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Empreender

Escolher o nome certo para uma loja de roupas é muito mais do que uma mera formalidade; é uma decisão que pode definir o tom do seu negócio, atrair clientes diferentes perfis de clientes e deixar uma impressão duradoura. Para os empreendedores do mundo da moda, seja você um veterano da indústria ou alguém que está apenas começando, encontrar o nome perfeito é um passo crucial que merece atenção e criatividade.

Neste artigo, vamos explorar a arte de nomear sua loja de roupas, destacando a importância de um bom nome, oferecendo dicas para escolher a opção ideal e compartilhando ideias criativas. 

A importância de escolher um bom nome para sua loja

Escolher um bom nome para sua loja de roupas vai além de uma simples etiqueta – é uma decisão estratégica fundamental para o sucesso do seu negócio. Um nome eficaz pode comunicar a essência da sua marca, atrair o público-alvo e diferenciar sua loja no mercado competitivo.

Ele serve como a primeira impressão para os clientes, influenciando a percepção e a memória da marca. Um nome memorável e atraente pode aumentar a curiosidade e o interesse, incentivando os potenciais clientes a explorarem o que sua loja tem a oferecer.

Além disso, o nome da loja desempenha um papel crucial na construção da identidade da marca. Ele deve refletir os valores, o estilo e o nicho de mercado da loja.

Elementos de um nome de loja eficiente

Um nome de loja eficiente deve ser claro, original e ressonante com o público-alvo. 

Clareza

A clareza é essencial para a fácil pronúncia, memorização e compreensão da natureza da loja, como “Cultura Chic” ou “Estilo Urbano”, que imediatamente indicam o estilo da loja.

Originalidade

A originalidade garante que o nome se destaque, evitando confusões com concorrentes.

Relevância

Enquanto a relevância assegura uma conexão com o público desejado, refletindo suas preferências e estilo.

Ao equilibrar esses elementos, o nome escolhido pode se tornar um poderoso instrumento de marketing e identidade de marca para a loja de roupas.

6 Dicas para escolher o nome de loja ideal

Escolher o nome ideal para sua loja de roupas é uma tarefa que requer criatividade, estratégia e uma compreensão clara da sua marca e público-alvo. Aqui estão algumas dicas cruciais para ajudar nesse processo:

1. Conecte-se com seu público

Entenda quem são seus clientes e o que eles valorizam. Um nome que ressoa emocionalmente com o público pode criar uma conexão mais forte e duradoura.

2. Seja descritivo, mas criativo

Tente escolher um nome que dê uma ideia do que sua loja oferece, mas com um toque criativo. Por exemplo, “Urbano Chic” sugere moda urbana com um toque de sofisticação.

3. Facilidade de pronúncia e memorização

Escolha um nome fácil de pronunciar e lembrar. Nomes complicados ou longos demais podem ser difíceis para os clientes se lembrarem ou recomendarem.

4. Verifique a disponibilidade

Antes de se decidir, verifique a disponibilidade do nome em termos legais e online. Isso inclui a verificação de domínios de internet e registros de marca. Você pode verificar a disponibilidade do domínio online no site registro.br.

5. Teste o nome com seu público

Obtenha opiniões sobre os nomes em consideração. Pergunte a potenciais clientes, amigos ou familiares o que eles acham do nome e se ele transmite a mensagem certa. Confira mais no tópico abaixo.

6. Pense no crescimento futuro

Evite nomes que possam limitar o crescimento futuro da loja. Por exemplo, se você planeja expandir além de roupas, um nome específico demais pode ser restritivo.

Seguindo estas dicas, você poderá escolher um nome que não só captura a essência da sua loja de roupas, mas também ajuda a construir uma base sólida para o sucesso e crescimento do seu negócio.

Exemplos reais de nomes de lojas de roupa

Ao criar um nome para sua loja de roupas, inspirar-se em exemplos reais pode ser muito útil. Aqui estão alguns exemplos de nomes de lojas de roupas brasileiras que se destacam no mercado, cada um com suas características únicas:

  • NV by Nati Vozza

NV by Nati Vozza é um exemplo excelente de como usar as iniciais do nome do fundador para criar uma marca sofisticada e pessoal. O nome transmite exclusividade e um toque pessoal, refletindo a identidade da criadora na marca.

  • FARM Rio

FARM Rio é outro exemplo de um nome de loja de roupas que captura a essência de sua identidade de marca. O nome evoca imagens de natureza e frescor, alinhando-se perfeitamente com o estilo vibrante e tropical de suas coleções.

  • Reserva

Reserva é um nome que comunica uma sensação de exclusividade e qualidade, remetendo a algo selecionado e especial. O nome é simples, memorável e eficaz para uma marca que oferece vestuário masculino sofisticado.

  • Animale

Animale é um nome que sugere ousadia e sofisticação, alinhando-se com a proposta da marca de oferecer peças modernas e com um toque de luxo. O nome é curto, impactante e fácil de lembrar.

Esses exemplos demonstram como um nome bem escolhido pode refletir a identidade e os valores da marca, além de ser uma ferramenta poderosa no marketing e na construção da imagem da loja no mercado de moda.

Como testar a aceitação do nome da sua loja de roupa?

Antes de finalizar o nome da sua loja de roupas, é crucial testar sua aceitação para garantir que ele ressoa positivamente com seu público-alvo.

Uma maneira eficaz de fazer isso é através de pesquisas Você pode criar uma pesquisa online pelos stories do seu Instagram pessoal, por exemplo, com opções de nomes e pedir feedback das pessoas que te seguem

Questione sobre as primeiras impressões que o nome transmite, se é fácil de lembrar e se reflete adequadamente o estilo e a proposta da loja. 

Como registrar o nome da sua loja de roupas

Registrar o nome da sua loja de roupas é um passo essencial para proteger sua marca e garantir a exclusividade do nome escolhido.

O processo de registro começa com uma pesquisa de nome, que pode ser feita através do site do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) ou por meio de serviços de um advogado especializado em propriedade intelectual. Essa pesquisa visa verificar se o nome já está sendo utilizado ou registrado por outra empresa.

Após confirmar a disponibilidade do nome, o próximo passo é o registro propriamente dito. No Brasil, o registro de uma marca deve ser feito no INPI. O processo envolve o preenchimento de um formulário de pedido de registro, pagamento de taxas e o fornecimento de informações e documentos relacionados à sua empresa e ao nome que deseja registrar.

O INPI analisará o pedido e, se aprovado, o registro da marca garantirá direitos exclusivos sobre o nome em todo o território nacional. Este processo pode levar até 12 meses para finalizar, por isso é recomendável iniciá-lo o quanto antes.

Lembrando que você não precisa registrar o nome no INPI para abrir sua loja. Esta formalidade só é necessária para garantir que outra pessoa não use o mesmo nome que você.

Erros comuns ao escolher o nome da sua loja

Ao escolher um nome para a loja de roupas, é fácil cair em armadilhas comuns. Evitar estes erros pode poupar dores de cabeça futuras e garantir que o nome escolhido beneficie sua marca a longo prazo. Aqui está uma lista de erros comuns a serem evitados:

  • Escolher um nome muito complexo

Nomes difíceis de pronunciar, escrever ou lembrar podem afastar potenciais clientes. Simplificar é geralmente a melhor abordagem.

  • Não pesquisar previamente

Falhar em verificar se o nome já está em uso ou registrado por outra empresa pode levar a problemas legais e de marca.

  • Desconsiderar o domínio online

Não verificar a disponibilidade do domínio da internet correspondente ao nome da loja pode limitar sua presença online.

  • Limitar o crescimento do negócio

Escolher um nome que seja muito específico para uma linha de produtos pode restringir a expansão futura para outros mercados ou produtos.

  • Ignorar o feedback do público

Não buscar a opinião de clientes potenciais pode resultar em um nome que não ressoa com o seu público-alvo.

  • Seguir modismos passageiros

Usar gírias ou tendências atuais pode tornar o nome datado rapidamente, limitando seu apelo a longo prazo.

Evitar esses erros ajudará a garantir que o nome escolhido para a loja de roupas seja atraente, memorável, e capaz de suportar o crescimento e a expansão da sua marca no futuro.

7 Ideias criativas de nomes de lojas de roupa

Escolher um nome cativante e memorável para sua loja de roupas é um passo essencial na criação de uma identidade de marca forte. Aqui estão algumas sugestões criativas para nomes de lojas de roupas, pensadas para diferentes estilos e públicos, todas em português:

1. Chic Urbano: Ideal para uma loja que oferece um mix de moda urbana com toques de elegância e sofisticação.

2. Algodão Doce: Uma escolha doce e amigável, perfeita para uma loja infantil ou que oferece roupas com um toque de delicadeza e suavidade.

3. Estilo Retrô: Ótimo para uma loja que traz de volta o charme e estilo das décadas passadas, especializada em moda vintage.

4. Boemia Moderna: Para uma loja com peças que refletem um estilo de vida despojado, artístico e boêmio.

5. Bazar Boho: Para lojas com estilo mais descolado, ideal para um público alternativo.

6. Verde Couture: Ideal para lojas focadas em moda sustentável e consciente, combinando elegância com consciência ambiental.

7. Boutique do Jeans: Sugere uma loja especializada em jeans para todos os estilos. 

Estas sugestões são pensadas para capturar a essência e o público-alvo de cada tipo de loja de roupas, oferecendo nomes criativos e atraentes que podem ajudar a destacar o seu negócio no mercado de moda.

As ideias acima são nomes genéricos para te ajudar a pensar no nome da sua loja. Sugerimos que você use os nomes apenas para fins de inspiração.

Leia também: Dicas de nomes para lojas virtuais.

Como ter ideias de nomes de lojas de roupa usando o ChatGPT e o Bard

O ChatGPT e o Bard são ferramentas valiosas na geração de ideias criativas para nomes de lojas, especialmente quando você está buscando inspiração ou quer explorar diferentes possibilidades.

Usando inteligência artificial, elas podem ajudar a desenvolver uma variedade de opções de nomes baseadas em critérios específicos que você fornece. Veja como você pode usar o Chat GPT ou o Bard para gerar ideias de nomes para sua loja de roupa:

  1. Defina seus critérios

Antes de tudo, considere o estilo da sua loja, seu público-alvo e os produtos que você oferece. Compartilhe essas informações com o Chat GPT para orientar as sugestões de nomes.

  1. Peça por ideias baseadas em temas

Se você tem um tema ou conceito em mente para a sua loja, como "moda sustentável" ou "estilo urbano", peça ao Chat GPT para gerar nomes que reflitam esses temas.

  1. Experimente com palavras relacionadas

Forneça ao Chat GPT palavras relacionadas ao seu negócio e veja que tipos de combinações criativas e nomes ele pode sugerir.

  1. Refine as sugestões

Depois de receber algumas sugestões, você pode pedir ao Chat GPT para refinar ou variar as opções, ajudando a chegar mais perto do nome perfeito para a sua loja.

Lembre-se: o Chat GPT é uma ferramenta útil e pode oferecer muitas ideias interessantes, mas a decisão final deve sempre considerar a relevância para o seu público-alvo e o alinhamento com a identidade da sua marca.

A melhor solução financeira para lojas de roupas

Você quer revolucionar a forma como sua loja de roupas recebe pagamentos? Então conheça a InfinitePay: a solução financeira completa onde você consegue centralizar toda a gestão financeira do seu negócio em um único lugar.

Com a InfinitePay, você aceita pagamentos por cartão com as melhores taxas do Brasil e recebe o dinheiro das vendas na hora ou em até 1 dia útil. Para processar os pagamentos, você pode usar a maquininha ou o InfiniteTap – a tecnologia que transforma seu celular em maquininha gratuitamente. Você também pode vender à distância usando o link de pagamento ou com a Loja Online da InfinitePay.

As taxas da maquininha, do InfiniteTap e do link de pagamento são fixas, ou seja, não têm volume mínimo de faturamento (como acontece com grande parte dos nossos concorrentes). Por isso, se você quer aumentar a margem de lucro da sua loja de roupa, considere usar a InfinitePay como sua plataforma principal de gestão financeira. Você vende com taxas baixas e faz a gestão de todo o seu dinheiro em um único lugar. É organização, simplicidade e agilidade na palma da sua mão.

Leia mais:

Empreender

Nesse artigo, vamos trazer dicas e estratégias práticas sobre como vender roupas pela internet, a baixo custo e sem muitos recursos. Veja como alcançar clientes e ter lucro, seja como fonte principal de renda, seja como fonte secundária.

Por que começar a vender roupas pela internet?

Segundo a pesquisa "E-commerce trends 2024" realizada pelo Opinion Box em parceria com a Octadesk, 62% dos consumidores brasileiros costumam fazer de 2 a 5 compras online por mês atualmente. Isso indica uma tendência do qual empreendedores podem tirar vantagem, ofertando produtos pela internet.

Além disso, na mesma pesquisa, vestuário foi o segmento que mais se destacou, com uma representação de 58% de respostas à pergunta "Quais produtos você comprou online?", representando uma excelente oportunidade para pequenos empreendedores disponibilizarem as roupas de suas lojas físicas na internet, ou mesmo para pessoas sem experiência prévia começarem a vender na internet. 

Uma vez que você definiu o seu público alvo e o tipo de vestuário que irá vender, é hora de colocar a mão na massa. O vestuário é um dos mercados mais práticos para se começar a vender, dado que seus produtos não são perecíveis, e alguns suprem demandas básicas (como cuecas e meias).

Leia mais: 9 passos para vender cosméticos pela Internet

8 passos essenciais de como vender roupas pela internet com sucesso

1. Dicas para escolher seus fornecedores

O primeiro passo para abrir uma loja online é ter um fornecedor que ofereça o que você vai vender. 

A escolha dos fornecedores é um dos passos mais importantes para o sucesso de um e-commerce de roupas. Afinal, eles são responsáveis por fornecer os produtos que serão vendidos e, portanto, devem ser confiáveis e oferecer peças de qualidade.

Para começar, faça uma pesquisa online para encontrar potenciais fornecedores. Pesquise por empresas que atuam no seu segmento e que ofereçam os produtos que você procura. Uma dica é colocar na aba de busca do Google "nome da peça" + fornecedor. Por exemplo: "camisetas fornecedor".

Também é importante buscar avaliações de outros clientes no Google, Reclame Aqui e nas redes sociais. Isso pode ajudar você a identificar fornecedores confiáveis e evitar problemas futuros.

Após identificar alguns potenciais nomes que te interessem, solicite cotações para comparar os preços e condições de pagamento. Também é válido negociar para obter as melhores condições para o seu negócio.

Alguns fatores que devem ser levados em consideração na hora de escolher os fornecedores são:

  • Qualidade dos produtos: 

Os produtos oferecidos pelo fornecedor devem ser de qualidade e atender às expectativas dos seus clientes.

  • Prazos de entrega: 

Os prazos de entrega devem ser compatíveis com o seu modelo de negócio.

  • Condições de pagamento: 

As condições de pagamento devem ser adequadas às suas necessidades financeiras.

Pensando especificamente no segmento de moda, também é interessante escolher fornecedores que:

  • Acompanhem as tendências e novidades do mercado: Isso ajudará você a oferecer produtos que estejam em alta e que atendam às necessidades dos seus clientes.
  • Ofereçam produtos exclusivos ou personalizados: Isso pode ajudar você a se diferenciar da concorrência.

Ao seguir essas dicas, você poderá escolher fornecedores confiáveis e que ofereçam produtos de qualidade, o que é essencial para o sucesso do seu e-commerce de roupas.

2. Estratégias para gerenciar o estoque

A gestão de estoque é essencial para qualquer e-commerce, independentemente do segmento de atuação. Ela ajuda a garantir que os produtos estejam disponíveis para os clientes quando eles procurarem no seu site, evitando peças faltantes ou estoques excessivos.

Para fazer uma gestão de estoque eficiente, é importante se atentar a alguns pontos:

  • Defina os níveis de estoque: 

Os níveis de estoque são as quantidades mínimas e máximas de cada produto que devem ser mantidas em estoque. Eles ajudam a evitar vendas perdidas e estoques excessivos.

  • Sazonalidade: 

No segmento de moda, é importante considerar também a sazonalidade das vendas. Em épocas de maior demanda, como as festas de fim de ano, é importante ter um estoque maior para atender à demanda dos clientes.

  • Utilize um sistema de gestão de estoque: 

Um sistema de gestão de estoque pode ajudar você a automatizar tarefas e obter insights sobre o seu estoque.

A InfinitePay oferece uma planilha de controle de estoque gratuita, totalmente personalizável para você adaptar para o seu negócio.

Ao seguir essas dicas, você poderá fazer uma gestão de estoque eficiente e garantir que seu e-commerce tenha os produtos que os clientes precisam, quando eles precisam.

3. Fotos das suas roupas

As fotos dos produtos são uma das coisas mais importantes para vender roupas pela internet, porque elas são sua vitrine, exibindo as peças para quem as procura. Elas são a primeira impressão que os clientes têm, e podem ser decisivas para a compra.

Nesse vídeo, nós oferecemos dicas práticas para você tirar fotos chamativas dos seus produtos apenas com seu celular.

4. Monte sua Loja Online

A InfinitePay oferece o recurso da Loja Online, onde você consegue cadastrar seus produtos para vender online, sem precisar contratar um site para isso ou montar um e-commerce. 

É bem simples e ideal para quem está começando a vender roupas pela internet! E o melhor: é grátis! Basta cadastrar os produtos, ativar os anúncios e pronto: sua loja está pronta em minutos.

Confira como montar sua Loja Online.

5. Envie o link para seus clientes

É simples fazer a divulgação das suas roupas após a criação da sua Loja Online da InfinitePay. Uma vez que você cadastra e ativa seus produtos, um link é gerado para você compartilhar nas suas redes sociais, ou em mensagens privadas para a pessoa interessada.

Esse recurso ajuda quem está começando a empreender no mercado digital, inclusive no mercado de vestuários, e ainda não tem familiaridade com plataformas de anúncio, porque tudo o que você precisa é abrir uma conta gratuita na InfinitePay.

Além disso, o link para a compra das roupas possui direcionamento para o pagamento, que é feito através de boleto, Pix ou cartão com parcelamentos de até 12x no crédito. Isso também elimina a necessidade de contratar uma página para checkout, trazendo praticidade e agilidade.

Leia Mais: Tudo sobre a Loja Online da InfinitePay 

6. Gerencie suas vendas

O controle financeiro de uma loja de roupas é desafiador para quem está começando, porque conforme o negócio cresce, mais complexo fica o controle.

A Loja Online da InfinitePay facilita a gestão de estoque, concentrando as informações em um único lugar. Você pode acompanhar a quantidade disponível de cada produto, as vendas realizadas e outras informações relevantes para a administração do seu negócio.

7. Atendimento ao Cliente

Conforme as vendas começam a chegar, é muito importante que seus clientes tenham uma experiência de compra positiva, tanto com as roupas que você está vendendo quanto com o fluxo de compra e recebimento dos produtos. Isso é essencial para eles indicarem sua loja e voltarem a comprar quando houver necessidade.

Nesse artigo, trouxemos 5 dicas para garantir a satisfação do seu cliente.

8. Anuncie pensando no público

Você já deve ter sido impactado por anúncios em redes sociais, e provavelmente pulou a maioria deles. Anúncios genéricos, confusos e tediosos podem ser prejudiciais às vendas.

Para produzir anúncios que realmente vendem, é preciso que você conheça seu público. Dessa forma, você explora os benefícios que ele busca, as dores que ele sente e cria uma comunicação que se conecte mais a ele.

No caso de vestuário, tenha em mente por que seu cliente procura aquela roupa específica e construa seu anúncio mostrando como o seu produto resolve essa dor do seu cliente. Por exemplo, se você vende biquinis, seus anúncios podem trabalhar a questão da autoestima no verão, da praticidade de usar a roupa sem medo da peça sair do lugar enquanto se pega onda, entre outros benefícios.

Seguindo as práticas acima, você tem um caminho para começar a lucrar vendendo roupas pela internet, independente de ser sua fonte principal de pagamento, ou buscando uma renda extra.

Seu negócio

Por mais que o processo de controle de estoque de uma loja virtual envolva várias etapas, ele pode ser executado com eficiência a partir de um bom planejamento e com o suporte de ferramentas adequadas. O fato é que monitorar o fluxo de entrada e saída de mercadorias é uma das principais rotinas de gestão de uma loja virtual.

E esse acompanhamento precisa ser realizado periodicamente, para que não afete a disponibilidade de produtos, o planejamento de reposição, e as trocas e devoluções. Apesar da dinâmica intensa, esta etapa é fundamental para garantir a saúde financeira do seu negócio e evitar tanto que produtos fiquem parados, quanto faltem no estoque de sua loja. Ou seja: controlar as entradas e saídas é preciso! Além disso, as informações colhidas no estoque podem ser extremamente úteis para os resultados do seu e-commerce.

Por exemplo, você pode dar destaque aos produtos que mais vendem em sua loja online e pensar em estratégias para impulsionar os menos vendidos. Pensando nisso, ao longo deste artigo, separamos algumas dicas para que você possa controlar com eficiência o estoque de sua loja virtual.

Leia mais: Queima de estoque: como fazer e aproveitar essa estratégia

Por que controlar o estoque de uma loja virtual?

Em um cenário no qual o e-commerce bate recordes de expansão, o controle de estoque é essencial para que você possa explorar esse momento. Neste sentido, controlar o estoque de sua loja virtual pode te auxiliar, dentre outros pontos a:

  • Não perder vendas;
  • Acompanhar o aumento de demanda decorrente do crescimento do e-commerce;
  • Evitar que produtos fiquem parados no estoque de sua loja virtual;
  • Evitar a escassez de produtos;
  • Controlar as entradas e saídas para uma maior eficiência na gestão financeira.

Um dos aspectos que uma má gestão do estoque influencia, aliás, é no departamento financeiro de sua loja e em seu fluxo de caixa (confira mais dicas para melhorar seu fluxo de caixa).

Imagine, por exemplo, comprar uma nova remessa de produtos sem necessidade ou ficar sem caixa para repor um item com alta saída. Além disso, em caso de produtos perecíveis, um estoque parado pode acabar gerando perdas inevitáveis.

O segundo ponto envolve a experiência do cliente. Suponha que seja comprado uma mercadoria em falta e a reposição demore mais que o esperado. O cliente pode desistir da compra, não voltar novamente, além de avaliar negativamente em redes sociais ou sites de reclamação.

Por essas e outras razões que o controlar o estoque de uma loja virtual é uma atividade que deve receber uma atenção importante. Além de evitar problemas, essa prática pode trazer ganhos significativos e apoiar o crescimento de seu negócio.

5 metodologias de gestão de estoque para loja virtual

Como reforçado no início, controlar o estoque de uma loja virtual envolve vários passos. A etapa de produção e armazenamento, por exemplo, é crucial. Ao iniciar o planejamento para vender pela internet, o empreendedor precisa analisar o que é necessário para produzir, e em caso de revenda, quem vai fornecer. Em seguida, é preciso pensar o quanto de investimento há disponível, e qual seria a melhor estratégia para começar.

Portanto, antes de explorarmos as dicas para auxiliar você a controlar o estoque de sua loja virtual, é importante apresentarmos algumas das metodologias de gestão de estoque que fazem parte do grupo de conhecimentos da área logística.

Leia mais: Tipos de estoque: conheça os principais e como escolher o ideal para o seu negócio

1. Gestão de estoque interna

Chamaremos aqui de gestão interna aquele em que o armazenamento é feito em galpões próprios e por profissionais da própria loja virtual.

Por se tratar de uma responsabilidade interna, é preciso adotar uma série de cuidados, como: organização, conservação, limpeza, controle de pragas e manutenção. Além disso, é necessário ter uma equipe responsável pelo controle das entradas e saídas para não afetar as vendas.

Um ponto forte para este modelo é a possibilidade de maior controle e centralização de atividades por parte da própria empresa. Se bem executada, a gestão interna do estoque pode garantir com mais eficiência a qualidade de preservação de produtos, evitando riscos com terceiros. Seu principal ponto fraco é o custo: para manter o espaço, arcar com despesas mensais e contratação de mão de obra especializada.

2. Dropshipping

Diferente do tradicional, o dropshipping se trata de um modelo em que não há estoque; os produtos são comprados de acordo com a demanda. Assim, não há necessidade de espaço físico, mas não deixa de exigir boas práticas e um ótimo controle das entradas e saídas de itens.

Este modelo de oferta é mais usado por lojas que não possuem capital disponível para investir em volume grande de estoque. Esse, aliás, é um dos principais pontos fortes do dropshipping: o custo para manter esse modelo é bem menor que os demais.

Entretanto, a imprevisibilidade pode ser um grande problema aqui, por isso, controlar o estoque da loja virtual é ainda mais importante. Além disso, para garantir a entrega no prazo e a qualidade do produto, é preciso de bons fornecedores e compromisso destes. Confira como vender sem estoque.

3. Just in time

Parecido com o dropshipping, parte do princípio que o estoque deve possuir a menor quantidade de produtos possíveis para evitar perdas. Para que esta metodologia funcione, tudo precisa acontecer com máxima precisão (daí a expressão just in time – na hora certa).

Sendo assim, o controle de vendas, devoluções, extravios, cancelamentos, deve ser preciso para que nenhum cliente deixe de ser atendido. Outro ponto essencial é uma parceria com fornecedores eficientes que garantem a entrega dentro dos prazos e de forma rápida.

4. Curva ABC

Esta metodologia consiste em classificar os produtos de acordo com seu fluxo de saída. O “A” seria os de alta rotatividade, “B” média e “C” baixa. Ao separar o estoque desta maneira, é possível fazer um bom planejamento para o fluxo de caixa e evitar imprevistos para suas vendas.

Com a maturidade de sua loja virtual, será possível estipular o tempo-médio para a venda de  um item, aumentando assim a eficiência de seus processos. A curva ABC pode ser adaptada junto a qualquer outro modelo, afinal, seu objetivo está em otimizar as rotinas do controle de estoque.

5. PEPS e UEPS

Respectivamente, estas siglas significam “primeiro a entrar, primeiro a sair” e “último a entrar, último a sair”. Essas ideias, aparentemente opostas, se complementam: enquanto o PEPS diz que os itens antigos devem ter prioridade para sair; a metodologia UEPS explica que os novos devem ser vendidos antes.

Combinadas, as duas estratégias ajudam seu e-commerce a impulsionar estratégias de vendas e evitar perdas a partir da validade dos produtos.

5 dicas para otimizar o controle de estoque da sua loja virtual

Antes de tudo, controlar o estoque da sua loja virtual depende de muita dedicação e maturidade na realização de processos. A gestão exige atenção e alguns passos podem te auxiliar a aumentar ainda mais a eficiência de seu e-commerce. Pensando nisso, listamos abaixo 5 dicas que irão te ajudar com esse propósito.

1. Planeje a metodologia

Citamos anteriormente algumas metodologias e conceitos utilizados na gestão de estoque. Decidir o método que sua loja virtual usará de ser feito de acordo com a realidade do seu e-commerce. Ou seja, tamanho, volume de vendas, colaboradores disponíveis.

Ao entender isso, o próximo passo será determinar se a verificação do estoque será feita em tempo real – programando a reposição de acordo com o status do estoque – ou cíclica – de tempos em tempos pré-determinados.

2. Estabeleça métricas

Estabelecer métricas é a maneira mais eficiente de garantir o sucesso de um negócio – seja ele uma loja física ou um e-commerce. Pelas informações coletadas, estratégias podem ser aplicadas e analisadas melhorando o desempenho do negócio.

Tais indicadores, por sua vez, ajudam em ações como criação de promoções e precificação dos produtos.

Uma métrica que precisa estar no radar é o tempo do processo de compra e recebimento dos produtos. O consumo médio e a cobertura de estoque também são fundamentais são outros exemplos de indicadores interessantes. Por elas, a quantidade de mercadorias compradas em um período; e o tempo para repor o estoque são medidos.

Leia mais: Qual a diferença entre preço médio e ticket médio?

3. Encontre bons fornecedores

Seja matéria-prima ou produtos para revenda, encontrar bons fornecedores pode evitar muitas dores de cabeça na hora de controlar o estoque de uma loja virtual. Por isso, busque referências e crie uma boa relação com os fornecedores. E, além da velocidade de entrega, é importante também prezar pela qualidade.

Busque conhecer a procedência das mercadorias e a forma como seu fornecedor trabalha. Tenha também uma lista salva de contatos, para não ficar na mão quando você precisar de fornecimento, evitando assim perder vendas.

4. Alinhe a gestão financeira com o gerenciamento do estoque

A gestão das entradas e saídas do seu estoque é determinante para o desempenho financeiro da sua loja virtual. Nesse sentido, busque alinhar a gestão desses processos para que ambos sejam realizados com plena eficiência e se completem. Ou seja: ao controlar o estoque de sua loja virtual com qualidade, é bem provável que sua gestão financeira fique também mais clara e organizada.

Leia mais: Inventário de estoque: o que é, como fazer e quais os benefícios

5. Conte com o apoio da inovação

Por fim, uma boa dica é buscar o apoio da inovação quando quiser otimizar o controle de seu estoque.

A boa notícia é que hoje já existe uma série de ferramentas gratuitas que podem te auxiliar na hora de controlar o estoque de sua loja virtual, assim como, outros processos gerenciais.

Controle de estoque com a InfinitePay

Na InfinitePay, todos os nossos clientes contam com uma ferramenta integrada de controle de estoque. Com ela, você tem controle do que foi vendido por diversos meios de pagamento, sejam eles online ou presenciais.

É muito fácil! Basta:

E pronto! Basta realizar a venda que o estoque é atualizado.

Se você desejar, disponibilizamos para todos uma planilha de controle de estoque totalmente gratuita, na qual você encontrará:

  • Instruções: aba com todas as instruções para você aproveitar ao máximo sua planilha de controle de estoque;
  • Cadastro de itens: cadastre cada item do seu estoque;
  • Entradas e saídas: cadastre tudo o que entrou e saiu do estoque da sua empresa;
  • Controle: dados consolidados das tabelas de cadastro de itens, entradas e saídas, e movimentação de estoque.

E o melhor: com a InfinitePay, você pode criar uma loja online em poucos minutos sem pagar nada! Basta compartilhar o link com seus clientes e realizar suas vendas!

Empreender

Se você empreende, compreender métricas chave como o ticket médio é essencial para o sucesso e crescimento do seu negócio negócio.

O ticket médio, além de ser um indicador importante de desempenho, oferece insights valiosos sobre o comportamento de compra dos clientes e a eficácia das estratégias de vendas. Neste artigo, exploraremos o conceito de ticket médio, sua importância, e como ele pode ser um termômetro para a saúde financeira e a lucratividade do seu negócio.

O que é ticket médio?

Ticket médio é uma métrica de vendas que representa o valor médio de cada compra realizada pelos clientes em um determinado período. 

Esse indicador fornece uma visão clara sobre o quanto, em média, os clientes estão gastando em cada compra, sendo um reflexo direto do comportamento de consumo e da eficácia das estratégias de vendas.

Qual a diferença entre preço médio e ticket médio?

Embora muitas vezes usados de forma trocada, preço médio e ticket médio são, na verdade, conceitos distintos que fornecem diferentes insights sobre o desempenho de um negócio.

O que é preço médio

O preço médio se refere ao valor médio de um produto ou serviço específico vendido. É calculado dividindo-se a receita total gerada por um produto específico pelo número total de unidades desse produto vendidas. O preço médio é útil para entender a valoração de um item individual no mercado e pode ajudar na estratégia de precificação.

Preço médio de um produto = receita total do produto / número de unidades vendidas

E qual a diferença do preço médio para o ticket médio?

O ticket médio, por outro lado, oferece uma visão geral da eficácia das vendas e estratégias de marketing, indicando quanto os clientes estão gastando em média por visita. É calculado dividindo-se a receita total de vendas pelo número total de vendas ou transações.

Ticket médio = receita total de vendas / número total de vendas

Entender a diferença entre esses dois indicadores é importante. Enquanto o preço médio se concentra em um único produto ou serviço, o ticket médio abrange a totalidade da compra do cliente, incluindo múltiplos itens ou serviços.

Portanto, estratégias para aumentar o preço médio podem envolver ajustes no valor de produtos individuais, enquanto estratégias para aumentar o ticket médio podem focar em vendas cruzadas e melhorias na experiência do cliente.

Por que o ticket médio é importante?

O ticket médio é mais do que um simples número nas estatísticas de vendas; ele é um indicador crucial da saúde financeira e da eficácia das estratégias de um negócio. Este indicador tem várias implicações importantes:

Avaliação da lucratividade

Um ticket médio alto pode ser um sinal de maior lucratividade. Significa que os clientes estão gastando mais por transação, o que pode levar a um aumento nas receitas sem a necessidade de aumentar proporcionalmente os custos operacionais.

Estratégia de precificação e promoção

O ticket médio ajuda a avaliar a eficácia das estratégias de precificação e promoções. Por exemplo, se após uma campanha promocional o ticket médio aumenta, isso pode indicar uma resposta positiva dos clientes às estratégias implementadas.

Entendimento do comportamento do cliente

Analisar o ticket médio oferece insights sobre o comportamento de compra dos clientes. Isso pode ajudar na personalização da experiência de compra e no desenvolvimento de produtos ou serviços que atendam melhor às suas necessidades e preferências.

Identificação de oportunidades de vendas cruzadas

Um ticket médio que está estagnado ou diminuindo pode indicar oportunidades perdidas em vendas cruzadas – que incentivem os clientes a comprar mais produtos ou serviços de maior valor.

Em resumo, entender e monitorar o ticket médio é essencial para tomar decisões de negócios informadas, otimizar as estratégias de vendas e marketing e, em última análise, impulsionar o crescimento sustentável do negócio.

Relação entre ticket médio e lucratividade

Um ticket médio mais alto indica que os clientes estão gastando mais por compra, o que pode levar a um aumento na receita total sem necessariamente incrementar os custos operacionais. Isso é particularmente benéfico para empresas, pois significa gerar mais lucro por transação. 

Estratégias eficazes como vendas cruzadas podem elevar o ticket médio, contribuindo para uma maior margem de lucro. Contudo, é crucial equilibrar o aumento do ticket médio com a retenção e satisfação do cliente, assegurando que o crescimento no valor médio das vendas não afaste os consumidores. 

Como calcular o ticket médio?

Calcular o ticket médio é uma tarefa relativamente simples, mas essencial para entender o desempenho de vendas de um negócio. A fórmula para calcular o ticket médio é:

Ticket médio = receita total de vendas / número total de vendas

Para colocar essa fórmula em prática, siga estes passos:

  1. Some todas as receitas de vendas: Primeiro, calcule o total de receitas geradas por vendas em um determinado período (por exemplo, diário, mensal ou anual).
  2. Contabilize o número total de vendas: Registre o número total de transações de vendas realizadas no mesmo período.
  3. Divida a receita total pelo número total de vendas: O resultado dessa divisão será o ticket médio.

Quer simplificar? Acesse gratuitamente a Planilha de Ticket Médio da InfinitePay e calcule o ticket médio do seu negócio em poucos passos.

Exemplos práticos de ticket médio:

  • Exemplo de uma loja de roupas: a loja gerou R$ 50.000 em vendas em um mês e registrou 500 vendas. O ticket médio será R$ 50.000 ÷ 500 = R$ 100. Isso significa que, em média, cada cliente gastou R$ 100 na loja nesse mês.
  • Exemplo de um restaurante: o restaurante teve uma receita total de R$ 30.000 com 600 pedidos em uma semana. O ticket médio seria R$ 30.000 ÷ 600 = R$ 50. Portanto, cada pedido no restaurante, em média, vale R$ 50.

Estes exemplos demonstram como o cálculo do ticket médio pode ser aplicado em diferentes tipos de negócios. Essa métrica fornece insights valiosos sobre o comportamento de gastos dos clientes e ajuda a avaliar a eficácia das estratégias de vendas e marketing.

5 erros comuns ao calcular o ticket médio

Ao calcular o ticket médio, é importante estar ciente de alguns erros comuns que podem levar a interpretações incorretas ou a uma análise imprecisa. Reconhecer e evitar esses erros garante que a métrica forneça uma visão confiável do desempenho das vendas.

  1. Não separar tipos de vendas

Um erro comum é misturar diferentes tipos de vendas sem separá-las por categorias ou canais. Por exemplo, incluir vendas online e offline no mesmo cálculo sem considerar suas particularidades pode distorcer o ticket médio.

  1. Desconsiderar devoluções e descontos

É crucial ajustar a receita total para refletir devoluções de produtos e descontos dados. Calcular o ticket médio sem considerar essas variáveis pode resultar em um valor inflacionado.

  1. Ignorar variações sazonais

Negócios que têm flutuações sazonais significativas devem levar isso em conta ao calcular o ticket médio. Comparar períodos sazonais com períodos de baixa pode criar uma percepção errada sobre o desempenho.

  1. Usar amostras de tamanho inadequado

Basear o cálculo do ticket médio em um número muito pequeno de vendas ou em um período muito curto pode não ser representativo do desempenho geral do negócio.

  1. Falha em atualizar e monitorar regularmente

O ticket médio deve ser monitorado e recalculado regularmente para refletir mudanças no comportamento do consumidor e no mercado. Usar dados desatualizados pode levar a decisões de negócios mal informadas.

Evitar esses erros comuns ajuda a garantir que o ticket médio seja um indicador confiável e útil para a tomada de decisões estratégicas e para o aprimoramento das operações de vendas.

7 Estratégias para aumentar o ticket médio

Aumentar o ticket médio é uma estratégia chave para melhorar a receita e a lucratividade de um negócio. Implementar táticas eficazes pode incentivar os clientes a gastar mais em cada compra. Aqui estão algumas estratégias que podem ser utilizadas para aumentar o ticket médio:

1. Vendas cruzadas

Incentive os clientes a comprar produtos complementares ou versões mais caras de um item. Por exemplo, um restaurante pode sugerir acompanhamentos ou sobremesas, enquanto uma loja de eletrônicos pode oferecer garantias estendidas ou acessórios.

2. Criação de pacotes ou combos

Agrupar produtos ou serviços pode criar uma percepção de valor agregado, incentivando os clientes a comprar o pacote em vez de itens individuais. Aproveite as datas comemorativas para aumentar seu ticket médio com essa estratégia.

Leia mais:

3. Programas de fidelidade e incentivos

Ofereça recompensas, descontos ou benefícios exclusivos para incentivar compras maiores ou mais frequentes.

4. Treinamento da equipe de vendas

Capacite a equipe de vendas para reconhecer oportunidades de vendas cruzadas, que estimulam o cliente a efetuar mais uma compra, e para se comunicar efetivamente sobre os benefícios de produtos ou serviços adicionais.

5. Personalização da experiência do cliente

Use dados do cliente para oferecer recomendações personalizadas baseadas em compras anteriores ou preferências. Por exemplo: o dono de uma loja de cafés, ao perceber que o cliente compra com frequência, pode começar a antecipar os pedidos via WhatsApp e oferecer algum produto adicional que harmonize com a compra dos grãos – como uma caixa de chocolate.

6. Estratégias de precificação

Revise a estratégia de precificação para encontrar o equilíbrio ideal entre preço acessível e percepção de valor, incentivando os clientes a gastar mais.

Leia mais: Como precificar um produto?

7. Melhora da experiência de compra

Uma experiência de compra agradável e sem complicações pode incentivar os clientes a explorar mais produtos e passar mais tempo na loja ou no site.

Exemplo: uma loja de roupas, durante o lançamento de uma nova coleção, pode oferecer bebidas e aperitivos aos clientes – melhorando a experiência durante a compra e estimulando que as pessoas fiquem mais tempo olhando os produtos.

Implementando essas estratégias, os negócios podem aumentar efetivamente o ticket médio, melhorando assim a receita e a rentabilidade. É importante monitorar e ajustar essas táticas regularmente para garantir que elas continuem sendo eficazes e alinhadas com as necessidades e comportamentos dos clientes.

Como saber se o ticket médio é bom?

Avaliar se o ticket médio de um negócio é bom requer mais do que apenas olhar para o número em si – é necessário considerar vários fatores contextuais. Para determinar se o ticket médio está alinhado com as expectativas e objetivos do seu negócio, aqui estão algumas dicas:

  1. Compare com períodos anteriores

Analise a evolução do ticket médio ao longo do tempo. Um aumento consistente pode indicar sucesso nas estratégias de vendas e marketing. Uma diminuição, por outro lado, pode sinalizar a necessidade de ajustes.

  1. Relação com a lucratividade

Avalie como o ticket médio impacta a lucratividade. Um ticket médio mais alto é benéfico se não estiver associado a um aumento proporcional nos custos.

  1. Considere o volume de vendas

Um ticket médio alto não é necessariamente bom se o volume de vendas for baixo. Da mesma forma, um ticket médio mais baixo pode ser aceitável se o volume de vendas for alto.

  1. Feedback e comportamento do cliente

O ticket médio deve ser analisado em conjunto com o feedback dos clientes e padrões de compra. Se os clientes estão satisfeitos e retornando, mesmo com um ticket médio mais alto, isso sugere uma percepção positiva do valor oferecido.

Determinar se o ticket médio é bom envolve uma análise abrangente que vai além dos números, considerando o desempenho geral do negócio, a satisfação do cliente e as metas da empresa.

Como aumentar a margem de lucro das suas vendas?

Se você está buscando uma forma de aumentar a margem de lucro das suas vendas, é importante que você pare para analisar as taxas que você paga em cada transação – grande parte do seu lucro pode estar indo embora com taxas abusivas da maquininha, por exemplo.

Uma alternativa para vender sem prejudicar sua margem de lucro é pelo aplicativo da InfinitePay.

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Empreender

Empreender envolve mais do que apenas uma boa ideia de negócio e estratégias de mercado eficazes: também é crucial entender as nuances burocráticas que regem as empresas. Uma dessas nuances é o CNAE - Classificação Nacional de Atividades Econômicas. Este termo pode parecer complexo à primeira vista, mas é fundamental para qualquer pequeno empreendedor que deseja operar dentro da legalidade e otimizar seu negócio.

Neste artigo, vamos explorar o que é o CNAE, como ele impacta sua empresa e por que é essencial escolher a classificação correta.

O que significa CNAE?

O CNAE, sigla para Classificação Nacional de Atividades Econômicas, é um código numérico que identifica a principal atividade econômica de uma empresa no Brasil.

Desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), este sistema de classificação é adotado nacionalmente e serve como um padrão para categorizar as atividades de negócios em diferentes setores da economia.

Cada atividade econômica é representada por um código único, que desempenha um papel crucial em diversos aspectos administrativos e legais, incluindo o registro empresarial, a tributação e a emissão de notas fiscais.

Qual a importância do CNAE?

O CNAE é mais do que um mero detalhe burocrático: ele é essencial para garantir que as empresas sejam classificadas corretamente de acordo com a natureza de suas operações. Isso significa que, ao abrir uma empresa, o empreendedor deve escolher um CNAE que reflita com precisão a atividade principal do negócio.

Essa classificação tem implicações diretas na determinação dos impostos a serem pagos, nas obrigações fiscais e trabalhistas e até mesmo em oportunidades de financiamento e benefícios fiscais, dependendo do setor de atuação. Portanto, entender o CNAE e escolher o código correto é um passo fundamental no processo de formalização e gestão eficiente de um negócio.

Toda empresa precisa ter CNAE?

Sim, toda empresa no Brasil, independentemente de seu tamanho ou tipo, deve ter um CNAE atribuído. Isso inclui desde Microempreendedores Individuais (MEI) até grandes corporações.

  • CNAE MEI

O CNAE é um elemento obrigatório no momento da formalização de qualquer empresa, pois define a natureza da atividade econômica que será realizada. Para os MEIs, por exemplo, a escolha do CNAE é ainda mais crítica, pois determina os limites de atuação, os impostos a serem pagos através do Simples Nacional e as regulamentações específicas que devem ser seguidas. Veja as vantagens e obrigações de ser MEI.

  • CNAE para Ltda., Eireli e S/A

Para outros tipos de empresas, como Sociedades Limitadas (Ltda.), Empresas Individuais de Responsabilidade Limitada (EIRELI) e Sociedades Anônimas (S/A), a definição de um ou mais CNAEs é igualmente importante. Essas classificações influenciam não só as obrigações fiscais e trabalhistas, mas também podem impactar a permissão para participar de licitações, a obtenção de certos tipos de licenças e até mesmo as opções de crédito disponíveis para o negócio. 

Leia também: Diferenças entre MEI e outros tipos de empresas.

Portanto, independente do porte ou forma jurídica da empresa, a atribuição correta do CNAE é um passo fundamental para garantir a conformidade legal e fiscal do negócio. Além disso, uma classificação precisa pode oferecer vantagens estratégicas, como acesso a incentivos fiscais específicos e oportunidades de mercado alinhadas à atividade econômica da empresa.

Quantos tipos de CNAE existem?

O sistema de Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) é composto por uma vasta gama de códigos, representando a diversidade de atividades econômicas que podem ser exercidas por empresas no Brasil.

Esses códigos são organizados em uma estrutura hierárquica, que inclui seções, divisões, grupos, classes e subclasses. Essa estrutura reflete os diferentes níveis de detalhamento das atividades econômicas.

No site do IBGE, é possível fazer uma busca. Basta colocar sua atividade para saber o código, ou o código do CNAE para checar se a atividade está correta. Nesta mesma página também é possível entender a estrutura de cada CNAE e as divisões por número.

Estrutura e hierarquia do CNAE

Na hierarquia do CNAE, existem 21 seções identificadas por letras (de A a U), que representam os grandes setores da economia, como agricultura, indústria e serviços. Dentro de cada seção, há divisões, que são numeradas e representam um agrupamento mais específico de atividades econômicas. Então o CNAE é formado por Seção > Divisão > Grupo > Classe > Subclasse.

Imagem explica a estrutura de um cnae, com seção, divisão, grupo, classe e subclasse

Seguindo a hierarquia, encontramos os grupos, as classes e, finalmente, as subclasses, que são o nível mais detalhado e específico dentro do CNAE, cada uma representada por um código numérico único. Cada classe tem sua Lista de Descritores, ou seja, todas as atividades aceitas naquele CNAE.

O número exato de códigos CNAE varia conforme atualizações e revisões do sistema, mas é importante destacar que a diversidade e especificidade dos códigos visam abranger todas as possíveis atividades econômicas realizadas pelas empresas. Atualmente, existem 1.332 classificações.

A escolha do CNAE adequado depende de uma compreensão precisa da atividade principal da empresa, e esta classificação detalhada ajuda a garantir que cada negócio seja corretamente categorizado de acordo com sua operação específica.

Exemplos de CNAEs

  • 4712-1/00 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns
  • 4723-7/00 Comércio varejista de bebidas
  • 4744-0/99 Comércio varejista de materiais de construção em geral
  • 4752-1/00 Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação
  • 4772-5/00 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
  • 4781-4/00 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios
  • 4789-0/99 Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente
  • 5611-2/01 Restaurantes e similares
  • 5611-2/03 Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares
  • 5611-2/04 Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas, sem entretenimento
  • 9602-5/01 Cabeleireiros, manicure e pedicure
  • 9602-5/02 Atividades de estética e outros serviços de cuidados com a beleza

A influência do CNAE nos impostos e outras obrigações da empresa

O CNAE, ao definir a atividade principal de uma empresa, tem um papel crucial na determinação dos impostos e outras obrigações fiscais e regulatórias. A escolha do CNAE correto influencia diretamente o regime tributário ao qual a empresa será submetida.

Por exemplo, certas atividades econômicas permitem a adesão ao Simples Nacional, um regime tributário simplificado com alíquotas menores, enquanto outras podem exigir o enquadramento no Lucro Presumido ou Lucro Real, que possuem cálculos tributários mais complexos.

Além dos impostos, o CNAE também impacta as obrigações trabalhistas. Dependendo da atividade econômica da empresa, podem existir normas regulatórias específicas a serem seguidas, como normas de segurança e saúde no trabalho.

Outra influência importante do CNAE está nas contribuições previdenciárias e no FGTS. O código escolhido pode determinar diferentes alíquotas e formas de contribuição, além de influenciar a incidência de outros tributos como o ISS (Imposto Sobre Serviços) ou ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), dependendo da natureza da atividade.

Portanto, o CNAE não é apenas um elemento burocrático, mas uma escolha estratégica que pode afetar significativamente a carga tributária e as responsabilidades legais de uma empresa. Uma classificação inadequada pode resultar em problemas fiscais e multas, reforçando a importância de uma escolha cuidadosa e bem informada do CNAE.

Como escolher o CNAE correto para a minha empresa?

A escolha do CNAE correto é fundamental para garantir a conformidade legal e otimizar a carga tributária da sua empresa. O primeiro passo é entender claramente a natureza da atividade principal do negócio.

É importante considerar não apenas o que a empresa faz atualmente, mas também as atividades que pretende realizar no futuro. Uma análise detalhada do negócio ajudará a identificar o CNAE que mais se alinha à sua operação principal.

Passo a passo para obter um CNAE

O processo de obtenção de um CNAE é uma etapa crucial na formalização de qualquer empresa no Brasil. Seguir um passo a passo claro pode ajudar a garantir que você selecione o código correto e evite complicações futuras.

Aqui está um guia simples para obter o CNAE para o seu negócio:

1. Entenda a atividade do negócio

Antes de tudo, tenha uma compreensão clara da atividade principal que sua empresa irá exercer. Isso é importante para identificar o CNAE que melhor representa o seu negócio.

2. Acesse a tabela CNAE

Visite o site oficial do IBGE ou da Receita Federal, onde você pode encontrar a tabela completa de CNAEs. Nela, você encontrará a lista de todos os códigos e descrições das atividades.

3. Pesquise o código apropriado

Com base na descrição da sua atividade principal, busque na tabela CNAE os códigos que mais se aproximam. Pode haver mais de um código aplicável, por isso é importante analisar cada opção cuidadosamente.

4. Consulte um contador

Para garantir que você está escolhendo o código mais adequado, é aconselhável consultar um contador ou um profissional especializado. Eles podem ajudar a entender as nuances dos códigos e as implicações fiscais associadas.

5. Registre a empresa com o CNAE Escolhido

Quando for registrar sua empresa na Junta Comercial ou no órgão competente, você precisará informar o CNAE escolhido. Este código será utilizado em todos os documentos oficiais e registros fiscais da empresa.

6. Verifique regularmente as atualizações do CNAE

O sistema de CNAE pode passar por atualizações. Portanto, é importante manter-se informado e verificar se há mudanças que possam afetar a classificação da sua empresa.

Seguindo esses passos, você poderá obter o CNAE apropriado para a sua empresa, garantindo que esteja em conformidade com as regulamentações e preparado para todas as responsabilidades fiscais e legais que acompanham a atividade escolhida.

Quanto custa para incluir um CNAE no CNPJ?

Incluir um CNAE no CNPJ não tem um custo direto específico. No entanto, os custos indiretos podem surgir no processo de registro ou alteração cadastral da empresa.

Para novos negócios, esses custos fazem parte das taxas gerais de abertura da empresa, variando conforme o tipo de empresa e a localização. Para empresas já estabelecidas que precisam adicionar ou alterar um CNAE, podem existir taxas relacionadas à alteração cadastral na Junta Comercial ou em outros órgãos reguladores.

Além disso, serviços contábeis profissionais, se utilizados, podem gerar custos adicionais. É importante notar que a escolha do CNAE pode influenciar os custos operacionais e fiscais da empresa, tornando essencial uma seleção cuidadosa e informada.

Recursos online e órgãos reguladores que podem auxiliar na busca

  • Site do IBGE

Nele, você pode acessar a classificação completa do CNAE, incluindo descrições detalhadas de cada atividade.

  • Receita Federal

O site da Receita oferece recursos para entender as implicações tributárias de diferentes CNAEs.

  • Contador ou consultor especializado

Profissionais da área contábil podem oferecer orientação especializada na escolha do CNAE, considerando os aspectos específicos do seu negócio.

Utilizar esses passos e recursos ajudará a garantir que a empresa seja classificada corretamente, evitando problemas fiscais e aproveitando as melhores oportunidades tributárias disponíveis para a atividade exercida.

Meios de pagamento para CNAES de varejo, beleza e bares & restaurantes

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Seu negócio

O modo desenvolvedor é uma configuração especial em sistemas operacionais, aplicativos e dispositivos que permite aos desenvolvedores e programadores acessarem funcionalidades avançadas e ferramentas adicionais para criar, testar e depurar aplicativos e programas. Confira neste artigo como desativar o modo desenvolvedor do seu celular.

Como desativar o modo desenvolvedor

Em dispositivos Android

  • Android 4.1 e versões anteriores

Basta acessar as configurações do seu aparelho, clicar em "Opções do Desenvolvedor" e desativar o modo desenvolvedor.

  • Android 4.2 e versões mais recentes

Acesse suas Configurações > Sistema > Avançado > Opções do desenvolvedor e desative o modo desenvolvedor.

No iPhone

Se você tiver o iOS 16 instalado, a opção do Modo de Desenvolvedor está em Ajustes > Privacidade e Segurança > Modo de Desenvolvimento. Siga as instruções e reinicie o aparelho para desativar as configurações do desenvolvedor. Leia mais na Comunidade de Suporte Apple

A ativação e a desativação do modo desenvolvedor variam de aparelho para aparelho e entre versões do Android e iOS.

Como o modo desenvolvedor pode prejudicar o uso de apps

Alguns aplicativos que possuem validação de identidade, como o da InfinitePay, podem apresentar bloqueio ou problema no uso com o modo desenvolvedor ativado. Clientes da InfinitePay também podem ter dificuldade de usar o InfiniteTap, que transforma seu celular em maquininha.

Vantagens do modo desenvolvedor

Ao ativar o modo desenvolvedor, os usuários ganham acesso a opções e configurações que normalmente estão ocultas ou restritas para garantir a estabilidade e a segurança do sistema. Isso inclui a capacidade de instalar aplicativos de fontes não verificadas, depurar código, acessar registros de erro detalhados e modificar configurações avançadas do sistema.

O modo desenvolvedor desempenha um papel fundamental no desenvolvimento de um app, permitindo que os desenvolvedores testem e aprimorem seus aplicativos de maneira mais eficaz. 

Quando e por que desativar o modo desenvolvedor

É importante usar essa funcionalidade com cuidado, pois configurações incorretas ou a instalação de aplicativos não confiáveis podem comprometer a estabilidade e a segurança do dispositivo. Por isso, ative o modo desenvolvedor apenas quando necessário.

Confira algumas situações de quanto o modo desenvolvedor deve ser desativado:

  • Quando ele impede o uso de aplicativos
  • Quando não é mais relevante para o uso cotidiano de um dispositivo ou sistema
  • Após concluir testes ou depurações de aplicativos para garantir a estabilidade e a segurança do dispositivo
  • Em situações de preocupações com a segurança, pois manter o modo ativado pode permitir a instalação de aplicativos de fontes desconhecidas, representando riscos de malware
  • Em ambientes de trabalho ou dispositivos compartilhados, desativar o modo desenvolvedor evita que configurações avançadas sejam alteradas acidentalmente por usuários não familiarizados com desenvolvimento de software.

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