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Finanças

A pergunta "O Pix vai ser cobrado?" é uma das mais pesquisadas na internet em 2023. A resposta curta é: sim, o Pix pode ser cobrado, mas não é obrigatório.

A cobrança de tarifas pelo Pix é permitida pelo Banco Central desde 2020, mas cabe a cada instituição financeira decidir se vai ou não cobrar. Até o momento, apenas alguns bancos cobram tarifas pelo Pix, e a maioria das pessoas físicas e jurídicas ainda pode usar o serviço gratuitamente.

Quem pode cobrar tarifas pelo Pix?

As instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central a operarem no Pix podem cobrar tarifas pelo serviço. Isso inclui bancos comerciais, bancos múltiplos, cooperativas de crédito, instituições de pagamento, fintechs e outras instituições financeiras.

Leia mais: Pix direto na maquininha tem taxa?

Quem não pode cobrar tarifas pelo Pix?

As pessoas físicas, microempreendedores individuais (MEIs) e beneficiários de programas sociais não podem ser cobrados pelo Pix.

Como é cobrada a tarifa do Pix?

A tarifa do Pix pode ser cobrada de duas formas:

  1. Por transferência: A instituição financeira pode cobrar uma taxa por cada transferência realizada via Pix. O valor da taxa pode ser fixo ou variável, e pode ser cobrado do pagador, do recebedor ou de ambos.
  2. Por recebimento: A instituição financeira pode cobrar uma taxa por cada Pix recebido. O valor da taxa pode ser fixo ou variável, e pode ser cobrado do recebedor ou da instituição financeira.

Quais são as regras de cobrança do Pix?

O Banco Central não define regras específicas para a cobrança de tarifas pelo Pix. Cabe a cada instituição financeira definir as próprias regras, desde que elas sejam claras e transparentes para os clientes.

Até quando o Pix vai ser gratuito?

O Banco Central não definiu um prazo para o fim da gratuidade do Pix. No entanto, é possível que, com o aumento da concorrência entre as instituições financeiras, mais bancos passem a oferecer o Pix gratuito.

A cobrança de tarifas pelo Pix é uma realidade que pode afetar as pessoas físicas e jurídicas que utilizam o serviço. É importante ficar atento às regras de cobrança de cada instituição financeira para evitar surpresas.

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Pix da InfinitePay: como funciona e como aproveitar

O Pix é uma das formas de pagamento mais populares do Brasil, e a InfinitePay oferece a opção de receber pagamentos via Pix de forma gratuita. Isso significa que você não precisa pagar nenhuma tarifa para usar o Pix na sua maquininha ou no aplicativo da InfinitePay.

Como funciona o Pix da InfinitePay

Para usar o Pix gratuito da InfinitePay, você precisa ter uma maquininha ou uma conta digital da InfinitePay. Depois de criar sua conta, você pode começar a receber pagamentos via Pix na sua maquininha ou no aplicativo.

Na maquininha, você pode gerar um QR Code Pix para o cliente escanear. No aplicativo, você pode gerar um QR Code Pix, um link de pagamento ou um boleto de cobrança.

O pagamento via Pix é feito instantaneamente, ou seja, o dinheiro cai na sua conta na hora.

Como aproveitar o Pix gratuito da InfinitePay

Para aproveitar o Pix gratuito da InfinitePay, você pode seguir estas etapas:

  • Acesse o site ou o aplicativo da InfinitePay e crie sua conta.
  • Acesse a seção "Pix" e habilite a função.
  • Comece a receber pagamentos via Pix na sua maquininha ou no aplicativo.

Veja como cadastrar sua chave Pix no app da InfinitePay:

O Pix é uma forma de pagamento rápida, segura e conveniente. Com o Pix gratuito da InfinitePay, você pode aproveitar todas as vantagens desta tecnologia sem pagar nada a mais.

Leia mais: O Pix chegou SEM TAXAS na InfinitePay!

Pagamentos

O Pix, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, completou três anos em novembro de 2023.

Neste período, o sistema se tornou um dos meios de pagamento mais populares do Brasil, com mais de 1,5 bilhão de chaves cadastradas.

Para acompanhar o crescimento do Pix e oferecer mais segurança e flexibilidade aos usuários, o Banco Central anunciou novas regras para o sistema em dezembro de 2022. As mudanças começaram a valer a partir de 2 de janeiro de 2023.

Mesmo um ano após a entrada em vigor das novas regras, elas ainda podem ser úteis para usuários que tenham dúvidas ou queiram se atualizar sobre as mudanças.

Leia mais:

Guia completo do Pix para contas jurídicas: como funciona, taxas e vantagens

O Pix vai ser cobrado? Entenda

Novas regras do pix: O que muda?

As principais mudanças são as seguintes:

Fim do limite por transação

Antes, as instituições financeiras podiam definir um limite máximo para cada transação Pix, tanto durante o dia quanto à noite. Com as novas regras, os usuários podem realizar transações Pix de qualquer valor, dentro do limite diário definido pela instituição financeira.

Horário noturno personalizado

Antes, o horário noturno era definido pelo Banco Central, das 20h às 6h. Com as novas regras, os usuários podem definir o horário noturno entre 20h e 8h, ou entre 22h e 7h.

Limites mais altos para Pix Saque e Pix Troco: O limite diário para Pix Saque passou de R$ 500 para R$ 1.000, e o limite diário para Pix Troco passou de R$ 50 para R$ 100.

Aumento do limite para compras

Os limites das operações via Pix para finalidade de compras também foram aumentados. Os limites passam a ser iguais aos do TED, que são de R$ 5.000 para pessoas físicas e de R$ 100.000 para pessoas jurídicas.

Pix saque e Pix troco  

O Pix Saque e o Pix Troco são duas funcionalidades do Pix que permitem que os usuários saquem dinheiro em espécie em estabelecimentos comerciais e recebam troco em espécie ao realizar uma compra, respectivamente.

Como funciona o Pix Saque?

O Pix Saque funciona da seguinte forma: o usuário faz um Pix para um estabelecimento comercial ou instituição financeira que ofereça o serviço, e o valor é creditado na conta do estabelecimento. O estabelecimento, então, entrega o dinheiro em espécie ao usuário.

O limite diário para Pix Saque é de R$ 1.000. O valor mínimo da transação é de R$ 10.

Como funciona o Pix Troco?

O Pix Troco funciona da seguinte forma: o usuário faz uma compra com Pix em um estabelecimento comercial que ofereça o serviço, e o valor do pagamento é maior que o valor da compra. A diferença entre o valor do pagamento e o valor da compra é entregue ao usuário em espécie.

O limite diário para Pix Troco é de R$ 100. O valor mínimo da diferença entre o valor do pagamento e o valor da compra é de R$ 10.

Vantagens do Pix Saque e Pix Troco

O Pix Saque e o Pix Troco oferecem as seguintes vantagens:

  • Conveniência: Os usuários podem sacar dinheiro em espécie em qualquer estabelecimento comercial ou instituição financeira que ofereça o serviço, sem precisar ir a um caixa eletrônico.
  • Segurança: As transações são realizadas em tempo real, com criptografia de ponta a ponta, o que garante a segurança dos dados dos usuários.
  • Acessibilidade: Os serviços são acessíveis a todos os usuários que possuem um smartphone e uma conta bancária.

Como fica a segurança das transações com as novas regras do Pix?

As novas regras do Pix não trazem mudanças significativas na segurança das transações. O Pix é um sistema seguro, com criptografia de ponta a ponta, que protege os dados dos usuários.

No entanto, é importante lembrar que a segurança das transações também depende do comportamento dos usuários. É importante tomar cuidado com links suspeitos, não compartilhar dados pessoais e manter o aplicativo do Pix atualizado.

Pix vai ter taxa?

O Pix é um sistema gratuito para os usuários. No entanto, as instituições financeiras podem cobrar taxas para a realização de transações Pix.

Até o momento, a maioria das instituições financeiras não cobra taxas pelo Pix. No entanto, é possível que algumas instituições comecem a cobrar taxas no futuro.

Leia mais: Pix direto na maquininha tem taxa?

Qual será a taxa do Pix?

A taxa do Pix 2023 é definida pelas instituições financeiras. Cada instituição pode cobrar uma taxa diferente.

Na InfinitePay o pix é sem taxas para contas PF ou PJ. Aproveite e abra sua conta e não se preocupe, faça pix para administrar o seu negócio e para realizar transações pessoais rápidas do dia a dia sem estresse.  

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Finanças

Nenhum negócio sobrevive ao competitivo mercado empresarial brasileiro por muito tempo sem uma boa gestão. Fazer a conciliação bancária e ter todos os números da sua empresa na ponta do lápis é essencial para sobreviver no Brasil.

Segundo especialistas, inclusive, a falta de gestão profissional é uma das principais ameaças para as PMEs.

Dentre os principais pontos a serem considerados no gerenciamento de uma companhia, é preciso levar em conta todas as questões financeiras e de controle interno que permitem a uma organização atingir o tão desejado equilíbrio orçamentário.

Agora, visando oferecer outro conteúdo relevante para você e seu negócio, lhe forneceremos um passo a passo sobre como fazer conciliações bancárias. Vamos lá?

O que é conciliação bancária

Antes de começarmos, é importante definir do que se trata a conciliação bancária. Ela é uma ferramenta de extrema importância para a gestão financeira de uma empresa, independentemente de seu tamanho.

Em linhas gerais, a conciliação bancária nada mais é do que a relação entre os controles financeiros internos de um negócio e as movimentações da conta ou das contas de uma empresa. Na prática, nada mais é do que você comparar o seu sistema de gestão, a sua planilha ou o seu caderno com o extrato do seu banco em um determinado período!

Ou seja, é neste momento que o empreendedor compara, de lado a lado, todas as despesas, recebimentos e o saldo disponível da empresa. Assim, é possível conferir se as movimentações realizadas foram de fato efetivadas, e se existem divergências nos resultados apresentados.

Entradas e saídas <> extrato bancário

Suponha, por exemplo, que você deseja avaliar se as entradas e saídas do negócio estão de acordo com o saldo de seu banco. É através do processo de conciliação bancária que você consegue traçar comparativos entre esses dados e mensurar se está tudo dentro dos conformes na gestão financeira da empresa.

Dessa forma, você garante que o controle da sua empresa está correto e não cai na armadilha de achar que tem uma quantia de dinheiro disponível e quando vai ver no banco... Cadê?

Diversos empreendedores dependem dessa tarefa para evitarem prejuízo, principalmente se recebem por cartões de crédito ou débito e boletos. Nestes casos, os valores arrecadados das vendas ou das prestações de serviço caem na conta bancária da pessoa jurídica. Através da conciliação é possível, então, conferir se o crédito esperado de fato caiu em sua conta, e entender seu capital de giro.

Levando este benefício em consideração, já fica mais do que clara a importância de realizar conciliação bancária dentro de qualquer empresa. Afinal, ter conhecimento do que de fato entrou em sua conta bancária e se você realmente recebeu por suas vendas, é essencial para o desenvolvimento de qualquer empreendimento.

Leia mais: O que é capital de giro

A importância do processo de conciliação bancária

A conciliação bancária é uma ação crucial e corriqueira dentro do dia a dia de qualquer departamento financeiro. Como dissemos, seu principal intuito é o de analisar se há inconsistências ou se todos os dados do controle interno (entradas e saídas de capital) estão batendo.

Especialmente quando tratamos de estabelecimentos que lidam com muitas vendas diárias provenientes de diferentes fontes (cartões de crédito, débito, pagamento a vista, boleto bancário), a conciliação bancária é uma ferramenta indispensável e capaz de prover cenários financeiros diários, semanais, mensais, anuais ou mesmo de um período específico, e que ajuda a validar seu fluxo de caixa.

Dessa forma, você garante que sempre terá capital disponível para realizar as suas operações cotidianas, ou para o cumprimento de obrigações, como faturas de fornecedores, empréstimos, financiamentos bancários etc.

Pensando no curto prazo, a conciliação bancária pode parecer um esforço extra que, para quem não tem tanto tempo disponível, pode ser irrelevante. Porém, realizando este controle durante longos períodos (meses, anos) vai ficar perceptível a quantidade de perdas que podem ser evitadas com esta prática.

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A conciliação bancária evita prejuízos

É importante salientar, também, que se o acompanhamento das entradas e saídas possuem valores errados, consequentemente o gestor financeiro vai basear-se em cálculos errados, resultando em estratégias que podem gerar prejuízos futuros para a empresa.

Valores que não condizem com a realidade resultam em falhas no acompanhamento do fluxo de caixa da empresa, e isto pode se tornar um problema grave a médio ou longo prazo, colocando em risco o futuro do empreendimento. Já pensou se chega no dia de um pagamento e não tem dinheiro no banco?

Outra questão a ser pontuada são os prejuízos recorrentes que podem acontecer quando não se acompanha o extrato bancário com frequência. Isso costuma acontecer quando existem taxas cobradas em cima de serviços prestados por bancos e operadoras.

Taxas de maquininhas

Por exemplo, quando se contrata o serviço de uma adquirente (aquela que provê a maquininha, que possibilita, para o varejista, aceitar cartão em seu estabelecimento), taxas diversas são cobradas para diferentes tipos de transação. Muitas empresas altera essas taxas sem aviso prévio, resultando em um gasto extra para o empreendedor, que muitas vezes não tem conhecimento da cobrança indevida. A conciliação bancária permite um acompanhamento mais efetivo em relação a estes valores que, muitas vezes, são cobrados sem que o empreendedor perceba.

Na InfinitePay, que oferece meios de pagamento para o empreendedor, as taxas são transparentes e sem pegadinhas, justamente para facilitar a vida dos empreendedores. Oferecemos uma calculadora de taxas para nossos clientes saberem quanto vão receber em cada venda.

A conciliação bancária pode ser uma ferramenta atrelada diretamente ao planejamento estratégico da empresa, permitindo uma visão mais detalhada de todas as despesas e lucros do estabelecimento.

O resultado? Uma ferramenta indispensável de controle, capaz de te guiar para planejar e construir o seu negócio de acordo com os objetivos traçados para ele!

Como fazer a conciliação bancária

Agora que já entendemos a importância e a definição de conciliação bancária, vamos verificar como fazer a conciliação bancária e de que modo ela deve ser implementada na cultura de uma empresa.

Confira o passo a passo:

Registro diário das movimentações

O primeiro passo para uma conciliação bancária completa e eficaz consiste em registrar, todos os dias, quais foram as movimentações de entrada e saída de suas contas. Neste processo, leve em conta tudo: desde pequenas taxas cobradas pelos bancos, até a entrada de volumes mais substanciais, como aquelas vindas de maquininhas, vendas por celular, Pix, link de pagamento ou boleto. Exemplos de saídas: pagamentos de fornecedores, contas fixas, recebimentos de clientes, pagamentos de salários, impostos, tarifas bancárias etc.

Você deve guardar notas fiscais, recibos, extratos, comprovantes de depósitos, pagamentos e transferências bancárias. Isso servirá como prova para os casos de identificação de valores que não caíram em sua conta. Dessa forma, você estará fazendo o controle interno do caixa da sua empresa, registrando diariamente as entradas e saídas de dinheiro, além do seu saldo bancário.

Uma dica: É muito importante que você registre os lançamentos de acordo com a data de movimentação de caixa deles. Por exemplo:

  • Se você fez uma venda hoje no crédito, você registrará a entrada desse capital no dia que cair na sua conta. Se você for cliente da InfinitePay, pode escolher cair na hora ou em 1 dia útil.
  • Se você assinou um plano de Internet para a sua empresa, você já deve fazer a previsão desse débito todo dia 10.

Esse controle garante que você respeite os prazos de pagamento e evite pagar multas por atraso. Além disso, o acompanhamento detalhado de todas as movimentações de entrada e saída junto ao seu extrato bancário vai permitir que você identifique dados divergentes, na hora da conferência entre os números e as datas.

Conferência de saldos

Em seguida, é preciso validar se os saldos do controle interno (tanto o inicial, quanto o final) conferem com as informações do extrato bancário.A forma mais comum é através da comparação do arquivo do banco, geralmente no formato OFX ou PDF, com o seu sistema interno.  

Verificação de Detalhes

Extrato na mão, controle interno na outra... Ao que devemos ficar atentos para fazer uma boa conciliação bancária?

  • Qual é o saldo inicial e saldo final previsto? Bate com o realizado?
  • As datas estão conferindo? Tudo o que estava previsto para entrar e para sair na conta, efetivamente entrou?
  • Os valores foram todos lançados de modo correto no controle financeiro da empresa?
  • Existe algum lançamento que não estava identificado, seja do seu controle interno ou do extrato bancário?

Com esse checklist você conseguirá fazer uma conciliação bancária eficiente!

Bônus: Se você conseguir agrupar os lançamentos por categorias, você terá uma visão ainda melhor sobre sua empresa.

Dessa forma você conseguirá saber por exemplo, onde está o seu maior custo (É no custo das mercadorias? Nas despesas fixas? Nas despesas com funcionários? Impostos?)

Realizando eventuais correções

Finalmente, caso tenha sido localizada alguma inconsistência na etapa anterior, é hora de aplicar a devida correção nos dados de modo que todos os lançamentos do controle interno reflitam a realidade das finanças do negócio.

Lembrando que notas fiscais, boletos, extratos e comprovantes devem ser guardados para futuro lançamento contábil.

  • DIFERENÇAS ENTRE BANCO X CONTROLE INTERNO

Caso tenha alguma divergência entre os registros do seu controle interno e banco, procure olhar os documentos originais de cada lançamento. Erros comuns que podem acontecer são erros de digitação na hora da inclusão do dado, duplicidade de venda, multa/desconto por atraso não previsto, entre outros.

  • TRANSAÇÕES NÃO PROCESSADAS OU NÃO COMPENSADAS

Caso você faça vendas por cartão, atente-se ao fato de que podem haver transações que não foram processadas totalmente (mesmo com o comprovante sendo impresso na máquina). Para isso, é importante que você faça a conciliação entre o seu sistema de vendas e o extrato das operadoras.

Além disso, pode haver também atraso no pagamento das suas vendas por parte das operadoras de cartão de crédito. Verifique se isso acontece e entre em contato com a sua operadora para corrigir as pendências.

  • TAXAS E DÉBITOS IMPREVISTOS

Caso você faça vendas por cartão, também é necessário realizar o controle das taxas cobradas pelas operadoras. Todas as taxas foram cobradas corretamente Além disso, confira se todas as tarifas bancárias (como TED ou DOC) estão previstas no seu controle interno.

Alguns impostos sob operações, como IOF (Caso você tenha feito alguma operação internacional ou alguma aplicação financeira) também pode gerar diferenças na hora de conferência do saldo.

Leia mais: IOF: O que é e como funciona

Se você precisa de dinheiro rápido e com taxas transparentes, conheça a maquininha de cartão da InfinitePay. Taxas sem surpresas, a partir de 1,38% no débito. E você ainda escolhe se quer receber na hora ou em 1 dia útil.

Finanças

Com tantas soluções tecnológicas não precisamos mais de uma carteira recheada de cartões ou dinheiro vivo. A era dos pagamentos móveis chegou, e duas soluções de carteiras digitais se destacam no mercado: Samsung Pay e Google Pay. Vamos explorar mais profundamente cada uma dessas opções, suas vantagens, desvantagens e o que cada uma oferece aos usuários.

Leia mais: Carteiras digitais: a forma mais segura de fazer pagamentos?

O que é Samsung Pay?

Lançado em 2015, o Samsung Pay é a resposta da Samsung ao mundo em rápida mudança dos pagamentos digitais. Projetado para ser versátil e seguro, ele veio para transformar os dispositivos da Samsung em verdadeiras carteiras digitais.

Como funciona o pagamento via Samsung Pay?

O usuário deve abrir o aplicativo Samsung Wallet, pré-instalado em dispositivos Samsung compatíveis, e registrar seus cartões de crédito ou débito.

Uso em lojas físicas 

Deslize para cima a partir da parte inferior da tela inicial ou tela de bloqueio, autentique usando impressão digital, íris ou PIN e aproxime o dispositivo do terminal.

Uso online

Não é possível usar o Samsung Wallet para pagamentos online. Para isso, utilize o cartão virtual do seu banco. 

3 vantagens de usar o Samsung Pay

Uma das principais vantagens do Samsung Pay é a sua tecnologia MST (Transmissão Segura Magnética), que emula um sinal de cartão magnético. Isso, combinado com o NFC, significa que é compatível com a maioria dos terminais de pagamento, novos e antigos. Separamos outras vantagens:

1. Integração com dispositivos Samsung 

O Samsung Pay está profundamente integrado a outros dispositivos Samsung, como relógios e tablets, tornando mais fácil e rápido acessar e usar o serviço.

2. Promoções exclusivas 

A Samsung muitas vezes oferece promoções, descontos e recompensas exclusivas para incentivar o uso do Samsung Pay.

3. Interface amigável 

Com um simples deslizar para cima a partir da tela inicial ou tela de bloqueio, o Samsung Pay está pronto para uso.

É seguro usar Samsung Pay? 

O Samsung Pay utiliza tokenização, autenticação biométrica e a plataforma de segurança Samsung KNOX. Isso garante que os detalhes do cartão nunca sejam expostos durante a transação e que, mesmo que o telefone seja perdido, os detalhes bancários permanecem seguros.

Samsung Rewards: Programa de pontos do Samsung Pay

O Samsung Rewards é o programa de recompensas da Samsung para incentivar o uso de vários de seus serviços, incluindo o Samsung Pay. 

Cada vez que você usa o Samsung Pay para fazer uma compra, ganha pontos no programa Samsung Rewards. O número de pontos que você recebe pode variar com base em promoções específicas ou no tipo de compra.

Dica: Utilizando Cartão Virtual Inteligente da InfinitePay, você ganha 1,5% de cashback nas suas compras e usando-o na carteira digital Samsung Pay você tem o benefício em dobro: pontos de utilização do cartão na carteira digital + cashback que devolve 1,5% do valor da suas compra na hora direto na sua conta digital da InfinitePay. 

Leia mais: O que é cashback e o que fazer pra ganhar dinheiro de volta?

O que é Google Pay?

O Google Pay, anteriormente Android Pay, representa a visão do Google para o futuro dos pagamentos digitais. Além de ser uma carteira digital, também serve como uma plataforma para enviar e receber dinheiro entre usuários.

Como funciona o pagamento via Google Pay? 

Operando principalmente via NFC, o Google Pay exige terminais habilitados para essa tecnologia. Para transações online, ele pode ser usado em aplicativos e sites que suportam esta opção de pagamento.

Primeiro, o usuário deve instalar o aplicativo Carteiras do Google, disponível na Play Store para dispositivos Android. Uma vez instalado, você pode adicionar seus cartões de crédito ou débito ao aplicativo.

Uso em lojas físicas

Ative o NFC do seu dispositivo e aproxime-o de um terminal com suporte a NFC. Não é necessário abrir o aplicativo.

Leia mais: O que é NFC no celular

Uso online

Em aplicativos ou sites que suportam Google Pay, selecione essa opção no checkout.

4 vantagens de usar o Google Pay

1. Ampla aceitação com smartphones Android

O Google Pay utiliza principalmente a tecnologia NFC, amplamente adotada em muitos países e em crescente expansão.

2. Integração com o ecossistema Google

Se você já usa serviços como Gmail, Google Play ou YouTube, o Google Pay pode ser integrado facilmente, tornando mais prático realizar transações ou enviar dinheiro.

3. Versatilidade

Além de ser usado em lojas físicas, o Google Pay pode ser usado para fazer compras online em aplicativos e sites, bem como enviar dinheiro para amigos e familiares.

4. Compatibilidade

O Google Pay não está restrito apenas a dispositivos de uma marca específica. Qualquer smartphone Android com capacidade NFC pode usar o serviço.

É seguro usar o Google Pay?

O Google Pay também utiliza a tokenização, o que significa que os detalhes do seu cartão nunca são compartilhados com o vendedor. Ele também se integra com medidas de segurança padrão do Android, como bloqueio de tela, para garantir que apenas o proprietário autorizado do telefone possa fazer transações.

Samsung Pay ou Google Pay: Comparação direta

Ambos são extremamente fáceis de configurar e usar. Enquanto o Samsung Pay pode ser usado em mais terminais devido à MST (Transmissão Segura Magnética), o Google Pay oferece uma experiência mais integrada para aqueles já imersos no ecossistema do Google.

Aceitação no mercado

O Samsung Pay leva vantagem em mercados onde a tecnologia NFC ainda não é dominante. No entanto, à medida que mais comerciantes atualizam seus sistemas para NFC, essa vantagem pode diminuir.

Expansão e futuro

Ambas as plataformas estão em constante evolução. O Google Pay, com sua integração profunda com outros serviços do Google, está posicionado para ser mais do que apenas um serviço de pagamento, enquanto o Samsung Pay pode explorar mais o ecossistema Samsung, como integração com eletrodomésticos e outros dispositivos.

Tecnologia

A diferença tecnológica mais notável é a inclusão da tecnologia MST no Samsung Pay, permitindo que ele funcione em terminais sem NFC. Por outro lado, o Google Pay opera principalmente através do NFC.

Dispositivos compatíveis

O Samsung Pay é exclusivo para dispositivos Samsung, enquanto o Google Pay pode ser usado em uma variedade maior de dispositivos Android.

Integração com outros serviços 

Enquanto o Samsung Pay se concentra mais na integração com hardware e serviços Samsung, o Google Pay tem uma integração mais profunda com serviços Google, oferecendo uma experiência mais integrada para os usuários já imersos no ecossistema do Google.

Aceitação 

Embora o Samsung Pay possa ser usado em mais terminais devido à sua tecnologia MST, o Google Pay, sendo uma solução mais universal, tem uma aceitação mais ampla em termos de parcerias bancárias e regionais.

Interface e experiência do usuário

A experiência do usuário pode variar com base nas preferências pessoais, mas o Samsung Pay é frequentemente elogiado por sua facilidade de acesso através de um deslizar na tela, enquanto o Google Pay é apreciado por sua simplicidade e integração com outros serviços Google.

Quais cartões são aceitos no Google Pay e Samsung Pay?

Google Pay

A aceitação varia de acordo com o país e a região, mas em geral, a maioria dos principais bancos e instituições financeiras suportam o Google Pay. Isso inclui cartões de crédito e débito Visa, MasterCard, American Express, entre outros.

Samsung Pay

Assim como o Google Pay, o Samsung Pay é compatível com a maioria dos grandes bancos e instituições. Ele suporta Visa, MasterCard, American Express, e outros. A disponibilidade pode variar de acordo com a região e o banco em questão.

Cartão Virtual Inteligente com 1,5% de cashback compatível com Samsung Pay e Google Pay

O cartão de crédito online aprovado na hora pré-pago oferecido pela InfinitePay. Uma das grandes vantagens do Cartão Virtual Inteligente é a sua aprovação instantânea online. Isso significa que não é necessário passar por um longo processo de verificação de crédito ou esperar dias pela aprovação. Essa característica o torna acessível para um público mais amplo, incluindo aqueles que podem enfrentar dificuldades em obter cartões tradicionais.

1,5% de Cashback na modalidade crédito

Uma característica atraente do Cartão Virtual Inteligente é o retorno de 1,5% em todas as compras realizadas na modalidade crédito. O cashback, ou "dinheiro de volta", é uma maneira de recompensar os usuários por suas transações, devolvendo-lhes uma porcentagem do valor gasto.

Controle financeiro

O Cartão Virtual Inteligente ajuda no gerenciamento de gastos, já que o usuário pode criar múltiplos cartões para auxiliar na disciplina financeira e evitar descontrole no fluxo de caixa.

Segurança

O Cartão Virtual Inteligente oferece um nível adicional de segurança, pois, mesmo em caso de perda ou roubo, o valor exposto é limitado ao saldo carregado no cartão.

Máquinas de cartões que aceitam Samsung Pay e Google Pay

O Google Pay e Samsung Pay funcionam principalmente através da tecnologia NFC (Comunicação de Campo Próximo). Portanto, qualquer máquina de cartão equipada com tecnologia NFC pode aceitar pagamentos através desses serviços. O Samsung Pay tem uma vantagem adicional de suportar MST (Transmissão Segura Magnética), o que significa que ele também pode funcionar em muitas máquinas que não têm suporte NFC, mas aceitam cartões de tarja magnética.

Tanto o Samsung Pay quanto o Google Pay oferecem soluções robustas para o mundo moderno dos pagamentos móveis. Sua escolha entre eles dependerá de seu dispositivo, seus hábitos de compra e suas preferências pessoais. Independentemente da escolha, o futuro dos pagamentos parece estar firmemente no reino digital.

Quais são as melhores máquinas de cartão que aceitam pagamento por aproximação? 

Transforme o seu negócio com as maquininha da InfinitePay, Conheça a Maquininha Smart, a máquina de cartão mais avançada para suas transações. Ou InfiniteTap, transformando seu celular em maquininha.

Leia mais: Combo InfinitePay: Versatilidade pra lucrar mais!

Por que escolher Maquininha Smart? 

  • Taxas imbatíveis: Com as menores taxas do Brasil, você pode contar com taxas transparentes no débito, crédito à vista ou parcelado. Sem surpresas, prazos ou asteriscos escondidos.
  • Flexibilidade no recebimento: Escolha entre receber na hora ou em até 1 dia útil. Você decide o que é melhor para seu fluxo de caixa.
  • A máquina smart mais avançada: Agilidade e eficiência são essenciais. A Maquininha Smart possui bateria de longa duração, transações rápidas e tudo que você precisa para otimizar suas vendas. E mais: NFC, tela touch, impressora de bobina integrada e 1 ano de garantia. Tudo isso sem aluguel!
  • Conta digital gratuita: Diga adeus à burocracia! Aproveite a comodidade de uma conta digital sem custos adicionais e totalmente intuitiva.
  • Cartão com cashback: Com o cartão digital da Maquininha Smart, cada venda retorna para você. Ganhe 1.5% de cashback em todas as suas transações no crédito.
  • Pix ilimitado e link de pagamento: Mais maneiras de vender e receber! Ofereça Pix ilimitado para seus clientes e utilize link de pagamento para suas vendas online.
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Por que escolher InfiniteTap?

  • Venda sem máquina de cartão

Com o InfiniteTap, você não precisa de uma maquininha física. Seu celular se transforma na ferramenta de vendas mais poderosa! As taxas e os planos de recebimento são os mesmos da Maquininha Smart. 

  • Inovação para usuários iPhone

Uma exclusividade InfiniteTap! Agora os usuários de iPhone também podem vender por aproximação, utilizando o recurso Tap to Pay.

  • Compatibilidade ampliada

Se você possui um Android 10 com NFC ou um iPhone XS (ou modelos superiores) com a última versão do iOS, você já está pronto para vender.

  • Tudo em um único app

Baixe o aplicativo InfinitePay e faça tudo por lá: cadastre-se, realize vendas e gerencie suas transações.

  • Para todos

Seja você uma grande empresa, MEI ou um profissional autônomo, o InfiniteTap é a solução ideal. CNPJ, MEI ou CPF, todos são bem-vindos!

  • Sem custos ocultos

Esqueça taxas de adesão, mensalidades ou tarifas fixas. Com o InfiniteTap, você investe zero e tem retorno máximo!

  • Segurança máxima

Tranquilidade total em suas transações. Utilize a mesma tecnologia NFC e criptografia das maquininhas tradicionais.

Leia mais: Tudo sobre InfiniteTap: seu celular virou maquininha

Finanças

Manter as contas a pagar devidamente registradas é fundamental para a saúde financeira do seu negócio. Quanto mais controle você tiver sobre os números da sua empresa, melhor conseguirá gerenciá-la. 

O empresário que não recolhe e analisa estes dados, não tem consciência da real situação da empresa. E sem dúvidas, é um erro se basear somente no fluxo de clientes e no número de vendas sem dar atenção aos gastos.

Por isso, uma boa gestão deve ter controle das contas a pagar e contas a receber, bem como uma visão ampla do setor financeiro, pois são fundamentais para analisar o crescimento do negócio e definir as estratégias que a empresa deve seguir.

Ter um controle sobre estas operações, por meio do fluxo de caixa, te ajuda a antecipar e estimar as obrigações durante determinado período. Além de evitar juros decorrentes de vencimentos, prever a margem de lucratividade e avaliar o saldo real em caixa.

Neste artigo, te mostraremos como organizar as contas a pagar da sua empresa, focando na eficiência e no sucesso do seu negócio.

Confira aqui nossa planilha de fluxo de caixa para baixar

O que são contas a pagar?

As contas a pagar são as obrigações financeiras da sua empresa. É tudo aquilo o que for necessário para o seu empreendimento se manter em funcionamento. 

Por exemplo: 

  • Salário de funcionários;
  • Compras realizadas com fornecedores;
  • Contas de água e de luz;
  • Empréstimos;
  • Serviços contratados;
  • Contribuições.

As contas a pagar também incluem impostos e obrigações fiscais. Elas representam tudo o que a empresa gasta em relação à manutenção, materiais e outros gastos, recorrentes ou não.

O controle de contas a pagar permite que o gestor identifique as obrigações a pagar, evitar multas e juros, tornar prioridade alguns pagamentos (em casos de dificuldades financeiras), conciliar os saldos contábeis e verificar as obrigações contratadas e ainda não foram pagas.

Manter esses compromissos em dia exige muita organização, uma vez que o volume de gastos pode ser alto, dependendo do setor da empresa. Os esquecimentos e a desorganização podem acarretar juros abusivos em alguns casos. 

Benefícios do controle das contas a pagar

Os benefícios de realizar um controle apropriado de contas a pagar são muitos, principalmente se você pensar que isso reflete diretamente no controle financeiro da sua empresa.

Alguns pontos a serem considerados como a recompensa pela atenção dada a esse controle são: 

  • Economia clara nos gastos da empresa – você não vai gastar mais do que ganha;
  • Identificar pagamentos que, com antecipação, oferecem descontos;
  • Ter consciência das obrigações financeiras da empresa (entradas e saídas) em um determinado período;
  • Honrar com suas obrigações financeiras e pagar contas em dia, evitando multas e juros;
  • Levantamento de saldo da empresa;
  • Possibilidade de negociar dívidas;
  • Manter um bom relacionamento com colaboradores, fornecedores, stakeholders e com o FISCO;
  • Acompanhamento das contas que não foram recebidas ou pagas;
  • Garantir um bom fluxo de caixa e capital de giro;

A partir desses pontos, fica claro que o controle de contas a pagar é essencial para a manutenção ideal da saúde financeira da empresa.

Diferença entre contas a pagar e contas a receber

O conceito de contas a receber trata de todo o dinheiro que entra na empresa – normalmente relacionado às vendas, restituições, estornos, retorno sobre investimentos, etc.

É importante que a quantia referente às contas a receber seja sempre maior do que as contas a pagar – assim, a empresa não fica no vermelho e consegue arcar com as suas obrigações financeiras. É a partir deste controle que você tem conhecimento de pontos como: 

  • Datas e valores a pagar; 
  • Descontos concedidos; 
  • Créditos vencidos e períodos de atraso; 
  • Juros recebidos; 
  • Nível de concentração das vendas, 
  • Saldo contábil; 
  • Regularidade de pagamento dos clientes e inadimplência.

Manter o controle das contas a pagar é garantir que você está pagando suas dívidas em dia. Além disso, você evitará gastos desnecessários com multas e juros decorrentes do atraso do pagamento. O processo organizado de contas a pagar ainda garante que todas elas sejam rastreadas. Assim, você não arrisca perder os prazos e prejudicar seu caixa.

Como organizar e controlar as contas a pagar?

A primeira coisa para ter um bom controle é fazer um levantamento de todas as obrigações financeiras, listando todas as contas, mesmo que os valores sejam irrisórios. Isso é o básico para não se perder em meio a tantas informações e possibilita a visualização dos pagamentos que precisam ser realizados.

Com a lista em mãos, é preciso anotar os principais detalhes de cada conta, como: data de vencimento, valor a ser pago, forma de pagamento, número da parcela e o que mais achar necessário. Para as contas de valores fixos é fácil, para as variáveis, estipule um valor médio com base nas últimas contas e faça o registro.

Esse planejamento deve ser realizado por um determinado período, normalmente mês a mês. O ideal é que ele seja uma das etapas do seu fluxo de caixa, afinal, você tem contas a pagar, mas também tem receita.

Para que esse processo seja eficiente, registre todas as contas e separe as de pessoa física e de pessoa jurídica, assim é mais fácil ter o controle sobre os pagamentos, não perder os prazos e dar prioridade às contas mais urgentes.

Crie processos claros para a gestão das contas a pagar

O bom controle das contas a pagar começa com o planejamento dos processos, como já mencionamos. Dessa forma, você previne erros, como pagamento duplicado, falta de pagamento e, até mesmo, o pagamento de mercadorias não recebidas ou compras não realizadas. Crie um processo organizado para a gestão das contas a pagar, o qual pode seguir o seguinte procedimento:

  1. Receber faturas do fornecedor/prestador de serviço e compará-la com o pedido realizado e a mercadoria entregue/serviço prestado;
  2. Enviar a fatura de pagamento para o setor financeiro para verificar se há erros e agendar o pagamento;
  3. Assim que o pagamento é realizado, marcar a conta como paga no sistema financeiro da empresa;
  4. Fazer a conciliação bancária para confrontar as informações com os registros de pagamento e recebimento.

Agende os prazos de pagamento

Para não perder nenhum prazo de pagamento e arriscar pagar multas e juros, além de perder credibilidade com o fornecedor, agende-os. Isso pode ser feito no próprio sistema do banco. Mas o ideal é que você também anote em sua agenda pessoal online.

Assim, você será notificado e poderá conferir no mesmo dia se o pagamento foi realizado ou não. Nossa dica é automatizar lembretes para ser notificado dias antes do vencimento de uma conta. Dessa forma, se você tiver dinheiro em caixa para pagar essa conta antecipadamente, então pode negociar um desconto.

Negocie as datas de pagamento

Para garantir que você tenha saldo suficiente para honrar com as suas obrigações financeiras, negocie estrategicamente os prazos de pagamento. Isso significa que você deve negociar as datas de pagamento conforme as entradas de receitas, ou seja, as contas a receber. Para isso, analise constantemente seu fluxo de caixa, descubra em quais datas há uma boa entrada de dinheiro e mantenha um controle contínuo.

Planilha de contas a pagar

Com uma planilha de Contas a pagar, você discriminará os pagamentos com vencimento no dia, pagamentos a vencer e vencidos. 

Também poderá preencher os dados de fornecedor, descrição de item, valor da parcela a ser paga no mês atual.

Veja o que mais há na planilha:

  • Impressão: tabela para ser impressa com controle de contas a pagar do mês vigente;
  • Instruções: aba com todas as instruções de uso da sua planilha de contas a pagar;
  • Tabela por mês: a mesma tabela distribuída por todos os meses do ano;
  • Dados dos pagamentos: espaço para inserir dados de fornecedor, descrição de item, valor da parcela a ser paga no mês atual, data do vencimento da parcela do mês atual, data efetiva de pagamento da parcela em questão.

Organize suas contas, e recebe mais com a InfinitePay

Para empreendedores que utilizam meios de pagamento para receberem de seus clientes, seja por maquininhas ou tap (quando o celular vira maquininha), seja por link de pagamento, boleto ou Pix, a InfinitePay consegue oferecer todos eles e ainda uma conta digital totalmente grátis para você fazer a gestão de suas vendas. Confira aqui as soluções InfinitePay.

Finanças

A demonstração financeira chamada DRE (demonstração do resultado do exercício) é um resumo de dados que possibilita que os empreendedores apresentem os resultados financeiros mensais ou anuais a seus investidores, bancos e até mesmo para o governo. Para saber se estão lucrando ou tendo prejuízos com as ações adotadas, as empresas precisam registrar e apresentar o resultado de suas operações financeiras. Para isso, plataformas digitais, ou até mesmo planilhas criadas no Excel são de grande ajuda para compor declarações como a DRE, por isso vamos apresentar aqui um modelo de DRE. 

A DRE inclui todas as contas do balanço patrimonial do negócio, sendo uma ferramenta de análise de resultado e tomada de decisão para fins fiscais e administrativos.A demonstração do resultado do exercício auxilia as organizações na gestão e controle de receitas, custos e despesas recebidas durante o ano, dados essenciais para calcular o lucro ou prejuízo de um negócio num período.

Existem muitas dúvidas quanto à estrutura da DRE. Pensando nisso, desenvolvemos um passo a passo de como estruturar a DRE no Excel. Acompanhe a leitura!

O que é DRE?

A DRE é uma ferramenta contábil auxiliar do balanço patrimonial. Pois, enquanto no balanço patrimonial são dispostos todos os saldos das contas contábeis dos bens e direitos da empresa, na Demonstração do Resultado do Exercício são apresentados os gastos e ganhos obtidos pela empresa no período determinado. Por meio da DRE é possível analisar se administração da empresa está controlando efetivamente os gastos de forma eficiente, e se o lucro gerado é compatível com o capital investido no empreendimento. Ou seja, a demonstração do resultado do exercício é responsável por mostrar a saúde financeira do negócio.

Por mais que a função da DRE pareça clara, muitos desconhecem sua real empregabilidade, estruturação e benefício. Separamos os principais benefícios que a Demonstração de Resultados do Exercício oferece para os negócios. São eles:

  1. Orienta na tomada de decisão com base no cenário financeiro atual da empresa
  2. Possibilita a correção de falhas administrativas e financeiras para alcançar os melhores resultados
  3. Possibilita o acesso a todos os detalhes sobre a situação financeira do negócio no período, facilitando o trabalho de investidores, bancos e governo;
  4. Possibilita a captação e conquista de investidores potenciais, por meio da apresentação dos resultados obtidos
  5. Ajuda a avaliar a eficácia da gestão, além de lucros e prejuízos.

Qual é o significado de DRE?

Na contabilidade, a sigla DRE significa: Demonstração do Resultado do Exercício. Ou seja, a DRE é uma ferramenta contábil onde é reproduzido o resumo financeiro dos resultados operacionais e não operacionais de uma empresa em dado período.

Em sua maioria, o período determinado corresponde ao ciclo anual de doze meses (janeiro a dezembro), como exercício financeiro da empresa. Para fins legais, é necessário apresentar uma DRE anual. Porém, as empresas podem realizar DREs mensais simplificadas para fins administrativos e DREs trimestrais para o monitoramento dos gastos fiscais.

A Demonstração do Resultado do Exercício é responsável pelo confronto dos indicadores de receitas, despesas, investimentos, custos e provisões apurados, evidenciando a formação do resultado líquido da empresa na ocasião.

Como fazer e estruturar uma DRE?

A estrutura, ordem das informações e os tópicos que devem ser discriminados na DRE, são definidas pela Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/1976), em seu artigo 187, sendo assim, não há margem para alterações ou personalização de conteúdo. Desse modo, a Demonstração do Resultado do Exercício, nos termos da lei, deverá conter:

  • A receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;
  • A receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos, e o lucro bruto;
  • As despesas com as vendas, as despesas financeiras deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;
  • O lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;
  • O resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto;
  • As participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa;
  • O lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.

Como o Excel pode ajudar seu negócio

Todo empreendedor precisa de ferramentas que o auxiliem na organização de informações para uma gestão eficiente dos negócios. E isso vale para o plano financeiro. São tantos processos e operações, contas para pagar, controle de vendas e controle de estoque, concorrentes, fornecedores, distribuidores, mão de obra e, claro, as finanças.

Toda a gestão da área é voltada para manter o controle financeiro, afinal, sem gerir o fluxo de caixa, nenhum empreendimento consegue alcançar o sucesso. De início, para fazer um controle financeiro não é obrigatório que haja inúmeras ferramentas e investimentos, como muitas pessoas pensam.

O Excel, por exemplo, pode ser um ótimo aliado para este momento. Esta ferramenta tem como objetivo o desenho de planilhas eletrônicas que facilitam o dia a dia por meio de fórmulas e recursos para atualização diária, registros de informações e análise de dados. 

Funções úteis do Excel

Soma 

Certamente a função soma é uma das mais básicas do Excel, por uma operação comum aplicada em vários cenários, esta também é a mais utilizada. A soma pode ser fundamental no fluxo de caixa, por exemplo, controle de estoque, até para análises mais complexas.

Lembrando que o resultado desta operação pode ser positivo ou negativo, ou seja, ela pode mostrar se as contas fecharam no “vermelho” ou no “verde”.

Para sua aplicação, basicamente é necessário selecionar uma série de células – nome dado às partes da tabela – com valores numéricos. Estes precisam estar na mesma coluna, linha ou posição.

Calendário

Um calendário atualizado com eventos e ocorrências é fundamental para análise de cenários e extração de dados, que posteriormente podem ser utilizados em planejamentos estratégicos.

No Excel, dia, mês e ano são funções já estabelecidas, o que facilita a busca e a apuração de dados.

Essa função é extremamente útil para efetuar tarefas como:

  • Analisar fluxo de caixa;
  • Acompanhar horas extras e pagamentos de funcionários;
  • Validar a entrada e saída de produtos;
  • Organizar o estoque da empresa.

Funções financeiras

O crescimento de uma empresa depende de bons gestores, e por isso a administração precisa estar em constante desenvolvimento com o mercado tecnológico. Além de estar ciente da importância da análise de investimentos, é necessário ter visibilidade sobre a identificação das viabilidades financeiras e indicadores de informação.

O Valor Presente Líquido (VPL) é um ótimo parâmetro para isso. Ele busca definir um valor para pagamentos a serem feitos ou recebidos por uma empresa no futuro, contabilizando inclusive a taxa de juros. 

Outra função importante é o Payback. Ele mostra o tempo demandado para que um investimento retorne em lucro o valor investido.

O Retorno Sobre Investimento (ROI) é utilizado para analisar o retorno em relação aos investimentos próprios ou terceiros em determinado negócio.

O último, mas não menos importante, o TIR, acrônimo de Taxa Interna de Retorno, é uma taxa de desconto que deve ter em seu fluxo de caixa. 

SE

A tomada de decisão precisa ser precisa e ser baseada em dados, históricos e planejamento da jornada dos objetivos da empresa. No Excel, a fórmula SE realiza comparações entre um determinado valor e aquilo que você espera que ele seja, permitindo que você tome alguma decisão após esse teste. Dessa forma, as margens de erros são menores, o que mitiga perdas e prejuízos.

Funções E e OU

Essas funções são muito utilizadas em análise de planilhas, pois são comumente usadas na análise de dados para auxiliar na tomada de decisões.

A função E retorna o valor lógico verdadeiro se todos os seus argumentos foram verdadeiros. Já a função OU, retorna o valor lógico verdadeiro se ao menos um dos seus argumentos for verdadeiro.

Quando utilizados em conjunto, essas funções te ajudarão a automatizar a seleção de células estabelecidas por você, mostrando apenas o que você desejar. Se um departamento ou maquinário precisarem de reparos, por exemplo, você pode utilizar as funções como forma de otimizar o produto ou serviço, datando as possíveis falhas e valores.

Modelo de DRE: 14 passos utilizando o Excel

Desde 2007, a demonstração de resultado (DRE) é uma tarefa obrigatória para a maioria das empresas, pois ela também é um demonstrativo contábil de apresentação de impostos e taxas, evitando sonegação.

Para a gestão interna, a principal ideia é comparar receitas e despesas para projetar crescimento, custos, entre outros já citados.

A lei contábil exige a seguinte estrutura:

  • (-) Deduções e abatimentos
  • (=) Receita Líquida
  • (-) CPV (Custo de produtos vendidos) ou CMV (Custos de mercadorias vendidas)
  • (=) Lucro Bruto
  • (-) Despesas com Vendas
  • (-) Despesas Administrativas
  • (-) Despesas Financeiras
  • (=) Resultado Antes IRPJ CSLL
  • (-) Provisões IRPJ E CSLL
  • (=) Resultado Líquido.

Mas esta não é a única forma de realizar a DRE. Há modelos mais práticos e outros mais complexos, mas independentemente do método, ele precisa ser o mais detalhado possível.

Para pequenas empresas, ou empreendedores com pouca maturidade, seguir um modelo para elaborar um documento de DRE é uma estratégia inteligente. Este ponto de partida o ajudará a ter mais segurança em relação à operação, e, consequentemente, adequá-la melhor a sua realidade de acordo com o tempo.

Com isso apresentado, seguimos com um passo a passo de como fazer um modelo de DRE utilizando o Excel. Vamos lá?

1. Montar o cabeçalho 

Este é um momento de extrema importância para a estruturação da planilha, pois a partir dele que será definido as informações que serão inseridas.

É aqui que precisamos inserir em cada coluna os títulos devidos. As informações básicas que precisam conter na planilha da DRE são:

  • Data (na DRE é possível realizar o acompanhamento mensal);
  • Receita operacional bruta (venda de produtos, venda de mercadoria e prestação de serviços);
  • Deduções da receita bruta (devoluções de venda, abatimentos, impostos e contribuições incidentes sobre venda);
  • Receita operacional líquida; Custos das vendas (custo dos produtos vendidos, custo das mercadorias, custo dos serviços prestados);
  • Resultado operacional bruto;
  • Despesas operacionais (despesas com vendas, despesas administrativas);
  • Despesas financeiras líquidas (receita financeira, variações monetárias e cambiais ativas);
  • Outras receitas e despesas (custo de venda de bens e direitos do ativo não circulante);
  • Resultado operacional antes do IR e CSLL;
  • Provisão para a IR e CSLL;
  • Lucro líquido antes das participações;
  • PRO LABORE;
  • Resultado líquido do exercício.

Além dessas informações, é possível acrescentar as contas de acordo com as movimentações financeiras do negócio em questão.

2. Formatar as Colunas e adicionar Cores

Esse passo é muito rápido e simples!

É preciso formatar cada uma das linhas e colunas do Excel com o formato necessário. Desse modo, não será preciso repetir o processo na hora de inserir os dados na DRE.

Basta formatar as linhas e colunas de “Valor” como “Moeda”, a coluna “A” com formato “Geral”, e a linha de “Data” com formato de “Data Abreviada”.

Além disso, o Excel oferece uma variedade de cores, você pode escolher as que achar melhor.

É necessário colorir as colunas de:

  • Data; 
  • Receita operacional bruta; 
  • Deduções da receita bruta; 
  • Receita operacional líquida; 
  • Custos das vendas; 
  • Resultado operacional bruto; 
  • Despesas operacionais; 
  • Despesas financeiras líquidas; 
  • Outras receitas e despesas; 
  • Resultado operacional antes do IR e CSLL; 
  • Provisão para a IR e CSLL; 
  • Lucro líquido antes das participações; 
  • Resultado líquido do exercício. 

A coloração das linhas facilita a identificação das informações de destaque da DRE.

3. Criar e Inserir a Fórmula SOMA – Receita Operacional Bruta

Nos primeiros passos estruturamos a planilha, a partir do terceiro passo começaremos a criar e inserir as fórmulas no  Excel.

Para encontrar o total de “Receita operacional bruta”, basta escolher a função SOMA e selecionar todas as linhas referentes a receita (vendas de produtos, vendas de mercadorias e prestação de serviços). Como mostra o modelo na imagem abaixo:

4. Criar e Inserir a Fórmula SOMA – Deduções da Receita Bruta

Assim como no passo anterior, para encontrar o total de “Deduções da receita bruta”, basta escolher a função SOMA e selecionar todas as linhas referentes a receita (devoluções de vendas, abatimentos e impostos e contribuições incidentes sobre venda). Como mostra a imagem abaixo:

5. Criar e Inserir a Fórmula SOMA – Receita Operacional Líquida

Para encontrar o total de “Receita Operacional Líquida”, basta escolher a função SOMA e selecionar o total de “Receita operacional bruta” somando ao total de “Deduções da receita bruta”:

6. Criar e Inserir a Fórmula SOMA – Custos das Vendas

Para encontrar o total de “Custos das vendas”, é preciso escolher a função SOMA e selecionar todas as linhas referentes ao custo (custo dos produtos vendidos, custo das mercadorias e custo dos serviços prestados):

7. Criar e Inserir a Fórmula SOMA – Resultado Operacional Bruto

Para encontrar o total do “Resultado Operacional Bruto”, basta escolher a função SOMA e selecionar o total de “Receita operacional líquida” somando ao total de “Custos das vendas”:

8. Criar e Inserir a Fórmula SOMA – Despesas Operacionais

Para encontrar o total de “Despesas operacionais”, é preciso escolher a função SOMA e selecionar todas as linhas referentes às despesas (despesas com vendas e despesas administrativas):

9. Criar e Inserir a Fórmula SOMA – Despesas Financeiras Líquidas

Para encontrar o total de “Despesas financeiras Líquidas”, basta escolher a função SOMA e selecionar todas as linhas referentes às despesas (receita financeira e variações monetárias e cambiais ativas):

10. Criar e Inserir a Fórmula – Outras Receitas e Despesas

Como temos apenas uma conta referente a “Outras receitas e despesas”, para encontrar o total, basta inserir o sinal de igual e selecionar a célula referente a “custo de venda de bens e direitos do ativo não circulante”:

11. Criar e Inserir a Fórmula SOMA – Resultado Operacional antes do IR e CSLL

Para encontrar o total do “Resultado Operacional do IR e CSLL”, é preciso escolher a função SOMA e selecionar o total de “Resultado operacional bruto” somado ao total de “despesas operacionais”, “Despesas financeiras líquidas” e “Outras receitas e despesas”.

12. Criar e Inserir Fórmula – Provisão para IR e CSLL

Para encontrar o total de “Provisão para IR e CSLL”, basta selecionar a célula “Receita operacional Bruta” e multiplicar pelo IR, somando a célula “Receita operacional Bruta” multiplicada pelo CSLL”:

Para isso, é necessário inserir uma aba na planilha de DRE com a taxa referente aos impostos:

13. Criar e Inserir a Fórmula SOMA – Lucro Líquido antes das Participações

Para encontrar o total do “Lucro Líquido antes das Participações”, basta escolher a função SOMA e selecionar o total de “Resultado operacional antes do IR e CSLL” somando ao total de “Provisão para IR e CSLL”:

14. Criar e Inserir a Fórmula SOMA – Resultado Líquido do Exercício

Para encontrar o total do “Resultado líquido do exercício”, é preciso escolher a função SOMA e selecionar o total de “Lucro líquido antes das participações” somando ao total de “PRO LABORE”:

Se você seguiu todos os passos corretamente, a sua planilha de DRE está pronta! Agora, você só precisa fazer os lançamentos. Veja o modelo abaixo:

A DRE tem validade jurídica?

A DRE tem grande importância para os usuários externos. A Demonstração do Resultado do Exercício é um documento que só possui validade jurídica e financeira quando assinado por um profissional de contabilidade, legalmente habilitado pelo conselho regional de seu estado. Sem a assinatura de um contador, a demonstração passa a ser apenas um simples demonstrativo gerencial.

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