Pagamentos
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Saiba o que acontece com o dinheiro do momento que ele passa na maquininha de cartão, até chegar à conta do lojista.
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SAMYRA MOTA
É raro encontrar no Brasil alguém que não faça uso cotidiano do sistema de pagamentos digitais. Só em 2019, foram quase R$2 trilhões em compras no cartão, segundo a ABECs. Como consumidor ou vendedor, o brasileiro está acostumado a realizar pagamentos usando uma máquina de cartão. Mas o que acontece do momento que o cartão de débito ou crédito é inserido na maquininha, até que o dinheiro chegue à conta bancária do lojista?
Para entender todo o caminho percorrido pela venda, primeiro precisamos conhecer quem faz parte desse sistema. Vamos dar uma olhada nos bastidores do pagamento!
Beleza, agora que você já sabe o que cada uma dessas partes faz no sistema de pagamentos, vamos ver como isso tudo se organiza num fluxo do momento que o portador insere o cartão, até o recebimento na conta do lojista.
Você notou que existem dois caminhos possíveis de recebimento? Em um deles, o lojista aguarda 30 dias para que o valor seja disponibilizado pelo emissor, passando pela credenciadora, até ser depositado em sua conta.
O outro modelo é o que o empreendedor tem com a InfinitePay, com recebimento total das vendas no dia útil seguinte. Assim, o lojista não precisa esperar os 30 dias para receber, pois a credenciadora antecipa os pagamentos. Hoje em dia é muito comum ver esse tipo de antecipação dos recebíveis sendo oferecido pelas empresas de maquininhas. A questão é que a maioria cobra taxas de antecipação que, muitas vezes, consomem até 40% do lucro do empreendedor. Taxas em média 300% mais caras que as cobradas pela InfinitePay!
Ainda bem que hoje dá pra oferecer parcelamento para seus clientes, sem deixar tanto do seu lucro para as credenciadoras!
A partir desse resumão dos bastidores dos pagamentos, podem surgir algumas dúvidas. Então bora descomplicar juntos o sistema de pagamentos!
O emissor não autoriza a venda (caso não faça uma análise emergencial de crédito) e responde para a bandeira que a venda não pode ocorrer, por fundos insuficientes. A bandeira responde para a credenciadora, que, por sua vez, dá a negativa na maquininha no momento da compra.
Não! O lojista recebe, independentemente do pagamento da fatura acontecer ou não. Nesse cenário, o emissor envia o valor da venda para a credenciadora, orquestrado pela bandeira, e a credenciadora conclui o pagamento na conta bancária do lojista. Quem fica inadimplente é o portador em relação ao emissor e quem absorve esse risco é o próprio emissor, que acaba ficando no “prejuízo” caso isso aconteça.
No modelo tradicional, sem antecipação, o lojista recebe seus pagamentos de forma fracionada conforme o vencimento das parcelas a serem pagas pelo portador ao emissor.
Exemplo: se o empreendedor fez uma venda parcelada em 12 vezes, vai receber também em parcela ao longo de 12 meses.
No modelo com antecipação, o recebimento pode acontecer na mesma hora da venda, no dia seguinte, etc. Depende bastante da credenciadora. Com a InfinitePay, você recebe suas vendas (parceladas ou à vista) no dia útil seguinte, pagando uma taxa só!
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