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Pagamentos

O Pix para empresas funciona como uma plataforma de pagamento instantâneo que oferece uma alternativa rápida, conveniente e segura para receber pagamentos, contribuindo para a melhoria da gestão financeira e a otimização dos processos de pagamento e recebimento.

A segurança dessas transações é garantida pelos protocolos de segurança adotados pelo Banco Central do Brasil e pelas instituições financeiras. 

Quanto às taxas cobradas, cada banco pode estabelecer suas próprias tarifas para as operações Pix, que podem variar conforme o volume e tipo de transação. 

Alguns bancos oferecem opções de Pix gratuitos para determinados pacotes de serviços, enquanto outros podem cobrar tarifas por transação. 

Benefícios do Pix para pessoa jurídica

O sistema oferece diversos benefícios para as empresas, incluindo:

  • Redução de custos: economia em taxas de transação, já que muitas instituições financeiras oferecem tarifas mais baixas para Pix do que as dos cartões e boletos bancários, ou até mesmo isenção de taxas para o uso do sistema.
  • Facilidade de Integração: pode ser facilmente integrado aos sistemas de pagamento das empresas, proporcionando uma experiência de checkout mais fluida para os clientes.
  • Flexibilidade de horário: está disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, incluindo feriados, permitindo às empresas realizar transações a qualquer momento.
  • Agilidade: pagamentos instantâneos, agilizando o fluxo de caixa das empresas e otimizando processos de contas a pagar e a receber. 
  • Segurança: utilização de protocolos avançados de segurança para proteger as transações, como criptografia de ponta a ponta e autenticação multifatorial.

Como criar Pix para empresas?

Para começar a utilizar esse método de pagamento, as empresas devem cadastrar a Chave Pix associada à sua conta bancária, utilizando informações como CNPJ, e-mail, número de telefone ou uma chave aleatória gerada pelo banco.

Após o cadastro, a empresa pode:

  1. Gerar QR Codes: gerar QR Codes personalizados para cada transação ou para pagamentos recorrentes. Esses QR Codes contêm todas as informações necessárias para a transação, como valor e identificação do recebedor.
  2. Enviar de Links de Pagamento: gerar links de pagamento e enviá-los aos clientes por e-mail, mensagem de texto ou aplicativos de mensagens. Os clientes podem clicar no link e serem direcionados para uma página onde poderão inserir os detalhes da transação e confirmar o pagamento.
  3. Receber o pagamento instantaneamente: quando um pagamento é feito via Pix, o valor é transferido instantaneamente da conta do pagador para a conta da empresa receptora, mesmo fora do horário bancário e nos finais de semana e feriados.
  4. Conciliar pagamentos: é possível acompanhar e conciliar os valores recebidos através do Pix utilizando relatórios e extratos disponibilizados pelos bancos e instituições financeiras.

Veja também:

Quem criou o Pix?

Como cancelar um Pix?

QR Code Pix estático, dinâmico e tradicional

Existem três tipos de QR Codes Pix: tradicional, estático e dinâmico. 

O tradicional é único para cada transação e contém todas as informações necessárias para o pagamento. 

Já o estático pode ser utilizado várias vezes e contém informações fixas, como o valor a ser pago e a identificação da empresa. 

Por fim, o dinâmico é gerado para cada transação e pode conter informações variáveis, como o valor e a descrição do pagamento.

Diferença entre Pix, TED e DOC

O TED tem horário limite para realização das transações e o DOC pode levar até um dia útil para ser compensado.

Já o Pix possibilita a transferência instantânea de valores a qualquer momento, todos os dias da semana, incluindo finais de semana e feriados.

Taxa do Pix para empresas

O Pix trouxe uma revolução nos pagamentos para empresas, oferecendo uma alternativa ágil e segura para transferências e recebimentos. 

No entanto, embora apresente diversos benefícios, também há considerações importantes a serem feitas, especialmente no que diz respeito às possíveis taxas para empresas.

Embora muitos bancos ofereçam isenção de taxas ou tarifas reduzidas para o uso desse sistema de pagamentos, algumas instituições ainda podem cobrar valores significativos, especialmente para empresas com alto volume de transações.

Existe Pix gratuito?

Existe Pix gratuito. No entanto, é importante estar ciente das possíveis taxas e limitações associadas ao seu uso.

Na tabela de tarifas abaixo, você pode conferir as tarifas cobradas por cada instituição financeira para o uso do Pix para PJ (pessoa jurídica):

Banco/instituição Taxa para envio de Pix Taxa para receber via QR Code Pix
InfinitePay Gratuito Gratuito
Banco "Amarelo" 0,99% 0,99%
Banco "Vermelho e Preto" 1,4% 1,4%
Banco "Laranja" 1,45% 1,3%
Banco "Azul e Dourado" 0,9% 1,3%
Banco "Roxo" Gratuito Gratuito
Banco "Vermelho e Branco" 1,4% R$ 6,54

*Dados obtidos a partir da tabela de tarifas para pessoa jurídica divulgada no site oficial de cada banco citado. Consulta feita em 10/06/2024.

Pix grátis e ilimitado é na InfinitePay

Para as empresas que desejam evitar ou minimizar as taxas associadas ao uso do Pix, uma alternativa é buscar instituições financeiras que oferecem o serviço gratuitamente. 

A InfinitePay oferece Pix grátis para CNPJ, MEI e CPF, com isenção total de taxas de transação e sem limite de operações mensais.

Com a eliminação de taxas de transação e a disponibilidade de recursos como links de pagamento e QR Codes personalizados, a InfinitePay proporciona praticidade e flexibilidade para receber pagamentos instantâneos eficientemente. 

Além disso, ao proporcionar uma solução acessível e livre de taxas, o Pix da InfinitePay permite que os empreendedores direcionem seus recursos para o crescimento de seus negócios, potencializando o alcance de suas metas financeiras e impulsionando seu sucesso empresarial.

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InfinitePay

Para comemorar este momento tão especial, a InfinitePay agora oferece taxas até 45% mais baixas que as disponíveis no mercado.

Criar um mundo mais justo para empreendedores, lojistas e comerciantes brasileiros: essa é, desde o início, a missão da InfinitePay.

Agora a InfinitePay possui novas taxas a partir de 0,75%!

A nova modalidade de taxas da InfinitePay traz inúmeros benefícios para o seu negócio. Agora, temos taxas que variam conforme o seu crescimento. 

Simples assim: as taxas se regulam automaticamente, dependendo do seu faturamento mensal. 

As taxas são decrescentes conforme o crescimento do seu faturamento. Isso mesmo: quanto mais você vender, menos pagará.

Além disso, são válidas para vendas na maquininha e InfiniteTap, além de serem exclusivas para recebimento em 1 dia útil na Conta InfinitePay.

Se o seu negócio não atingir o valor estipulado para a redução de taxas, não se preocupe, não aplicamos nenhuma multa ou cobrança extra.

Nesse caso, você volta a pagar as taxas padrão do seu plano de recebimentos no mês seguinte. E se no próximo mês você atingir os valores mais altos novamente, as taxas são reduzidas novamente.

Confira os novos planos de taxas da InfinitePay:

Faixa de taxas até R$ 20 mil e entre R$ 20 mil a R$ 40 mil de faturamento:

Novas taxas da InfinitePay para transações na Maquininha e InfiniteTap. A tabela mostra as taxas de processamento para diferentes bandeiras de cartões, dependendo do faturamento mensal.Para faturamento até R$ 20 mil, as taxas para Visa e Mastercard são: Pix 0,00%, Débito 1,37%, Crédito à vista 3,15%, e Crédito parcelado variando de 5,39% para 2x até 12,40% para 12x. Para Elo, Hipercard e American Express, as taxas são: Pix 0,00%, Débito 2,58%, Crédito à vista 4,91%, e Crédito parcelado variando de 6,47% para 2x até 13,41% para 12x. Para faturamento entre R$ 20 mil e R$ 40 mil, as taxas para Visa e Mastercard são: Pix 0,00%, Débito 0,85%, Crédito à vista 2,89%, e Crédito parcelado variando de 4,22% para 2x até 10,12% para 12x. Para Elo, Hipercard e American Express, as taxas são: Pix 0,00%, Débito 2,08%, Crédito à vista 4,65%, e Crédito parcelado variando de 6,08% para 2x até 11,88% para 12x.

Para faturamento até R$ 20 mil:

As taxas para Visa e Mastercard são: Pix 0,00%, Débito 1,37%, Crédito à vista 3,15%, e Crédito parcelado variando de 5,39% para 2x até 12,40% para 12x.

Para Elo, Hipercard e American Express, as taxas são: Pix 0,00%, Débito 2,58%, Crédito à vista 4,91%, e Crédito parcelado variando de 6,47% para 2x até 13,41% para 12x.

Para faturamento entre R$ 20 mil e R$ 40 mil:

As taxas para Visa e Mastercard são: Pix 0,00%, Débito 0,85%, Crédito à vista 2,89%, e Crédito parcelado variando de 4,22% para 2x até 10,12% para 12x.

Para Elo, Hipercard e American Express, as taxas são: Pix 0,00%, Débito 2,08%, Crédito à vista 4,65%, e Crédito parcelado variando de 6,08% para 2x até 11,88% para 12x.

Faixa de taxas entre R$ 40 mil a R$ 80 mil e a partir de R$ 80 mil de faturamento:

Novas taxas da InfinitePay para transações na Maquininha e InfiniteTap. A tabela mostra as taxas de processamento para diferentes bandeiras de cartões, dependendo do faturamento mensal. Para faturamento entre R$ 40 mil e R$ 80 mil, as taxas para Visa e Mastercard são: Pix 0,00%, Débito 0,79%, Crédito à vista 2,79%, e Crédito parcelado variando de 4,08% para 2x até 9,56% para 12x. Para Elo, Hipercard e American Express, as taxas são: Pix 0,00%, Débito 1,98%, Crédito à vista 4,56%, e Crédito parcelado variando de 5,95% para 2x até 11,33% para 12x. Para faturamento a partir de R$ 80 mil, as taxas para Visa e Mastercard são: Pix 0,00%, Débito 0,75%, Crédito à vista 2,69%, e Crédito parcelado variando de 3,94% para 2x até 8,99% para 12x. Para Elo, Hipercard e American Express, as taxas são: Pix 0,00%, Débito 1,88%, Crédito à vista 4,46%, e Crédito parcelado variando de 5,81% para 2x até 10,77% para 12x.

Para faturamento entre R$ 40 mil e R$ 80 mil:

As taxas para Visa e Mastercard são: Pix 0,00%, Débito 0,79%, Crédito à vista 2,79%, e Crédito parcelado variando de 4,08% para 2x até 9,56% para 12x.

Para Elo, Hipercard e American Express, as taxas são: Pix 0,00%, Débito 1,98%, Crédito à vista 4,56%, e Crédito parcelado variando de 5,95% para 2x até 11,33% para 12x.

Para faturamento a partir de R$ 80 mil:

As taxas para Visa e Mastercard são: Pix 0,00%, Débito 0,75%, Crédito à vista 2,69%, e Crédito parcelado variando de 3,94% para 2x até 8,99% para 12x.

Para Elo, Hipercard e American Express, as taxas são: Pix 0,00%, Débito 1,88%, Crédito à vista 4,46%, e Crédito parcelado variando de 5,81% para 2x até 10,77% para 12x.

Conheça os produtos da InfinitePay

Ao longo desses cinco anos, a InfinitePay tem constantemente expandido e aprimorado sua gama de produtos para atender às diversas necessidades dos seus clientes. 

A empresa não se contentou em ser apenas uma fornecedora de maquininhas de pagamento; ela evoluiu para oferecer um ecossistema completo de soluções financeiras e de gestão empresarial. 

Cada produto desenvolvido pela InfinitePay tem o objetivo de simplificar a vida dos empreendedores, otimizar suas operações e maximizar seu potencial de crescimento. 

Exploraremos em detalhes alguns dos principais produtos que têm sido fundamentais para essa revolução contínua.

Maquininha Smart 

A Maquininha Smart da InfinitePay é uma solução completa e inovadora para comerciantes que buscam eficiência e economia. 

Com taxas 45% menores que as praticadas no mercado, ela oferece flexibilidade para receber pagamentos na hora ou em até 1 dia útil.

A maquininha oferece parcelamento em até 12x, aceita diversas bandeiras de cartão, pagamentos por aproximação (NFC) e carteiras digitais como Apple Pay, Samsung Pay e Google Pay. 

Além disso, proporciona uma gestão integrada com a conta digital.

A bateria de longa duração e a ausência de aluguel tornam a maquininha uma opção econômica e prática para qualquer tipo de negócio. 

Com ela, os comerciantes podem gerenciar estoque, emitir notas fiscais e acompanhar relatórios de vendas, tudo em uma plataforma unificada.

Leia mais sobre a maquininha Smart:

InfiniteTap

O InfiniteTap é uma solução inovadora que transforma um smartphone em uma maquininha de cartão. 

Essa tecnologia permite que comerciantes realizem transações de maneira rápida e segura, sem a necessidade de uma maquininha tradicional.

A InfinitePay foi pioneira no Brasil ao lançar o Tap to Pay no iPhone, proporcionando ainda mais conveniência e flexibilidade para seus usuários.

Leia mais sobre o InfiniteTap: 

Gestão de Cobrança

A Gestão de Cobrança gratuita oferece um sistema completo que automatiza o processo de cobrança de clientes. 

Com essa ferramenta, os usuários podem configurar cobranças recorrentes, enviar lembretes automáticos e acompanhar a situação de cada pagamento, tudo em uma única plataforma. 

Além disso, o cliente que escolhe como quer pagar, seja por cartão de crédito, Pix ou boleto. Lembrando não haver cobrança por boleto emitido e muito menos taxa para recebimento via Pix.

Essa solução reduz a inadimplência e otimiza o fluxo de caixa dos negócios.

Leia mais sobre a gestão de cobrança gratuita:

Conta PJ

A Conta PJ da InfinitePay é uma conta digital especialmente desenvolvida para empresas.

Ela oferece os serviços bancários tradicionais, como transferências, Pix ilimitado e gratuito, pagamentos e emissão de boletos, mas com a vantagem de ser totalmente integrada às demais soluções da InfinitePay. 

Isso facilita a gestão financeira e proporciona maior controle sobre as finanças do negócio.

Leia mais sobre a Conta PJ:

Conta PF

A Conta digital da InfinitePay é para todos! CNPJ ou CPF. Além de todos os benefícios da conta PJ, a conta digital também possui rendimento automático. 

O saldo na conta rende 100% do CDI automaticamente, sem na necessidade de aplicar em algum fundo ou poupança.

Leia mais sobre a conta digital:

Cartão virtual

O Cartão pré-pago é um cartão virtual que pode ser customizado para atender às necessidades específicas de cada negócio. 

Ele oferece controle total sobre os gastos, permitindo que os usuários estabeleçam limites e acompanhem as despesas em tempo real. 

Além disso, são múltiplos cartões disponíveis para melhorar a gestão financeira e garantir um melhor controle de custos.

Leia mais sobre o cartão virtual:

PDV InfinitePay

O PDV (ponto de venda) é uma solução completa que integra maquininha de cartão e celular com sistema de gestão. 

Ele permite a realização de vendas, emissão de notas fiscais e controle de estoque de forma integrada e eficiente. 

Essa ferramenta é ideal para pequenos e médios comerciantes que buscam simplificar a gestão de suas operações diárias.

Leia mais sobre o PDV:

Link de Pagamento

O Link de Pagamento é uma solução prática e segura para vendas online e remotas. 

Com ele, os comerciantes podem gerar links de pagamento e enviá-los diretamente para seus clientes via e-mail, WhatsApp ou redes sociais. 

Essa ferramenta facilita as transações e expande as possibilidades de venda para além do ponto físico.

Leia mais sobre o link de pagamento:

Loja Online

A Loja Online InfinitePay é uma plataforma completa para criação e gestão de lojas virtuais. 

Ela oferece todas as ferramentas necessárias para montar, gerenciar e promover uma loja online, desde a personalização dos produtos até a integração com meios de pagamento. 

Essa solução é ideal para comerciantes que desejam expandir suas vendas para o ambiente digital.

Leia mais sobre a loja online:

A InfinitePay continua comprometida em impulsionar negócios e proporcionar soluções inovadoras para seus clientes. E essa revolução está apenas começando.

Seu negócio

O follow-up de vendas é uma prática essencial para manter o cliente engajado e avançar no processo de compra. 

Mais do que um simples acompanhamento, ele representa uma oportunidade estratégica para apresentar soluções personalizadas, entender as necessidades específicas de cada cliente e criar um relacionamento de confiança. 

Quando bem estruturado, o follow-up não apenas aumenta as chances de conversão, mas também fortalece a fidelidade à marca e contribui diretamente para o crescimento sustentável do negócio.

Neste artigo, vamos explorar o conceito de follow-up de vendas, sua importância e como aplicá-lo de forma eficiente no dia a dia do seu negócio. 

O que é follow-up de vendas?

O follow-up de vendas é o acompanhamento estratégico de clientes ou leads ao longo de sua jornada de compra, garantindo que eles tenham o suporte necessário para avançar no processo comercial.

Originado do termo em inglês “follow-up”, que significa “acompanhar” ou “dar continuidade”, essa prática envolve ações planejadas para manter o relacionamento com o cliente ativo e engajado.

Essas ações podem ser realizadas por meio de diversos canais de comunicação, como e-mail, telefone, WhatsApp, videoconferência ou até visitas presenciais. 

O objetivo principal desse acompanhamento é guiar o cliente em potencial, solucionando suas dúvidas, reforçando os benefícios das soluções oferecidas e despertando o interesse em fechar negócio.

Além de ajudar a manter o contato aquecido, ele ajuda a construir um relacionamento mais próximo e confiável com o cliente. 

É nesse momento que o vendedor pode identificar e atender às necessidades específicas do lead, personalizando o atendimento e criando um diferencial competitivo.

Um exemplo prático de follow-up é o envio de um e-mail para saber se o cliente precisa de informações adicionais sobre uma proposta apresentada.

Artigos relacionados:

Como fazer follow-up de vendas? 

Fazer um follow-up de vendas eficaz requer uma abordagem estruturada e estratégica.

Confira 8 dicas de melhores práticas:

Infográfico com ícone central "Follow-up de vendas" e 8 caixas contendo formas de fazer um follow-up eficaz3

1. Estabeleça consistência no acompanhamento

A consistência é a base de qualquer estratégia de follow-up bem-sucedida. 

Criar um cronograma estruturado para seus contatos ajuda a manter a organização e evita que potenciais clientes sejam esquecidos. 

Para isso:

  • Defina datas de retorno: Utilize um sistema de gestão de tarefas ou CRM para organizar as interações e programar lembretes. Por exemplo, ferramentas como HubSpot CRM ou Pipedrive permitem agendar tarefas e acompanhar cada etapa do processo de vendas.
  • Crie um calendário personalizado: Estabeleça intervalos regulares entre os contatos, considerando o ciclo de vendas e a preferência do cliente.

Além disso, evite depender apenas da memória. 

Com a rotina cheia de interações, é fácil esquecer detalhes importantes. 

Uma abordagem consistente demonstra profissionalismo e aumenta a confiança do lead.

2. Responda rapidamente às solicitações

A velocidade no atendimento pode ser um diferencial competitivo. 

Quando um cliente entra em contato com dúvidas ou solicitações, o ideal é responder em menos de 24 horas. Caso a resposta exija mais tempo, informe o cliente sobre o status e defina um prazo claro.

Por exemplo, se o cliente enviar um e-mail com uma dúvida, responda imediatamente confirmando o recebimento e detalhando quando ele pode esperar uma solução.

  • Use ferramentas como Zendesk ou Freshdesk para centralizar e agilizar o gerenciamento de solicitações.

A rapidez no atendimento mostra que você valoriza o tempo do cliente, ajudando a manter o interesse e a evitar que ele procure alternativas.

3. Ofereça valor em cada interação

Um follow-up eficiente vai além de manter o contato; ele deve agregar valor em cada interação. Isso pode ser feito compartilhando informações relevantes, materiais educativos ou mesmo cases de sucesso.

Algumas formas de oferecer valor:

  • Compartilhar conteúdo educativo: Envie artigos, e-books ou vídeos que ajudem o cliente a entender melhor o problema que enfrenta e como sua solução pode resolvê-lo.
  • Enviar cases de sucesso: Apresente histórias de clientes que obtiveram bons resultados com sua solução, especialmente se forem do mesmo setor ou enfrentarem desafios semelhantes.
  • Criar exclusividade: Ofereça descontos especiais, convites para webinars ou acesso antecipado a lançamentos de produtos.

Ao agregar valor, você reforça sua posição como um parceiro estratégico, não apenas como um vendedor.

4. Personalize suas comunicações

A personalização é uma das formas mais eficazes de conquistar a atenção e o interesse do cliente. 

Quando o lead percebe que a comunicação foi adaptada às suas necessidades, ele se sente valorizado e mais propenso a seguir adiante no processo.

Dicas para personalizar interações:

  • Use o nome do cliente e referências específicas: Em vez de enviar mensagens genéricas, mencione detalhes discutidos em interações anteriores, como um desafio mencionado ou uma dúvida levantada.
  • Adapte o tom e a linguagem: Ajuste sua abordagem com base no perfil do cliente. Por exemplo, para leads mais formais, mantenha uma comunicação profissional; para negócios informais, um tom mais descontraído pode funcionar melhor.
  • Automatize sem perder a personalização: Utilize ferramentas como ActiveCampaign ou Mailchimp para criar fluxos automatizados de e-mails personalizados, mas que mantenham o toque humano.

Por exemplo, ao enviar um e-mail de follow-up, você pode referenciar um ponto específico da reunião anterior, como: 

  • "Conforme discutido em nossa última conversa, acredito que nossa solução pode ajudar você a resolver [problema específico]. Estou à disposição para esclarecer qualquer dúvida.”

5. Utilize um CRM para organizar o acompanhamento

Gerenciar várias interações e acompanhar cada lead de forma eficiente pode ser um desafio. 

É aí que um CRM (Customer Relationship Management) entra, já que ele centraliza todas as informações do cliente, como histórico de conversas, datas de contato e preferências, facilitando a personalização e o acompanhamento.

Uma opção bastante utilizada é HubSpot CRM, voltado para equipes de vendas que desejam um sistema robusto e gratuito para começar.

Benefícios dessa ferramenta:

  • Registro completo de informações: Mantenha todas as interações documentadas, incluindo detalhes como objeções, dúvidas e feedbacks.
  • Automação de tarefas: Agende lembretes automáticos para entrar em contato com leads em momentos específicos.
  • Insights sobre o funil de vendas: Analise onde cada lead está no processo e identifique oportunidades para avançar.

Com isso, você garante consistência no acompanhamento e elimina o risco de esquecer etapas importantes do processo.

6. Diversifique os canais de comunicação

Cada cliente tem preferências únicas sobre como gosta de ser abordado. 

Diversificar os canais de comunicação aumenta suas chances de manter o lead engajado e avançar na negociação.

Canais de contato mais utilizados e para que se destinam:

  • E-mails: Resumos detalhados de reuniões ou envio de materiais.
  • WhatsApp: Respostas rápidas e interação mais informal.
  • Telefone: Conversas mais aprofundadas ou para quebrar objeções em tempo real.
  • Redes sociais: Leads que interagem com sua marca nesses ambientes.
  • Chamadas de vídeo: Reuniões e demonstrações remotas.

Se você não sabe muito bem qual canal utilizar, a nossa dica é simples: pergunte ao cliente.

Faça isso no primeiro contato e respeite essa escolha.

7. Envie um e-mail de agradecimento após a venda

Mostrar gratidão é uma prática simples que pode causar um grande impacto. 

Após fechar uma venda, enviar um e-mail de agradecimento demonstra profissionalismo e reforça o relacionamento com o cliente.

Estrutura básica de um e-mail de agradecimento:

  • Abertura personalizada: “Olá, [nome do cliente], obrigado por escolher nossa solução!”
  • Reafirmação do compromisso: “Estamos comprometidos em garantir que você tenha a melhor experiência possível com [produto ou serviço].”
  • Oferta de suporte: “Se precisar de qualquer ajuda ou tiver dúvidas, não hesite em entrar em contato.”

O e-mail também serve como uma oportunidade para convidar o cliente a deixar uma avaliação ou depoimento sobre a experiência.

Um gesto simples como esse pode fortalecer a percepção positiva da sua empresa e abrir portas para futuras vendas ou indicações.

8. Seja persistente, mas respeite os limites

A persistência é essencial no follow-up, mas deve ser aplicada com equilíbrio. 

Seguir o cliente de forma invasiva pode prejudicar o relacionamento e afastar potenciais compradores.

Práticas para uma persistência equilibrada:

  • Defina um limite de contatos: Caso o cliente não responda após 3-4 tentativas, dê um intervalo maior antes de tentar novamente.
  • Adapte sua abordagem: Avalie o motivo da falta de resposta. Por exemplo, talvez seja necessário apresentar uma nova proposta ou material que ressoe melhor com as necessidades do lead.
  • Respeite os sinais de desinteresse: Se o cliente expressar claramente que não tem interesse, encerre o acompanhamento com elegância, deixando uma porta aberta para contatos futuros.

Lembre-se: as necessidades do cliente podem mudar, e um follow-up respeitoso mantém a possibilidade de novas oportunidades no futuro.

Seguindo essas práticas, você não apenas otimiza sua abordagem de follow-up, mas também constrói uma base sólida de confiança com seus leads e clientes, melhorando sua taxa de conversão e impulsionando seus resultados.

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Quando parar um follow-up?

Saber quando parar o follow-up é tão importante quanto saber quando e como fazê-lo. 

A persistência é uma qualidade valiosa, mas pode se tornar um problema quando ultrapassa o limite e começa a ser vista como insistência desnecessária ou até invasiva.

Isso não apenas prejudica a relação com o lead, mas pode fazê-lo divulgar negativamente a marca para potenciais clientes.

Abaixo, apresentamos as principais situações em que interromper o follow-up é a melhor decisão a ser tomada:

Linha com ícones contendo as 3 principais situações em que um follow-up deve ser interrompido

Quando o cliente expressa que não deseja mais ser contatado

Se, em qualquer momento, o lead deixar claro que não quer mais receber abordagens da empresa — seja por telefone, e-mail ou outro canal —, é essencial respeitar essa solicitação imediatamente.

Nesses casos, você precisa treinar a sua equipe e se certificar de que todos os vendedores estão preparados para lidar com essas situações, evitando insistências desnecessárias que possam gerar desconforto.

Além disso, se você organiza seus acompanhamentos em CRMs ou em planilhas de controle de clientes, você pode registrar essa solicitação para evitar novos enganos.

Continuar tentando contatar um cliente que pediu explicitamente para não ser abordado pode levar a críticas públicas ou até mesmo ao risco de danos à reputação da marca.

Quando o cliente afirma que não vai comprar

Em alguns casos, o cliente pode afirmar de forma categórica que não deseja ou não pode fechar negócio. 

Seja porque já optou por outra solução, porque não vê valor na sua oferta ou porque não está no momento certo de compra, é importante aceitar a decisão.

Nessa situação você pode avaliar futuras oportunidades. 

Isto é, se o cliente não estiver no momento certo, anote essa informação para um possível recontato no futuro.

Parar o follow-up nessas situações significa evitar desperdício de esforços e dedicar tempo para leads que fazem mais sentido para esse momento.

Vale dizer que, se o cliente demonstrar incerteza ou possibilidade de reconsiderar, um acompanhamento cuidadoso e discreto pode ser válido, desde que feito com respeito e sutileza.

Quando o contato se torna inconveniente

Mesmo que o cliente não tenha solicitado diretamente a interrupção do contato, é importante reconhecer sinais de que suas tentativas de follow-up podem estar se tornando inconvenientes.

Esses sinais podem ser longos períodos sem resposta ou interações apáticas podem indicar que o cliente não está mais interessado.

Quando você perceber isso, evite contatos excessivos, que podem irritar o lead e prejudicar sua imagem.

A regra aqui é sempre priorizar a qualidade do relacionamento em vez da quantidade de interações.

Persistir de forma inadequada pode causar mais prejuízos do que benefício.

Um cliente que não está pronto hoje pode se tornar um comprador no futuro se a experiência com sua marca for positiva e respeitosa.

Acompanhe suas cobranças automaticamente e otimize sua gestão de vendas

O acompanhamento eficiente das suas vendas é tão importante quanto um follow-up bem estruturado, isso porque ele faz parte do seu processo de vendas como um todo. 

Pensando nisso, a InfinitePay criou uma gestão de cobrança gratuita para empreendedores como você. 

Com ela, é possível automatizar cobranças, reduzindo os riscos de inadimplência e otimizando a rotina do seu negócio. 

Além de simplificar a gestão, essa solução proporciona maior segurança e estabilidade para o seu fluxo de caixa, permitindo que você se concentre no crescimento do seu empreendimento.

Vantagens de utilizar a Gestão de Cobrança da InfinitePay:

  • Automação inteligente: Configure e envie cobranças de forma automática para seus clientes.
  • Opções de pagamento flexíveis: Receba por Pix e boletos taxa 0% ou cartão de crédito em até 12x.
  • Monitoramento em tempo real: Receba atualizações instantâneas sobre pagamentos realizados.
  • Gestão centralizada: Organize todas as cobranças em um único lugar, direto no app.
  • Praticidade e rapidez: Personalize as condições e envie cobranças em poucos cliques.

Passo a passo para automatizar suas cobranças:

  1. Abra o app InfinitePay e selecione “Gestão de Cobrança”.
  2. Adicione um cliente com nome e telefone.
  3. Insira o valor e uma descrição, se necessário.
  4. Escolha as opções de pagamento: Pix, boleto ou cartão.
  5. Personalize as condições e clique em “Enviar cobrança”.

Com a InfinitePay, suas cobranças se tornam simples, rápidas e eficientes. Comece agora e transforme a gestão do seu negócio!

Gere cobranças automáticas gratuitamente e transforme a gestão do seu negócio com a InfinitePay.

Empreender

O mercado de compras online no Brasil tem mostrado um aumento significativo em receita e transformação constante devido ao crescimento do comércio eletrônico.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), 44% dos brasileiros consideram o empreendedorismo uma oportunidade para melhorar suas condições financeiras e, segundo o Global Entrepreneurship Monitor (GEM), 23,3% da população adulta brasileira já está envolvida em alguma atividade empreendedora desde 2020. 

Confira, a seguir, quatro tendências de negócios para lucrar em 2024.

O que vender para ganhar dinheiro? 4 tendências de 2024

Em 2024, alguns setores estão em alta, como e-commerce, produtos artesanais, tecnologia e bem-estar. 

Analisar tendências sobre o que vender para ganhar dinheiro e acompanhar o comportamento do consumidor pode fornecer ideias valiosas para tomar decisões acertadas.

1. Produtos digitais

Produtos como e-books (livros digitais) e cursos online estão em ascensão. 

Esses materiais oferecem alta margem de lucro, pois não há custos de produção física. 

Plataformas como Hotmart e Udemy permitem que você crie e venda seus próprios cursos e e-books. 

Você pode usar o e-mail marketing como uma estratégia eficaz para aumentar a visibilidade e atrair tráfego qualificado para a sua loja virtual.

Algumas vantagens de trabalhar com produtos digitais são:

  • Baixo custo de produção
  • Escalabilidade
  • Fácil distribuição

Como produzir um e-book para vender online?

Produzir um e-book é uma excelente forma de compartilhar conhecimento, construir autoridade em um nicho específico e gerar renda. 

Com ferramentas como o ChatGPT, esse processo se torna mais acessível e eficiente. 

Passo a passo para criar e-book no ChatGPT

1. Escolha o tema: pergunte ao ChatGPT quais são os e-books que mais venderam no Brasil no último ano para saber qual gênero seguir. 

2. Estrutura do e-book: peça ao ChatGPT para produzir a estrutura do e-book, como Introdução, capítulos, conclusão e referências. 

3. Produção do conteúdo: produza o texto com ajuda do ChatGPT. Não se esqueça de revisar o conteúdo.

4. Conversão para PDF: com o e-book pronto, agora é só converter para PDF e incluir em plataformas como Hotmart ou em uma loja online para divulgação nas redes sociais. 

2. Artesanato

O mercado de produtos artesanais valoriza a exclusividade e a personalização. 

Itens como bijuterias, velas artesanais e produtos de decoração têm alta demanda.

Algumas vantagens de trabalhar com artesanato são:

  • Diferenciação pelo trabalho manual
  • Possibilidade de criação sob demanda
  • Mercado fiel e disposto a pagar por exclusividade

Como produzir bijuterias para vender online?

Produzir bijuterias artesanais para vender online é uma ótima forma de explorar sua criatividade e ganhar dinheiro. 

Para começar sua jornada nesse ramo, você precisará de: 

  • Alicates, tesoura e pinças
  • Arames, fios, correntes, argolas e tarraxas
  • Miçangas, pedras, pingentes, pérolas e franjas
Como fazer brincos:
  1. Corte um pedaço de arame e faça uma pequena argola em uma extremidade
  2. Adicione as miçangas ou componentes decorativos
  3. Faça outra argola na outra extremidade e anexe o gancho do brinco
Como fazer colares:
  1. Corte o fio ou corrente no comprimento desejado
  2. Adicione as miçangas, pingentes ou pedras ao fio
  3. Fixe o fecho nas extremidades da corrente ou fio
Como fazer pulseiras:
  1. Corte um pedaço de fio ou elástico
  2. Coloque as miçangas ou contas
  3. Amarre as extremidades com um nó seguro ou adicione um fecho

Após criar suas peças autorais, abra sua loja online na InfinitePay em apenas 3 passos, crie seu catálogo e comece a vender!

Leia também: Dicas de nomes para loja virtual

3. Revenda de produtos

Revender produtos, seja por consignação ou dropshipping (modelo de negócio de varejo onde a loja online não mantém os produtos que vende em estoque), permite começar sem a necessidade de estoque próprio.

Produtos eletrônicos, como smartphones, tablets e notebooks, artigos de decoração, bijuterias, roupas e utensílios são especialmente relevantes devido à sua alta demanda e potencial para bons retornos financeiros. 

Algumas vantagens de trabalhar com revenda de produtos:

  • Baixo risco financeiro
  • Flexibilidade
  • Variedade de produtos

Leia também: 10 sites para ganhar dinheiro: aumente sua renda já!

Como comprar produtos para revender online?

Ter fornecedores confiáveis é essencial para manter a qualidade e a disponibilidade dos produtos. 

Alguns métodos para encontrar bons fornecedores incluem:

  • Marketplaces de atacado: sites como Alibaba, AliExpress (para dropshipping), e DHgate
  • Distribuidores locais: fornecedores e distribuidores locais que podem fornecer produtos a granel
  • Fabricantes diretos: comprar diretamente de fabricantes para obter melhores preços

Calcule seus custos (compra, envio, taxas) e defina um preço de venda que ofereça uma margem de lucro saudável. 

Considere também o preço dos concorrentes para manter sua competitividade. 

Para facilitar o desenvolvimento do seu negócio, a InfinitePay disponibiliza uma calculadora de preço de venda grátis, acessível e fácil para aumentar o lucro do seu negócio. 

Você também pode ser interessar: Phishing, malware e outras ameaças: proteja seu e-commerce

4. Cosméticos e produtos de beleza

Impulsionado por tendências de bem-estar e cuidados pessoais, o mercado de beleza e cosméticos cresce cada vez mais, em especial o nicho de produtos naturais e orgânicos, que têm alta demanda.

Algumas vantagens de trabalhar com cosméticos e produtos de beleza:

  • Mercado em crescimento
  • Fidelidade do cliente
  • Alta rotatividade de produtos

Como começar a vender produtos de beleza de forma rápida? 

Foque em uma seleção inicial de produtos populares e de alta demanda, como:

  • Hidratantes faciais
  • Batons e hidratantes labiais
  • Máscaras de cabelo
  • Séruns anti-idade
  • Produtos para proteção da pele, como protetor solar

Escolha fornecedores que ofereçam bons preços e produtos de qualidade, como:

  • Distribuidores locais para entrega rápida
  • Marketplaces de atacado como AliExpress, Alibaba e Beauty Joint.

Leia também: Como montar uma loja virtual? Guia completo!

Dicas para começar a vender e ganhar dinheiro

Faça uma análise de mercado

Antes de escolher o que vender para ganhar dinheiro, é crucial entender o mercado e identificar nichos promissores, como os nichos com maior demanda e menor concorrência, facilitando o crescimento do seu negócio.

Separamos algumas dicas valiosas de onde encontrar os nichos mais promissores de 2024:

Google Trends

O Google Trends é uma ferramenta essencial para quem deseja montar uma loja online, pois permite identificar as tendências de busca e os interesses do público em tempo real.

Ao usar o Google Trends, você pode analisar a popularidade de termos e tópicos específicos relacionados ao seu nicho, ajudando a escolher os produtos mais demandados e considerando datas comemorativas.

Por exemplo, se você planeja vender roupas, pode verificar quais estilos, cores ou marcas estão em alta em diferentes regiões e épocas do ano — essa informação pode guiar suas decisões de estoque, campanhas de marketing e até mesmo o design do site, garantindo que você esteja sempre alinhado com o que os consumidores estão buscando.

Google Alerts

O Google Alerts é uma ferramenta poderosa para monitorar a web em tempo real e pode ser extremamente útil na criação de uma loja virtual.

Com essa ferramenta, você pode configurar alertas para termos e frases-chave relevantes ao seu nicho de mercado para receber notificações sobre novas tendências e oportunidades para o seu negócio.

Ao receber essas notificações diretamente no seu e-mail, você pode ficar atualizado sobre o que está acontecendo no seu setor, identificar oportunidades de negócios, entender o comportamento do consumidor e ajustar suas estratégias de marketing de acordo.

Redes sociais

Facebook
  • Utilize o Facebook Audience Insights para identificar seu público-alvo, analisando dados demográficos, interesses e comportamentos dos usuários, ajudando a criar perfis detalhados dos potenciais clientes.
  • Estude as páginas dos concorrentes para observar suas estratégias de conteúdo, tipos de postagens mais populares, frequência de publicação e nível de engajamento.
  • Acompanhe grupos e páginas populares relacionados aos seus nichos de interesse e conecte-se com pessoas que compartilham seus objetivos.
  • Utilize posts interativos e enquetes no Facebook para obter feedback direto dos usuários sobre produtos, preferências e novas ideias.
Instagram
  • Identifique seu público-alvo utilizando a ferramenta Analytics do Instagram para obter dados demográficos como idade, gênero, localização e interesses dos seus seguidores atuais ou do público que você deseja atingir.
  • Analise os perfis dos concorrentes diretos, observando o tipo de conteúdo que postam, a frequência e o nível de engajamento que recebem.
  • Acompanhe hashtags populares e explore o recurso "Explorar" para identificar tendências emergentes no seu nicho.
  • Utilize os recursos de enquetes, perguntas e caixas de comentários nos Stories para obter feedback direto dos seguidores: pergunte sobre preferências de produtos, interesses e opiniões sobre novas ideias de negócios.
  • Pesquise influenciadores do seu nicho que têm um bom engajamento com o público-alvo que você deseja alcançar. Colaborar com influenciadores pode aumentar a visibilidade e a credibilidade da sua loja virtual.
TikTok
  • Identifique o público-alvo usando o TikTok Analytics para obter dados demográficos como idade, gênero, localização e interesses dos seus seguidores.
  • Estude as contas de concorrentes e observe o tipo de conteúdo que estão postando, os desafios e tendências que estão seguindo, e o nível de engajamento que recebem.
  • Acompanhe as tendências e hashtags populares no TikTok e observe quais tipos de vídeos estão ganhando popularidade e como os usuários estão interagindo com esses conteúdos.
  • Aproveite os recursos de enquetes e comentários nos vídeos para obter feedback direto dos seguidores sobre produtos, preferências e novas ideias.
  • Identifique influenciadores no TikTok que tenham uma conexão forte com seu público-alvo.

Com essas dicas, você pode ajustar sua estratégia de marketing e oferta de produtos e pode aumentar as chances de sucesso ao montar uma loja virtual.

Valide sua ideia antes de começar

Antes de se comprometer completamente e investir toda a sua reserva de dinheiro, faça pequenos testes para validar seu nicho:

  • Converse com o público-alvo: dialogue com compradores ou vendedores de produtos no seu nicho. Utilize o grupo do Facebook para fazer essa interação.
  • Pesquisas online e entrevistas: faça pesquisas online e entrevistas para entender as necessidades e desejos do seu público.
  • Produtos ou serviços de amostra: teste a viabilidade da sua ideia colocando-a em prática e peça o feedback das pessoas.

Venda seus produtos com a loja online da InfinitePay

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Em apenas três passos simples, você pode criar um catálogo online atrativo, gerenciar seu estoque com facilidade e compartilhar o link da sua loja online nas redes sociais para aumentar suas vendas. 

Cadastre seus produtos com fotos e descrições detalhadas, divulgue o link nas suas plataformas preferidas como Instagram, WhatsApp e TikTok, e comece a receber pagamentos de forma automática e sem complicações. 

Com a InfinitePay, você ainda oferece aos seus clientes a possibilidade de parcelar em até 12 vezes e aceitar pagamentos via Pix, crédito ou boleto, tudo isso em uma plataforma intuitiva e prática. 

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Empreender

A Inscrição Estadual é um número que identifica empresas no cenário fiscal e é imprescindível para o recolhimento do ICMS. Se você comercializa produtos físicos, este documento é essencial. Este artigo apresenta as informações chave sobre o que é inscrição estadual, o que ele representa e quando é requerido.

O que é Inscrição Estadual e sua importância

A Inscrição Estadual (IE) é um número atribuído pela Secretaria da Fazenda (SEFAZ) de cada Estado que identifica e formaliza a situação das empresas no âmbito fiscal estadual. Esse número é composto por 9 dígitos e é especialmente relevante para as empresas que realizam a comercialização de produtos físicos. 

Para resumir, a Inscrição Estadual é um registro fiscal crucial para empresas que comercializam produtos físicos. Ela permite o cálculo e recolhimento do ICMS, além da emissão de Notas Fiscais de Produto.

A obtenção da Inscrição Estadual requer um cadastro junto à Secretaria da Fazenda do Estado, com apresentação de documentos e procedimentos que podem variar. Além disso, a consulta da Inscrição Estadual pode ser feita pelo CNPJ da empresa no site do Portal REDESIM.

Qual a função da inscrição estadual? 

A função principal da Inscrição Estadual é calcular o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Além disso, a inscrição é necessária para a formalização de empresas que precisam emitir Nota Fiscal de Venda ou de Produto.

Para o empreendedor que precisa de uma maquininha, por exemplo, é necessário estar com a Inscrição Estadual (IE) ativa e válida.

A Inscrição Estadual desempenha um papel crucial para que as empresas estejam em conformidade com as regulamentações fiscais do Estado. Isso significa que, ao possuir essa inscrição, as empresas podem evitar problemas com a fiscalização e garantir a correta cobrança dos tributos sobre suas operações comerciais.

Significado dos números da Inscrição Estadual

O número de inscrição estadual (IE) é um identificador atribuído pela Secretaria da Fazenda de cada estado brasileiro às empresas e contribuintes que atuam no comércio, indústria ou prestação de serviços sujeitos à cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). 

O número da Inscrição Estadual (IE), composto por nove dígitos, possui um significado específico para cada um dos seus componentes:

  1. Os dois primeiros dígitos: 

Identificam o estado onde a empresa foi registrada. Exemplo: 33 para Rio de Janeiro, 21 para Rio Grande do Norte, etc.

  1. Os seis dígitos seguintes: 

Representam o número de inscrição da empresa no cadastro da Secretaria da Fazenda (SEFAZ) do estado.

  1. O último dígito: 

É um dígito verificador, utilizado para validar a autenticidade da inscrição.

Exemplo de um número de Inscrição Estadual: 33 123456 7

33: Rio de Janeiro

123456: Número de inscrição da empresa

7: Dígito verificador

A numeração da IE segue uma regra específica para cada estado, mas a estrutura geral com nove dígitos e significado para cada um deles é padrão em todo o Brasil.

Você pode consultar a validade da Inscrição Estadual no site da SEFAZ do estado onde a empresa está registrada.

A relação entre Inscrição Estadual e ICMS

A Inscrição Estadual (IE) tem relação direta com o recolhimento do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços). Empresas de comércio, por exemplo, necessitam dessa inscrição para contribuir com o ICMS. 

Veja ICMS o que é?

Além disso, a Inscrição Estadual possibilita a emissão de Notas Fiscais de produtos, por exemplo.. Vale ressaltar que, em alguns estados, como Amazonas e Bahia, não há contribuintes isentos de Inscrição Estadual, mas podem existir não contribuintes que, apesar de possuírem Inscrição Estadual, não são obrigados a pagar ICMS.

Inscrição Estadual e NIRE

Embora possuam funções distintas, NIRE (Número de Identificação do Registro de Empresas) e Inscrição Estadual são complementares e indispensáveis para o funcionamento regular da sua empresa. O NIRE comprova a existência legal do negócio, enquanto a Inscrição Estadual permite a venda de produtos ou serviços e o recolhimento do ICMS.

  • NIRE: Registro básico que comprova a constituição e regularidade de uma empresa na Junta Comercial.
  • Inscrição Estadual: Registro fiscal necessário para o comércio de produtos ou serviços tributados pelo ICMS.

Quem precisa de Inscrição Estadual?

A Inscrição Estadual (IE) é obrigatória para empresas que realizam atividades sujeitas ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Isso significa que, se a sua empresa vende produtos físicos, precisa ter uma Inscrição Estadual, independentemente do seu porte ou regime de tributação.

Alguns exemplos de empresas que precisam da IE:

  • Indústrias
  • Varejistas
  • Atacadistas
  • E-commerces

Quem não precisa de Inscrição Estadual?

Existem empresas, incluindo as de pequeno porte, que não precisam de Inscrição Estadual. Essas empresas geralmente são as que atuam apenas como prestadoras de serviços ou que vendem produtos digitais. Isso significa que negócios como:

  • Bancos
  • Hospitais
  • Laboratórios
  • Empresas que operam com a comercialização de produtos digitais, sem entrega física

Inscrição Estadual MEI

A obrigatoriedade da Inscrição Estadual (IE) para Microempreendedores Individuais (MEIs) depende do tipo de atividade exercida pelo profissional.

MEIs que prestam serviço não precisam da Inscrição Estadual. Isso porque essas atividades não são tributadas pelo Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Já os MEIs que atuam com comércio, indústria ou transporte interestadual ou intermunicipal estão obrigados a ter a Inscrição Estadual. Nesses casos, a IE é necessária para a emissão de notas fiscais e o recolhimento do ICMS.

Confira alguns exemplos de MEIs que precisam da Inscrição Estadual:

  • Loja de roupas online que entrega para outros estados;
  • MEI que vende produtos físicos em feiras em outros municípios;
  • Fabricante de artesanatos que vende para outros estados;
  • Transportador autônomo que realiza entregas interestaduais.

Vale ressaltar que a isenção do ICMS para MEIs, que limita o faturamento anual a R$ 81.000,00, não exclui a necessidade da Inscrição Estadual para as atividades mencionadas acima.

Como obter a Inscrição Estadual para o MEI

Para obter a Inscrição Estadual MEI basta seguir esses passos: 

  1. Cadastro: 

A inscrição estadual é obtida após o cadastro no SIMEI (Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos do Simples Nacional).

  1. Solicitação na SEFAZ: 

Cada estado possui procedimentos específicos. Normalmente, é necessário solicitar a inscrição estadual diretamente na Secretaria da Fazenda (SEFAZ) do Estado onde o MEI está localizado.

  1. Documentos necessários: 

Os documentos variam, mas geralmente incluem: CNPJ; Certificado de Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI); Documentos pessoais do titular (RG, CPF, comprovante de residência).

Leia mais:  

Como obter a Inscrição Estadual

O processo para obter a Inscrição Estadual envolve uma solicitação online pelo portal da Secretaria da Fazenda do Estado, que pode incluir pré-inscrição digital e entrega de documentos físicos, variando conforme a natureza da empresa e as regras específicas daquele Estado. O prazo pode variar entre estados, podendo levar de 15 a 30 dias úteis em São Paulo ou 8 dias úteis no Mato Grosso do Sul.

Documentação necessária

Obter a Inscrição Estadual envolve a apresentação de alguns documentos. A documentação básica exigida para a solicitação da Inscrição Estadual inclui:

  • Registro Geral (RG)
  • Cadastro de Pessoas Físicas (CPF)
  • CNPJ
  • Comprovante de endereço residencial e empresarial
  • Alvará de funcionamento
  • Um e-mail válido

No entanto, é importante que os empresários confirmem junto à Secretaria da Fazenda do Estado onde a empresa está registrada se existem exigências adicionais de documentos específicos para o processo de Inscrição Estadual. Isso se deve ao fato de que a lista de documentos pode variar.

Veja Como abrir um CNPJ

Secretarias de Estado da Fazenda (SEFAZ)

Rio de Janeiro: Cadastro Inscrição Estadual SEFAZ RJ

São Paulo: Cadastro Inscrição Estadual SEFAZ SP

Minas Gerais: Cadastro Inscrição Estadual SEF/MG

Mato Grosso: Cadastro Inscrição Estadual SEFAZ MT

Pernambuco: Cadastro Inscrição Estadual SEFAZ PE

Procedimentos online e presenciais

Como mencionado anteriormente, o processo de obtenção da Inscrição Estadual (IE) pode ser realizado tanto online quanto presencialmente, dependendo das regras específicas de cada estado. No entanto, em alguns estados, o procedimento pode ser um pouco diferente. Por exemplo, em Santa Catarina, o procedimento ‘Atos Exclusivos no Estado e no Município’ para Inscrição Estadual inclui:

  • Autenticação no Portal Gov.BR
  • Realização da inscrição exclusiva no estado através do Portal da REDESIM
  • Acompanhamento do protocolo, onde a inscrição será gerada.

Diferenças entre Inscrição Estadual e Inscrição Municipal

Outro ponto importante a considerar é a diferença entre a Inscrição Estadual e a Inscrição Municipal. Enquanto a Inscrição Estadual está relacionada ao ICMS e à comercialização de produtos físicos, a Inscrição Municipal está ligada ao Imposto Sobre Serviços (ISS) e à prestação de serviços.

Isso significa que, com a Inscrição Municipal, a empresa pode emitir Notas Fiscais de Serviço, enquanto que com a Inscrição Estadual, a empresa está habilitada a emitir Notas Fiscais de Produto. 

Portanto, empresas que atuam tanto com produtos físicos como com a prestação de serviços podem precisar de ambos os registros, Inscrição Estadual e Inscrição Municipal.

Leia mais:

Consulta de Inscrição Estadual pelo CNPJ

Uma vez que você possui a Inscrição Estadual, pode ser necessário consultar essa inscrição pelo CNPJ da empresa. Para isso, basta acessar o Portal da REDESIM e inserir o CNPJ para consulta ou emissão do comprovante da Inscrição Estadual direto. 

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Seu negócio

Saber quanto custa abrir uma empresa envolve uma série de valores que variam consideravelmente dependendo do tipo de negócio, da localização e da estrutura de negócio e forma jurídica escolhidas. 

Estes custos são essenciais para garantir que a empresa não só esteja legalmente registrada, mas também preparada para operar dentro das normas e regulamentos aplicáveis.

Este conhecimento ajudará no planejamento financeiro adequado e na escolha da melhor estrutura jurídica para o negócio, evitando surpresas desagradáveis e gastos não planejados.

Quanto custa abrir uma empresa? 

Não há custos para abrir uma empresa como MEI – porém, para abrir uma empresa de outro tipo, o preço pode variar bastante, normalmente oscilando entre R$ 500 e R$ 3.000, a depender do estado. Esse valor engloba as despesas como: 

  • Registro na Junta Comercial;
  • Certificado Digital.

O custo para o registro da empresa na Junta Comercial Estadual pode oscilar entre R$ 200 e R$ 500, variando conforme o estado. Já o valor do capital social, que corresponde ao montante inicial investido pelo proprietário ou pelos sócios na fundação da empresa, depende do tipo de atividade econômica a ser desenvolvida e da capacidade de investimento dos envolvidos.

Quanto custa ter um CNPJ por mês?

O custo mensal de ter um CNPJ varia de acordo com o tipo de empresa e o regime de tributação escolhido. Veja abaixo os detalhes para cada caso:

  • Microempreendedor Individual (MEI): entre R$ 61,60 e R$ 66,60, dependendo da atividade exercida. Esse valor já inclui as obrigações fiscais (INSS, ICMS/ISS).

Outras empresas:

  • Documento de Arrecadação do ICMS (DARE);
  • Regime de Lucro Presumido: alíquota entre 4% e 30% sobre uma presunção de lucro.
  • Regime de Lucro Real: alíquota de 15% a 25% sobre o lucro real da empresa.
  • Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF) para pagamento de tributos como COFINS, CSLL, CPP, IRPJ, PIS e ISS;
  • Custos adicionais: contabilidade (obrigatória para empresas do Lucro Real), taxas bancárias, softwares de gestão, entre outros.

Leia também: O que é DAS MEI?

Quanto custa abrir um MEI?

Não há taxa para abrir um MEI: o processo de formalização é totalmente gratuito quando realizado através de canais oficiais como o Portal do Empreendedor.

No entanto, para se qualificar como Microempreendedor Individual (MEI), é necessário atender aos requisitos:

  • O faturamento máximo deve ser de R$ 81 mil por ano;
  • É permitido ter apenas um empregado, que deve receber salário mínimo ou o piso salarial da categoria;
  • O indivíduo não pode ser sócio de outra empresa;
  • As atividades permitidas incluem operações de indústria, comércio ou serviços simples, que não requerem formação superior nem estão sujeitas a regulamentação específica por lei.
  • Deve-se efetuar o pagamento de uma contribuição mensal fixa, conhecida como Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS).

Leia mais: Como abrir MEI?

Quanto custa abrir uma Microempresa (ME)

Os custos para registrar uma microempresa na Junta Comercial e para obter o alvará de funcionamento variam bastante dependendo do estado e município. 

Por exemplo, em São Paulo, o custo para registro na Junta Comercial é de R$ 201,55 – o custo de licenciamento municipal, por outro lado, é de R$ 195,38.

Portanto, é essencial fazer um planejamento financeiro detalhado, idealmente com a ajuda de um contador ou consultando diretamente os órgãos competentes de sua localidade. 

Lembrando que, para abrir uma microempresa (ME), o limite de faturamento anual não pode exceder R$ 360 mil. 

Quanto custa abrir uma Empresa de Pequeno Porte (EPP)

As empresas de pequeno porte, ou EPPs, são aquelas cujo faturamento anual fica entre R$ 360 mil e R$ 4,8 milhões. 

Os custos para abrir uma EPP são idênticos aos de abrir uma microempresa.

Como escolher o melhor regime tributário ao abrir uma empresa?

A escolha do regime tributário deve ser feita com cuidado, considerando:

  • Projeções de faturamento.
  • Margens de lucro esperadas.
  • Possíveis deduções e créditos fiscais.
  • Estrutura operacional e logística da empresa.

É altamente recomendável consultar um contador ou especialista em tributação para fazer a melhor escolha possível, evitando pagamentos excessivos de impostos e problemas legais com o fisco. 

A decisão pelo regime tributário é anual e deve ser no início do ano. 

Leia mais sobre Calendário Fiscal.

Qual é o processo para abrir uma empresa?

É preciso entender as principais etapas do processo que envolve abrir uma empresa, sendo eles a escolha do tipo de empresa que você vai abrir, a definição do regime tributário, a escolha do CNAE e, por fim, a definição do capital social. 

Abaixo, listamos detalhadamente cada parte deste processo:

1. Defina a forma jurídica da sua empresa

  • Microempreendedor Individual (MEI): 

Ideal para pequenos negócios com faturamento anual de até R$ 81.000, isenção de impostos federais e burocracia simplificada.

  • Empresa de Pequeno Porte (EPP): 

Para empresas com faturamento anual superior a R$ 81.000 e inferior a R$ 4,8 milhões, oferece opções de tributação como Simples Nacional, Lucro Real e Lucro Presumido.

  • Microempresa (ME): 

Indicada para negócios com um faturamento anual de até R$ 360.000. 

Este formato oferece um regime tributário simplificado e menos burocrático, o Simples Nacional, que é vantajoso para pequenos empresários.

  • Sociedade Limitada (Ltda.): 

Estrutura mais complexa, indicada para empresas com vários sócios e maior porte, com responsabilidade limitada dos sócios ao capital investido.

  • Sociedade Anônima (S.A.): 

Indicada para grandes projetos empresariais, com capital dividido em ações, e os acionistas têm responsabilidade proporcional ao número de ações que possuem.

  • Empresário Individual (EI): 

O titular responde com todo o seu patrimônio pelos negócios, sendo mais indicada para empresas com menor risco.

Ainda ficou com dúvida sobre qual tipo de empresa abrir? Leia nosso guia completo sobre tipos de empresas.

2. Faturamento, sócios e capital social

  • Faturamento: 

Estime o faturamento anual bruto da sua empresa para escolher o tipo jurídico adequado (MEI, EPP, etc.).

  • Sócios: 

Caso o tipo de empresa escolhido seja Sociedade limitada ou Sociedade Anônima, defina a quantidade de sócios e suas respectivas participações no capital social e na gestão do negócio. 

  • Capital Social: 

Determine o valor inicial investido na empresa por cada sócio, respeitando as exigências do tipo jurídico escolhido.

  • Contrato Social:

Elabore o contrato social, que é o documento que oficializa a existência da empresa, detalhando as responsabilidades, a distribuição de cotas e as regras de funcionamento entre os sócios. 

Esse documento é fundamental para registrar a empresa na Junta Comercial.

Leia mais sobre o que é capital social.

3. Defina o CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas)

  • CNAE: 

CNAE é o código que identifica a atividade principal da sua empresa. 

Escolher o CNAE correto garante o enquadramento em leis e regulamentações específicas do seu setor.

Exemplos de CNAEs:

  • 4772-5/00: Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
  • 9602-5/01: Cabeleireiros, manicure e pedicure
  • 4781-4/00: Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios
  • 9602-5/02: Atividades de estética e outros serviços de cuidados com a beleza
  • 5611-2/04: Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas, sem entretenimento

Leia mais: CNAE: o que é e como impacta seu negócio como pequeno empreendedor

4. Documentação e registro

  • Documentos: 

Reúna os documentos necessários para cada tipo jurídico, como CPF, RG, Certidão de Nascimento ou Casamento, Comprovante de Residência e Declaração de Bens.

  • Registro: 

Faça o registro da sua empresa na Junta Comercial do Estado, Receita Federal, Prefeitura Municipal e órgãos de licenciamento específicos (quando necessário). 

Aqui, a presença de um contador torna-se fundamental para evitar erros: este profissional não só auxilia no preenchimento e entrega correta de todos os documentos necessários, mas também oferece orientação especializada sobre as melhores práticas e normas regulatórias. 

5. Licenças e alvarás

  • Licenças: 

Obtenha as licenças e alvarás de funcionamento junto à Prefeitura Municipal, Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária e outros órgãos, conforme a atividade da sua empresa. 

O valor de cada licença e alvará pode variar significativamente dependendo de vários fatores, incluindo a localização da empresa, o tipo de atividade que será realizada, e as exigências específicas dos órgãos reguladores locais.

6. Contabilidade e obrigações fiscais

  • Contabilidade: 

Contrate um contador para auxiliar na escrituração contábil, apuração de impostos e cumprimento das obrigações fiscais.

  • Obrigações Fiscais: 

Cumpra todas as obrigações fiscais, como pagamento de impostos, entrega de declarações e relatórios, de acordo com o seu regime tributário.

7. Escolha do Regime Tributário

  • Simples Nacional: 

Regime vantajoso para MEIs, EPPs e outras empresas, oferecendo alíquotas únicas de impostos e pagamento unificado.

  • Lucro Presumido: 

Tributação com base em uma presunção de lucro, indicada para empresas com faturamento acima do limite do Simples Nacional.

  • Lucro Real: 

Regime mais complexo, em que a empresa paga impostos sobre o lucro real apurado, geralmente utilizado por empresas de maior porte.

Leia mais sobre lucro real e lucro presumido.

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