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A Inscrição Estadual é um número que identifica empresas no cenário fiscal e é imprescindível para o recolhimento do ICMS. Se você comercializa produtos físicos, este documento é essencial. Este artigo apresenta as informações chave sobre o que é inscrição estadual, o que ele representa e quando é requerido.
A Inscrição Estadual (IE) é um número atribuído pela Secretaria da Fazenda (SEFAZ) de cada Estado que identifica e formaliza a situação das empresas no âmbito fiscal estadual. Esse número é composto por 9 dígitos e é especialmente relevante para as empresas que realizam a comercialização de produtos físicos.
Para resumir, a Inscrição Estadual é um registro fiscal crucial para empresas que comercializam produtos físicos. Ela permite o cálculo e recolhimento do ICMS, além da emissão de Notas Fiscais de Produto.
A obtenção da Inscrição Estadual requer um cadastro junto à Secretaria da Fazenda do Estado, com apresentação de documentos e procedimentos que podem variar. Além disso, a consulta da Inscrição Estadual pode ser feita pelo CNPJ da empresa no site do Portal REDESIM.
A função principal da Inscrição Estadual é calcular o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Além disso, a inscrição é necessária para a formalização de empresas que precisam emitir Nota Fiscal de Venda ou de Produto.
Para o empreendedor que precisa de uma maquininha, por exemplo, é necessário estar com a Inscrição Estadual (IE) ativa e válida.
A Inscrição Estadual desempenha um papel crucial para que as empresas estejam em conformidade com as regulamentações fiscais do Estado. Isso significa que, ao possuir essa inscrição, as empresas podem evitar problemas com a fiscalização e garantir a correta cobrança dos tributos sobre suas operações comerciais.
O número de inscrição estadual (IE) é um identificador atribuído pela Secretaria da Fazenda de cada estado brasileiro às empresas e contribuintes que atuam no comércio, indústria ou prestação de serviços sujeitos à cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
O número da Inscrição Estadual (IE), composto por nove dígitos, possui um significado específico para cada um dos seus componentes:
Identificam o estado onde a empresa foi registrada. Exemplo: 33 para Rio de Janeiro, 21 para Rio Grande do Norte, etc.
Representam o número de inscrição da empresa no cadastro da Secretaria da Fazenda (SEFAZ) do estado.
É um dígito verificador, utilizado para validar a autenticidade da inscrição.
Exemplo de um número de Inscrição Estadual: 33 123456 7
33: Rio de Janeiro
123456: Número de inscrição da empresa
7: Dígito verificador
A numeração da IE segue uma regra específica para cada estado, mas a estrutura geral com nove dígitos e significado para cada um deles é padrão em todo o Brasil.
Você pode consultar a validade da Inscrição Estadual no site da SEFAZ do estado onde a empresa está registrada.
A Inscrição Estadual (IE) tem relação direta com o recolhimento do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços). Empresas de comércio, por exemplo, necessitam dessa inscrição para contribuir com o ICMS.
Veja ICMS o que é?
Além disso, a Inscrição Estadual possibilita a emissão de Notas Fiscais de produtos, por exemplo.. Vale ressaltar que, em alguns estados, como Amazonas e Bahia, não há contribuintes isentos de Inscrição Estadual, mas podem existir não contribuintes que, apesar de possuírem Inscrição Estadual, não são obrigados a pagar ICMS.
Embora possuam funções distintas, NIRE (Número de Identificação do Registro de Empresas) e Inscrição Estadual são complementares e indispensáveis para o funcionamento regular da sua empresa. O NIRE comprova a existência legal do negócio, enquanto a Inscrição Estadual permite a venda de produtos ou serviços e o recolhimento do ICMS.
A Inscrição Estadual (IE) é obrigatória para empresas que realizam atividades sujeitas ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Isso significa que, se a sua empresa vende produtos físicos, precisa ter uma Inscrição Estadual, independentemente do seu porte ou regime de tributação.
Alguns exemplos de empresas que precisam da IE:
Existem empresas, incluindo as de pequeno porte, que não precisam de Inscrição Estadual. Essas empresas geralmente são as que atuam apenas como prestadoras de serviços ou que vendem produtos digitais. Isso significa que negócios como:
A obrigatoriedade da Inscrição Estadual (IE) para Microempreendedores Individuais (MEIs) depende do tipo de atividade exercida pelo profissional.
MEIs que prestam serviço não precisam da Inscrição Estadual. Isso porque essas atividades não são tributadas pelo Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Já os MEIs que atuam com comércio, indústria ou transporte interestadual ou intermunicipal estão obrigados a ter a Inscrição Estadual. Nesses casos, a IE é necessária para a emissão de notas fiscais e o recolhimento do ICMS.
Confira alguns exemplos de MEIs que precisam da Inscrição Estadual:
Vale ressaltar que a isenção do ICMS para MEIs, que limita o faturamento anual a R$ 81.000,00, não exclui a necessidade da Inscrição Estadual para as atividades mencionadas acima.
Para obter a Inscrição Estadual MEI basta seguir esses passos:
A inscrição estadual é obtida após o cadastro no SIMEI (Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos do Simples Nacional).
Cada estado possui procedimentos específicos. Normalmente, é necessário solicitar a inscrição estadual diretamente na Secretaria da Fazenda (SEFAZ) do Estado onde o MEI está localizado.
Os documentos variam, mas geralmente incluem: CNPJ; Certificado de Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI); Documentos pessoais do titular (RG, CPF, comprovante de residência).
Leia mais:
O processo para obter a Inscrição Estadual envolve uma solicitação online pelo portal da Secretaria da Fazenda do Estado, que pode incluir pré-inscrição digital e entrega de documentos físicos, variando conforme a natureza da empresa e as regras específicas daquele Estado. O prazo pode variar entre estados, podendo levar de 15 a 30 dias úteis em São Paulo ou 8 dias úteis no Mato Grosso do Sul.
Obter a Inscrição Estadual envolve a apresentação de alguns documentos. A documentação básica exigida para a solicitação da Inscrição Estadual inclui:
No entanto, é importante que os empresários confirmem junto à Secretaria da Fazenda do Estado onde a empresa está registrada se existem exigências adicionais de documentos específicos para o processo de Inscrição Estadual. Isso se deve ao fato de que a lista de documentos pode variar.
Veja Como abrir um CNPJ
Rio de Janeiro: Cadastro Inscrição Estadual SEFAZ RJ
São Paulo: Cadastro Inscrição Estadual SEFAZ SP
Minas Gerais: Cadastro Inscrição Estadual SEF/MG
Mato Grosso: Cadastro Inscrição Estadual SEFAZ MT
Pernambuco: Cadastro Inscrição Estadual SEFAZ PE
Como mencionado anteriormente, o processo de obtenção da Inscrição Estadual (IE) pode ser realizado tanto online quanto presencialmente, dependendo das regras específicas de cada estado. No entanto, em alguns estados, o procedimento pode ser um pouco diferente. Por exemplo, em Santa Catarina, o procedimento ‘Atos Exclusivos no Estado e no Município’ para Inscrição Estadual inclui:
Outro ponto importante a considerar é a diferença entre a Inscrição Estadual e a Inscrição Municipal. Enquanto a Inscrição Estadual está relacionada ao ICMS e à comercialização de produtos físicos, a Inscrição Municipal está ligada ao Imposto Sobre Serviços (ISS) e à prestação de serviços.
Isso significa que, com a Inscrição Municipal, a empresa pode emitir Notas Fiscais de Serviço, enquanto que com a Inscrição Estadual, a empresa está habilitada a emitir Notas Fiscais de Produto.
Portanto, empresas que atuam tanto com produtos físicos como com a prestação de serviços podem precisar de ambos os registros, Inscrição Estadual e Inscrição Municipal.
Leia mais:
Uma vez que você possui a Inscrição Estadual, pode ser necessário consultar essa inscrição pelo CNPJ da empresa. Para isso, basta acessar o Portal da REDESIM e inserir o CNPJ para consulta ou emissão do comprovante da Inscrição Estadual direto.
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Obter lucro, ou seja, ganhar mais do que se gasta, é o objetivo de todo negócio, e entender a margem de contribuição é essencial para atingir essa meta. Este indicador financeiro permite que você identifique quais produtos ou serviços são mais rentáveis e estão realmente contribuindo para a lucratividade do seu negócio.
Descubra, passo a passo, como calcular a margem de contribuição e aplicá-la estrategicamente para tomar decisões mais acertadas no seu negócio.
A margem de contribuição é um indicador financeiro que demonstra o quanto das receitas de vendas está disponível para cobrir os custos. Em outras palavras, é o valor que cada venda contribui para cobrir custos fixos e gerar lucro. Mas por que isso é tão importante?
A margem de contribuição é uma métrica essencial para garantir que seu faturamento supere os custos do negócio. Ao fazer isso, você pode avaliar a lucratividade dos produtos ou serviços que oferece. Mas a importância deste indicador vai além da mera cobertura de custos. Ele influencia diretamente a saúde financeira da sua empresa e é crucial para o planejamento estratégico.
Conhecer de perto sua margem de contribuição permite tomar decisões mais informadas, como definir preços ou escolher quais linhas de produtos ou serviços devem ser oferecidas com desconto ou descontinuadas. Ao refletir a eficiência operacional, ela fornece uma base sólida para o planejamento e execução de estratégias que visam fortalecer o desempenho financeiro da sua empresa.
A margem de contribuição não é exatamente o lucro, mas é uma parte fundamental para calculá-lo. Ela representa o valor que cada unidade vendida contribui para cobrir os custos fixos e gerar lucro. Em termos simples, a margem de contribuição é a diferença entre a receita de vendas e os custos variáveis associados a essas vendas.
Depois de cobrir os custos variáveis, a margem de contribuição é usada para pagar os custos fixos. O que sobra após cobrir todos os custos fixos é o lucro. Assim, a margem de contribuição é um indicador da capacidade do negócio de gerar lucro, mas não deve ser confundida com o lucro em si.
A margem de contribuição pode ser calculada de duas maneiras: unitária, que é calculada para um único produto ou serviço da empresa, e total, que considera todos os produtos ou serviços oferecidos. Ambas têm aplicações práticas diversas e úteis.
A compreensão clara da diferença entre custos e despesas, bem como entre fixos e variáveis, é essencial para o cálculo correto da margem de contribuição.
Os custos e despesas variáveis relevantes para o cálculo da margem de contribuição são aqueles que estão diretamente associados à produção ou comercialização e que variam conforme a quantidade produzida ou vendida.
Os custos a serem considerados incluem matéria-prima, mão de obra direta, comissões sobre as vendas e embalagens, além de outros gastos diretamente ligados à produção e comercialização, como impostos.
Seguem alguns exemplos de custos e despesas comuns em diferentes tipos de negócios:
Para calcular a margem de contribuição, basta seguir esta fórmula:
Margem de Contribuição = Receita Total - Custos
O índice de margem de contribuição, que é uma porcentagem que mede a eficiência operacional da empresa, é calculado dividindo a margem de contribuição pela receita total e multiplicando o resultado por 100.
Para uma análise mais aprofundada, podemos calcular a margem de contribuição unitária. Essa medida revela a contribuição individual de cada produto ou serviço para a lucratividade da empresa. Veja a fórmula unitária:
Margem de Contribuição Unitária = Preço de Venda - Custos unitários
A margem de contribuição unitária pode resultar negativa, mesmo quando a margem total é positiva, o que indica a necessidade de avaliar a rentabilidade individual dos produtos.
A margem de contribuição também está intimamente ligada ao ponto de equilíbrio, que representa o valor mínimo de vendas necessário para que a empresa cubra todos os seus custos e não gere lucro nem prejuízo. Fórmula do Ponto de Equilíbrio:
Ponto de Equilíbrio = Custos / Margem de Contribuição Unitária
Se, por exemplo, uma empresa tem custos de R$ 500.000 e uma margem de contribuição unitária de R$ 200. O ponto de equilíbrio contábil dessa empresa é de 2.500 unidades vendidas:
Ao atingir 2.500 vendas, ela não saiu no prejuízo, mas também não teve lucro.
Ao calcular o ponto de equilíbrio, a empresa define metas de vendas realistas e evita frustrações. Saber quanto precisa vender para cobrir seus custos é crucial para tomar decisões estratégicas de marketing, produção e investimento.
Embora o cálculo e a análise da margem de contribuição sejam vitais, é fácil cometer erros que podem afetar negativamente a lucratividade e a saúde financeira da sua empresa. Aqui estão alguns dos erros mais comuns e como evitá-los:
Pode levar a uma interpretação incorreta do desempenho dos produtos ou serviços.
Pode resultar em cálculos incorretos.
Pode resultar em decisões financeiras equivocadas.
Fundamental para decisões financeiras acertadas.
Agora, vamos aprofundar a relação entre margem de contribuição e geração de lucro, incluindo o lucro bruto. A margem de contribuição mostra quanto cada venda contribui para cobrir os custos e gerar lucro. Portanto, é fundamental para entender a lucratividade de cada produto ou serviço que sua empresa oferece.
Veja Lucro real e lucro presumido: qual é o melhor para o seu negócio?
Produtos com maior margem de contribuição indicam uma maior lucratividade e ajudam a empresa a alcançar suas metas financeiras. Além disso, a margem de contribuição permite determinar um preço de venda que cubra os custos variáveis e contribua para os custos fixos, garantindo lucratividade. Também é um indicativo da eficiência operacional da empresa, demonstrando sua capacidade de gerar lucro suficiente para cobrir os custos fixos e variáveis.
A lucratividade e a rentabilidade são conceitos financeiros distintos, embora frequentemente confundidos.
A lucratividade refere-se ao lucro gerado por uma empresa em relação a suas operações, representando a diferença entre as receitas e os custos. É uma medida que avalia a eficiência operacional, indicando se a empresa está conseguindo obter lucro em suas atividades.
Já a rentabilidade é uma medida mais ampla, que relaciona o lucro com o investimento total feito no negócio. Ela demonstra o retorno proporcionado sobre o capital investido, considerando o lucro líquido como percentual do investimento inicial ou do patrimônio líquido.
Assim, enquanto a lucratividade foca na eficiência das operações, a rentabilidade avalia o sucesso financeiro do negócio em relação ao capital investido.
A margem de contribuição é a diferença entre o preço de venda e os custos variáveis de um produto ou serviço, dando uma visão clara de quanto cada venda contribui para cobrir os custos e gerar lucro. É um indicador importante para a gestão financeira das empresas.
Para calcular a margem de contribuição, subtraia os custos e despesas variáveis das vendas. Essa é a fórmula básica para encontrar esse valor: Margem de Contribuição = Receita Total - Custos Variáveis
A principal diferença entre a margem de contribuição unitária e total é que a primeira é calculada para um único produto, enquanto a segunda considera todos os produtos em conjunto. É importante considerar esses dois conceitos ao analisar a rentabilidade de um negócio.
Para melhorar a margem de contribuição, é importante reduzir custos e despesas variáveis, ajustar os preços de venda e focar nos produtos mais rentáveis. Concentre-se nessas práticas para alcançar melhores resultados.
Ao calcular a margem de contribuição, evite incluir custos fixos no cálculo, interpretar incorretamente os custos variáveis e fixos, ou usar dados desatualizados. É fundamental estar atento a esses pontos para obter um cálculo preciso e útil.
Confira neste artigo tudo o que você precisa saber sobre o sinal de pagamento. Entenda seu conceito, as vantagens em cobrá-lo e como tomar decisões conscientes e seguras em suas compras e vendas.
O sinal de pagamento é uma quantia em dinheiro que o comprador entrega ao vendedor como garantia de que irá concluir a compra de um bem ou serviço. É uma espécie de "pré-pagamento" que demonstra o compromisso do comprador com a negociação.
O sinal tem como objetivo principal proteger ambas as partes:
Garante que ele não perderá tempo e recursos com um cliente que não tem real interesse em comprar o produto ou serviço.
Assegura que ele terá o produto ou serviço reservado para ele, evitando que seja vendido para outro cliente.
Dessa forma, o sinal de pagamento se prova uma boa opção especialmente para serviços e para produtos que demandem diversas fases de entrega. Isso porque o sinal força um comprometimento financeiro, reduzindo as chances de desistência no meio do caminho por ambas as partes.
Saiba como gerar link de pagamento para receber sinal.
A cobrança do sinal se dá através de algumas etapas. Abaixo, listamos o passo a passo de como se dá a cobrança do sinal:
O valor do sinal é livremente negociado entre as partes, mas geralmente não ultrapassa 30% do valor total da compra. É importante que o valor seja justo para ambas as partes, levando em consideração o valor do bem ou serviço, o tempo de entrega e os riscos da negociação.
É importante que o pagamento do sinal seja formalizado por meio de um contrato escrito, que deve conter:
Dados das partes: nome completo, endereço e telefone.
Descrição do bem ou serviço: características e quantidade.
Valor total da compra: valor do sinal e valor restante a ser pago.
Data de entrega do bem ou serviço: prazo para a finalização da compra.
Forma de pagamento do sinal: dinheiro, cheque, cartão de crédito ou débito, transferência bancária etc.
O sinal pode ser pago à vista ou parcelado, de acordo com a negociação entre as partes. É importante que o comprador guarde o comprovante de pagamento para sua segurança.
O vendedor deve entregar o bem ou serviço na data acordada e nas condições descritas no contrato. Caso não cumpra com sua parte, ele poderá ser obrigado a devolver o valor do sinal em dobro.
Os passos seguintes não são parte formal do processo, mas podem ocorrer, então seguem listados para serem mapeados.
Em alguns casos, o sinal pode ser devolvido ao comprador, mesmo que ele desista da compra. Isso pode acontecer se:
Se o contrato for rescindido por qualquer motivo, o valor do sinal deve ser devolvido ao comprador, acrescido de juros legais.
Veja algumas dicas para evitar problemas:
Conheça o link de pagamento seguro para cobrar o sinal.
Existem alguns benefícios consideráveis na cobrança de sinal. Abaixo, listamos os principais:
Cobrar sinal de pagamento não é apenas uma forma de garantir compromisso do cliente, mas também uma ferramenta estratégica para o sucesso do seu negócio. Ao implementar essa prática, você desfruta de diversos benefícios que contribuem para a segurança, organização e rentabilidade do seu trabalho.
Além disso, é possível melhorar seu fluxo de caixa recebendo o sinal na hora. Há formas de pagamento atualmente que permitem essa agilidade.
O sinal funciona como uma garantia contra clientes que não comparecem ao compromisso ou que não honram seus pagamentos. Essa proteção é especialmente importante para profissionais autônomos e empresas com agendamentos, como tatuadores, cabeleireiros, profissionais da saúde e consultores, que podem sofrer perdas significativas com cancelamentos de última hora. Ao cobrar um valor inicial, você se resguarda contra o impacto negativo de "no-shows" e inadimplência, assegurando a previsibilidade e segurança do seu fluxo de caixa.
O sinal permite que você organize sua agenda de forma mais eficiente, evitando o agendamento excessivo e garantindo que todos os clientes sejam atendidos com a atenção e qualidade que merecem. Ao ter uma visão clara dos compromissos confirmados, você otimiza seu tempo, reduz o estresse e aumenta a produtividade do seu negócio.
Cobrar sinal demonstra profissionalismo e valoriza o seu tempo e expertise. Ao comunicar o valor do seu trabalho desde o início, você estabelece uma relação transparente com o cliente e transmite a importância do compromisso firmado. Essa postura contribui para a percepção de valor do seu serviço, fidelizando clientes e atraindo novos negócios.
Para profissionais da saúde e estética, o sinal de pagamento oferece vantagens adicionais. Na área da saúde, por exemplo, o sinal ajuda a reduzir custos com materiais descartáveis e outros insumos utilizados em cada consulta, além de contribuir para a diminuição da inadimplência. Já na área da estética, o sinal pode ser utilizado para garantir a reserva do horário e para cobrir os custos com produtos que serão utilizados no serviço.
Sim, é legal pedir pagamento de sinal. A prática é amparada pelo Código Civil Brasileiro, entre os artigos 417- 420, que define o sinal como "a quantia dada como princípio do pagamento e que se perde em caso de arrependimento do comprador".
Alguns procedimentos comuns no mercado na cobrança de sinal:
Há tipos de negócios em que a cobrança de sinal é comum e esperada. Abaixo, listamos os principais usos práticos do sinal de pagamento:
O sinal garante a compra dos materiais específicos para a tatuagem, como tinta, agulhas e outros insumos, assegurando a qualidade do serviço e evitando custos desnecessários.
O sinal garante a reserva do horário e cobre os custos com produtos como tintas, descolorantes e outros produtos específicos para o serviço contratado, otimizando o tempo e os recursos do profissional.
O sinal ajuda a reduzir custos com materiais descartáveis, medicamentos e outros insumos utilizados na consulta, além de contribuir para a diminuição da inadimplência, garantindo a sustentabilidade do negócio.
O sinal de pagamento em reservas de restaurante garante que o cliente esteja realmente comprometido com a reserva, evitando mesas vazias e prejuízos para o estabelecimento. Essa prática é especialmente importante em datas comemorativas ou horários de pico, quando a demanda por mesas é alta.
Em serviços e produtos de alto valor, o sinal de pagamento funciona como um compromisso do cliente e uma garantia para o profissional ou empresa. Essa prática é essencial para proteger ambas as partes em transações que envolvem valores consideráveis e prazos de entrega longos.
Exemplos:
A escolha do meio de pagamento para receber o sinal deve levar em consideração a segurança, a praticidade e as preferências do cliente.
Confira as principais opções:
O sinal de pagamento é uma cobrança, e portanto tem trâmites que podem ser delicados. Siga o processo abaixo para aumentar as garantias de ser bem sucedido em seu recebimento:
Elabore um contrato escrito que descreva o objeto da transação, o valor do sinal, a data de entrega do bem ou serviço, as condições de devolução do sinal e as demais cláusulas relevantes.
Obtenha a assinatura do cliente em duas vias do contrato, para que ambas as partes tenham um registro do acordo.
Informe o cliente sobre o valor do sinal, a forma de pagamento e o prazo para pagamento. Explique as condições de devolução do sinal, incluindo os casos em que o cliente poderá ter o valor restituído. Responda a todas as dúvidas do cliente e certifique-se de que ele esteja ciente de seus direitos e obrigações.
Opte por meios de pagamento que ofereçam segurança para ambas as partes, como cartão de crédito, transferência bancária ou Pix.
Evite receber o sinal em dinheiro, pois há risco de perda ou roubo.
Guarde o comprovante de pagamento do sinal, como recibo, extrato bancário ou transação do Pix. Anote a data e o valor do pagamento, bem como o nome e os dados de contato do cliente.
Pelo presente instrumento particular, as partes abaixo qualificadas:
VENDEDOR:
Nome: [Nome completo do vendedor]
Endereço: [Endereço completo do vendedor]
CPF: [Número do CPF do vendedor]
RG: [Número do RG do vendedor]
COMPRADOR:
Nome: [Nome completo do comprador]
Endereço: [Endereço completo do comprador]
CPF: [Número do CPF do comprador]
RG: [Número do RG do comprador]
Declaram que:
O VENDEDOR vende e o COMPRADOR compra, pelo presente instrumento, o seguinte bem/serviço: [Descrição completa do bem/serviço].
O valor total da transação é de R$ [Valor total da transação].
O COMPRADOR pagou ao VENDEDOR, a título de sinal de pagamento, a quantia de R$ [Valor do sinal], equivalente a [Percentual do sinal]% do valor total da transação.
O sinal foi pago através de [Forma de pagamento do sinal] (cheque, cartão de crédito, transferência bancária, Pix).
Cláusulas:
O saldo remanescente de R$ [Valor do saldo remanescente] deverá ser pago pelo COMPRADOR ao VENDEDOR na data de [Data de pagamento do saldo].
Em caso de arrependimento do COMPRADOR, o sinal não será devolvido.
Em caso de arrependimento do VENDEDOR, o sinal será devolvido ao COMPRADOR em dobro.
O bem/serviço será entregue ao COMPRADOR na data de [Data de entrega do bem/serviço].
As partes elegem o foro da Comarca de [Cidade] para dirimir qualquer litígio que possa surgir em decorrência do presente instrumento.
Local e data:
[Cidade], [Data]
Assinaturas:
VENDEDOR:
COMPRADOR:
Testemunhas:
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O boleto bancário é um método de pagamento popular no Brasil, utilizado para compras online, pagamentos de contas e outros tipos de transações.
Segundo um estudo da FEBRABAN, depois do Pix, os meios de pagamentos preferidos dos brasileiros foram o cartão de crédito (18,2 bilhões) e o cartão de débito (15,6 bilhões), seguido de boleto (4 bilhões).
A utilização de boletos bancários é uma prática comum entre empresas, sendo que, em média, 3,6 bilhões de boletos de cobrança são emitidos por ano.
Em 7 de outubro de 1993, o Banco Central deu vida a um documento bancário de grande importância para o sistema financeiro brasileiro: o boleto bancário. Sua criação, oficializada pela Carta Circular nº 2.414, foi resultado de um trabalho conjunto entre o Banco Central, o Centro Nacional de Estudos da Arrecadação Bancária (CENEABAN) e a Federação Brasileira dos Bancos (FEBRABAN). O CENEABAN definiu as características gerais e o formato do boleto, enquanto a FEBRABAN se encarregou de padronizá-lo para garantir sua utilização em todo o território nacional.
O boleto bancário, desde então, tornou-se um dos principais instrumentos de pagamento no Brasil, utilizado por milhões de pessoas e empresas para realizar transações financeiras de forma segura e eficiente.
Quando uma empresa ou indivíduo emite um boleto bancário, está criando um título de cobrança. O pagador, então, deve efetuar o pagamento do boleto antes da data de vencimento para evitar multas e juros. Após o pagamento, o banco processa a transação e repassa o valor para a conta do cedente, geralmente em um prazo de um a dois dias úteis.
Os elementos essenciais de um boleto bancário são:
Nome completo e legível do devedor.
Endereço completo do devedor (CEP, estado, cidade, bairro, rua, número e complemento, se houver).
CPF ou CNPJ do devedor.
Nome completo e legível do credor.
Endereço completo do credor (CEP, estado, cidade, bairro, rua, número e complemento, se houver).
CPF ou CNPJ do credor.
Valor total da dívida em reais e centavos.
Discriminação dos itens que compõem a dívida (produtos, serviços, datas, etc.).
Origem da dívida (nota fiscal, contrato, etc.).
Data limite para o pagamento da dívida.
Multas e juros devidos em caso de atraso no pagamento (percentual e valor total).
Formas de pagamento aceitas (dinheiro, cheque, cartão, etc.).
Prazo para pagamento após o vencimento (se houver).
Assinatura original do credor ou representante legal.
Espaço para o devedor assinar após o pagamento da dívida.
De acordo com a FEBRABAN, o prazo máximo para compensação de um boleto é de 3 dias úteis a partir da data de pagamento.
Porém para compensar antes do tempo máximo depende de alguns fatores:
Dias úteis:
Se você pagar o boleto até às 20h, o pagamento será processado no mesmo dia.
Se você pagar o boleto após às 20h, o pagamento será processado no próximo dia útil.
Finais de semana e feriados:
Pagamentos realizados em finais de semana ou feriados serão processados no próximo dia útil.
Bancos:
A maioria dos bancos processa os pagamentos de boletos em até 24 horas após a confirmação do pagamento.
Alguns bancos podem levar até 3 dias úteis para processar o pagamento.
Lotéricas:
O pagamento de boletos em lotéricas pode levar até 3 dias úteis para ser processado.
O pagamento de boletos via internet banking ou aplicativos de pagamento geralmente é processado em até 1 dia útil.
Na InfinitePay, a compensação ocorre em até 3 dias úteis, após confirmação do pagamento!
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Um boleto registrado é um documento de cobrança que possui todas as informações sobre a operação financeira cadastrada junto a uma instituição bancária. Isso significa que o banco tem o registro de todos os detalhes da transação, como os dados do emissor, do pagador, o valor da cobrança, a data de vencimento, entre outros.
Um boleto sem registro é um tipo de documento de cobrança que era utilizado para realizar operações de pagamento sem que houvesse a necessidade de informar previamente ao banco emissor todos os detalhes da transação, como os dados do pagador, do beneficiário, o valor, a data de vencimento, entre outros.
Diferentemente do boleto registrado, que exige o cadastro dessas informações no sistema do banco antes da emissão, o boleto sem registro permitia uma maior flexibilidade na emissão e gestão de cobranças.
Com a implementação da Nova Plataforma de Cobrança pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), a emissão de boletos sem registro foi progressivamente descontinuada, tornando obrigatório o registro de todos os boletos, independentemente do valor. Isso visa aumentar a segurança nas transações, reduzir as fraudes e melhorar a eficiência do sistema de cobranças no país.
Um boleto à vista é um tipo de documento de cobrança que deve ser pago em uma única parcela, no momento da apresentação ou até a data de vencimento estipulada no documento.
Diferentemente dos boletos parcelados ou de pagamentos programados para datas futuras, o boleto à vista exige que o pagamento seja realizado integralmente em um curto período de tempo, geralmente até a data de vencimento indicada no próprio boleto.
Um boleto parcelado é um tipo de documento de cobrança que permite ao pagador efetuar o pagamento de um produto ou serviço em várias parcelas ao longo do tempo, conforme acordado entre o emissor do boleto (vendedor ou prestador de serviço) e o pagador (cliente).
Cada parcela é representada por um boleto distinto, com datas de vencimento estabelecidas para períodos futuros, permitindo que o pagador divida o montante total devido em várias partes, tornando o pagamento mais flexível e acessível.
Após entendermos o que é e como funciona o boleto bancário, vamos explorar as regras que definem esse importante método de pagamento no Brasil.
Uma mudança crucial que o sistema de boletos vivenciou foi a implementação gradual da Nova Plataforma de Boletos de Pagamento, também conhecida como Lei do Boleto Bancário. Essa plataforma visa modernizar o processo de liquidação dos boletos, criando mecanismos que garantem controle, segurança e confiabilidade para as transações.
A plataforma foi instituída pelas circulares nº 3.598/12 e 3.656/13 do Banco Central, que determinaram a inclusão de dados mais específicos nas transações via boleto, como CPF ou CNPJ do beneficiário e do pagador, data de vencimento e valor do título.
Um dos principais objetivos dessa mudança era reduzir o número de fraudes relacionadas à emissão de boletos falsos. Com a nova plataforma, o chamado "boleto simples" ou "boleto sem registro", que não era registrado e, portanto, não era conhecido pelos bancos, deixou de existir.
O processo de modernização, iniciado em 2015 e finalizado em 2018, também trouxe benefícios para os pagadores. Antes da Nova Plataforma, os boletos vencidos só podiam ser pagos no banco emissor. O cliente precisava ir até a instituição ou solicitar uma segunda via ao cedente com os valores atualizados.
Desde 2018, boletos vencidos com valores iguais ou superiores a R$ 800 podem ser pagos em qualquer banco ou instituição financeira, inclusive casas lotéricas, com atualização de juros e multas no momento do pagamento.
A Nova Plataforma de Boletos de Pagamento representa um marco na evolução do sistema, proporcionando maior praticidade, segurança e confiabilidade para todos os envolvidos:
A emissão de boletos bancários não é mais exclusividade de empresas! Tanto pessoas físicas quanto jurídicas podem gerar seus próprios boletos, facilitando a gestão de cobranças e recebimentos.
Leia mais: Guia completo de como gerar boleto
A maneira mais tradicional de emitir boletos é através de uma conta bancária.
Cada banco possui suas regras e taxas para emissão, consulte o seu para mais informações.
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Plataformas online oferecem carteiras de cobrança para emissão de boletos sem necessidade de conta bancária.
Essa opção geralmente é mais vantajosa para quem emite poucos boletos ou busca flexibilidade.
1. Entre no app da InfinitePay
(baixe aqui, caso ainda não tenha o app no seu celular)
2. Na parte inferior do app, clique no símbolo da InfinitePay
3. Vá em Gestão de Cobrança
4. Adicione um novo cliente ou selecione um já existente
5. Escolha o valor e clique em "Revisar cobrança"
6. Ajuste os detalhes de parcelamento, se prefere repassar a taxa para o cliente, validade do boleto bancário e tipo de cobrança (se única ou recorrente)
7. Pronto! É só enviar o boleto bancário automatizado para seu cliente.
1. Entre no app da InfinitePay
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2. Na seção do app “Seu banco”, clique em “Pagar boleto bancário”
3. Escaneie o código de barras do boleto ou insira os números manualmente
4. Pronto! O boleto será pago com sucesso dentro do app.
Leia mais: Como pagar boletos no App InfinitePay?
A adimplência financeira é um dos pilares para o sucesso de qualquer negócio, seja ele grande ou pequeno. Quando um empreendedor está inadimplente, ele corre o risco de perder fornecedores, clientes e até mesmo o próprio negócio.
O conceito de adimplência, ao contrário da inadimplência, é menos comentado no cotidiano. Em um contexto onde a quantidade de pessoas inadimplentes no Brasil vem aumentando — em outubro de 2022, o endividamento afetava 79,2% das famílias brasileiras, conforme dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo —, raramente se discute a importância de honrar compromissos financeiros de forma correta.
Para os empreendedores que possuem lojas ou negócios, a adimplência financeira é ainda mais importante. Afinal, eles precisam lidar com o fluxo de caixa constante, com pagamentos de fornecedores, funcionários e impostos.
A adimplência financeira refere-se à capacidade de uma empresa em cumprir com suas obrigações financeiras, incluindo o pagamento de fornecedores, colaboradores, impostos e demais compromissos. Manter-se adimplente é essencial para a reputação da empresa e para o estabelecimento de parcerias comerciais sólidas.
A adimplência financeira refere-se à situação de estar em dia com as obrigações financeiras, ou seja, estar em situação de pagamento regular. Tanto para pessoas físicas (PF) quanto para pessoas jurídicas (PJ), a adimplência é um indicador importante da saúde financeira.
Para pessoas físicas, a adimplência significa que o indivíduo está cumprindo com suas responsabilidades financeiras, como o pagamento de contas, empréstimos, financiamentos e outros compromissos. Manter uma boa adimplência é crucial para manter um histórico de crédito positivo, o que pode facilitar a obtenção de novos créditos e melhores condições financeiras no futuro.
No caso das pessoas jurídicas, a adimplência refere-se ao cumprimento das obrigações financeiras de uma empresa, tais como pagamento de fornecedores, quitação de empréstimos, pagamento de salários e impostos. Empresas adimplentes geralmente têm maior credibilidade no mercado e podem negociar condições mais favoráveis com parceiros comerciais e instituições financeiras.
Em resumo, a diferença entre adimplência financeira para pessoas físicas e jurídicas reside nas obrigações específicas de cada grupo. Para ambos, manter a adimplência é essencial para garantir um ambiente financeiro saudável e usufruir de melhores oportunidades no mercado.
O Certificado de Adimplência é um documento que atesta que uma empresa está em dia com suas obrigações financeiras. Ele é emitido para comprovar que a organização está adimplente, ou seja, em conformidade com os pagamentos de suas contas, fornecedores e demais compromissos financeiros. Ter um Certificado de Adimplência é muitas vezes requisito para participar de licitações, concorrências e também pode ser utilizado como uma espécie de "selo de confiança" para parceiros comerciais.
Para pessoas físicas (PF), geralmente não existe um "certificado de adimplência" formal emitido por uma entidade específica. No entanto, as instituições financeiras e empresas podem verificar a adimplência de uma pessoa física por meio de seu histórico de crédito, que é mantido por órgãos de proteção ao crédito, como o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e a Boa Vista.
Para conseguir um certificado de adimplência, a empresa interessada deve solicitar o documento à empresa ou instituição que emite o certificado. A empresa emissora do certificado irá verificar o histórico de pagamentos da empresa solicitante e, se estiver tudo em ordem, emitirá o certificado.
No Brasil, existem várias empresas e instituições que emitem certificados de adimplência. Algumas das mais conhecidas são:
Para solicitar um certificado de adimplência, a empresa interessada deve entrar em contato com a empresa ou instituição emissora do certificado e fornecer as informações necessárias, como CNPJ, razão social e endereço.
O processo de solicitação de um certificado de adimplência geralmente é rápido e simples. Em alguns casos, o certificado pode ser emitido em minutos.
O certificado de adimplência é um documento importante que pode ajudar as empresas a obter crédito e aumentar sua credibilidade.
A adimplência e a inadimplência representam dois estados opostos em relação ao cumprimento de obrigações financeiras. A adimplência refere-se à situação em que uma empresa está em dia com seus pagamentos e compromissos, mantendo uma boa reputação financeira. Por outro lado, a inadimplência ocorre quando uma empresa deixa de cumprir com alguma obrigação financeira, resultando em atrasos ou falta de pagamento. Manter-se adimplente é crucial para a saúde financeira e a credibilidade da empresa.
A adimplência substancial caracteriza-se pela capacidade consistente de uma empresa em cumprir com suas obrigações financeiras de maneira sólida e confiável. Algumas características-chave incluem:
Empresas com histórico de adimplência positivo ganham a confiança de fornecedores e clientes, o que pode resultar em melhores condições comerciais.
Empreendimentos adimplentes têm maior facilidade em obter financiamentos e linhas de crédito, fundamentais para expansão e investimentos.
A adimplência favorece a construção de parcerias duradouras, possibilitando negociações mais favoráveis.
A inadimplência pode levar a ações judiciais, que podem custar caro para o empreendedor.
O desconto de adimplência é uma prática em que empresas concedem descontos a clientes que realizam pagamentos antecipados ou dentro do prazo estabelecido. Essa estratégia incentiva a adimplência, motivando os clientes a honrarem seus compromissos financeiros de maneira pontual. Os descontos podem variar em termos percentuais e são uma forma de recompensar e estimular a fidelidade dos clientes adimplentes, ao mesmo tempo em que contribuem para o fortalecimento da saúde financeira da empresa.
Utilizar ferramentas adequadas para melhorar a adimplência em um negócio é essencial por diversos motivos que impactam diretamente na saúde financeira e no crescimento sustentável da empresa. Veja algumas dicas:
O orçamento é a base para qualquer planejamento financeiro. Ele ajuda você a controlar suas receitas e despesas, evitando que você gaste mais do que ganha.
Leia mais: Modelo de orçamento: como fazer um orçamento simples e eficaz
Uma gestão financeira eficaz começa pelo controle preciso do fluxo de caixa, permitindo antecipar e evitar problemas de adimplência.
Leia mais:
O método tradicional para organizar o fluxo de caixa de uma empresa é criar uma planilha que registra as entradas e saídas de dinheiro. Essa planilha deve ser atualizada periodicamente, de acordo com as movimentações financeiras do negócio.
A InfinitePay oferece uma planilha de fluxo de caixa gratuita, customizável e de fácil adaptação para sua necessidade. Baixe agora nossa planilha grátis de fluxo de caixa
Utilize indicadores como índice de liquidez e prazos médios de pagamento/recebimento para monitorar a saúde financeira da empresa.
Implementar sistemas automatizados ajuda a otimizar processos, reduzir erros e manter a adimplência em dia.
A cobrança é uma tarefa essencial para qualquer negócio, mas pode ser uma dor de cabeça para pequenas empresas e empreendedores iniciantes. Felizmente, a InfinitePay oferece uma solução gratuita para ajudar na adimplência do seu negócio: um sistema de gestão de cobrança gratuito que automatiza todo o processo.
Com a Gestão de Cobrança da InfinitePay, você pode gerar boletos, Pix e links de pagamento com apenas alguns cliques. Além disso, o sistema envia notificações automáticas via WhatsApp para seus clientes, lembrando-os do vencimento das cobranças, reduzindo significativamente as chances de esquecimento e, consequentemente, de inadimplência.
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As microempresas são um importante motor da economia brasileira. Segundo um estudo do SEBRAE, elas representam 99% das empresas privadas do país e respondem por 27% do Produto Interno Bruto (PIB).
Uma microempresa é uma pequena unidade de negócio que geralmente possui um número reduzido de funcionários e faturamento limitado. No Brasil, as microempresas são classificadas como aquelas que têm um faturamento anual de até R$ 360.000,00. Elas desempenham um papel crucial na economia, contribuindo para a geração de empregos e o crescimento do mercado.
Mas o que é uma microempresa? Quais são as vantagens de abrir uma microempresa? E como abrir uma microempresa?
Uma microempresa é uma empresa que fatura até R$ 360 mil por ano e tem até 19 funcionários no setor industrial ou até 9 funcionários no comércio e serviços.
As microempresas podem ser classificadas em três tipos de natureza jurídica:
É a modalidade mais simples de microempresa, voltada para negócios individuais. O MEI pode faturar até R$ 81 mil por ano e não tem limite de funcionários.
É a modalidade mais tradicional de microempresa, voltada para negócios individuais. O empresário individual não tem limite de faturamento e pode ter até 19 funcionários.
É a modalidade mais complexa de microempresa, voltada para negócios com sócios. A sociedade limitada não tem limite de faturamento e pode ter até 19 funcionários.
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As microempresas desempenham um papel significativo na economia por várias razões:
Ao abrir uma microempresa, você está contribuindo para a criação de empregos locais, o que é fundamental para o desenvolvimento da comunidade.
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Microempresas muitas vezes têm a capacidade de inovar e se adaptar rapidamente às mudanças do mercado, impulsionando a concorrência saudável.
Microempresas ajudam a diversificar a economia, reduzindo a dependência de grandes corporações.
As microempresas têm uma série de vantagens em relação às empresas de maior porte. Algumas dessas vantagens são:
Para abrir uma microempresa, é necessário seguir os seguintes passos:
O primeiro passo é definir o tipo de negócio que você quer abrir. Isso vai determinar a natureza jurídica da sua empresa.
Os documentos necessários para abrir uma microempresa variam de acordo com a natureza jurídica da empresa.
No geral, são necessários os seguintes documentos:
Após registrar a empresa, é necessário obter o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).
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Tudo que você precisa saber antes de ter um CNPJ para a sua empresa
5 vantagens de receber pagamentos online – e como começar ainda hoje
Dependendo da atividade da empresa, é necessário efetuar o registro na prefeitura e no estado.
As microempresas são uma importante opção para quem quer empreender. Elas oferecem uma série de vantagens em relação às empresas de maior porte, como facilidade de abertura e manutenção, benefícios fiscais e incentivos governamentais.
Se você está pensando em abrir uma empresa, a microempresa pode ser uma boa opção para você.