Caso receba mensagens de algum representante de uma empresa que presta serviços pra você, garanta que está falando com um perfil oficial. Essa informação normalmente pode ser encontrada no site dela ou nas redes sociais. Se ficar na dúvida, entre em contato com a equipe de atendimento falando sobre a situação. Já diz o antigo ditado: o seguro morreu de velho!

Na InfinitePay, por exemplo, você pode entrar em contato conosco pelo chat do App ou no e-mail atendimento@infinitepay.io. Nas nossas redes sociais e WhatsApp, procure sempre pelo selo de verificação.

3. Tenha muito cuidado com seus códigos de verificação

Esses códigos são como chaves digitais. Eles desbloqueiam portas que você não quer que sejam abertas sem sua permissão. Nunca, em hipótese alguma, compartilhe esses códigos. Compartilhar seus dados pode viabilizar os possíveis golpes na Internet.

Pra aumentar a segurança no acesso, muitos serviços já contam com uma verificação em duas etapas. A mais popular é a que usa um código enviado via SMS ou e-mail pra confirmar sua identidade. Cuide muito bem desse tipo de código e não compartilhe com ninguém. É com ele, por exemplo, que acontecem muitos dos golpes de roubo de conta - cada vez mais populares.

4. Blindagem extra para aplicativos sensíveis

Aqueles apps que guardam informações financeiras,  bancos, serviços financeiros e até de compras podem virar uma dor de cabeça nas mãos erradas, por isso merecem uma camada extra de segurança. Ative a verificação de dois fatores sempre que possível – use e abuse dela. Existem também aplicativos que permitem limitar o acesso de outros apps com uma senha ou até mesmo biometria.

5. Cuidado com os dados dos seus cartões

Aplicativos de delivery ou de lojas online permitem que você salve seus cartões no aplicativo pra compras futuras. É uma maravilha poder salvar os dados do seu cartão para facilitar compras futuras. Contudo, lembre-se de que, em mãos erradas, essas informações são uma via expressa para prejuízos financeiros. Considere digitar os dados manualmente quando necessário, mesmo que leve um pouco mais de tempo. Assim, você consegue se proteger ainda mais de golpes na Internet.

Leia mais: Como usar cartão virtual? Saiba o que é, como ter e quais são as vantagens

6. Fique de olho nos e-mails

Emails falsos podem ser bastante convincentes. Preste bastante atenção no destinatário da mensagem e não clique em nenhum link até ter certeza de que aquele é um contato confiável. Você pode, por exemplo, jogar o endereço num buscador e verificar se ele realmente é oficial.

A segurança é essencial pra manter uma vida digital saudável. Esses são só alguns fatores pra você considerar, mas lembre do principal: tenha sempre certeza de que está conversando com canais confiáveis.

Como proteger os dados dos seus clientes

Proteger os dados dos clientes não é uma tarefa única, mas um esforço contínuo que exige vigilância e atualização regular. Mantendo-se à frente das ameaças e adotando práticas recomendadas, você não apenas protege seu negócio, mas também fortalece a confiança do cliente na sua marca. Aqui, delineamos algumas práticas recomendadas para garantir que as informações dos seus clientes permaneçam protegidas e evite golpes na Internet.

Invista em uma boa solução de segurança: 

Não economize quando se trata de proteção de dados. Use antivírus e firewall confiáveis e atualizados para proteger seus sistemas contra malware e outras ameaças cibernéticas. Também considere a possibilidade de adicionar uma VPN (Rede Virtual Privada) para manter suas transações online seguras.

Eduque-se sobre os princípios básicos de segurança cibernética:

Mantenha-se informado sobre as melhores práticas de segurança e garanta que qualquer colaborador esteja ciente delas também. A formação regular pode ajudar a prevenir erros humanos que podem levar a violações de dados.

Utilize autenticação de 2 fatores: 

Ao configurar sistemas que armazenam ou processam informações do cliente, ative a autenticação de dois fatores (2FA). Isso adiciona uma camada extra de segurança, garantindo que, mesmo que as senhas sejam comprometidas, os invasores não tenham acesso fácil aos dados.

Faça backups regularmente:

Mantenha cópias de segurança de todos os seus dados essenciais. Se algo acontecer, como um ataque de ransomware ou um desastre físico, você terá um ponto de recuperação. Além disso, certifique-se de que esses backups estejam armazenados em um local seguro, preferencialmente em soluções de armazenamento em nuvem criptografadas.

Seja transparente e cumpra regulamentações: 

Mantenha uma política de privacidade clara e atualizada para seus clientes saberem como seus dados estão sendo usados. Familiarize-se com quaisquer leis e regulamentações locais sobre proteção de dados para garantir a conformidade e mostrar aos seus clientes que você leva a privacidade deles a sério.

Segurança das Carteiras Digitais

Carteiras digitais revolucionaram o modo como realizamos transações. Elas armazenam informações de pagamento de forma segura e oferecem uma forma mais prática e segura de pagar, sem expor diretamente os detalhes do cartão. Ao usar métodos como Apple Pay, Samsung Pay ou Google Pay, a transação é tokenizada, o que significa que um código único é gerado para cada compra, protegendo seus dados reais.

Leia mais: Carteiras digitais: como funcionam?

Como denunciar golpes na internet

Se você suspeitar ou tiver certeza de que foi alvo de um golpe, é vital agir imediatamente. Denunciar é um ato de responsabilidade não apenas para consigo mesmo, mas também para prevenir futuras vítimas.

Registre Tudo 

Capture telas, guarde e-mails e mensagens suspeitas. Quanto mais detalhes você tiver sobre a tentativa de golpe, mais fácil será para as autoridades investigarem.

Comunique à Polícia

Dependendo da sua região no Brasil, existem agências de polícia que são especializadas em crimes cibernéticos, mas caso não localize, procure a delegacia mais próxima e formalize uma denúncia.

Alerte a Empresa ou Entidade Afetada 

Se o golpe envolver o nome de uma empresa, banco ou serviço, informe-os imediatamente. Muitas vezes, eles têm protocolos para lidar com esse tipo de situação e podem fornecer orientações adicionais.

Leia mais: 9 passos para vender cosméticos pela Internet

Sofri um Golpe na Internet, o que Fazer?

Cair em um golpe pode ser uma experiência angustiante, mas é vital manter a calma e agir rapidamente:

  • Comunique às Instituições Financeiras: Se seus dados bancários foram comprometidos, informe seu banco imediatamente. Eles podem bloquear transações suspeitas e emitir novos cartões.
  • Altere suas Senhas: Modifique as senhas de todas as contas importantes, começando pelas financeiras e e-mails.
  • Registre um B.O: Em muitos locais, é possível fazer um Boletim de Ocorrência online, específico para crimes digitais. Isso é essencial para que as autoridades possam rastrear e investigar o crime.

Como verificar canais oficiais de instituições financeiras

Com o crescimento da presença online das instituições financeiras, os fraudadores perceberam uma oportunidade de criar perfis similares na tentativa de enganar os usuários. Esses perfis, muitas vezes, replicam a aparência, linguagem e até as postagens das contas oficiais, tornando-se assim convincentes para muitas pessoas. Assim, você fica ainda mais em alerta e evita golpes na Internet.

  • Selo de Verificação:

A maioria das redes sociais oferece um selo de verificação para contas autênticas de grandes instituições. Este selo, normalmente um tick azul, é uma indicação de que a plataforma reconheceu aquela conta como oficial.

  • Checar o Site Oficial: 

Antes de interagir com qualquer perfil ou fornecer informações, visite o site oficial da instituição financeira. Eles geralmente listam suas contas oficiais em redes sociais.

  • Número de Seguidores e Atividade: 

Enquanto perfis falsos podem acumular seguidores, muitas vezes não terão o mesmo número que uma instituição oficial. Além disso, a frequência e qualidade das postagens também podem ser indicadores.

  • Comunicação Proativa:

Lembre-se de que a maioria das instituições financeiras não solicita informações sensíveis através de mensagens diretas nas redes sociais. Seja cético quanto a qualquer comunicação que não tenha sido iniciada por você.

  • Links Externos:

Tenha cuidado ao clicar em links fornecidos por esses perfis. Em vez disso, acesse o site oficial da instituição diretamente através de seu navegador.

Conheça os canais oficiais da InfinitePay

Antes de compartilhar informações ou realizar transações, confirme se você está no canal oficial da InfinitePay. Aqui está uma versão mais alinhada ao estilo da Square, focando em profissionalismo e confiabilidade:

Redes Sociais:

Primeiramente, é crucial enfatizar que a nossa única presença oficial nas redes sociais é através do usuário @infinitepay. Garanta que está interagindo com esse perfil exato para evitar desinformação ou fraudes. Atenção aos detalhes pode ser a chave para manter seus dados seguros. Atualmente estamos no Facebook, Instagram, X/Twitter e TikTok.

Comunicação Direta:

Não possuímos perfis individuais de representantes ou funcionários oferecendo suporte nas redes sociais. Se receber mensagens ou solicitações vindas de perfis que afirmem ser parte de nossa equipe, pedimos que denuncie imediatamente e não compartilhe nenhuma informação.

Segurança Primeiro:

Seu código de acesso à conta InfinitePay é privado e de seu conhecimento exclusivo. Reiteramos: nunca solicitaremos tal informação, seja em que contexto for. Se alguém pedir, é um alerta de que algo não está certo. Recomendamos que mantenha estas informações em mente e consulte-as sempre que estiver em dúvida. Afinal, um ambiente digital seguro é responsabilidade de todos nós. E, como sempre, estamos aqui para ajudar e orientar.

Precisa de Ajuda?

Para qualquer dúvida ou suporte necessário, nosso canal oficial e recomendado é o chat no App InfinitePay. Priorizamos a segurança e eficiência em nossa comunicação, garantindo que sua experiência seja tão fluida quanto confiável. Nosso suporte também possui um único e-mai: ajuda@infinitepay.io

A era digital, com toda sua praticidade e inovação, também exige de nós uma postura mais ativa em relação à segurança. A precaução e a educação digital são suas melhores amigas para não sofrer golpes na Internet.

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