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Pagamentos

O pagamento de boletos bancários é uma das formas mais comuns de quitar contas no Brasil, mas muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre os horários de compensação. 

Será que um boleto pode ser pago a qualquer hora do dia? O que acontece se ele for pago fora do horário bancário? E nos finais de semana, o pagamento é processado normalmente?

Este guia completo responde a todas essas perguntas, explicando os horários permitidos para pagar boletos, as regras para pagamentos no dia do vencimento e os limites para pagamentos noturnos. 

Além disso, vamos abordar a compensação de pagamentos realizados fora do expediente bancário e como garantir que seus boletos sejam pagos no prazo certo. 

Continue lendo para saber mais sobre como evitar o atraso de pagamentos por boleto.

Até que horas pode pagar boleto?

O horário para pagamento de boletos varia de acordo com o banco, o método de pagamento e se o pagamento ocorre em um dia útil ou não.

Além dos métodos tradicionais, como pagamento via bancos e lotéricas, os boletos também podem ser pagos através de Pix, cartão de crédito, carteiras digitais e débito automático. Cada um desses métodos tem suas particularidades em relação ao prazo de compensação e taxas aplicáveis.

Em geral, as transações realizadas dentro do expediente bancário (até às 17h) costumam ser processadas no mesmo dia, enquanto pagamentos feitos fora desse horário podem levar mais tempo para serem compensados.

A seguir, veremos em detalhes como funcionam os horários para pagamento de boletos em diferentes situações.

Dias úteis

Nos dias úteis, o pagamento de boletos pode ser feito em diferentes horários, dependendo da instituição financeira e do canal de pagamento escolhido – além disso, o tipo de boleto influencia no horário de processamento.

1. Boletos bancários comuns (água, luz, telefone, internet, aluguel, faturas de cartão de crédito, mensalidades escolares, etc.)

  • Bancos tradicionais: podem ser pagos entre 6h e 22h, mas os pagos após o expediente bancário (geralmente 17h) podem ser compensados no dia seguinte.
  • Bancos digitais: aceitam pagamento 24h por dia, mas a compensação pode ocorrer no próximo dia útil se for realizada após as 20h ou 21h.
  • Lotéricas: aceitam pagamentos de contas essenciais (água, luz, telefone) e boletos bancários até 18h.
  • Correios e correspondentes bancários: aceitam pagamentos até 18h ou 19h, dependendo do local.
  • Pix: se o boleto oferecer um QR Code Pix ou um código "Copia e Cola", ele pode ser pago a qualquer hora do dia, com compensação geralmente imediata.
  • Cartão de crédito: algumas carteiras digitais e fintechs permitem pagamento com cartão, mas podem cobrar taxa extra e o prazo de compensação pode variar.

2. Boletos de tributos (IPTU, IPVA, DARF, taxas do governo, multas, etc.)

  • Bancos tradicionais: geralmente aceitam pagamentos até 19h, mas alguns permitem apenas até 16h.
  • Bancos digitais: o horário pode variar, e alguns não aceitam esse tipo de pagamento.
  • Lotéricas e correspondentes bancários: aceitam pagamentos apenas até 16h ou 17h, dependendo da localidade.
  • Pix: alguns boletos de tributos já aceitam pagamento via Pix, garantindo liquidação imediata.

3. Boletos de cobranças empresariais (cursos, serviços, financiamentos, boletos gerados por empresas privadas)

  • Bancos tradicionais: aceitam até 22h, mas a compensação pode ocorrer no próximo dia útil.
  • Bancos digitais e carteiras digitais: aceitam pagamentos 24h, mas podem processar a compensação em até 3 dias úteis.
  • Pix: pode ser uma alternativa rápida e sem taxa adicional, dependendo da instituição emissora do boleto.

Em geral, para garantir que o pagamento seja processado no mesmo dia, o ideal é realizá-lo antes das 17h nos bancos tradicionais. 

Nos bancos digitais, é essencial conferir as regras específicas da instituição.

Finais de semana e feriados

Os pagamentos de boletos nos finais de semana e feriados seguem regras específicas e variam conforme o tipo de boleto.

1. Boletos bancários comuns (contas de consumo, faturas de cartão de crédito, mensalidades, etc.)

  • Bancos tradicionais: permitem agendar o pagamento pelo aplicativo ou caixa eletrônico, mas a compensação só ocorre no próximo dia útil.
  • Bancos digitais: alguns processam pagamentos em tempo real, enquanto outros só compensam no próximo dia útil.
  • Carteiras digitais: algumas permitem pagamentos 24 horas, mas a compensação depende do banco emissor do boleto.
  • Lotéricas e correspondentes bancários: não funcionam em domingos e feriados, então o pagamento só pode ser feito no próximo dia útil.
  • Pix: pode ser utilizado para pagamento instantâneo mesmo nos finais de semana e feriados, desde que o emissor do boleto aceite essa opção.

2. Boletos de tributos (IPTU, IPVA, DARF, taxas do governo, multas, etc.)

  • Bancos tradicionais: não processam pagamentos aos finais de semana e feriados, mas permitem agendá-los para o próximo dia útil.
  • Bancos digitais: a maioria não aceita pagamentos desse tipo fora dos dias úteis.
  • Lotéricas e correspondentes bancários: não processam tributos fora dos dias úteis.

3. Boletos empresariais (cursos, serviços, boletos gerados por empresas privadas)

  • Bancos tradicionais: permitem pagamento, mas só processam no próximo dia útil.
  • Bancos digitais: alguns processam pagamentos 24h por dia, mas a compensação pode levar até 3 dias úteis.
  • Carteiras digitais: aceitam pagamentos 24h por dia, mas a compensação varia conforme o banco emissor.
  • Pix: pode ser uma opção útil nesses casos, desde que o boleto tenha a opção de pagamento via QR Code ou código "Copia e Cola".

Se um boleto vencer no fim de semana ou feriado, ele pode ser pago no primeiro dia útil seguinte sem juros ou multas – no entanto, se o pagamento for agendado para um dia posterior, pode haver encargos.

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Regras para pagamentos no dia do vencimento

Pagar um boleto no dia do vencimento requer atenção especial, pois a compensação pode levar algumas horas ou até um dia útil, dependendo da instituição financeira. 

Algumas regras importantes incluem:

  • Pagamentos feitos até o horário limite do banco (geralmente 17h ou 19h) costumam ser processados no mesmo dia, sem problemas.
  • Pagamentos realizados após o horário limite podem ser considerados no próximo dia útil, o que pode gerar encargos e atrasos.
  • Boletos vencidos no final de semana ou feriado podem ser pagos no primeiro dia útil seguinte sem acréscimos.

Para evitar atrasos e juros, o ideal é pagar o boleto antes do expediente bancário do dia do vencimento – mas caso o horário limite do banco já tenha passado, o Pix pode ser uma alternativa para pagar boletos rapidamente e garantir o processamento no mesmo dia.

Limites de horário para pagamento noturno

Muitas pessoas têm dúvidas sobre o pagamento de boletos durante a noite. 

Em geral:

  • Bancos tradicionais: a maioria dos bancos permite o pagamento de boletos até às 22h ou 23h via internet banking ou aplicativo – no entanto, boletos pagos após o expediente bancário (geralmente 17h) podem ter a compensação adiada para o dia seguinte.
  • Bancos digitais: alguns bancos digitais aceitam pagamentos 24 horas por dia, mas a compensação pode não ser imediata. É importante conferir o horário específico da instituição.
  • Carteiras digitais: algumas carteiras digitais permitem pagamento noturno, mas a compensação dependerá do banco emissor.

Se precisar pagar um boleto à noite e garantir que seja processado no mesmo dia, a melhor opção é verificar as regras do banco utilizado ou optar por meios de pagamento que oferecem processamento imediato, como o Pix.

Como pagar boleto por aplicativo

Pagar boletos pelo aplicativo do banco ou de instituições financeiras tornou-se uma das formas mais práticas e rápidas de quitar contas.O processo para pagar um boleto por aplicativo é bastante simples e pode ser realizado seguindo estes passos:

  1. Abra o aplicativo do seu banco ou instituição financeira. Certifique-se de que ele está atualizado para evitar problemas técnicos.
  2. Acesse a opção de pagamento de boletos. Normalmente, essa opção está no menu principal, identificada como “Pagar Boleto” ou “Pagamentos”.
  3. Escaneie o código de barras ou digite os números manualmente. Muitos aplicativos permitem a leitura do código de barras com a câmera do celular, agilizando o processo.
  4. Confirme os dados do boleto. Verifique se o nome do beneficiário, o valor e a data de vencimento estão corretos antes de confirmar o pagamento.
  5. Escolha a conta de débito. Se você tem mais de uma conta vinculada ao app, selecione aquela que será utilizada para pagar o boleto.
  6. Digite sua senha ou utilize a biometria para confirmar. A maioria dos aplicativos exige autenticação para garantir a segurança da transação.
  7. Guarde o comprovante. Após a conclusão, o aplicativo exibirá um comprovante digital. Salve-o ou envie para o seu e-mail caso precise de uma comprovação futura.

Aplicativos como o da InfinitePay oferecem a opção de agendar pagamentos para uma data futura, o que é útil para garantir que o boleto seja quitado no prazo correto.

Saiba mais sobre como pagar boleto pelo celular.

Como pagar boleto pela InfinitePay?

Para pagar um boleto pelo aplicativo InfinitePay, basta seguir os passos abaixo:

  1. Abra o App InfinitePay e acesse a opção "Boleto bancário" no menu inicial.
  2. Use a câmera do seu dispositivo para ler o código de barras do boleto ou digite manualmente os dígitos do código.
  3. Se o boleto permitir pagamento flexível, insira o valor que deseja pagar.
  4. Surgirá uma tela com o resumo da operação; clique em "Confirmar".
  5. Insira sua senha do aplicativo para concluir o pagamento.
  6. Será gerado um comprovante digital após a transação.

Lembrando que o pagamento de boletos só será processado no mesmo dia se solicitado em dias úteis entre 7h e 21h – se realizado fora desse horário, será agendado para o próximo dia útil.

Como agendar boleto pela InfinitePay?

Caso você queira agendar um boleto pelo aplicativo InfinitePay, é muito simples:

  1. Acesse a opção "Boleto bancário" no aplicativo InfinitePay.
  2. Faça a leitura com a câmera ou informe os dígitos do código de barras do boleto.
  3. Selecione "Data a pagar" no ícone de edição.
  4. Escolha a data desejada para o pagamento.
  5. Insira a senha do aplicativo para confirmar.

Não é possível agendar o pagamento para o final de semana ou feriados, nem agendar para após a data de vencimento do boleto. 

Além disso, se não houver saldo suficiente na conta no momento do pagamento, o agendamento não será realizado e irá desaparecer.

O que acontece se pagar boleto fora do horário?

Pagar um boleto fora do horário bancário pode afetar a compensação do pagamento e, em alguns casos, gerar atrasos – isso ocorre porque os bancos possuem horários específicos para processar transações financeiras. 

Veja o que pode acontecer ao pagar um boleto fora do expediente bancário:

até que horas pode pagar boleto?o que acontece se pagar fora do horário
  • Processamento no próximo dia útil: se o boleto for pago fora do horário de compensação do banco (normalmente após as 17h ou 19h, dependendo da instituição), ele será processado apenas no próximo dia útil. Isso significa que, se o boleto vencer em uma sexta-feira e for pago à noite, ele pode ser compensado apenas na segunda-feira (ou no próximo dia útil disponível).
  • Possível cobrança de juros e multa: se o boleto for pago após o vencimento, mesmo que tenha sido quitado fora do horário, o banco pode cobrar juros diários e multa. No entanto, se o vencimento for no fim de semana ou feriado, normalmente o pagamento no próximo dia útil não gera encargos adicionais.
  • Compensação mais lenta em bancos tradicionais: nos bancos tradicionais, pagamentos realizados à noite ou em finais de semana costumam ser processados no próximo dia útil. Já bancos digitais e carteiras eletrônicas podem oferecer compensação mais ágil.
  • Pagamento agendado automaticamente: algumas instituições bancárias, ao detectar um pagamento fora do expediente, programam o boleto para ser quitado no primeiro horário disponível do próximo dia útil.

Se precisar pagar um boleto urgentemente e já estiver fora do horário bancário, uma alternativa é utilizar métodos como Pix (caso o boleto tenha essa opção de pagamento) ou verificar carteiras digitais que processam pagamentos em tempo real.

Leia mais: Como calcular juros e multas em boletos por atraso?

A partir de que horas o boleto é compensado?

O tempo necessário para que o pagamento de um boleto seja compensado e o valor fique disponível na conta do recebedor pode variar de acordo com a instituição financeira e o horário do pagamento. 

Veja os principais cenários:

1. Pagamentos feitos dentro do horário bancário (até 17h)

2. Pagamentos feitos após o horário bancário

  • O boleto só será processado no próximo dia útil, e o valor pode levar até 48 horas para aparecer na conta do destinatário.

3. Pagamentos feitos em finais de semana e feriados

  • Se o boleto for pago no sábado, domingo ou feriado, o pagamento será compensado apenas no próximo dia útil.
  • Algumas carteiras digitais e bancos digitais podem processar pagamentos instantaneamente, mas a maioria segue o prazo bancário tradicional.

4. Pagamentos via Pix ou QR Code

  • Alguns boletos oferecem a opção de pagamento via Pix, que costuma ser processado imediatamente, sem precisar aguardar a compensação bancária tradicional.

O tempo exato para o dinheiro cair na conta depende da instituição emissora do boleto e do banco do pagador. Para evitar transtornos, é recomendável pagar o boleto com pelo menos um dia útil de antecedência.

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Como garantir pagamentos de boletos dentro do prazo

Para evitar atrasos, multas e transtornos com a compensação bancária, algumas boas práticas podem ajudar a garantir que seus boletos sejam pagos dentro do prazo. 

Confira algumas dicas essenciais:

até que horas pode pagar boleto? como pagar dentro do prazo

1. Programe lembretes de vencimento

  • Utilize aplicativos de gerenciamento financeiro ou o próprio aplicativo da sua instituição financeira para receber notificações sobre boletos próximos do vencimento.
  • Ative lembretes no celular ou configure alertas por e-mail.

2. Agende pagamentos com antecedência

  • A maioria dos bancos e carteiras digitais permite agendar pagamentos para que o boleto seja quitado automaticamente no dia correto.
  • Essa opção evita esquecimentos e garante que o pagamento seja feito no horário bancário adequado.

3. Evite deixar o pagamento para o último momento

  • Sempre que possível, pague os boletos com pelo menos um dia de antecedência para garantir a compensação no prazo correto.
  • Caso precise pagar no mesmo dia do vencimento, tente fazer isso dentro do expediente bancário.

4. Prefira pagar durante o horário comercial

  • Se precisar que o pagamento seja registrado rapidamente, o ideal é realizá-lo entre 9h e 16h, período em que a maioria dos bancos faz a compensação de forma mais eficiente.

5. Verifique se o boleto aceita pagamento via Pix

  • Alguns boletos possuem QR Code para pagamento via Pix, o que pode agilizar a compensação.
  • Esse método é útil principalmente para pagamentos noturnos ou feitos aos finais de semana.

6. Utilize bancos digitais ou carteiras digitais para maior flexibilidade

  • Bancos digitais costumam oferecer horários mais flexíveis para pagamento e processamento de boletos.
  • Carteiras digitais podem permitir pagamentos mais rápidos e até mesmo parcelamento no cartão de crédito.

7. Cuidado com boletos vencidos

  • Alguns boletos vencidos podem ser pagos normalmente, com acréscimos automáticos de juros e multa.
  • Outros precisam ser atualizados no site do emissor antes do pagamento.

Seguindo essas práticas, você pode evitar dores de cabeça e garantir que seus boletos sejam pagos no prazo correto, sem sustos com juros ou atrasos na compensação. 

Otimize o pagamento de boletos com a InfinitePay

Garantir que boletos sejam pagos dentro do prazo pode ser um desafio, especialmente para empresas e profissionais que precisam lidar com múltiplas cobranças ao longo do mês.

Esquecimentos, atrasos e dificuldades na compensação bancária podem gerar prejuízos e impactar o fluxo de caixa.

Para evitar esses problemas, a InfinitePay oferece uma solução completa de Gestão de Cobrança, permitindo que você automatize seus recebimentos, envie notificações para clientes e ofereça opções de pagamento flexíveis, como boleto, Pix e cartão de crédito.

Evite inadimplência com cobranças automáticas

Com a Gestão de Cobrança da InfinitePay, você pode automatizar seus recebimentos e evitar que seus clientes percam o prazo de pagamento. 

O sistema permite que boletos sejam enviados com notificações automáticas por WhatsApp e e-mail, lembrando o cliente da data de vencimento e reduzindo a chance de inadimplência.

Além disso, você pode cadastrar clientes facilmente, bastando inserir o nome e o número de celular para que a cobrança seja enviada. 

Para aumentar as chances de quitação dentro do prazo, os clientes podem escolher a melhor forma de pagamento:

  • Pix: ilimitado e sem taxas, com recebimento imediato.
  • Boleto: sem taxa, com compensação em até 3 dias úteis.
  • Cartão de crédito: com possibilidade de parcelamento em até 12 vezes e recebimento no mesmo dia ou em 1 dia útil.

Essa flexibilidade facilita a vida do pagador e garante que você receba seus pagamentos sem atrasos.

Evite dores de cabeça com boletos pagos fora do horário, compensações demoradas e pagamentos esquecidos – garanta que seu dinheiro entre na conta sempre no momento certo.

Veja também: Guia completo de como gerar boleto

Empreender

O controle financeiro é essencial para a saúde de qualquer empresa, independentemente do porte ou segmento – e entre os diversos relatórios e ferramentas financeiras disponíveis, o Demonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC) ocupa um papel central na gestão empresarial. 

O DFC permite que os gestores acompanhem a entrada e saída de recursos, identifiquem oportunidades e desafios, e tomem decisões informadas para o futuro do negócio.

Neste artigo, vamos explicar o que é DFC, desde os conceitos básicos até as técnicas para elaborar um de forma eficiente.

Leia também: Controle financeiro: como fazer e por que é importante para a sua empresa

O que é DFC e como funciona?

O Demonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC) é uma ferramenta financeira que registra todas as movimentações de caixa de uma empresa em determinado período. 

Ele detalha as entradas (recebimentos) e saídas (pagamentos) de dinheiro, permitindo que os gestores visualizem claramente como os recursos estão sendo utilizados e se há equilíbrio entre receitas e despesas.

O objetivo do DFC é fornecer uma visão transparente da liquidez da empresa, ou seja, da sua capacidade de honrar compromissos financeiros a curto prazo – além disso, ele é essencial para identificar tendências, como excesso de gastos, sazonalidade das receitas e a necessidade de buscar capital adicional.

Saiba mais:

Essa demonstração financeira é obrigatória para algumas empresas, como empresas grandes (com ativo total superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual superior a R$ 300 milhões, conforme a Lei nº 11.638/07) – contudo, mesmo para negócios menores, o DFC é uma prática recomendada para melhorar a gestão financeira.

Existem dois métodos principais para elaborar um DFC: o método direto e o método indireto. Vamos explorar cada um deles em detalhes a seguir.

Demonstrativo de Fluxo de Caixa – método direto

O método direto é uma abordagem simples e direta para elaborar o DFC – nesse método, todas as movimentações de caixa são registradas diretamente, discriminando as entradas e saídas de dinheiro de forma detalhada.

  • Entradas de caixa: incluem receitas de vendas, recebimentos de clientes, rendimentos de investimentos e outros ingressos financeiros.
  • Saídas de caixa: englobam despesas operacionais, pagamento de fornecedores, salários, impostos e outros desembolsos.

Por exemplo, imagine uma empresa que registrou os seguintes dados em um mês:

  • Receitas de vendas: R$ 50.000
  • Pagamento a fornecedores: R$ 20.000
  • Salários: R$ 10.000
  • Impostos: R$ 5.000

O saldo do fluxo de caixa seria calculado como:

Receitas totais - Despesas totais = Saldo final ( R$ 50.000 - R$ 35.000 = R$ 15.000 )
Categoria Entrada (R$) Saída (R$) Saldo (R$)
Atividades Operacionais
Receita de vendas 50000 50000
Pagamento a fornecedores 20000 -20000
Salários 10000 -10000
Impostos 5000 -5000
Subtotal Operacional
Atividades de Investimento
Venda de ativos
Compra de máquinas
Subtotal de Investimento
Atividades de Financiamento
Recebimento de empréstimos
Pagamento de empréstimos
Subtotal de Financiamento
Fluxo de Caixa Total 15000

Esse método oferece clareza e facilita a análise de onde o dinheiro está entrando e saindo, mas exige registros precisos e detalhados.

Demonstrativo de Fluxo de Caixa – método indireto

O método indireto, por sua vez, parte do resultado contábil (lucro ou prejuízo) apresentado na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). 

Ele ajusta esse valor para refletir as movimentações de caixa, considerando elementos que não afetam diretamente o caixa, como depreciação, amortização e variações no capital de giro.

  1. Inicia-se com o lucro líquido do período.
  2. Ajusta-se os valores, adicionando ou subtraindo itens como: depreciação e amortização (que são despesas não monetárias), variações no estoque, contas a receber e contas a pagar.
  3. Consideram-se os investimentos, financiamentos e outras movimentações que impactam o caixa.

Por exemplo:

  1. Lucro líquido do período: R$ 100.000
  2. Ajustes para itens não monetários: 
  • Depreciação e amortização: R$ 20.000,00 (valor é adicionado de volta ao lucro porque não é uma saída de caixa).
  1. Variações no capital de giro:
  • Aumento no estoque: - R$ 15.000,00 (estoque consumiu caixa, reduzindo-o).
  • Redução nas contas a receber: + R$ 10.000,00 (clientes pagaram dívidas, aumentando o caixa).
  • Aumento nas contas a pagar: + R$ 5.000,00 (dívidas com fornecedores não foram pagas, liberando caixa).
  1. Outras movimentações que impactam o caixa:
  • Pagamento de financiamento (principal): - R$ 50.000,00
  • Recebimento de venda de ativo imobilizado: + R$ 30.000,00
  1. Resultado final no Fluxo de Caixa:
  • Lucro Líquido: R$ 100.000,00
  • (+) Depreciação e amortização: R$ 20.000,00
  • (-) Aumento no estoque: - R$ 15.000,00
  • (+) Redução nas contas a receber: R$ 10.000,00
  • (+) Aumento nas contas a pagar: R$ 5.000,00
  • (-) Pagamento de financiamento: - R$ 50.000,00
  • (+) Recebimento da venda de ativo: R$ 30.000,00

Fluxo de Caixa Gerado pelas Atividades Operacionais:

R$ 100.000,00 + R$ 20.000,00 - R$ 15.000,00 + R$ 10.000,00 + R$ 5.000,00 = R$ 120.000,00

Fluxo de Caixa Final:

R$ 120.000,00 - R$ 50.000,00 + R$ 30.000,00 = R$ 100.000,00

Este método é amplamente utilizado por empresas de maior porte, pois conecta diretamente o fluxo de caixa ao resultado contábil, proporcionando uma visão estratégica e abrangente.

Leia também:

Como fazer um DFC eficiente para a sua empresa

O Demonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC) é uma ferramenta indispensável para garantir uma gestão financeira sólida e eficiente. 

Para extrair o máximo de benefícios do DFC, é essencial entender sua estrutura, saber como analisá-lo corretamente e aprender com exemplos práticos. 

Vamos explorar esses pontos em detalhes.

Como é a estrutura de um DFC?

A estrutura do DFC é composta por três seções principais, que organizam as movimentações financeiras da empresa em diferentes categorias:

1. Atividades operacionais

Esta seção abrange as entradas e saídas de caixa relacionadas às operações do dia a dia da empresa – é o coração do DFC, pois reflete a capacidade da empresa de gerar caixa por meio de suas atividades principais.

  • Entradas comuns: receitas de vendas, recebimentos de clientes, rendimentos financeiros.
  • Saídas comuns: pagamentos de fornecedores, salários, impostos, despesas operacionais.

Exemplo:

  • Receita de vendas: R$ 80.000
  • Pagamento a fornecedores: R$ 40.000
  • Salários: R$ 20.000
  • Resultado operacional: R$ 20.000

2. Atividades de investimento

Aqui são registradas as movimentações de caixa relacionadas à compra ou venda de ativos de longo prazo e investimentos.

  • Entradas comuns: venda de ativos, rendimentos de aplicações financeiras.
  • Saídas comuns: aquisição de equipamentos, compra de imóveis, investimentos em projetos.

Exemplo:

  • Compra de máquinas: R$ 15.000
  • Venda de ativos antigos: R$ 5.000
  • Resultado de investimento: R$ -10.000

3. Atividades de financiamento

Esta parte reflete as entradas e saídas de caixa decorrentes de transações com credores e acionistas.

  • Entradas comuns: empréstimos, emissão de ações.
  • Saídas comuns: pagamento de empréstimos, distribuição de dividendos.

Exemplo:

  • Recebimento de empréstimo: R$ 50.000
  • Pagamento de parcelas de empréstimos anteriores: R$ 20.000
  • Resultado de financiamento: R$ 30.000

Essas três categorias juntas fornecem uma visão detalhada do fluxo de caixa, permitindo identificar pontos de atenção e oportunidades para otimização.

Como analisar o DFC?

A análise do DFC vai além de simplesmente entender as entradas e saídas de caixa – é necessário avaliar os dados estrategicamente para tomar decisões que favoreçam o crescimento e a sustentabilidade da empresa.

1. Avalie a liquidez operacional

Se o fluxo de caixa operacional for consistentemente positivo, a empresa está gerando caixa suficiente para cobrir suas operações.

Fluxos negativos podem indicar problemas na geração de receitas ou excesso de despesas.

2. Identifique padrões no fluxo de caixa

Analise se as entradas e saídas seguem uma sazonalidade. Isso ajuda a planejar períodos de maior necessidade de capital de giro.

3. Interprete os investimentos e financiamentos

Gastos elevados em investimentos podem indicar expansão, mas precisam ser sustentáveis.

Dependência excessiva de financiamentos pode sinalizar fragilidade na geração de caixa.

4. Compare com períodos anteriores e benchmarks

Identifique tendências e compare o DFC com empresas do mesmo setor para medir a eficiência financeira.

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Vantagens e desvantagens do DFC

O Demonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC) é uma ferramenta essencial na gestão financeira, mas, como qualquer instrumento de análise, apresenta vantagens e desvantagens.

Vantagens do DFC

1. Visão clara da liquidez da empresa

O DFC oferece uma visão detalhada de como o dinheiro está entrando e saindo da empresa, ajudando a avaliar sua capacidade de honrar compromissos financeiros a curto prazo.

2. Facilidade no planejamento financeiro

Com o DFC, é possível identificar padrões de fluxo de caixa e prever períodos de maior ou menor disponibilidade de recursos, permitindo um planejamento mais assertivo.

3. Análise de sustentabilidade operacional

A demonstração permite avaliar se a empresa está gerando caixa suficiente para sustentar suas operações, sem depender exclusivamente de financiamentos ou vendas de ativos.

4. Base para decisões estratégicas

Ao identificar áreas de maior gasto ou baixa eficiência, os gestores podem tomar decisões embasadas para cortar despesas, redirecionar investimentos ou buscar financiamentos.

5. Obrigatório para empresas de grande porte

Para empresas obrigadas por lei a apresentar o DFC, cumpri-lo corretamente garante conformidade com as normas contábeis brasileiras, como as exigidas pela Lei nº 11.638/07.

Desvantagens do DFC

1. Complexidade na elaboração

O processo de elaboração, especialmente pelo método indireto, pode ser trabalhoso e exigir conhecimento técnico em contabilidade, além de um controle rigoroso dos dados financeiros.

2. Necessidade de informações precisas

A eficácia do DFC depende da qualidade e precisão dos dados registrados. Dados inconsistentes ou atrasados podem comprometer a análise.

3. Foco no curto prazo

Embora o DFC forneça uma visão detalhada das movimentações financeiras, ele não reflete, por si só, a rentabilidade ou a viabilidade de longo prazo da empresa, o que requer o uso de outros relatórios, como o DRE.

4. Menor utilidade para pequenas empresas sem fluxo regular

Para empresas com movimentações financeiras esporádicas ou simplificadas, o DFC pode parecer excessivamente detalhado e menos útil.

Qual a diferença entre DFC e DRE?

O DFC (Demonstrativo de Fluxo de Caixa) e o DRE (Demonstração do Resultado do Exercício) são ferramentas complementares na gestão financeira, mas possuem propósitos e características distintas. 

Entender suas diferenças é fundamental para aplicá-las corretamente.

Aspecto DFC (Demonstrativo de Fluxo de Caixa) DRE (Demonstração do Resultado do Exercício)
1. Objetivo Mostra as entradas e saídas de dinheiro (caixa) em um período, evidenciando a liquidez da empresa. Apresenta o resultado contábil do exercício, detalhando receitas, custos e despesas para apurar lucro ou prejuízo.
2. Base de cálculo Trabalha exclusivamente com movimentações de caixa efetivas (dinheiro que realmente entrou ou saiu). Inclui receitas e despesas realizadas (com impacto no caixa) e valores a receber e a pagar (regime de competência contábil).
3. Estrutura Dividido em três atividades: Operacionais (fluxo do dia a dia), Investimentos (compra e venda de ativos) e Financiamentos (empréstimos e aportes). Estrutura hierárquica: começa com receita bruta, deduz custos e despesas até o lucro ou prejuízo líquido.
4. Perguntas respondidas A empresa tem dinheiro suficiente para pagar suas contas? Como o dinheiro foi utilizado durante o período? A empresa teve lucro ou prejuízo no período? Qual foi o impacto das receitas e despesas no resultado final?
5. Periodicidade Elaborado mensalmente ou com maior frequência, dependendo da necessidade de monitoramento do caixa. Produzido trimestral ou anualmente para consolidar os resultados contábeis.

Leia mais: Modelo DRE: o que é, qual a importância e como fazer o seu

Exemplo comparativo

DFC (Método Direto)

Atividade Entrada (R$) Saída (R$) Saldo (R$)
Receita de vendas 100.000 100.000
Pagamento de fornecedores 50.000 -50.000
Resultado do período 50.000

DRE

Categoria Valor (R$)
Receita Bruta de Vendas 120.000
(-) Deduções 20.000
Receita Líquida 100.000
(-) Custo de Mercadorias 50.000
Lucro Bruto 50.000
(-) Despesas Operacionais 20.000
Lucro Líquido 30.000

Qual utilizar e quando?

O DFC e o DRE são complementares, e sua utilização dependerá do objetivo:

  • Use o DFC para monitorar a liquidez e o fluxo de caixa diário, essencial para decisões de curto prazo e análise de solvência.
  • Use o DRE para avaliar a rentabilidade e o desempenho financeiro geral, fundamental para planejamento estratégico e análise de longo prazo.

Otimize sua análise de fluxo de caixa com a InfinitePay

Manter o controle do fluxo de caixa é essencial para o sucesso financeiro de qualquer negócio – no entanto, a gestão eficiente das movimentações financeiras pode ser desafiadora, especialmente para pequenas e médias empresas que muitas vezes não dispõem de sistemas complexos ou equipes especializadas. 

É exatamente nesse ponto que a Planilha de Fluxo de Caixa da InfinitePay pode ser sua aliada.

Ela foi desenvolvida para simplificar a gestão financeira de sua empresa, está disponível para download gratuito e oferece uma interface intuitiva, ideal para empreendedores que desejam organizar suas finanças sem complicações.

  1. Personalizável: adapte o modelo às necessidades do seu negócio, com opções para fluxo de caixa diário, mensal ou semestral.
  2. Automatizada: realize cálculos automáticos de saldos finais, economizando tempo e reduzindo erros manuais.
  3. Previsão financeira: compare valores previstos e realizados, o que permite um acompanhamento mais preciso das finanças.
  4. Prática e acessível: compatível com o Google Planilhas, pode ser utilizada em qualquer dispositivo conectado à internet.

Organizar suas finanças nunca foi tão fácil: comece hoje mesmo a ter um controle financeiro mais eficiente!

Empreender

Juntar dinheiro pode parecer um desafio impossível para muitas pessoas, mas com um pouco de organização, disciplina e as ferramentas certas, é possível alcançar grandes resultados. 

Uma das estratégias mais eficazes para guardar dinheiro de forma prática e consistente é utilizar uma tabela para juntar dinheiro mensal

Neste guia, vamos mostrar como você pode usar essa ferramenta para acumular mais de R$ 13 mil em 2025, independentemente da sua renda. 

Prepare-se para transformar seus hábitos financeiros e conquistar seus objetivos!

Como funciona a tabela para juntar dinheiro mensal?

A tabela para juntar dinheiro mensal é uma ferramenta simples e eficiente que ajuda você a planejar e acompanhar sua jornada de economia ao longo do tempo – ela funciona como um guia visual, onde você registra os valores que pretende economizar a cada mês, com metas claras e ajustáveis.

A ideia é definir um valor inicial (que pode ser pequeno) e aumentá-lo gradualmente ou mantê-lo fixo ao longo dos meses.

Essa prática cria um hábito financeiro saudável e permite que você veja seu progresso de maneira tangível.

Leia mais: Planejamento estratégico 2025: passo a passo para um crescimento sustentável

Passo a passo para criar uma tabela de economia personalizada

Criar uma tabela de economia personalizada é o primeiro passo para conquistar o controle financeiro e atingir suas metas de forma prática. 

Aqui está um guia detalhado para criar a sua tabela, adaptada às suas necessidades e objetivos.

1. Defina seu objetivo

Antes de começar, pergunte-se: por que estou economizando?

  • Objetivos de curto prazo: viagem, compras específicas
  • Objetivos de médio prazo: curso, pagamento de dívidas
  • Objetivos de longo prazo: reserva de emergência, aposentadoria

Saber o motivo da economia ajuda a manter o foco e ajustar os valores.

2. Determine o valor total e o prazo

Decida quanto dinheiro você quer poupar e em quanto tempo – isso guiará os valores a serem economizados mensalmente ou semanalmente.

Exemplo:

  • Meta: R$ 5.000 em 12 meses
  • Valor mensal necessário: R$ 416,67 (R$ 5.000 ÷ 12)

3. Escolha o método de economia

Você pode optar por valores fixos ou progressivos:

  • Fixos: economizar o mesmo valor todos os meses (ideal para quem tem renda estável)
  • Progressivos: aumentar gradualmente o valor poupado (bom para quem espera aumento de renda)

4. Monte a tabela

Use ferramentas como Excel, Google Planilhas ou até mesmo papel e caneta. 

Crie colunas para:

  • Mês ou semana
  • Valor a economizar
  • Valor acumulado

5. Revise regularmente

Revise sua tabela mensalmente para garantir que está no caminho certo. Se necessário, ajuste os valores com base em mudanças na sua situação financeira.

tabela para juntar dinheiro mensal

Você também pode se interessar:

Tabela para juntar dinheiro com valores fixos

Uma das formas mais simples de garantir que você atinja suas metas financeiras é optar por economizar valores fixos mensalmente. 

Esse método é ideal para quem busca estabilidade e deseja incorporar o hábito de poupar de maneira prática e consistente, sem depender de ajustes mensais.

Abaixo, você confere um exemplo de tabela com valores fixos que pode ser adaptada de acordo com a sua meta e prazo desejado.

Mês Valor Economizado Valor Acumulado
Janeiro R$ 1.100 R$ 1.100
Fevereiro R$ 1.100 R$ 2.200
Março R$ 1.100 R$ 3.300
Abril R$ 1.100 R$ 4.400
Maio R$ 1.100 R$ 5.500
Junho R$ 1.100 R$ 6.600
Julho R$ 1.100 R$ 7.700
Agosto R$ 1.100 R$ 8.800
Setembro R$ 1.100 R$ 9.900
Outubro R$ 1.100 R$ 11.000
Novembro R$ 1.100 R$ 12.100
Dezembro R$ 1.100 R$ 13.200

Basta escolher o valor total que deseja poupar e o período para alcançar essa meta e dividir o valor total pelo número de meses no período.

Por exemplo: para juntar R$ 13.200 em 12 meses, você precisará poupar R$ 1.100 por mês.

Para facilitar sua jornada, você pode:

  • Automatize seu investimento: configure transferências automáticas para evitar atrasos ou esquecimentos
  • Priorize o pagamento a você mesmo: encare essa economia como uma conta essencial a ser paga todos os meses
  • Reavalie seu orçamento: caso enfrente dificuldades, ajuste suas despesas para garantir que o valor fixo seja poupado
  • Invista seu dinheiro: considere aplicar o valor economizado em investimentos que ofereçam rendimentos superiores à poupança

Calcule facilmente seus ganhos diários, mensais e anuais com a Calculadora de Investimento da InfinitePay.

Tabela para juntar dinheiro com valores progressivos: desafio das 52 semanas

O desafio das 52 semanas é uma das maneiras mais simples e eficazes de poupar dinheiro gradualmente, sem comprometer demais o orçamento. 

Ele foi pensado para ajudar pessoas a economizarem de forma simples, aumentando gradualmente o valor a ser poupado, e utiliza o conceito de economia progressiva, em que o valor poupado aumenta semanalmente, incentivando disciplina e criando um hábito saudável de economizar.

O desafio é baseado em um princípio simples: começar com uma quantia inicial pequena (por exemplo, R$ 1 na primeira semana) e aumentar o valor gradualmente, semana após semana. O montante final varia de acordo com o valor inicial escolhido, mas pode alcançar mais de R$ 13.000 ao final de um ano, dependendo da sua meta.

Regras básicas:

  1. Escolha um valor inicial (ex.: R$ 1, R$ 5, R$ 10).
  2. Aumente esse valor a cada semana (ex.: R$ 1 na primeira, R$ 2 na segunda, e assim por diante).
  3. Deposite ou reserve o valor em um lugar seguro (conta bancária, cofre ou aplicativo financeiro).
  4. Mantenha a disciplina ao longo das 52 semanas.

Tabela do desafio das 52 semanas por valores iniciais

Abaixo, veja tabelas para diferentes valores iniciais que você pode escolher para começar o desafio:

Tabela para juntar R$ 1 por semana

Começando com apenas R$ 1 e aumentando R$ 1 a cada semana, você acumulará R$ 1.378 ao final do ano.

Semana Valor da Semana (R$) Acumulado (R$)
1 1,00 1,00
2 2,00 3,00
3 3,00 6,00
4 4,00 10,00
... ... ...
52 52,00 1.378,00

Tabela para juntar R$ 5 por semana

Se você optar por começar com R$ 5 e aumentar R$ 5 a cada semana, o valor acumulado será de R$ 6.890 ao final do ano.

Semana Valor da Semana (R$) Acumulado (R$)
1 5,00 5,00
2 10,00 15,00
3 15,00 30,00
4 20,00 50,00
... ... ...
52 260,00 6.890,00

Tabela para juntar R$ 10 por semana

Para metas maiores, você pode começar com R$ 10 e aumentar R$ 10 semanalmente, acumulando R$ 13.780 ao final de 52 semanas.

Semana Valor da Semana (R$) Acumulado (R$)
1 10,00 10,00
2 20,00 30,00
3 30,00 60,00
4 40,00 100,00
... ... ...
52 520,00 13.780,00

Tabela para juntar valores personalizados

Se você tem uma meta ou orçamento específico, pode personalizar o desafio. Por exemplo, começar com R$ 2 ou R$ 3 e ajustar os aumentos semanais conforme sua realidade.

Semana Valor da Semana (R$) Acumulado (R$)
1 2,00 2,00
2 4,00 6,00
3 6,00 12,00
... ... ...
52 104,00 2.756,00

Para maximizar seus resultados, você pode:

  1. Investir o dinheiro: em vez de guardar o dinheiro na poupança, aplique-o em uma conta que renda pelo menos 100% do CDI, como a Conta Digital gratuita da InfinitePay.
  2. Personalizar os valores: se um aumento semanal for difícil, opte por valores fixos e constantes.
  3. Acompanhar regularmente: atualize sua tabela semanalmente para visualizar seu progresso e se motivar.

Leia também:

Benefícios da tabela para juntar dinheiro mensal

Mudar a forma como você lida com o dinheiro é essencial para alcançar objetivos financeiros, e a tabela para juntar dinheiro mensal é a ferramenta ideal para isso. 

Ela vai muito além de uma simples organização – é um catalisador para transformar sua mentalidade e comportamento financeiro. 

Veja como ela pode fazer a diferença na sua vida:

1. Organização financeira

Uma tabela traz clareza sobre suas finanças, permitindo que você:

  • Visualize quanto já economizou
  • Saiba quanto ainda precisa economizar para atingir suas metas
  • Defina exatamente quanto deve poupar por mês

Com essa organização, é mais fácil ajustar hábitos de consumo e priorizar o que realmente importa, eliminando gastos desnecessários.

2. Motivação e disciplina

Acompanhar seu progresso semanal ou mensalmente na tabela é altamente motivador. 

Ver o saldo acumulado crescer funciona como um lembrete de que:

  • Pequenas economias consistentes geram grandes resultados.
  • O hábito de poupar pode ser prazeroso e recompensador.

Essa motivação ajuda a manter a disciplina e a evitar gastos impulsivos.

3. Planejamento de metas

A tabela alinha suas economias aos seus objetivos financeiros, seja para:

Ter um plano claro aumenta as chances de sucesso, ajudando a transformar desejos em ações concretas.

4. Flexibilidade e adaptação

A tabela é adaptável à sua realidade financeira, já que ela permite:

  • Ajustar os valores de poupança conforme sua renda
  • Escolher entre economias mensais fixas ou progressivas
  • Planejar de acordo com metas de curto, médio ou longo prazo

Esse nível de personalização a torna ideal para todos os perfis financeiros, desde iniciantes até quem já tem experiência em economizar.

5. Transformação da relação com o dinheiro

Ao usar uma tabela, você desenvolve uma relação mais saudável com o dinheiro, uma vez que ela te ajuda a:

  • Priorizar economias
  • Evitar dívidas desnecessárias
  • Valorizar o planejamento financeiro como parte essencial da sua rotina
tabela para juntar dinheiro mensal

Dicas para poupar mais rápido e fazer seu dinheiro render

Poupar dinheiro pode parecer difícil, especialmente quando a renda é limitada, mas com as estratégias certas, é possível economizar de forma eficiente e até fazer seu dinheiro crescer. 

Aqui, você encontrará dicas práticas para evitar gastos desnecessários e maximizar suas economias, independentemente do seu orçamento.

1. Planeje suas compras

Antes de sair para fazer compras ou visitar lojas online, faça uma lista do que realmente precisa – isso ajuda a evitar adquirir itens que não são prioritários.

2. Dê um tempo antes de comprar

Adote a "regra das 24 horas": sempre que sentir vontade de comprar algo que não estava planejado, espere pelo menos um dia para decidir. 

Muitas vezes, o desejo diminui com o tempo.

3. Evite promoções tentadoras

Promoções são armadilhas para compras por impulso. 

Antes de aproveitar um "desconto imperdível", pergunte-se:

  • Eu realmente preciso disso?
  • Esse item estava no meu planejamento?

4. Defina um orçamento para lazer

Separe um valor fixo para gastos com lazer e diversão no início do mês – isso permite que você aproveite sem comprometer suas finanças.

5. Reduza a influência de redes sociais

Reduza o tempo gasto em redes sociais que incentivam o consumo, como anúncios de produtos que aparecem no Instagram ou Facebook.

6. Pague apenas com o que você tem

Evite parcelamentos desnecessários e priorize compras à vista – isso ajuda a ter mais controle sobre o orçamento.

7. Use a regra 50-30-20 adaptada

A regra 50-30-20 pode ser ajustada também para se adaptar a rendas menores:

  • 50%: gastos essenciais (moradia, alimentação, transporte)
  • 30%: lazer e necessidades variáveis
  • 20%: poupança e pagamento de dívidas

Se 20% for muito, comece com 5% ou 10% e aumente conforme possível.

3. Adote hábitos econômicos

Pequenas mudanças no dia a dia podem gerar grandes economias:

  • Cozinhe em casa ao invés de pedir delivery
  • Use transporte público ou aplicativos de carona para economizar em combustível
  • Compre produtos em promoção quando possível e evite produtos de marcas caras

Leia mais: Como fazer o dinheiro render? Veja estratégias de investimentos

Ferramentas da InfinitePay para potencializar suas economias

A InfinitePay oferece soluções inovadoras para transformar a forma como você economiza e gerencia seu dinheiro. 

Com ferramentas que unem tecnologia e praticidade, você pode alcançar suas metas financeiras mais rápido, com segurança e sem burocracia.

A Conta Digital da InfinitePay é a ferramenta ideal para quem busca fazer o dinheiro trabalhar por você: com rendimento automático de 100% do CDI, sem taxas ou complicações, ela oferece uma experiência completa para quem quer poupar e investir ao mesmo tempo.

  1. Rendimento em tempo real: seu saldo rende 100% do CDI automaticamente, 24 horas por dia. Você acompanha o crescimento do seu dinheiro em tempo real diretamente pelo app.
  2. Dinheiro sempre disponível: o saldo permanece rendendo enquanto está na conta, mas você pode movimentá-lo a qualquer momento sem perder o rendimento acumulado.
  3. Cartões com cashback: ganhe 1,5% de cashback em todas as compras realizadas nas funções crédito ou débito. Não há anuidade ou tarifas, e você pode criar múltiplos cartões para organizar suas despesas.
  4. Pix parcelado: parcele pagamentos no Pix sem precisar de cartão, com flexibilidade para escolher as datas de pagamento.
  5. Facilidade e acessibilidade: conta criada em 5 minutos, sem burocracia – totalmente gratuita, com emissão de boletos, pagamentos via Pix e transferências ilimitadas.
Empreender

Quando pensamos em decisões, sejam elas empresariais ou pessoais, um conceito sempre surge como determinante: o custo-benefício. 

Essa métrica é essencial para avaliar se o esforço ou investimento realizado realmente vale a pena em relação aos resultados obtidos. 

No contexto corporativo, compreender como analisar e calcular o custo-benefício pode ser a chave para escolhas mais estratégicas, garantindo que os recursos sejam otimizados e que os objetivos sejam alcançados de forma eficiente. 

Neste artigo, você entenderá o que é custo-benefício, sua importância e como aplicá-lo na prática.

O que é custo-benefício?

O custo-benefício é a relação entre os custos de um investimento ou decisão e os benefícios gerados por ele.

Essa análise ajuda a identificar qual alternativa oferece maior valor em troca do esforço ou recurso aplicado. 

Empresas utilizam esse conceito para tomar decisões estratégicas que maximizem os lucros e minimizem os desperdícios, enquanto consumidores o aplicam ao buscar as melhores opções em produtos e serviços.

Por exemplo, ao comparar diferentes investimentos ou estratégias, a análise de custo-benefício permite escolher a alternativa que trará o maior retorno proporcional ao gasto. 

Esse conceito também é amplamente aplicável em áreas como saúde, educação e em situações cotidianas, sempre com o objetivo de equilibrar esforço e recompensa de forma otimizada.

Confira 5 dicas para aumentar o lucro da sua empresa.

Leia também: Margem de lucro: guia completo para otimizar a lucratividade da sua empresa

Qual é a diferença entre preço e custo-benefício?

O preço é o valor numérico que você paga por um produto ou serviço – já o custo-benefício vai além do preço e considera a relação entre o valor pago e os benefícios recebidos.

O preço é, geralmente, o primeiro fator considerado em qualquer compra e, muitas vezes, é o principal parâmetro para comparação. 

Porém, o preço sozinho não reflete a qualidade, a durabilidade ou o impacto que aquele item terá na sua vida ou no seu negócio.

Por exemplo, optar pelo produto mais barato pode parecer vantajoso no curto prazo, mas, em algumas situações, isso pode resultar em mais gastos futuros devido à baixa qualidade ou necessidade de manutenção.

O custo-benefício avalia aspectos como qualidade, funcionalidade, durabilidade, confiabilidade e até mesmo o suporte ao cliente – um produto ou serviço com bom custo-benefício não necessariamente é o mais barato, mas sim aquele que oferece o melhor retorno pelo investimento. 

Como fazer uma análise de custo-benefício?

custo-benefício

A análise de custo-benefício é uma ferramenta crucial para avaliar a viabilidade de projetos ou decisões estratégicas. 

Confira um passo a passo de como realizá-la, integrando o cálculo da relação custo-benefício como uma etapa essencial:

1. Identificação de custos e benefícios

Comece listando todos os custos e benefícios associados ao projeto ou decisão. 

Para garantir a precisão, divida-os em categorias claras:

  • Custos diretos: materiais, mão de obra, taxas específicas.
  • Custos Indiretos: tempo de implantação, despesas administrativas ou de manutenção.

Depois de identificar os custos, mapeie os benefícios, que podem ser:

  • Tangíveis: aumento de receitas, redução de despesas operacionais.
  • Intangíveis: fortalecimento da marca, melhoria da experiência do cliente, maior engajamento da equipe.

Não esqueça de documentar todos esses elementos em uma planilha para facilitar a visualização e acompanhamento.

2. Coleta e organização de dados

Reúna dados concretos para embasar sua análise. 

Use ferramentas como planilhas ou softwares para reunir e organizar os dados coletados:

  1. Categorize os custos e benefícios em linhas separadas.
  2. Registre valores numéricos e descreva a origem de cada dado.
  3. Certifique-se de que os custos e benefícios são representativos de diferentes cenários temporais, considerando curto, médio e longo prazo.

Transparência é essencial para garantir que a análise seja confiável e auditável.

3. Cálculo da relação custo-benefício (RCB)

Para determinar se a decisão é viável, calcule a RCB utilizando a fórmula básica:

RCB = Benefícios Totais Custos Totais

Exemplo prático:

  • Custos totais: R$ 10.000
  • Benefícios totais: R$ 15.000
  • RCB = 15.000 ÷ 10.000 = 1,5

Interpretação do resultado:

  • RCB > 1: os benefícios superam os custos, indicando que o investimento é vantajoso.
  • RCB = 1: os benefícios são equivalentes aos custos.
  • RCB < 1: os custos superam os benefícios, sugerindo que a decisão não é financeiramente viável.

4. Realização de análise de sensibilidade

Nem sempre os valores estimados de custos e benefícios se mantêm constantes. 

Para testar a robustez da decisão, avalie diferentes cenários:

  1. Variação nos custos: o que acontece se os custos aumentarem em 20%?
  2. Mudança nos benefícios: qual o impacto se os benefícios forem reduzidos em 10%?

Por exemplo:

  • Custos ajustados: R$ 12.000 (20% de aumento).
  • Benefícios ajustados: R$ 13.500 (10% de redução).
  • Nova RCB: 13.500 ÷ 12.000 = 1,125

Essa análise permite prever riscos e ajustar a estratégia antes de tomar uma decisão final.

5. Interpretação dos resultados e tomada de decisão

Após realizar os cálculos e as análises, interprete os resultados no contexto da estratégia da empresa. 

Considere:

  • A viabilidade financeira (RCB).
  • Os impactos intangíveis no médio e longo prazo.
  • A resiliência da decisão em cenários desfavoráveis.

Ao final desse processo, você terá uma base sólida para decidir se o projeto ou investimento é realmente vantajoso para a organização.

Exemplos práticos de análise de custo-benefício

A análise de custo-benefício (RCB) é amplamente utilizada para avaliar a viabilidade de decisões estratégicas em diferentes áreas. 

Abaixo estão quatro casos práticos que demonstram como aplicar essa metodologia.

Caso 1: Escolha de uma máquina de café para um negócio

Um microempreendedor quer oferecer café aos seus clientes e avalia duas opções de máquinas.

Opção A: Máquina de cápsulas básica

  • Custos: R$ 1.200 (compra) + R$ 0,80 por cápsula.
  • Benefícios: Estimativa de 500 cafés/mês (6.000 anuais), cobrados a R$ 3,00 cada. Receita anual: R$ 18.000.

RCB:
Custos anuais: R$ 1.200 + (6.000 × R$ 0,80) = R$ 6.000
RCB = R$ 18.000 ÷ R$ 6.000 = 3,0

Opção B: Máquina de café profissional

  • Custos: R$ 5.000 (compra) + R$ 0,50 por dose de café.
  • Benefícios: Estimativa de 500 cafés/mês (6.000 anuais), cobrados a R$ 3,50 cada. Receita anual: R$ 21.000.

RCB:
Custos anuais: R$ 5.000 + (6.000 × R$ 0,50) = R$ 8.000.
RCB = R$ 21.000 ÷ R$ 8.000 = 2,63

Resultado: A máquina de cápsulas básica apresenta melhor custo-benefício inicial, mas a profissional pode ser mais vantajosa com o aumento do volume de vendas.

Caso 2: Compra de um notebook para o trabalho

Um microempreendedor precisa de um notebook para gerir o negócio e avalia dois modelos.

Opção A: Notebook básico

  • Custos: R$ 3.000
  • Benefícios: Uso limitado para gestão financeira e tarefas simples, estimados em R$ 4.000 ao longo de 3 anos.

RCB:
RCB = R$ 4.000 ÷ R$ 3.000 = 1,33

Opção B: Notebook intermediário

  • Custos: R$ 5.000
  • Benefícios: Melhor desempenho e durabilidade, permitindo edição de vídeos e ferramentas avançadas, estimados em R$ 8.000 ao longo de 5 anos.

RCB:
RCB = R$ 8.000 ÷ R$ 5.000 = 1,6

Resultado: O notebook intermediário oferece melhor custo-benefício ao longo do tempo, especialmente para quem busca produtividade.

Caso 3: Compra de uma motocicleta para entregas

Um microempreendedor que trabalha com entregas avalia duas opções de motocicletas.

Opção A: Motocicleta econômica

  • Custos: R$ 10.000 (compra) + R$ 2.000 anuais em manutenção e combustível.
  • Benefícios: Geração de renda de R$ 18.000 anuais.

RCB:
Custos anuais: R$ 10.000 + R$ 2.000 = R$ 12.000.
RCB = R$ 18.000 ÷ R$ 12.000 = 1,5

Opção B: Motocicleta premium

  • Custos: R$ 20.000 (compra) + R$ 1.500 anuais em manutenção e combustível.
  • Benefícios: Geração de renda de R$ 24.000 anuais.

RCB:
Custos anuais: R$ 20.000 + R$ 1.500 = R$ 21.500.
RCB = R$ 24.000 ÷ R$ 21.500 = 1,12

Resultado: A motocicleta econômica apresenta melhor custo-benefício, mas a premium pode compensar com maior conforto e desempenho.

Caso 4: Escolha de um curso de capacitação

Um microempreendedor avalia dois cursos para se especializar em marketing digital.

Opção A: Curso online básico

  • Custos: R$ 500
  • Benefícios: Incremento estimado nas vendas de R$ 2.000 no primeiro ano.

RCB:
RCB = R$ 2.000 ÷ R$ 500 = 4,0

Opção B: Curso avançado com mentorias

  • Custos: R$ 3.000
  • Benefícios: Incremento estimado nas vendas de R$ 8.000 no primeiro ano.

RCB:
RCB = R$ 8.000 ÷ R$ 3.000 = 2,67

Resultado: O curso básico oferece melhor custo-benefício, enquanto o avançado pode ser interessante para quem busca resultados mais expressivos e personalizados.

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Se você busca maximizar o custo-benefício das suas vendas online, a Loja Online da InfinitePay é a solução ideal.

Confira as vantagens:

  • Venda com Pix taxa zero: ofereça aos seus clientes a possibilidade de pagar via Pix sem nenhuma taxa.
  • Criação gratuita e simples: não é necessário conhecimento técnico sobre sites. Cadastre seus produtos de graça e ganhe um link exclusivo para a sua loja.
  • Pagamentos flexíveis: permita que seus clientes parcelem em até 12x com as melhores taxas.
  • Dinheiro na hora: receba o valor das vendas imediatamente ou em até 1 dia útil, garantindo maior fluxo de caixa.
  • Controle total: gerencie estoque, acompanhe as vendas e ofereça entrega integrada com facilidade.

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Finanças

A receita é um dos pilares fundamentais da gestão financeira empresarial. 

Entender seu conceito, tipos e cálculos é essencial para profissionais de contabilidade, finanças e empreendedores que buscam otimizar seus resultados. 

Este guia abrangente explora tudo o que você precisa saber sobre o tema.

O que é receita?

A receita é o valor total obtido por uma empresa por meio de suas atividades comerciais durante um período específico. 

Esse conceito abrange receitas derivadas de vendas de produtos, prestação de serviços ou outras fontes operacionais e não operacionais. 

Diferente de outros tipos de receitas financeiras, a receita contábil é registrada de acordo com princípios e normas contábeis, como o regime de competência, o que significa que é reconhecida no momento em que é gerada, independentemente de quando o pagamento é recebido.

Leia também: Plataformas de pagamento: 10 principais opções e como unificar suas vendas em um só lugar

Tipos de receita contábil

A receita contábil pode ser classificada em duas categorias principais: receitas operacionais e não operacionais.

1. Receitas operacionais

As receitas operacionais são aquelas provenientes das atividades principais da empresa – elas estão diretamente ligadas ao núcleo da organização, sendo fundamentais para a sustentabilidade financeira.

 Exemplos de receitas operacionais incluem:

  • Venda de produtos: uma loja de roupas gera receita operacional ao comercializar peças de vestuário.
  • Prestação de serviços: empresas de consultoria financeira, por exemplo, obtêm receitas operacionais ao fornecer serviços especializados.
  • Licenciamento de softwares: uma empresa de tecnologia que licencia o uso de seus programas computacionais.
  • Receitas de assinaturas: plataformas de streaming ou serviços SaaS (Software as a Service) obtêm receitas recorrentes de clientes.

Essas receitas são consideradas o principal motor econômico da empresa e costumam ter maior previsibilidade e estabilidade ao longo do tempo.

2. Receitas não operacionais

As receitas não operacionais, por outro lado, são aquelas originadas de atividades secundárias, que não fazem parte do foco principal da empresa. 

Embora sejam menos frequentes, elas podem representar fontes importantes de capital em momentos específicos. 

Exemplos incluem:

  • Ganhos financeiros: receita proveniente de juros sobre aplicações financeiras ou dividendos de ações.
  • Venda de ativos fixos: lucro obtido com a alienação de imóveis, equipamentos ou máquinas que não são mais necessários para as operações.
  • Receitas eventuais: receitas geradas por atividades esporádicas, como indenizações ou acordos judiciais favoráveis à empresa.

Embora sejam menos previsíveis, as receitas não operacionais podem desempenhar um papel estratégico, especialmente em momentos de necessidade de caixa ou reestruturação financeira.

o que é receita

Leia também: Planejamento operacional: o que é, importância e como fazer

Como calcular a receita do meu negócio?

O cálculo da receita contábil é uma das atividades mais importantes para entender o desempenho financeiro de uma empresa. 

A fórmula básica para calcular a receita contábil é:

Receita Contábil = Preço de Venda × Quantidade Vendida

Essa fórmula aplica-se principalmente às receitas operacionais, mas o cálculo pode variar dependendo do tipo de receita envolvida. 

Como calcular receita operacional

Para calcular receitas operacionais, é necessário identificar:

  • Preço de venda: o valor unitário pelo qual o produto ou serviço é comercializado.
  • Quantidade vendida: o total de unidades vendidas durante o período.

Por exemplo, se uma empresa vende 200 unidades de um produto por R$ 50 cada, a receita operacional será:

200 × R$ 50 = R$ 10,000

Como calcular receita não operacional

Para receitas não operacionais, o cálculo pode envolver diferentes variáveis, como:

  • Ganhos com investimentos: juros, dividendos ou ganhos de capital. Por exemplo, se uma aplicação financeira gera R$ 1.000 em juros no mês, esse valor será registrado como receita não operacional.
  • Venda de ativos: o valor líquido obtido pela venda de um ativo, considerando o preço de venda menos o valor contábil do ativo. Por exemplo, se um equipamento foi vendido por R$ 20.000, mas seu valor contábil era R$ 15.000, a receita registrada será de R$ 5.000 (ganho sobre a venda).

Ajustes e deduções

Na prática, o cálculo da receita contábil também pode exigir ajustes para refletir descontos, devoluções e impostos sobre vendas. 

Nesse caso, utiliza-se a seguinte fórmula para obter a receita líquida:

Receita Líquida = Receita Bruta - ( Descontos + Devoluções + Impostos )

Por exemplo:

  • Receita Bruta: R$ 50.000
  • Descontos: R$ 2.000
  • Devoluções: R$ 1.000
  • Impostos: R$ 5.000
Receita Líquida = R$ 50,000 - ( R$ 2,000 + R$ 1,000 + R$ 5,000 ) = R$ 42,000

Dicas práticas para o cálculo

  1. Mantenha registros precisos: certifique-se de que todas as vendas e receitas sejam registradas corretamente.
  2. Use sistemas automatizados: ferramentas de gestão financeira ajudam a calcular receitas de forma eficiente e sem erros.
  3. Revise regularmente: realize auditorias internas para garantir que os cálculos estão alinhados com os princípios contábeis.

Compreender como calcular a receita contábil é essencial para tomar decisões financeiras informadas e garantir a sustentabilidade do negócio.

Qual a diferença entre receita e lucro?

A receita é o total bruto arrecadado pela empresa, sem qualquer dedução de custos, despesas ou impostos – já o lucro é o valor líquido que resta após subtrair todas as despesas, custos e impostos da receita total.

A receita reflete o valor gerado pelas atividades operacionais e não operacionais da empresa.

Por exemplo, se uma loja vende 100 produtos a R$ 500 cada, a receita será de R$ 50.000 (100 × R$ 500).

O lucro representa o ganho efetivo da empresa, indicando sua rentabilidade, e existem dois tipos principais de lucro:

  • Lucro bruto: calculado subtraindo os custos diretamente relacionados à produção ou compra dos produtos vendidos (ou serviços prestados) da receita total. Por exemplo, se a receita for R$ 50.000 e os custos forem R$ 20.000, o lucro bruto será de R$ 30.000.
  • Lucro líquido: obtido após deduzir todas as despesas operacionais, impostos e outros custos do lucro bruto. É o indicador mais preciso da rentabilidade da empresa. Usando o exemplo anterior, se as despesas operacionais forem R$ 10.000 e os impostos R$ 5.000, o lucro líquido será de R$ 15.000.

Confira um exemplo:

  • Receita: R$ 100.000 (total obtido com vendas)
  • Custos diretos: R$ 50.000 (matéria-prima, produção)
  • Despesas operacionais: R$ 20.000 (aluguel, salários)
  • Impostos: R$ 10.000

Cálculos:

  • Lucro Bruto
R$ 100,000 - R$ 50,000 = R$ 50,000
  • Lucro Líquido
R$ 50,000 - ( R$ 20,000 + R$ 10,000 ) = R$ 20,000

Esse exemplo mostra que, embora a receita seja alta, o lucro pode ser significativamente menor devido aos custos e despesas envolvidos.

Receita vs fluxo de caixa

O fluxo de caixa refere-se ao dinheiro que realmente entra e sai da empresa em um determinado período.

Já a receita é registrada quando gerada, independentemente do pagamento.

Saiba mais sobre o que é fluxo de caixa.

Receita vs faturamento

O faturamento é uma métrica que está diretamente ligada às atividades comerciais, representando o total de vendas de bens ou serviços realizados pela empresa.

Em muitos casos, o faturamento e a receita podem ser usados como sinônimos, mas o faturamento pode não incluir receitas de natureza não operacional.

Exemplos práticos de receita contábil

A aplicação prática do conceito de receita contábil pode ser observada em diversos contextos empresariais, como:

  • Loja de eletrônicos: imagine uma loja que vende 50 televisores por R$ 2.000 cada em um mês. A receita operacional gerada pelas vendas será de R$ 100.000 (50 × R$ 2.000). Se a loja também vender um equipamento usado por R$ 10.000, essa será uma receita não operacional.
  • Restaurante: um restaurante que atende 1.000 clientes em um mês, com um ticket médio de R$ 50, terá uma receita operacional de R$ 50.000 (1.000 × R$ 50). Se o restaurante receber um ressarcimento de seguro por danos a equipamentos no valor de R$ 5.000, isso será registrado como receita não operacional.
  • Empresa de software: uma empresa de tecnologia que vende 500 licenças de software por R$ 1.000 cada gera uma receita operacional de R$ 500.000. Além disso, se a empresa investir em ações e obter um ganho financeiro de R$ 20.000, essa será uma receita não operacional.
  • Indústria: uma fábrica que produz 10.000 unidades de um produto a R$ 100 cada obtém uma receita operacional de R$ 1.000.000. Caso venda uma máquina obsoleta por R$ 50.000, o valor será considerado uma receita não operacional.

Esses exemplos ilustram como as receitas operacionais e não operacionais podem coexistir e contribuir para o desempenho financeiro de uma empresa

A análise detalhada dessas receitas permite que os gestores tomem decisões mais informadas e estratégicas.

Importância da receita contábil na gestão empresarial

A receita contábil desempenha um papel essencial na gestão empresarial, sendo um dos principais indicadores de desempenho financeiro. 

Sua importância pode ser destacada em vários aspectos:

  • Planejamento financeiro: a receita contábil fornece dados precisos para a elaboração de orçamentos e projeções financeiras, permitindo que os gestores planejem melhor os investimentos e despesas futuras.
  • Tomada de decisões estratégicas: com base na análise das receitas, é possível identificar tendências de mercado, avaliar o desempenho de produtos ou serviços específicos e decidir sobre a alocação de recursos.
  • Análise de rentabilidade: a receita contábil ajuda a determinar quais áreas do negócio são mais lucrativas, facilitando ajustes estratégicos para maximizar o retorno financeiro.
  • Avaliação de desempenho empresarial: investidores, credores e outros stakeholders utilizam as informações de receita para avaliar a saúde financeira e o potencial de crescimento da empresa.
  • Cumprimento de obrigações fiscais: o monitoramento adequado da receita contábil garante que a empresa esteja em conformidade com normas tributárias e contábeis, evitando penalidades legais.

A gestão eficaz da receita contábil é indispensável para garantir a sustentabilidade e o sucesso a longo prazo da empresa.

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Finanças

Com a necessidade de planejamento financeiro mais eficaz, saber como fazer o dinheiro render é essencial para quem busca construir ou proteger seu patrimônio. 

Neste artigo, você encontrará dicas práticas e estratégias que proporcionarão maior segurança e eficiência ao seu planejamento financeiro.

Como fazer o seu dinheiro render?

Saber como investir não precisa ser algo complicado. Comece por opções de menor risco, como a renda fixa, e, aos poucos, explore alternativas com maior potencial de retorno, como ações.

Quanto antes você começar, mais poderá se beneficiar dos juros sobre o investimento inicial, otimizando seus resultados ao longo do tempo.

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Por que investir?

Investir é fundamental para valorizar seus recursos ao longo do tempo

Isso quer dizer adotar estratégias financeiras que permitem que seu dinheiro gere retornos e contribua para o crescimento do seu patrimônio. 

Em vez de mantê-lo parado em contas com nenhum rendimento, investir é a solução mais eficaz para multiplicar seu capital e alcançar suas metas financeiras.

Essa prática ajuda a construir uma saúde financeira sólida, já que quando você foca no rendimento do seu dinheiro, é possível reduzir os impactos da inflação e assegurar maior planejamento para o futuro. 

Por exemplo, ao investir em alternativas como Tesouro Direto ou CDBs, é possível obter rendimentos estáveis e previsíveis sobre o valor aplicado. 

Essas escolhas ajudam você a alcançar objetivos importantes, como garantir uma reserva para emergências ou uma aposentadoria mais confortável.

5 dicas práticas para fazer o seu dinheiro render

Conquistar a estabilidade financeira requer estratégias eficientes e ações disciplinadas. 

Aqui estão algumas dicas para ajudar você a maximizar suas finanças e aprender aumentar a sua rentabilidade com mais consistência:

5 dicas práticas para fazer o dinheiro render

1. Controle seus gastos

Gerenciar suas despesas é o primeiro passo para viabilizar a multiplicação do dinheiro. 

Comece acompanhando todos os seus gastos por meio de planilhas ou aplicativos financeiros para entender onde está o maior consumo e identificar supérfluos que podem ser eliminados. 

Em seguida, crie um orçamento mensal estruturado em categorias, como gastos essenciais (aluguel, contas), não essenciais (lazer) e investimentos. 

  • Uma estratégia eficiente é adotar o método 50-30-20, no qual 50% da sua renda é destinada a necessidades, 30% a desejos e 20% ao futuro financeiro. 

Sempre que possível, evite parcelamentos e priorize compras à vista, assim você evita juros desnecessários e mantém suas finanças sob controle.

Na InfinitePay, é possível estruturar categorias de forma prática e gratuita através de cartões virtuais.

Lá, você consegue criar quantos cartões forem necessários para cada tipo de despesa e definir um saldo específico para cada um mensalmente.

Assim, você evita perder o controle com gastos desnecessários, mantém a disciplina no orçamento e sabe exatamente quanto dinheiro está destinado a cada categoria.

2. Aumente sua renda

Buscar formas de aumentar a renda é uma maneira eficiente de acelerar o alcance das suas metas financeiras. 

Invista em habilidades que valorizem sua carreira, buscando cursos ou especializações em áreas com alta demanda para melhorar sua empregabilidade.

Atividades paralelas também podem ser uma ótima solução, como trabalhos freelancer, produção de conteúdo digital ou abrir um comércio online.

Para quem busca empreender através do comércio, é possível criar uma loja online gratuita em poucos minutos pela InfinitePay.

Outra estratégia eficiente é investir em renda passiva, como Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) ou ações que distribuem dividendos, garantindo retornos constantes sem demandar esforço diário.

3. Reduza dívidas e construa uma reserva de emergência

Antes de investir de maneira consistente, é essencial organizar suas finanças, eliminando dívidas e criando uma reserva para situações imprevistas. 

Priorize o pagamento de débitos com juros altos, como cartões de crédito e cheque especial, que podem comprometer boa parte do seu orçamento. 

Em paralelo, foque em construir uma reserva de emergência que cubra de 3 a 6 meses das suas despesas fixas

Para isso, busque aplicações com alta liquidez, como o Tesouro Selic, para ter acesso ao dinheiro quando precisar.

4. Invista regularmente

A consistência nos investimentos é fundamental para gerar crescimento exponencial no longo prazo. 

Comece definindo metas claras, como uma aposentadoria tranquila, a compra de um imóvel ou viagens, e alinhe seus investimentos a esses objetivos. 

Diversificar sua carteira também é essencial: combine ativos seguros, como renda fixa, com opções de maior rentabilidade, como ações ou Fundos Imobiliários (FIIs).

Para facilitar sua rotina de aportes e otimizar seus investimentos, você pode utilizar uma conta com rendimento automático, como a da InfinitePay. 

Com ela, todo dinheiro que entra para você começa a render automaticamente 100% do CDI.

Isso significa que, mesmo se você não tiver se programado para investir o seu dinheiro, ele sempre estará rendendo e, consequentemente, gerando mais retorno para você.

5. Monitore e ajuste suas estratégias

Revisar o desempenho dos seus investimentos é essencial para garantir que estão dentro do esperado e alinhados aos seus objetivos. 

Para isso, comece comparando o rendimento atual dos seus ativos com a meta definida no início do investimento. 

Por exemplo, se você esperava um retorno anual de 8% e seus investimentos estão abaixo disso, é hora de investigar as causas.

Outro ponto importante é comparar o retorno dos seus investimentos com indicadores de referência, como a taxa Selic, CDI ou o Ibovespa. 

Se seus investimentos em renda fixa estão abaixo do CDI, ou suas ações têm desempenho inferior ao Ibovespa, pode ser necessário ajustar sua estratégia. 

Utilize também relatórios fornecidos por corretoras ou plataformas de investimentos para analisar a rentabilidade de cada ativo e seu comportamento ao longo do tempo.

Por fim, avalie o impacto de taxas e inflação no retorno real do investimento

Uma rentabilidade de 6% ao ano pode parecer atraente, mas, se a inflação estiver em 4%, o ganho real é de apenas 2%.

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Tipos de investimentos

Saber como fazer o dinheiro render envolve utilizar métodos que estejam alinhados ao seu perfil e objetivos financeiros. 

Independentemente de você ser um investidor conservador, moderado ou arrojado, existem diversas opções capazes de aumentar o potencial de crescimento do seu capital.

Veja as principais opções:

1. Renda fixa e tesouro direto (investimentos de baixo risco)

Para investidores que priorizam segurança e previsibilidade, os ativos de renda fixa são as opções mais recomendadas. Destacam-se:

  • Tesouro Selic: Ideal para reserva de emergência, oferece liquidez diária e proteção contra a inflação ao acompanhar a taxa básica de juros.
  • CDBs (Certificados de Depósito Bancário): Apresentam rentabilidade superior à poupança, com prazos variados e isenção de taxas em diversas opções.
  • Títulos Prefixados: Garantem retornos previsíveis ao definir uma taxa fixa, sendo vantajosos em cenários de queda gradual da Selic.

Com a taxa Selic projetada em 12% ao ano até o final de dezembro de 2024 e uma inflação estimada em 4,89%, os investimentos em renda fixa continuam sendo uma escolha confiável, especialmente para perfis conservadores que buscam retorno estável com menor exposição a riscos.

2. Diversificação com fundos de investimento

Os fundos de investimento são ideais para quem deseja equilibrar risco e retorno sem acompanhar o mercado diariamente. 

Gerenciados por profissionais especializados, eles oferecem praticidade e acesso a diferentes ativos:

  • Fundos de Renda Fixa: Atendem perfis mais cautelosos que buscam segurança.
  • Fundos Multimercado: Combinam diferentes tipos de ativos (renda fixa, ações, moedas, etc.), proporcionando maior potencial de retorno no médio e longo prazo.

3. Ações e fundos imobiliários

Se você deseja maximizar seus rendimentos no longo prazo e aceita maior volatilidade, o mercado de ações e os fundos imobiliários podem ser boas alternativas. 

Veja suas particularidades:

  • Ações: Empresas de diversos setores, como saúde, tecnologia, varejo e construção civil, podem ser boas oportunidades de investimento.
  • Fundos Imobiliários (FIIs): Permitem investir no setor imobiliário sem necessidade de adquirir propriedades físicas. Além disso, os FIIs oferecem renda passiva isenta de imposto de renda para pessoas físicas.

4. Criptomoedas

As criptomoedas seguem atrativas para investidores arrojados que buscam ganhos expressivos no curto e médio prazo. Com a projeção de crescimento anual composto (CAGR) em 20%, ativos como Bitcoin (que pode ultrapassar US$ 80 mil em 2024) e Ethereum lideram as alternativas.

Os principais benefícios desse mercado incluem diversificação do portfólio, potencial de valorização acelerada e expansão das tecnologias blockchain. No entanto, é importante alocar uma pequena parte do patrimônio e priorizar corretoras confiáveis para mitigar riscos.

Conta grátis com rendimento automático

Para quem busca organizar as finanças e fazer o dinheiro render sem complicação, a Conta Grátis da InfinitePay oferece vantagens que ajudam você a alcançar seus objetivos financeiros de forma prática e eficiente:

  • Rendimento ao vivo: seu saldo rende em tempo real, 24 horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano
  • Seu dinheiro trabalhando sozinho: Veja seu saldo crescendo todos os dias, sem a necessidade de aplicações ou investimentos complexos.
  • Organize suas despesas por categoria: Crie múltiplos cartões virtuais com funções específicos e nunca mais gaste além do planejado 

Com uma conta que faz seu dinheiro crescer automaticamente e permite acompanhar seus rendimentos em tempo real direto pelo app, você dá um passo importante para construir um futuro financeiro mais seguro e rentável.

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