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A Inscrição Estadual é um número que identifica empresas no cenário fiscal e é imprescindível para o recolhimento do ICMS. Se você comercializa produtos físicos, este documento é essencial. Este artigo apresenta as informações chave sobre o que é inscrição estadual, o que ele representa e quando é requerido.

O que é Inscrição Estadual e sua importância

A Inscrição Estadual (IE) é um número atribuído pela Secretaria da Fazenda (SEFAZ) de cada Estado que identifica e formaliza a situação das empresas no âmbito fiscal estadual. Esse número é composto por 9 dígitos e é especialmente relevante para as empresas que realizam a comercialização de produtos físicos. 

Para resumir, a Inscrição Estadual é um registro fiscal crucial para empresas que comercializam produtos físicos. Ela permite o cálculo e recolhimento do ICMS, além da emissão de Notas Fiscais de Produto.

A obtenção da Inscrição Estadual requer um cadastro junto à Secretaria da Fazenda do Estado, com apresentação de documentos e procedimentos que podem variar. Além disso, a consulta da Inscrição Estadual pode ser feita pelo CNPJ da empresa no site do Portal REDESIM.

Qual a função da inscrição estadual? 

A função principal da Inscrição Estadual é calcular o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Além disso, a inscrição é necessária para a formalização de empresas que precisam emitir Nota Fiscal de Venda ou de Produto.

Para o empreendedor que precisa de uma maquininha, por exemplo, é necessário estar com a Inscrição Estadual (IE) ativa e válida.

A Inscrição Estadual desempenha um papel crucial para que as empresas estejam em conformidade com as regulamentações fiscais do Estado. Isso significa que, ao possuir essa inscrição, as empresas podem evitar problemas com a fiscalização e garantir a correta cobrança dos tributos sobre suas operações comerciais.

Significado dos números da Inscrição Estadual

O número de inscrição estadual (IE) é um identificador atribuído pela Secretaria da Fazenda de cada estado brasileiro às empresas e contribuintes que atuam no comércio, indústria ou prestação de serviços sujeitos à cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). 

O número da Inscrição Estadual (IE), composto por nove dígitos, possui um significado específico para cada um dos seus componentes:

  1. Os dois primeiros dígitos: 

Identificam o estado onde a empresa foi registrada. Exemplo: 33 para Rio de Janeiro, 21 para Rio Grande do Norte, etc.

  1. Os seis dígitos seguintes: 

Representam o número de inscrição da empresa no cadastro da Secretaria da Fazenda (SEFAZ) do estado.

  1. O último dígito: 

É um dígito verificador, utilizado para validar a autenticidade da inscrição.

Exemplo de um número de Inscrição Estadual: 33 123456 7

33: Rio de Janeiro

123456: Número de inscrição da empresa

7: Dígito verificador

A numeração da IE segue uma regra específica para cada estado, mas a estrutura geral com nove dígitos e significado para cada um deles é padrão em todo o Brasil.

Você pode consultar a validade da Inscrição Estadual no site da SEFAZ do estado onde a empresa está registrada.

A relação entre Inscrição Estadual e ICMS

A Inscrição Estadual (IE) tem relação direta com o recolhimento do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços). Empresas de comércio, por exemplo, necessitam dessa inscrição para contribuir com o ICMS. 

Veja ICMS o que é?

Além disso, a Inscrição Estadual possibilita a emissão de Notas Fiscais de produtos, por exemplo.. Vale ressaltar que, em alguns estados, como Amazonas e Bahia, não há contribuintes isentos de Inscrição Estadual, mas podem existir não contribuintes que, apesar de possuírem Inscrição Estadual, não são obrigados a pagar ICMS.

Inscrição Estadual e NIRE

Embora possuam funções distintas, NIRE (Número de Identificação do Registro de Empresas) e Inscrição Estadual são complementares e indispensáveis para o funcionamento regular da sua empresa. O NIRE comprova a existência legal do negócio, enquanto a Inscrição Estadual permite a venda de produtos ou serviços e o recolhimento do ICMS.

  • NIRE: Registro básico que comprova a constituição e regularidade de uma empresa na Junta Comercial.
  • Inscrição Estadual: Registro fiscal necessário para o comércio de produtos ou serviços tributados pelo ICMS.

Quem precisa de Inscrição Estadual?

A Inscrição Estadual (IE) é obrigatória para empresas que realizam atividades sujeitas ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Isso significa que, se a sua empresa vende produtos físicos, precisa ter uma Inscrição Estadual, independentemente do seu porte ou regime de tributação.

Alguns exemplos de empresas que precisam da IE:

  • Indústrias
  • Varejistas
  • Atacadistas
  • E-commerces

Quem não precisa de Inscrição Estadual?

Existem empresas, incluindo as de pequeno porte, que não precisam de Inscrição Estadual. Essas empresas geralmente são as que atuam apenas como prestadoras de serviços ou que vendem produtos digitais. Isso significa que negócios como:

  • Bancos
  • Hospitais
  • Laboratórios
  • Empresas que operam com a comercialização de produtos digitais, sem entrega física

Inscrição Estadual MEI

A obrigatoriedade da Inscrição Estadual (IE) para Microempreendedores Individuais (MEIs) depende do tipo de atividade exercida pelo profissional.

MEIs que prestam serviço não precisam da Inscrição Estadual. Isso porque essas atividades não são tributadas pelo Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Já os MEIs que atuam com comércio, indústria ou transporte interestadual ou intermunicipal estão obrigados a ter a Inscrição Estadual. Nesses casos, a IE é necessária para a emissão de notas fiscais e o recolhimento do ICMS.

Confira alguns exemplos de MEIs que precisam da Inscrição Estadual:

  • Loja de roupas online que entrega para outros estados;
  • MEI que vende produtos físicos em feiras em outros municípios;
  • Fabricante de artesanatos que vende para outros estados;
  • Transportador autônomo que realiza entregas interestaduais.

Vale ressaltar que a isenção do ICMS para MEIs, que limita o faturamento anual a R$ 81.000,00, não exclui a necessidade da Inscrição Estadual para as atividades mencionadas acima.

Como obter a Inscrição Estadual para o MEI

Para obter a Inscrição Estadual MEI basta seguir esses passos: 

  1. Cadastro: 

A inscrição estadual é obtida após o cadastro no SIMEI (Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos do Simples Nacional).

  1. Solicitação na SEFAZ: 

Cada estado possui procedimentos específicos. Normalmente, é necessário solicitar a inscrição estadual diretamente na Secretaria da Fazenda (SEFAZ) do Estado onde o MEI está localizado.

  1. Documentos necessários: 

Os documentos variam, mas geralmente incluem: CNPJ; Certificado de Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI); Documentos pessoais do titular (RG, CPF, comprovante de residência).

Leia mais:  

Como obter a Inscrição Estadual

O processo para obter a Inscrição Estadual envolve uma solicitação online pelo portal da Secretaria da Fazenda do Estado, que pode incluir pré-inscrição digital e entrega de documentos físicos, variando conforme a natureza da empresa e as regras específicas daquele Estado. O prazo pode variar entre estados, podendo levar de 15 a 30 dias úteis em São Paulo ou 8 dias úteis no Mato Grosso do Sul.

Documentação necessária

Obter a Inscrição Estadual envolve a apresentação de alguns documentos. A documentação básica exigida para a solicitação da Inscrição Estadual inclui:

  • Registro Geral (RG)
  • Cadastro de Pessoas Físicas (CPF)
  • CNPJ
  • Comprovante de endereço residencial e empresarial
  • Alvará de funcionamento
  • Um e-mail válido

No entanto, é importante que os empresários confirmem junto à Secretaria da Fazenda do Estado onde a empresa está registrada se existem exigências adicionais de documentos específicos para o processo de Inscrição Estadual. Isso se deve ao fato de que a lista de documentos pode variar.

Veja Como abrir um CNPJ

Secretarias de Estado da Fazenda (SEFAZ)

Rio de Janeiro: Cadastro Inscrição Estadual SEFAZ RJ

São Paulo: Cadastro Inscrição Estadual SEFAZ SP

Minas Gerais: Cadastro Inscrição Estadual SEF/MG

Mato Grosso: Cadastro Inscrição Estadual SEFAZ MT

Pernambuco: Cadastro Inscrição Estadual SEFAZ PE

Procedimentos online e presenciais

Como mencionado anteriormente, o processo de obtenção da Inscrição Estadual (IE) pode ser realizado tanto online quanto presencialmente, dependendo das regras específicas de cada estado. No entanto, em alguns estados, o procedimento pode ser um pouco diferente. Por exemplo, em Santa Catarina, o procedimento ‘Atos Exclusivos no Estado e no Município’ para Inscrição Estadual inclui:

  • Autenticação no Portal Gov.BR
  • Realização da inscrição exclusiva no estado através do Portal da REDESIM
  • Acompanhamento do protocolo, onde a inscrição será gerada.

Diferenças entre Inscrição Estadual e Inscrição Municipal

Outro ponto importante a considerar é a diferença entre a Inscrição Estadual e a Inscrição Municipal. Enquanto a Inscrição Estadual está relacionada ao ICMS e à comercialização de produtos físicos, a Inscrição Municipal está ligada ao Imposto Sobre Serviços (ISS) e à prestação de serviços.

Isso significa que, com a Inscrição Municipal, a empresa pode emitir Notas Fiscais de Serviço, enquanto que com a Inscrição Estadual, a empresa está habilitada a emitir Notas Fiscais de Produto. 

Portanto, empresas que atuam tanto com produtos físicos como com a prestação de serviços podem precisar de ambos os registros, Inscrição Estadual e Inscrição Municipal.

Leia mais:

Consulta de Inscrição Estadual pelo CNPJ

Uma vez que você possui a Inscrição Estadual, pode ser necessário consultar essa inscrição pelo CNPJ da empresa. Para isso, basta acessar o Portal da REDESIM e inserir o CNPJ para consulta ou emissão do comprovante da Inscrição Estadual direto. 

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Finanças

Obter lucro, ou seja, ganhar mais do que se gasta, é o objetivo de todo negócio, e entender a margem de contribuição é essencial para atingir essa meta. Este indicador financeiro permite que você identifique quais produtos ou serviços são mais rentáveis e estão realmente contribuindo para a lucratividade do seu negócio.

Descubra, passo a passo, como calcular a margem de contribuição e aplicá-la estrategicamente para tomar decisões mais acertadas no seu negócio.

O que é margem de contribuição e sua importância

A margem de contribuição é um indicador financeiro que demonstra o quanto das receitas de vendas está disponível para cobrir os custos. Em outras palavras, é o valor que cada venda contribui para cobrir custos fixos e gerar lucro. Mas por que isso é tão importante? 

Superar os custos para obter lucro

A margem de contribuição é uma métrica essencial para garantir que seu faturamento supere os custos do negócio. Ao fazer isso, você pode avaliar a lucratividade dos produtos ou serviços que oferece. Mas a importância deste indicador vai além da mera cobertura de custos. Ele influencia diretamente a saúde financeira da sua empresa e é crucial para o planejamento estratégico.

Conhecer de perto sua margem de contribuição permite tomar decisões mais informadas, como definir preços ou escolher quais linhas de produtos ou serviços devem ser oferecidas com desconto ou descontinuadas. Ao refletir a eficiência operacional, ela fornece uma base sólida para o planejamento e execução de estratégias que visam fortalecer o desempenho financeiro da sua empresa.

Não confunda: Margem de contribuição não é lucro

A margem de contribuição não é exatamente o lucro, mas é uma parte fundamental para calculá-lo. Ela representa o valor que cada unidade vendida contribui para cobrir os custos fixos e gerar lucro. Em termos simples, a margem de contribuição é a diferença entre a receita de vendas e os custos variáveis associados a essas vendas.

Depois de cobrir os custos variáveis, a margem de contribuição é usada para pagar os custos fixos. O que sobra após cobrir todos os custos fixos é o lucro. Assim, a margem de contribuição é um indicador da capacidade do negócio de gerar lucro, mas não deve ser confundida com o lucro em si.

Tipos de margem de contribuição: unitária e total

A margem de contribuição pode ser calculada de duas maneiras: unitária, que é calculada para um único produto ou serviço da empresa, e total, que considera todos os produtos ou serviços oferecidos. Ambas têm aplicações práticas diversas e úteis. 

Identificando custos e despesas 

A compreensão clara da diferença entre custos e despesas, bem como entre fixos e variáveis, é essencial para o cálculo correto da margem de contribuição. 

Os custos e despesas variáveis relevantes para o cálculo da margem de contribuição são aqueles que estão diretamente associados à produção ou comercialização e que variam conforme a quantidade produzida ou vendida. 

Os custos a serem considerados incluem matéria-prima, mão de obra direta, comissões sobre as vendas e embalagens, além de outros gastos diretamente ligados à produção e comercialização, como impostos.

Seguem alguns exemplos de custos e despesas comuns em diferentes tipos de negócios:

Indústria de Manufatura

  • Matéria-prima: O custo dos materiais diretamente utilizados na produção de um produto.
  • Mão de obra industrial: Os salários dos trabalhadores envolvidos diretamente na fabricação do produto.
  • Embalagens: Custos associados à embalagem dos produtos para venda.
  • Energia elétrica e água: Custos de energia e água usados durante o processo de produção.

Varejo

  • Custo dos Produtos Vendidos (CPV): O custo dos produtos que são vendidos aos clientes, comprados do fabricante ou fornecedor.
  • Comissões de Vendas: Pagamentos feitos aos vendedores com base nas vendas realizadas.
  • Custos de Frete: Custos associados ao transporte de produtos do fornecedor para o local de venda ou para o cliente.
  • Impostos sobre Vendas: Impostos incidentes sobre as transações de vendas, como o ICMS.

Serviços

  • Custos de Mão de Obra: Salários pagos aos prestadores de serviços.
  • Materiais: Materiais ou suprimentos utilizados diretamente na prestação do serviço.
  • Comissões de Vendas (se aplicável): Em serviços que envolvem vendas, como seguros ou serviços financeiros, as comissões podem ser uma despesa variável.

Restaurante

  • Ingredientes: Custos dos alimentos e ingredientes usados na preparação dos pratos.
  • Mão de Obra da Cozinha: Salários de chefs e ajudantes de cozinha diretamente envolvidos na preparação dos pratos.
  • Comissões para Garçons (se aplicável): Em alguns casos, os garçons podem receber comissões com base nas vendas ou no desempenho.

Como calcular a margem de contribuição total?

Para calcular a margem de contribuição, basta seguir esta fórmula: 

Margem de Contribuição = Receita Total - Custos 

  • Receita Total: Representa o valor total gerado pelas vendas de produtos ou serviços em um determinado período.
  • Custos: Incluem todos os gastos que variam de acordo com o volume de produção ou venda, como matéria-prima, mão de obra direta, comissões de vendas e embalagens.

O índice de margem de contribuição, que é uma porcentagem que mede a eficiência operacional da empresa, é calculado dividindo a margem de contribuição pela receita total e multiplicando o resultado por 100.

Como calcular a margem de contribuição unitária de um produto?

Para uma análise mais aprofundada, podemos calcular a margem de contribuição unitária. Essa medida revela a contribuição individual de cada produto ou serviço para a lucratividade da empresa. Veja a fórmula unitária: 

Margem de Contribuição Unitária = Preço de Venda - Custos unitários

  • Preço de venda: Valor pelo qual o produto ou serviço é vendido.
  • Custos unitários: Custos ​​relacionados à produção ou venda de uma unidade do produto ou serviço.

A margem de contribuição unitária pode resultar negativa, mesmo quando a margem total é positiva, o que indica a necessidade de avaliar a rentabilidade individual dos produtos.

Margem de contribuição e ponto de equilíbrio contábil

A margem de contribuição também está intimamente ligada ao ponto de equilíbrio, que representa o valor mínimo de vendas necessário para que a empresa cubra todos os seus custos e não gere lucro nem prejuízo. Fórmula do Ponto de Equilíbrio:

Ponto de Equilíbrio = Custos / Margem de Contribuição Unitária

Se, por exemplo, uma empresa tem custos de R$ 500.000 e uma margem de contribuição unitária de R$ 200. O ponto de equilíbrio contábil dessa empresa é de 2.500 unidades vendidas:

  • Ponto de equilíbrio contábil = 500.000 / 200 = 2.500

Ao atingir 2.500 vendas, ela não saiu no prejuízo, mas também não teve lucro.

Ao calcular o ponto de equilíbrio, a empresa define metas de vendas realistas e evita frustrações. Saber quanto precisa vender para cobrir seus custos é crucial para tomar decisões estratégicas de marketing, produção e investimento.

Erros comuns ao calcular a margem de contribuição

Embora o cálculo e a análise da margem de contribuição sejam vitais, é fácil cometer erros que podem afetar negativamente a lucratividade e a saúde financeira da sua empresa. Aqui estão alguns dos erros mais comuns e como evitá-los:

  • Inclusão de custos fixos no cálculo da margem de contribuição: 

Pode levar a uma interpretação incorreta do desempenho dos produtos ou serviços.

  • Má interpretação dos custos variáveis e fixos: 

Pode resultar em cálculos incorretos.

  • Falta de atualização periódica das informações: O uso de dados desatualizados pode comprometer a precisão dos cálculos.
  • Uso incorreto do índice de margem de contribuição: 

Pode resultar em decisões financeiras equivocadas.

  • Importância de compreender e aplicar corretamente a porcentagem: 

Fundamental para decisões financeiras acertadas.

A relação entre margem de contribuição e lucratividade

Agora, vamos aprofundar a relação entre margem de contribuição e geração de lucro, incluindo o lucro bruto. A margem de contribuição mostra quanto cada venda contribui para cobrir os custos e gerar lucro. Portanto, é fundamental para entender a lucratividade de cada produto ou serviço que sua empresa oferece.

Veja Lucro real e lucro presumido: qual é o melhor para o seu negócio?

Produtos com maior margem de contribuição indicam uma maior lucratividade e ajudam a empresa a alcançar suas metas financeiras. Além disso, a margem de contribuição permite determinar um preço de venda que cubra os custos variáveis e contribua para os custos fixos, garantindo lucratividade. Também é um indicativo da eficiência operacional da empresa, demonstrando sua capacidade de gerar lucro suficiente para cobrir os custos fixos e variáveis.

Lucratividade x Rentabilidade

A lucratividade e a rentabilidade são conceitos financeiros distintos, embora frequentemente confundidos. 

A lucratividade refere-se ao lucro gerado por uma empresa em relação a suas operações, representando a diferença entre as receitas e os custos. É uma medida que avalia a eficiência operacional, indicando se a empresa está conseguindo obter lucro em suas atividades. 

Já a rentabilidade é uma medida mais ampla, que relaciona o lucro com o investimento total feito no negócio. Ela demonstra o retorno proporcionado sobre o capital investido, considerando o lucro líquido como percentual do investimento inicial ou do patrimônio líquido. 

Assim, enquanto a lucratividade foca na eficiência das operações, a rentabilidade avalia o sucesso financeiro do negócio em relação ao capital investido.

Margem de contribuição em 5 perguntas

1. O que é margem de contribuição?

A margem de contribuição é a diferença entre o preço de venda e os custos variáveis de um produto ou serviço, dando uma visão clara de quanto cada venda contribui para cobrir os custos e gerar lucro. É um indicador importante para a gestão financeira das empresas.

2. Como calcular a margem de contribuição?

Para calcular a margem de contribuição, subtraia os custos e despesas variáveis das vendas. Essa é a fórmula básica para encontrar esse valor: Margem de Contribuição = Receita Total - Custos Variáveis

3. Qual é a diferença entre margem de contribuição unitária e total?

A principal diferença entre a margem de contribuição unitária e total é que a primeira é calculada para um único produto, enquanto a segunda considera todos os produtos em conjunto. É importante considerar esses dois conceitos ao analisar a rentabilidade de um negócio.

4. Como posso melhorar a margem de contribuição?

Para melhorar a margem de contribuição, é importante reduzir custos e despesas variáveis, ajustar os preços de venda e focar nos produtos mais rentáveis. Concentre-se nessas práticas para alcançar melhores resultados.

5. Que erros comuns devo evitar ao calcular a margem de contribuição?

Ao calcular a margem de contribuição, evite incluir custos fixos no cálculo, interpretar incorretamente os custos variáveis e fixos, ou usar dados desatualizados. É fundamental estar atento a esses pontos para obter um cálculo preciso e útil.

Pagamentos

Confira neste artigo tudo o que você precisa saber sobre o sinal de pagamento. Entenda seu conceito, as vantagens em cobrá-lo e como tomar decisões conscientes e seguras em suas compras e vendas.

O que é sinal de pagamento?

O sinal de pagamento é uma quantia em dinheiro que o comprador entrega ao vendedor como garantia de que irá concluir a compra de um bem ou serviço. É uma espécie de "pré-pagamento" que demonstra o compromisso do comprador com a negociação.

O sinal tem como objetivo principal proteger ambas as partes:

Para o vendedor 

Garante que ele não perderá tempo e recursos com um cliente que não tem real interesse em comprar o produto ou serviço.

Para o comprador 

Assegura que ele terá o produto ou serviço reservado para ele, evitando que seja vendido para outro cliente.

Dessa forma, o sinal de pagamento se prova uma boa opção especialmente para serviços e para produtos que demandem diversas fases de entrega. Isso porque o sinal força um comprometimento financeiro, reduzindo as chances de desistência no meio do caminho por ambas as partes.

Saiba como gerar link de pagamento para receber sinal.

Como funciona o sinal de pagamento?

A cobrança do sinal se dá através de algumas etapas. Abaixo, listamos o passo a passo de como se dá a cobrança do sinal:

1. Precificação:

O valor do sinal é livremente negociado entre as partes, mas geralmente não ultrapassa 30% do valor total da compra. É importante que o valor seja justo para ambas as partes, levando em consideração o valor do bem ou serviço, o tempo de entrega e os riscos da negociação.

2. Formalização:

É importante que o pagamento do sinal seja formalizado por meio de um contrato escrito, que deve conter:

Dados das partes: nome completo, endereço e telefone.

Descrição do bem ou serviço: características e quantidade.

Valor total da compra: valor do sinal e valor restante a ser pago.

Data de entrega do bem ou serviço: prazo para a finalização da compra.

Forma de pagamento do sinal: dinheiro, cheque, cartão de crédito ou débito, transferência bancária etc.

3. Pagamento do sinal:

O sinal pode ser pago à vista ou parcelado, de acordo com a negociação entre as partes. É importante que o comprador guarde o comprovante de pagamento para sua segurança.

4. Entrega do bem ou serviço:

O vendedor deve entregar o bem ou serviço na data acordada e nas condições descritas no contrato. Caso não cumpra com sua parte, ele poderá ser obrigado a devolver o valor do sinal em dobro.

Os passos seguintes não são parte formal do processo, mas podem ocorrer, então seguem listados para serem mapeados.

5. Devolução do sinal:

Em alguns casos, o sinal pode ser devolvido ao comprador, mesmo que ele desista da compra. Isso pode acontecer se:

  • O vendedor não entregar o bem ou serviço na data acordada.
  • O bem ou serviço não estiver em conformidade com o descrito no contrato.
  • O comprador tem um motivo de força maior para desistir da compra, como doença grave ou perda de emprego.

6. Rescisão do contrato:

Se o contrato for rescindido por qualquer motivo, o valor do sinal deve ser devolvido ao comprador, acrescido de juros legais.

Veja algumas dicas para evitar problemas:

  • Sempre faça um contrato escrito.
  • Guarde o comprovante de pagamento do sinal.
  • Exija a nota fiscal ou recibo da compra.
  • Em caso de dúvidas, consulte um advogado.

Conheça o link de pagamento seguro para cobrar o sinal.

Quais as vantagens de cobrar sinal de pagamento?

Existem alguns benefícios consideráveis na cobrança de sinal. Abaixo, listamos os principais:

Segurança e planejamento para o seu negócio

Cobrar sinal de pagamento não é apenas uma forma de garantir compromisso do cliente, mas também uma ferramenta estratégica para o sucesso do seu negócio. Ao implementar essa prática, você desfruta de diversos benefícios que contribuem para a segurança, organização e rentabilidade do seu trabalho.

Além disso, é possível melhorar seu fluxo de caixa recebendo o sinal na hora. Há formas de pagamento atualmente que permitem essa agilidade.

Proteja-se contra "no-shows" e inadimplência

O sinal funciona como uma garantia contra clientes que não comparecem ao compromisso ou que não honram seus pagamentos. Essa proteção é especialmente importante para profissionais autônomos e empresas com agendamentos, como tatuadores, cabeleireiros, profissionais da saúde e consultores, que podem sofrer perdas significativas com cancelamentos de última hora. Ao cobrar um valor inicial, você se resguarda contra o impacto negativo de "no-shows" e inadimplência, assegurando a previsibilidade e segurança do seu fluxo de caixa.

Garanta organização e otimização do tempo

O sinal permite que você organize sua agenda de forma mais eficiente, evitando o agendamento excessivo e garantindo que todos os clientes sejam atendidos com a atenção e qualidade que merecem. Ao ter uma visão clara dos compromissos confirmados, você otimiza seu tempo, reduz o estresse e aumenta a produtividade do seu negócio.

Valorize seu tempo e expertise

Cobrar sinal demonstra profissionalismo e valoriza o seu tempo e expertise. Ao comunicar o valor do seu trabalho desde o início, você estabelece uma relação transparente com o cliente e transmite a importância do compromisso firmado. Essa postura contribui para a percepção de valor do seu serviço, fidelizando clientes e atraindo novos negócios.

Benefícios específicos para áreas como saúde e estética

Para profissionais da saúde e estética, o sinal de pagamento oferece vantagens adicionais. Na área da saúde, por exemplo, o sinal ajuda a reduzir custos com materiais descartáveis e outros insumos utilizados em cada consulta, além de contribuir para a diminuição da inadimplência. Já na área da estética, o sinal pode ser utilizado para garantir a reserva do horário e para cobrir os custos com produtos que serão utilizados no serviço.

É legal pedir pagamento de sinal?

Sim, é legal pedir pagamento de sinal. A prática é amparada pelo Código Civil Brasileiro, entre os  artigos 417- 420, que define o sinal como "a quantia dada como princípio do pagamento e que se perde em caso de arrependimento do comprador".

Alguns procedimentos comuns no mercado na cobrança de sinal:

  • O valor do sinal não pode ser superior a 30% do valor total da compra. Você pode parcelar a cobrança com link de pagamento, sendo um meio eficaz para cobrar sinal.
  • O sinal deve ser devolvido ao cliente em dobro caso o vendedor não cumpra com sua parte no contrato.
  • O cliente pode desistir da compra e ter o sinal devolvido se houver motivo de força maior, como doença grave ou perda de emprego.

Quando pedir um sinal de pagamento

Há tipos de negócios em que a cobrança de sinal é comum e esperada. Abaixo, listamos os principais usos práticos do sinal de pagamento:

Tatuador

O sinal garante a compra dos materiais específicos para a tatuagem, como tinta, agulhas e outros insumos, assegurando a qualidade do serviço e evitando custos desnecessários.

Cabelereiro

O sinal garante a reserva do horário e cobre os custos com produtos como tintas, descolorantes e outros produtos específicos para o serviço contratado, otimizando o tempo e os recursos do profissional.

Profissional de saúde

O sinal ajuda a reduzir custos com materiais descartáveis, medicamentos e outros insumos utilizados na consulta, além de contribuir para a diminuição da inadimplência, garantindo a sustentabilidade do negócio.

Reserva de restaurante

O sinal de pagamento em reservas de restaurante garante que o cliente esteja realmente comprometido com a reserva, evitando mesas vazias e prejuízos para o estabelecimento. Essa prática é especialmente importante em datas comemorativas ou horários de pico, quando a demanda por mesas é alta.

Serviços (marcenaria, obra) e produtos (carros, imóveis) de alto valor

Em serviços e produtos de alto valor, o sinal de pagamento funciona como um compromisso do cliente e uma garantia para o profissional ou empresa. Essa prática é essencial para proteger ambas as partes em transações que envolvem valores consideráveis e prazos de entrega longos.

Exemplos:

  • Marcenaria: O sinal pode ser utilizado para comprar materiais específicos para o projeto, como madeira, ferramentas e outros insumos.
  • Obra: O sinal pode ser utilizado para cobrir custos iniciais com mão de obra, equipamentos e outros serviços necessários para o início da obra.
  • Carros: O sinal pode ser utilizado para reservar o carro e garantir o preço negociado, evitando que o veículo seja vendido para outro cliente.
  • Imóveis: O sinal pode ser utilizado para reservar o imóvel e garantir a compra, evitando que o imóvel seja vendido para outro cliente.

Meios de pagamento para receber sinal

A escolha do meio de pagamento para receber o sinal deve levar em consideração a segurança, a praticidade e as preferências do cliente.

Confira as principais opções:

  • Dinheiro: tradicional e rápido, mas menos seguro.
  • Cartão de crédito ou débito: seguro, rápido e prático, mas as taxas cobradas pelas operadoras podem ser altas. Você pode cobrar sinal à distância no cartão com link de pagamento.
  • Pix: instantâneo, seguro e gratuito, mas o cliente precisa ter um aplicativo de banco compatível com o Pix.

Cuidados ao receber um sinal de pagamento

O sinal de pagamento é uma cobrança, e portanto tem trâmites que podem ser delicados. Siga o processo abaixo para aumentar as garantias de ser bem sucedido em seu recebimento:

Formalize o contrato

Elabore um contrato escrito que descreva o objeto da transação, o valor do sinal, a data de entrega do bem ou serviço, as condições de devolução do sinal e as demais cláusulas relevantes.

Obtenha a assinatura do cliente em duas vias do contrato, para que ambas as partes tenham um registro do acordo.

Comunique-se de forma clara

Informe o cliente sobre o valor do sinal, a forma de pagamento e o prazo para pagamento. Explique as condições de devolução do sinal, incluindo os casos em que o cliente poderá ter o valor restituído. Responda a todas as dúvidas do cliente e certifique-se de que ele esteja ciente de seus direitos e obrigações.

Utilize meios de pagamento seguros

Opte por meios de pagamento que ofereçam segurança para ambas as partes, como cartão de crédito, transferência bancária ou Pix.

Evite receber o sinal em dinheiro, pois há risco de perda ou roubo.

Documente o recebimento do sinal

Guarde o comprovante de pagamento do sinal, como recibo, extrato bancário ou transação do Pix. Anote a data e o valor do pagamento, bem como o nome e os dados de contato do cliente.

Modelo de recibo de sinal de pagamento 

Pelo presente instrumento particular, as partes abaixo qualificadas:

VENDEDOR:

Nome: [Nome completo do vendedor]

Endereço: [Endereço completo do vendedor]

CPF: [Número do CPF do vendedor]

RG: [Número do RG do vendedor]

COMPRADOR:

Nome: [Nome completo do comprador]

Endereço: [Endereço completo do comprador]

CPF: [Número do CPF do comprador]

RG: [Número do RG do comprador]

Declaram que:

O VENDEDOR vende e o COMPRADOR compra, pelo presente instrumento, o seguinte bem/serviço: [Descrição completa do bem/serviço].

O valor total da transação é de R$ [Valor total da transação].

O COMPRADOR pagou ao VENDEDOR, a título de sinal de pagamento, a quantia de R$ [Valor do sinal], equivalente a [Percentual do sinal]% do valor total da transação.

O sinal foi pago através de [Forma de pagamento do sinal] (cheque, cartão de crédito, transferência bancária, Pix).

Cláusulas:

O saldo remanescente de R$ [Valor do saldo remanescente] deverá ser pago pelo COMPRADOR ao VENDEDOR na data de [Data de pagamento do saldo].

Em caso de arrependimento do COMPRADOR, o sinal não será devolvido.

Em caso de arrependimento do VENDEDOR, o sinal será devolvido ao COMPRADOR em dobro.

O bem/serviço será entregue ao COMPRADOR na data de [Data de entrega do bem/serviço].

As partes elegem o foro da Comarca de [Cidade] para dirimir qualquer litígio que possa surgir em decorrência do presente instrumento.

Local e data:

[Cidade], [Data]

Assinaturas:

VENDEDOR:

COMPRADOR:

Testemunhas:

Que ferramenta eu uso para receber sinal de pagamento? 

A escolha da ferramenta ideal para receber sinal de pagamento depende de suas necessidades específicas e do tipo de negócio que você administra.

A InfinitePay oferece a opção de cobrar por link de pagamento, em que você pode:

Receber o dinheiro na hora ou em 1 dia útil 

Diferentemente de outras plataformas, que podem levar até 30 dias para liberar o saldo, a InfinitePay te dá acesso ao seu dinheiro instantaneamente ou em apenas 1 dia útil.

Parcelar em até 12x

Ofereça mais flexibilidade aos seus clientes, permitindo que eles parcelem o sinal em até 12 vezes sem juros.

Cobrar taxas menores 

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Pagamentos

O boleto bancário é um método de pagamento popular no Brasil, utilizado para compras online, pagamentos de contas e outros tipos de transações.

Segundo um estudo da FEBRABAN, depois do Pix, os meios de pagamentos preferidos dos brasileiros foram o cartão de crédito (18,2 bilhões) e o cartão de débito (15,6 bilhões), seguido de boleto (4 bilhões). 

A utilização de boletos bancários é uma prática comum entre empresas, sendo que, em média, 3,6 bilhões de boletos de cobrança são emitidos por ano.

História do boleto bancário

Em 7 de outubro de 1993, o Banco Central deu vida a um documento bancário de grande importância para o sistema financeiro brasileiro: o boleto bancário. Sua criação, oficializada pela Carta Circular nº 2.414, foi resultado de um trabalho conjunto entre o Banco Central, o Centro Nacional de Estudos da Arrecadação Bancária (CENEABAN) e a Federação Brasileira dos Bancos (FEBRABAN). O CENEABAN definiu as características gerais e o formato do boleto, enquanto a FEBRABAN se encarregou de padronizá-lo para garantir sua utilização em todo o território nacional.

O boleto bancário, desde então, tornou-se um dos principais instrumentos de pagamento no Brasil, utilizado por milhões de pessoas e empresas para realizar transações financeiras de forma segura e eficiente.

Como funciona um boleto bancário?

Quando uma empresa ou indivíduo emite um boleto bancário, está criando um título de cobrança. O pagador, então, deve efetuar o pagamento do boleto antes da data de vencimento para evitar multas e juros. Após o pagamento, o banco processa a transação e repassa o valor para a conta do cedente, geralmente em um prazo de um a dois dias úteis.

Os elementos essenciais de um boleto bancário são:

1. Identificação do devedor

Nome completo e legível do devedor.

Endereço completo do devedor (CEP, estado, cidade, bairro, rua, número e complemento, se houver).

CPF ou CNPJ do devedor.

2. Identificação do credor

Nome completo e legível do credor.

Endereço completo do credor (CEP, estado, cidade, bairro, rua, número e complemento, se houver).

CPF ou CNPJ do credor.

3. Descrição da dívida

Valor total da dívida em reais e centavos.

Discriminação dos itens que compõem a dívida (produtos, serviços, datas, etc.).

Origem da dívida (nota fiscal, contrato, etc.).

4. Data de vencimento da dívida

Data limite para o pagamento da dívida.

5. Multas e juros

Multas e juros devidos em caso de atraso no pagamento (percentual e valor total).

6. Condições de pagamento

Formas de pagamento aceitas (dinheiro, cheque, cartão, etc.).

Prazo para pagamento após o vencimento (se houver).

7. Assinatura do credor

Assinatura original do credor ou representante legal.

8. Declaração de quitação

Espaço para o devedor assinar após o pagamento da dívida.

Qual o tempo de compensação de um boleto bancário?

De acordo com a FEBRABAN, o prazo máximo para compensação de um boleto é de 3 dias úteis a partir da data de pagamento.

Porém para compensar antes do tempo máximo depende de alguns fatores:

  • Data e horário do pagamento:

Dias úteis:

Se você pagar o boleto até às 20h, o pagamento será processado no mesmo dia.

Se você pagar o boleto após às 20h, o pagamento será processado no próximo dia útil.

Finais de semana e feriados:

Pagamentos realizados em finais de semana ou feriados serão processados no próximo dia útil.

  • Instituição financeira:

Bancos:

A maioria dos bancos processa os pagamentos de boletos em até 24 horas após a confirmação do pagamento.

Alguns bancos podem levar até 3 dias úteis para processar o pagamento.

Lotéricas:

O pagamento de boletos em lotéricas pode levar até 3 dias úteis para ser processado.

  • Internet banking e aplicativos de pagamento:

O pagamento de boletos via internet banking ou aplicativos de pagamento geralmente é processado em até 1 dia útil.

  • Boleto gerados pela InfinitePay

Na InfinitePay, a compensação ocorre em até 3 dias úteis, após confirmação do pagamento!

O boleto bancário é dividido em 2 partes

  1. Recibo do Sacado: para o comprador, com informações da compra e código de barras para pagamento.
  2. Ficha de Compensação: para o banco, com informações para processamento do pagamento.

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Tipos de boleto bancário

Boleto bancário registrado

Um boleto registrado é um documento de cobrança que possui todas as informações sobre a operação financeira cadastrada junto a uma instituição bancária. Isso significa que o banco tem o registro de todos os detalhes da transação, como os dados do emissor, do pagador, o valor da cobrança, a data de vencimento, entre outros.

Boleto bancário sem registro

Um boleto sem registro é um tipo de documento de cobrança que era utilizado para realizar operações de pagamento sem que houvesse a necessidade de informar previamente ao banco emissor todos os detalhes da transação, como os dados do pagador, do beneficiário, o valor, a data de vencimento, entre outros.

Diferentemente do boleto registrado, que exige o cadastro dessas informações no sistema do banco antes da emissão, o boleto sem registro permitia uma maior flexibilidade na emissão e gestão de cobranças.

Com a implementação da Nova Plataforma de Cobrança pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), a emissão de boletos sem registro foi progressivamente descontinuada, tornando obrigatório o registro de todos os boletos, independentemente do valor. Isso visa aumentar a segurança nas transações, reduzir as fraudes e melhorar a eficiência do sistema de cobranças no país.

Boleto bancário à vista

Um boleto à vista é um tipo de documento de cobrança que deve ser pago em uma única parcela, no momento da apresentação ou até a data de vencimento estipulada no documento.

Diferentemente dos boletos parcelados ou de pagamentos programados para datas futuras, o boleto à vista exige que o pagamento seja realizado integralmente em um curto período de tempo, geralmente até a data de vencimento indicada no próprio boleto.

Boleto bancário parcelado

Um boleto parcelado é um tipo de documento de cobrança que permite ao pagador efetuar o pagamento de um produto ou serviço em várias parcelas ao longo do tempo, conforme acordado entre o emissor do boleto (vendedor ou prestador de serviço) e o pagador (cliente).

Cada parcela é representada por um boleto distinto, com datas de vencimento estabelecidas para períodos futuros, permitindo que o pagador divida o montante total devido em várias partes, tornando o pagamento mais flexível e acessível.

As regras que regem o boleto bancário: Tudo o que você precisa saber

Após entendermos o que é e como funciona o boleto bancário, vamos explorar as regras que definem esse importante método de pagamento no Brasil.

Modernização e segurança

Uma mudança crucial que o sistema de boletos vivenciou foi a implementação gradual da Nova Plataforma de Boletos de Pagamento, também conhecida como Lei do Boleto Bancário. Essa plataforma visa modernizar o processo de liquidação dos boletos, criando mecanismos que garantem controle, segurança e confiabilidade para as transações.

Instituição e medidas

A plataforma foi instituída pelas circulares nº 3.598/12 e 3.656/13 do Banco Central, que determinaram a inclusão de dados mais específicos nas transações via boleto, como CPF ou CNPJ do beneficiário e do pagador, data de vencimento e valor do título.

Combate às fraudes

Um dos principais objetivos dessa mudança era reduzir o número de fraudes relacionadas à emissão de boletos falsos. Com a nova plataforma, o chamado "boleto simples" ou "boleto sem registro", que não era registrado e, portanto, não era conhecido pelos bancos, deixou de existir.

Benefícios para os pagadores

O processo de modernização, iniciado em 2015 e finalizado em 2018, também trouxe benefícios para os pagadores. Antes da Nova Plataforma, os boletos vencidos só podiam ser pagos no banco emissor. O cliente precisava ir até a instituição ou solicitar uma segunda via ao cedente com os valores atualizados.

Pagamento em qualquer banco

Desde 2018, boletos vencidos com valores iguais ou superiores a R$ 800 podem ser pagos em qualquer banco ou instituição financeira, inclusive casas lotéricas, com atualização de juros e multas no momento do pagamento.

Maior praticidade e segurança

A Nova Plataforma de Boletos de Pagamento representa um marco na evolução do sistema, proporcionando maior praticidade, segurança e confiabilidade para todos os envolvidos:

Beneficiários

  • Maior controle sobre as transações
  • Redução do risco de fraudes
  • Maior segurança para recebimentos

Pagadores

  • Mais opções de pagamento
  • Maior praticidade para pagamentos em atraso
  • Transações mais seguras

Mas afinal, como emitir um boleto bancário?

A emissão de boletos bancários não é mais exclusividade de empresas! Tanto pessoas físicas quanto jurídicas podem gerar seus próprios boletos, facilitando a gestão de cobranças e recebimentos. 

Leia mais: Guia completo de como gerar boleto

Requisitos para emitir boletos

  • Conta bancária:

A maneira mais tradicional de emitir boletos é através de uma conta bancária.

Cada banco possui suas regras e taxas para emissão, consulte o seu para mais informações.

Na conta Inteligente da InfinitePay você emite boleto grátis e ganha uma gestão de cobranças para administrar suas vendas. Não precisa ser CNPJ e nem ter um e-commerce, comece já!

  • Carteira de cobrança:

Plataformas online oferecem carteiras de cobrança para emissão de boletos sem necessidade de conta bancária.

Essa opção geralmente é mais vantajosa para quem emite poucos boletos ou busca flexibilidade.

Como emitir boleto bancário no app da InfinitePay?

1. Entre no app da InfinitePay

(baixe aqui, caso ainda não tenha o app no seu celular)

2. Na parte inferior do app, clique no símbolo da InfinitePay

3. Vá em Gestão de Cobrança

4. Adicione um novo cliente ou selecione um já existente 

5. Escolha o valor e clique em "Revisar cobrança"

6. Ajuste os detalhes de parcelamento, se prefere repassar a taxa para o cliente, validade do boleto bancário e tipo de cobrança (se única ou recorrente) 

7. Pronto! É só enviar o boleto bancário automatizado para seu cliente. 

Como pagar um boleto bancário no app da InfinitePay?

1. Entre no app da InfinitePay

(baixe aqui, caso ainda não tenha o app no seu celular)

2. Na seção do app “Seu banco”, clique em “Pagar boleto bancário”

3. Escaneie o código de barras do boleto ou insira os números manualmente

4. Pronto! O boleto será pago com sucesso dentro do app. 

Leia mais: Como pagar boletos no App InfinitePay?

Como pagar boleto pelo celular?

Finanças

A adimplência financeira é um dos pilares para o sucesso de qualquer negócio, seja ele grande ou pequeno. Quando um empreendedor está inadimplente, ele corre o risco de perder fornecedores, clientes e até mesmo o próprio negócio.

O conceito de adimplência, ao contrário da inadimplência, é menos comentado no cotidiano. Em um contexto onde a quantidade de pessoas inadimplentes no Brasil vem aumentando — em outubro de 2022, o endividamento afetava 79,2% das famílias brasileiras, conforme dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo —, raramente se discute a importância de honrar compromissos financeiros de forma correta.

Para os empreendedores que possuem lojas ou negócios, a adimplência financeira é ainda mais importante. Afinal, eles precisam lidar com o fluxo de caixa constante, com pagamentos de fornecedores, funcionários e impostos.

O que é adimplência financeira?

A adimplência financeira refere-se à capacidade de uma empresa em cumprir com suas obrigações financeiras, incluindo o pagamento de fornecedores, colaboradores, impostos e demais compromissos. Manter-se adimplente é essencial para a reputação da empresa e para o estabelecimento de parcerias comerciais sólidas.

Tem diferença adimplência para PF e PJ?

A adimplência financeira refere-se à situação de estar em dia com as obrigações financeiras, ou seja, estar em situação de pagamento regular. Tanto para pessoas físicas (PF) quanto para pessoas jurídicas (PJ), a adimplência é um indicador importante da saúde financeira.

Para pessoas físicas, a adimplência significa que o indivíduo está cumprindo com suas responsabilidades financeiras, como o pagamento de contas, empréstimos, financiamentos e outros compromissos. Manter uma boa adimplência é crucial para manter um histórico de crédito positivo, o que pode facilitar a obtenção de novos créditos e melhores condições financeiras no futuro.

No caso das pessoas jurídicas, a adimplência refere-se ao cumprimento das obrigações financeiras de uma empresa, tais como pagamento de fornecedores, quitação de empréstimos, pagamento de salários e impostos. Empresas adimplentes geralmente têm maior credibilidade no mercado e podem negociar condições mais favoráveis com parceiros comerciais e instituições financeiras.

Em resumo, a diferença entre adimplência financeira para pessoas físicas e jurídicas reside nas obrigações específicas de cada grupo. Para ambos, manter a adimplência é essencial para garantir um ambiente financeiro saudável e usufruir de melhores oportunidades no mercado.

O que é certificado de adimplência?

O Certificado de Adimplência é um documento que atesta que uma empresa está em dia com suas obrigações financeiras. Ele é emitido para comprovar que a organização está adimplente, ou seja, em conformidade com os pagamentos de suas contas, fornecedores e demais compromissos financeiros. Ter um Certificado de Adimplência é muitas vezes requisito para participar de licitações, concorrências e também pode ser utilizado como uma espécie de "selo de confiança" para parceiros comerciais.

Para pessoas físicas (PF), geralmente não existe um "certificado de adimplência" formal emitido por uma entidade específica. No entanto, as instituições financeiras e empresas podem verificar a adimplência de uma pessoa física por meio de seu histórico de crédito, que é mantido por órgãos de proteção ao crédito, como o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e a Boa Vista.

Como emitir um certificado de adimplência? 

Para conseguir um certificado de adimplência, a empresa interessada deve solicitar o documento à empresa ou instituição que emite o certificado. A empresa emissora do certificado irá verificar o histórico de pagamentos da empresa solicitante e, se estiver tudo em ordem, emitirá o certificado.

No Brasil, existem várias empresas e instituições que emitem certificados de adimplência. Algumas das mais conhecidas são:

  • Serasa Experian A Serasa Experian é uma empresa de serviços financeiros que oferece uma variedade de produtos e serviços, incluindo o certificado de adimplência.
  • Boa Vista SCPC: A Boa Vista SCPC é outra empresa de serviços financeiros que oferece o certificado de adimplência.
  • SPC Brasil: O SPC Brasil é uma associação de proteção ao crédito que também oferece o certificado de adimplência.

Para solicitar um certificado de adimplência, a empresa interessada deve entrar em contato com a empresa ou instituição emissora do certificado e fornecer as informações necessárias, como CNPJ, razão social e endereço.

O processo de solicitação de um certificado de adimplência geralmente é rápido e simples. Em alguns casos, o certificado pode ser emitido em minutos.

O certificado de adimplência é um documento importante que pode ajudar as empresas a obter crédito e aumentar sua credibilidade.

Adimplência vs. Inadimplência:

A adimplência e a inadimplência representam dois estados opostos em relação ao cumprimento de obrigações financeiras. A adimplência refere-se à situação em que uma empresa está em dia com seus pagamentos e compromissos, mantendo uma boa reputação financeira. Por outro lado, a inadimplência ocorre quando uma empresa deixa de cumprir com alguma obrigação financeira, resultando em atrasos ou falta de pagamento. Manter-se adimplente é crucial para a saúde financeira e a credibilidade da empresa.

Importância da adimplência para empreendedores

A adimplência substancial caracteriza-se pela capacidade consistente de uma empresa em cumprir com suas obrigações financeiras de maneira sólida e confiável. Algumas características-chave incluem:

Reputação

Empresas com histórico de adimplência positivo ganham a confiança de fornecedores e clientes, o que pode resultar em melhores condições comerciais.

Acesso a Crédito 

Empreendimentos adimplentes têm maior facilidade em obter financiamentos e linhas de crédito, fundamentais para expansão e investimentos.

Relações com Fornecedores 

A adimplência favorece a construção de parcerias duradouras, possibilitando negociações mais favoráveis.

Evita problemas legais

A inadimplência pode levar a ações judiciais, que podem custar caro para o empreendedor. 

O que é desconto de adimplência?

O desconto de adimplência é uma prática em que empresas concedem descontos a clientes que realizam pagamentos antecipados ou dentro do prazo estabelecido. Essa estratégia incentiva a adimplência, motivando os clientes a honrarem seus compromissos financeiros de maneira pontual. Os descontos podem variar em termos percentuais e são uma forma de recompensar e estimular a fidelidade dos clientes adimplentes, ao mesmo tempo em que contribuem para o fortalecimento da saúde financeira da empresa.

Ferramentas para monitorar a adimplência

Utilizar ferramentas adequadas para melhorar a adimplência em um negócio é essencial por diversos motivos que impactam diretamente na saúde financeira e no crescimento sustentável da empresa. Veja algumas dicas: 

Faça um orçamento

O orçamento é a base para qualquer planejamento financeiro. Ele ajuda você a controlar suas receitas e despesas, evitando que você gaste mais do que ganha.

Leia mais: Modelo de orçamento: como fazer um orçamento simples e eficaz‍

Controle de fluxo de caixa

Uma gestão financeira eficaz começa pelo controle preciso do fluxo de caixa, permitindo antecipar e evitar problemas de adimplência.

Leia mais: 

O método tradicional para organizar o fluxo de caixa de uma empresa é criar uma planilha que registra as entradas e saídas de dinheiro. Essa planilha deve ser atualizada periodicamente, de acordo com as movimentações financeiras do negócio.

A InfinitePay oferece uma planilha de fluxo de caixa gratuita, customizável e de fácil adaptação para sua necessidade. Baixe agora nossa planilha grátis de fluxo de caixa

Indicadores financeiros

Utilize indicadores como índice de liquidez e prazos médios de pagamento/recebimento para monitorar a saúde financeira da empresa.

Sistemas de gestão financeira

Implementar sistemas automatizados ajuda a otimizar processos, reduzir erros e manter a adimplência em dia.

Gestão de cobranças para o seu negócio

A cobrança é uma tarefa essencial para qualquer negócio, mas pode ser uma dor de cabeça para pequenas empresas e empreendedores iniciantes. Felizmente, a InfinitePay oferece uma solução gratuita para ajudar na adimplência do seu negócio: um sistema de gestão de cobrança gratuito que automatiza todo o processo.

Com a Gestão de Cobrança da InfinitePay, você pode gerar boletos, Pix e links de pagamento com apenas alguns cliques. Além disso, o sistema envia notificações automáticas via WhatsApp para seus clientes, lembrando-os do vencimento das cobranças, reduzindo significativamente as chances de esquecimento e, consequentemente, de inadimplência.

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Empreender

As microempresas são um importante motor da economia brasileira. Segundo um estudo do SEBRAE, elas representam 99% das empresas privadas do país e respondem por 27% do Produto Interno Bruto (PIB).

Uma microempresa é uma pequena unidade de negócio que geralmente possui um número reduzido de funcionários e faturamento limitado. No Brasil, as microempresas são classificadas como aquelas que têm um faturamento anual de até R$ 360.000,00. Elas desempenham um papel crucial na economia, contribuindo para a geração de empregos e o crescimento do mercado.

Mas o que é uma microempresa? Quais são as vantagens de abrir uma microempresa? E como abrir uma microempresa?

O que é uma microempresa?

Uma microempresa é uma empresa que fatura até R$ 360 mil por ano e tem até 19 funcionários no setor industrial ou até 9 funcionários no comércio e serviços.

As microempresas podem ser classificadas em três tipos de natureza jurídica:

Microempreendedor Individual (MEI)

É a modalidade mais simples de microempresa, voltada para negócios individuais. O MEI pode faturar até R$ 81 mil por ano e não tem limite de funcionários.

Empresário Individual

É a modalidade mais tradicional de microempresa, voltada para negócios individuais. O empresário individual não tem limite de faturamento e pode ter até 19 funcionários.

Sociedade Limitada (LTDA)

É a modalidade mais complexa de microempresa, voltada para negócios com sócios. A sociedade limitada não tem limite de faturamento e pode ter até 19 funcionários.

Leia mais: 

Por que é Importante abrir uma Microempresa?

As microempresas desempenham um papel significativo na economia por várias razões:

Geração de empregos

Ao abrir uma microempresa, você está contribuindo para a criação de empregos locais, o que é fundamental para o desenvolvimento da comunidade.

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Inovação

Microempresas muitas vezes têm a capacidade de inovar e se adaptar rapidamente às mudanças do mercado, impulsionando a concorrência saudável.

Diversificação econômica

Microempresas ajudam a diversificar a economia, reduzindo a dependência de grandes corporações.

Vantagens de abrir uma microempresa

As microempresas têm uma série de vantagens em relação às empresas de maior porte. Algumas dessas vantagens são:

  • Facilidade de abertura e manutenção: a abertura de uma microempresa é um processo simples e rápido. Além disso, as microempresas têm obrigações tributárias e trabalhistas simplificadas.
  • Foco local: Microempresas podem se concentrar em atender às necessidades específicas da comunidade local.
  • Benefícios fiscais: As microempresas podem optar por regimes tributários simplificados, como o Simples Nacional, que oferecem alíquotas de impostos mais baixas.
  • Incentivos governamentais: o governo federal oferece uma série de incentivos às microempresas, como linhas de crédito e programas de capacitação.

Como abrir uma microempresa

Para abrir uma microempresa, é necessário seguir os seguintes passos:

Definir o tipo de negócio

O primeiro passo é definir o tipo de negócio que você quer abrir. Isso vai determinar a natureza jurídica da sua empresa.

Reunir os documentos necessários

Os documentos necessários para abrir uma microempresa variam de acordo com a natureza jurídica da empresa. 

No geral, são necessários os seguintes documentos:

  • RG e CPF do titular da empresa ou dos sócios;
  • Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) do titular da empresa ou dos sócios;
  • Comprovante de residência do titular da empresa ou dos sócios.
  • Registrar a empresa: após reunir os documentos necessários, é necessário registrar a empresa na Junta Comercial ou no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas.

Obter o CNPJ

Após registrar a empresa, é necessário obter o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).

Leia mais: 

Tudo que você precisa saber antes de ter um CNPJ para a sua empresa

Como saber meu CNPJ pelo CPF?

5 vantagens de receber pagamentos online – e como começar ainda hoje

Efetuar o registro na prefeitura e no estado

Dependendo da atividade da empresa, é necessário efetuar o registro na prefeitura e no estado.

As microempresas são uma importante opção para quem quer empreender. Elas oferecem uma série de vantagens em relação às empresas de maior porte, como facilidade de abertura e manutenção, benefícios fiscais e incentivos governamentais.

Se você está pensando em abrir uma empresa, a microempresa pode ser uma boa opção para você.

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