Descubra as últimas tendências econômicas. Aprenda como os desenvolvimentos econômicos podem impactar seus investimentos e negócios hoje.
Você já parou para pensar quanto R$ 1 milhão renderia se fosse aplicado na poupança?
Com a taxa Selic atual em 10,75%, essa é uma dúvida comum entre os brasileiros que almejam viver de renda e garantir um futuro financeiro mais tranquilo.
A poupança é um dos investimentos mais tradicionais do país e parece uma escolha segura, mas será que é a mais rentável atualmente?
Neste artigo, vamos calcular o rendimento de R$ 1 milhão na poupança com base na taxa Selic vigente e explorar como esse investimento se compara a outras opções disponíveis no mercado.
Descubra se a poupança é realmente a melhor alternativa para alcançar seus objetivos financeiros ou se existem caminhos mais eficazes para fazer seu dinheiro trabalhar por você.
A rentabilidade da poupança é influenciada pela Taxa Selic e pela Taxa Referencial e, em 2024, o rendimento é de aproximadamente R$ 5.000 por mês para um investimento de 1 milhão de reais.
Para entender como funciona, precisamos entender o que define esse rendimento. A princípio, ele é composto por duas partes:
Além disso, existe uma condição para esse rendimento:
Por exemplo, se a Selic estiver em 13,75% ao ano e a TR estiver em 0%, o rendimento da poupança será de 0,5% ao mês.
Portanto, 1 milhão de reais na poupança renderia R$ 5.000 reais por mês ou, aproximadamente, R$ 166,67 por dia. Confira o cálculo:
O "aniversário da poupança" refere-se à data mensal em que os rendimentos são creditados na conta.
Este é um aspecto crucial do funcionamento da poupança, pois os juros são pagos apenas no dia de aniversário do depósito.
Se você sacar o dinheiro antes do aniversário, perderá o rendimento daquele período.
Portanto, é essencial planejar os saques para após a data de aniversário para garantir que você receba todos os rendimentos acumulados.
Embora a poupança ofereça segurança e simplicidade, seu rendimento geralmente é menor em comparação com outras opções de investimento, como os títulos do Tesouro Direto e CDBs atrelados ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário).
Vale dizer que o CDI é uma taxa de referência para investimentos de renda fixa no Brasil.
Aplicações atreladas a essa taxa, como CDBs e LCIs (Letras de Crédito Imobiliário), costumam oferecer rendimentos mais atraentes que a poupança.
Confira abaixo algumas alternativas.
O CDB é um título emitido por bancos para captar recursos e, em geral, ele oferece rendimentos superiores à poupança, principalmente quando atrelados ao CDI que costuma estar alinhado a Selic.
Geralmente eles acompanham uma taxa equivalente a 100% do CDI
Com a Selic a 10,75%, o rendimento diário seria:
Com isso, o seu rendimento chega a ser quase o dobro no cálculo diário comparando com a poupança.
O Tesouro Selic e o Tesouro IPCA são alternativas que têm liquidez diária (podem ser resgatados a qualquer momento) e são mais rentáveis do que a poupança.
Além de render 100% da taxa Selic, o Tesouro Selic é uma opção bastante conservadora e, portanto, não apresenta riscos.
Com a Selic a 10,75%, o rendimento seria de aproximadamente:
Assim como o CDB, o Tesouro Direto rende bem mais que a poupança.
Os fundos de investimento têm uma gestão mais profissional e reúnem recursos de vários investidores para aplicar em diferentes ativos, como renda fixa, títulos públicos, ações e imóveis.
A opção mais conservadora aqui são os fundos de renda fixa, que trazem um retorno menor, porém sem riscos.
Já as demais, podem proporcionar rendimentos maiores, mas também envolvem mais risco.
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Leia mais: Como saber se o boleto foi pago?
Para garantir e potencializar a segurança ao fazer transações financeiras pelo celular:
Leia mais: Como saber se o boleto é falso: dicas infalíveis para não cair em fraudes
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O salário mínimo é um componente fundamental da economia brasileira, afetando diretamente a vida de milhões de trabalhadores. Em 2024, o valor do salário mínimo foi ajustado, refletindo mudanças econômicas e políticas sociais importantes.
A partir de 1º de janeiro de 2024, o salário mínimo 2024 foi reajustado para R$1.412, representando um aumento de 6,97% em relação ao valor anterior de R$1.302. Este reajuste considera a inflação acumulada no ano anterior, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que foi de 3,85%, garantindo assim um ganho real de 3,12% para os trabalhadores.
Esse valor beneficia cerca de 49 milhões de pessoas no Brasil, incluindo trabalhadores, aposentados, pensionistas e beneficiários de programas sociais.
O valor do salário mínimo 2024 é definido anualmente pelo governo federal, através de um decreto presidencial. A fórmula utilizada leva em consideração dois fatores principais:
Inflação acumulada no período | Aumento do salário mínimo | |
---|---|---|
2023 | 5,79% | 7,42% |
2022 | 10,71% | 10,18% |
2021 | 7,53% | 5,26% |
2020 | 4,52% | 4,11% |
2019 | 5,45% | 4,61% |
Como podemos observar na tabela acima, o aumento do salário mínimo em 2024 (6,97%) ficou acima da inflação do ano anterior (5,79%). Isso significa que o poder de compra do salário mínimo deve ter um aumento real em 2024.
Crescimento do PIB: O Produto Interno Bruto (PIB) representa a soma de todos os bens e serviços produzidos no país em um determinado período. O crescimento do PIB é utilizado como indicador da capacidade da economia de suportar um aumento do salário mínimo sem gerar impactos negativos.
Embora em 2024 o salário mínimo nacional seja de R$1.412, alguns estados adotam pisos salariais regionais, que podem ser superiores ao valor nacional. Por exemplo:
Estado | Salário Mínimo Regional (2024) | |
---|---|---|
1 | Paraná | R$ 1.856,94 - R$ 2.134,88 |
2 | São Paulo | R$ 1.640,00 |
3 | Rio de Janeiro | R$ 1.412,11 - R$ 3.158,96* |
A definição do reajuste do salário mínimo estadual no Brasil é feita de acordo com a legislação de cada estado. Os estados que possuem um salário mínimo regional podem definir os reajustes através de leis específicas ou decretos, dependendo da prática legislativa adotada localmente.História do salário mínimo no BrasilO salário mínimo foi instituído no Brasil em 1940, durante o governo de Getúlio Vargas, com o objetivo de garantir um piso salarial mínimo para os trabalhadores. A unificação do valor nacional foi consolidada na Constituição de 1988, estabelecendo um valor comum para todo o país. Desde então, o salário mínimo é reajustado anualmente, considerando a inflação e o crescimento econômico.
Veja o histórico de 2014 a 2024:
Ano | Valor (R$) | Percentual de Aumento (%) | |
---|---|---|---|
1 | 2014 | 724,00 | 6,78 |
2 | 2015 | 788,00 | 8,84 |
3 | 2016 | 880,00 | 11,68 |
4 | 2017 | 937,00 | 6,48 |
5 | 2018 | 954,00 | 1,81 |
6 | 2019 | 998,00 | 4,61 |
7 | 2020 | 1.045,00 | 4,71 |
8 | 2021 | 1.100,00 | 5,26 |
9 | 2022 | 1.212,00 | 10,18 |
10 | janeiro/2023* | 1.302,00 | 7,4 |
11 | maio/2023* | 1.320,00 | 1,38 |
12 | 2024 | 1.412,00 | 6,97 |
*Em 2023 o governo reajustou o salário mínimo duas vezes.
O novo salário mínimo afeta diretamente a faixa de isenção do Imposto de Renda, que foi ajustada para R$2.824 mensais em 2024. Isso beneficia trabalhadores de baixa renda, que não precisarão pagar imposto sobre seus rendimentos.
O reajuste do salário mínimo tem um impacto direto na economia, influenciando o consumo das famílias. Entre os principais efeitos, podemos destacar:
Faixa de Renda | Impacto do aumento do salário mínimo | |
---|---|---|
1 | Até R$ 1.500,00 | Aumento de R$ 92,00 |
2 | De R$ 1.500,01 a R$ 3.000,00 | Aumento entre R$ 46,00 e R$ 92,00 |
3 | Acima de R$ 3.000,00 | Sem impacto direto |
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O aumento do salário mínimo em 2024 para R$1.412,00 trouxe diversas mudanças na vida dos brasileiros, principalmente para aqueles que recebem benefícios sociais indexados ao piso nacional.
A seguir, detalhamos as principais mudanças em cada área:
Segundo os dados da Secom, o governo federal propôs um novo valor para o salário mínimo em 2025, fixando-o em R$1.502, um aumento de R$90 em relação ao valor de R$1.412 estabelecido para 2024.
Este reajuste representa um crescimento de 6,37% e reflete a continuidade da política de valorização do salário mínimo, que visa garantir ganhos reais acima da inflação e promover a recuperação do poder de compra dos trabalhadores. A proposta foi apresentada no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025, que será encaminhado ao Congresso Nacional para aprovação.
A conta PJ da InfinitePay é uma solução financeira completa e inovadora que visa simplificar a gestão de recursos para empreendedores e pequenos negócios.
Com ela, você pode abrir uma conta em menos de cinco minutos, pelo app da InfinitePay, para CPF, CNPJ ou MEI. A conta inclui soluções como boletos ilimitados, maquininha no celular, Pix gratuito e link de pagamento para vendas parceladas, além de cartões pré - pagos de crédito sem anuidade.
Pequenas empresas podem crescer mais rápido com a InfinitePay, o saldo da conta rende automaticamente 100% do CDI em tempo real. A conta também oferece funcionalidades de gestão de cobrança automática.
Tudo isso é administrado de maneira simples e eficiente pelo aplicativo da InfinitePay, garantindo praticidade e economia para os empreendedores.
O inventário de estoque é uma atividade essencial para qualquer negócio que venda produtos. Ele consiste na contagem física de todos os itens em estoque, a fim de comparar com o estoque registrado no sistema. Isso permite identificar divergências, como produtos faltantes ou em excesso, e tomar medidas corretivas.
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O inventário de estoque é uma listagem completa de todos os produtos armazenados no estoque de uma empresa. Esse inventário identifica, classifica e determina o valor de cada produto.
O inventário de estoque pode ser feito de duas maneiras: manual ou automática.
Os produtos são contados um a um, por um funcionário designado para essa tarefa. Esse método é mais demorado e sujeito a erros, mas pode ser uma opção viável para negócios de pequeno porte ou com estoques de tamanho reduzido.
O inventário é feito por meio de um software de gestão de estoque. Esse software utiliza leitores de código de barras para identificar os produtos e suas quantidades. Esse método é mais rápido e preciso, mas requer um investimento inicial em um software e em leitores de código de barras.
Existem três principais tipos de inventário de estoque:
É o tipo mais comum de inventário. Ele é realizado em intervalos regulares, geralmente uma ou duas vezes por ano.
É um tipo de inventário periódico que é realizado em intervalos regulares, mas em lotes de produtos diferentes.
É um tipo de inventário que é realizado de forma contínua, ao longo do tempo.
A principal função do inventário é garantir a precisão do controle de estoque. Um inventário preciso permite que a empresa saiba exatamente quantos produtos ela possui em estoque, evitando a falta ou o excesso de produtos.
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Além de garantir a precisão do controle de estoque, o inventário de estoque traz diversos benefícios para a empresa, incluindo:
Para fazer um bom inventário, é importante seguir alguns passos:
O inventário de estoque é uma atividade essencial para qualquer negócio que venda produtos. Ele é importante para garantir a precisão do controle de estoque, reduzir perdas e desperdícios, melhorar a gestão financeira e aumentar a produtividade.
Ao realizar o inventário de estoque de forma periódica, a empresa pode garantir uma gestão eficiente de seus estoques.
Leia mais: PDV: O que é e como funciona
No contexto do PDV, o inventário de estoque é ainda mais importante, pois é a partir dele que são gerados os relatórios de vendas e estoque. Esses relatórios são essenciais para o controle financeiro e operacional do negócio, e ajudam a tomar decisões estratégicas, como:
O PDV da InfinitePay é uma funcionalidade gratuita que está disponível nas maquininhas da empresa. Ele permite que os comerciantes realizem vendas,gerenciem estoque e emitam relatórios de forma simples e rápida.
O PDV da InfinitePay oferece as seguintes funcionalidades:
O PDV permite que os comerciantes realizem vendas de forma rápida e segura. Basta digitar o código do produto ou escanear o código de barras para realizar a venda.
O PDV permite que os comerciantes gerenciem o estoque de forma simples e eficiente. É possível cadastrar produtos, controlar as quantidades em estoque e gerar relatórios de vendas.
O PDV permite que os comerciantes gerem relatórios de vendas, estoque e financeiro. Esses relatórios são essenciais para a tomada de decisões estratégicas.
O PDV da InfinitePay é uma ferramenta completa que pode ajudar os comerciantes a melhorar a gestão de seus negócios.
O PDV da InfinitePay é uma opção ideal para comerciantes de todos os portes que buscam uma ferramenta completa e eficiente para gerenciar suas vendas e estoque.
Leia mais: Conheça o PDVendas da InfinitePay: revolucione a gestão do seu negócio
Um dos principais desafios para manter um fluxo de caixa saudável é a inadimplência. Quando os clientes não pagam suas contas em dia, a empresa pode ter dificuldades para honrar seus compromissos financeiros.
Gerir um negócio exige atenção em diversas frentes, e uma das mais críticas é a gestão de recebimentos. É aqui que entra o sistema de cobrança, uma ferramenta que vai além do simples envio de boletos, transformando o modo como as empresas administram suas finanças.
Segundo o estudo realizado pelo Serasa sobre Mapa da Inadimplência e Negociação de Dívidas no Brasil, em agosto de 2023 o número de pessoas inadimplentes chegou a 71,74 milhões, um aumento de 320 mil em relação ao mês anterior. Esse cenário é preocupante para os empreendedores, pois pode afetar o consumo e, consequentemente, as vendas.
Um sistema de cobrança pode ajudar a reduzir a inadimplência e melhorar o fluxo de caixa. Isso porque ele permite que as empresas automatizem o processo de cobrança, desde o envio de faturas até o contato com clientes inadimplentes.
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Um sistema de cobrança é uma plataforma que automatiza os processos de cobrança de um negócio. Ele permite que os negócios enviem faturas, lembretes de pagamento, cobranças e até mesmo realizem ações de recuperação de crédito.
Os sistemas de cobrança podem ser usados por negócios de todos os tamanhos e segmentos. Eles são especialmente úteis para empresas que precisam gerenciar um grande número de cobranças ou que precisam automatizar processos manuais.
Um sistema de cobrança gerencia o processo de cobrança de valores devidos por clientes ou parceiros comerciais. Ele desempenha um papel crucial na otimização do fluxo de caixa e na redução da inadimplência. Abaixo, explicamos como geralmente funciona um sistema de cobrança:
Primeiro, as informações dos clientes são inseridas no sistema, juntamente com os detalhes dos contratos ou serviços prestados que estabelecem os valores e prazos de pagamento.
O processo inicia com a emissão de faturas automáticas com base em transações comerciais ou serviços prestados. As faturas contêm detalhes como data de vencimento, itens ou serviços prestados, e valores a serem pagos.
O sistema monitora o status de pagamento das faturas, identificando contas em dia e aquelas em atraso. Pode enviar lembretes automáticos para clientes antes e após a data de vencimento, incentivando o pagamento pontual.
O sistema permite a personalização de estratégias com base nas características específicas dos clientes. Isso inclui a definição de políticas de crédito, a oferta de descontos por pagamentos antecipados e a criação de planos de pagamento personalizados.
Recursos analíticos são utilizados para avaliar padrões de pagamento, comportamento financeiro dos clientes e identificação de riscos. Isso ajuda na tomada de decisões informadas sobre políticas de crédito e abordagens de cobrança.
Um sistema de cobrança identifica sinais de inadimplência por meio do monitoramento constante. Isso permite ação proativa para evitar que contas em atraso se tornem problemas críticos.
Oferecer mais meios de pagamento é a melhor estratégia para aumentar as chances de receber seus clientes em dia.
Os meios de pagamento mais utilizados pelos consumidores são boleto à vista e parcelado, Pix Cobrança, link de pagamento, cartão de crédito de todas as bandeiras e cartão de débito. Em alguns casos, vale-refeição e vale-alimentação também podem ser oferecidos.
Além de diversificar as opções de pagamento, é importante oferecer flexibilidade ao cliente, como a possibilidade de trocar o meio de pagamento no meio das parcelas ou durante a assinatura de um serviço com cobrança recorrente.
Geração de relatórios detalhados sobre o desempenho financeiro, incluindo análise de contas a receber, histórico de pagamentos e previsões de fluxo de caixa.
Em casos de inadimplência, o sistema facilita a implementação de estratégias de recuperação de dívidas, automatizando processos de negociação e gestão de acordos de pagamento.
A régua de cobrança é um roteiro que define quando e como enviar mensagens aos clientes para lembrá-los de pagar suas contas.
Uma régua de cobrança é um conjunto de procedimentos e ações estruturadas, criadas para gerenciar o processo de cobrança de clientes inadimplentes de maneira eficiente e automatizada. Essa régua é composta por várias etapas que vão desde o primeiro contato com o cliente até ações mais severas, como a negativação do nome ou ação judicial, caso a dívida não seja quitada. O objetivo da régua de cobrança é recuperar o crédito da forma mais amigável possível, reduzir o índice de inadimplência e manter uma boa relação com o cliente.
A régua de cobrança pode variar de acordo com a política de cada empresa, o tipo de produto ou serviço oferecido e o perfil do cliente. No entanto, ela geralmente inclui comunicações via e-mail, SMS, ligações telefônicas e, em alguns casos, correspondências físicas.
Abaixo, segue um exemplo de tabela que descreve uma régua de cobrança típica, considerando D+ (dias após o vencimento da dívida):
É importante ressaltar que a régua de cobrança deve sempre respeitar as normas do Código de Defesa do Consumidor e as boas práticas de mercado, procurando manter um relacionamento saudável e respeitoso com o cliente.
Automatizar a régua de cobrança com um sistema de cobrança gratuito traz diversos benefícios tanto para as empresas quanto para os clientes, tornando o processo de cobrança mais eficiente, eficaz e menos suscetível a erros humanos. Aqui estão alguns dos principais motivos pelos quais as empresas optam pela automatização desse processo:
A automatização permite que a empresa execute uma grande quantidade de ações de cobrança em um curto espaço de tempo, reduzindo o trabalho manual necessário e permitindo que a equipe se concentre em tarefas mais estratégicas.
Garante que todas as ações de cobrança sejam realizadas de forma padronizada, seguindo as políticas da empresa, o que ajuda a manter a qualidade e a uniformidade do processo de cobrança.
A tecnologia permite segmentar e personalizar as ações de cobrança de acordo com o perfil do cliente, histórico de pagamento, valor da dívida, entre outros critérios, aumentando as chances de sucesso na recuperação do crédito.
A automatização diminui a necessidade de intervenção humana, o que pode reduzir significativamente os custos operacionais associados ao processo de cobrança.
A comunicação automatizada pode ser menos invasiva e mais amigável, oferecendo opções de negociação e pagamento de forma clara e acessível, o que contribui para a manutenção de uma boa relação com o cliente, mesmo em situações de inadimplência.
A agilidade e a precisão na execução das etapas da régua de cobrança aumentam as chances de recuperação de créditos, impactando positivamente o fluxo de caixa e a saúde financeira da empresa.
A automatização facilita o monitoramento em tempo real do processo de cobrança, permitindo ajustes rápidos na estratégia conforme necessário, além de fornecer dados valiosos para análises futuras.
Veja Prevenindo cobrança indevida
A automatização ajuda a garantir que todas as ações de cobrança estejam em conformidade com as leis e regulamentações aplicáveis, minimizando riscos legais para a empresa.
Portanto, a automatização da régua de cobrança é uma estratégia importante para otimizar o processo de recuperação de dívidas, reduzindo custos operacionais, melhorando a relação com os clientes e aumentando a eficácia na recuperação de créditos.
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Para alcançar eficiência e atender de forma ideal às suas necessidades, é fundamental levar em consideração diversos aspectos ao automatizar os processos de cobrança. O ideal é considerar diversos fatores, como o tamanho da sua empresa, o volume de transações, a complexidade das operações financeiras, e, claro, o custo-benefício. Avaliar as funcionalidades oferecidas, a segurança, a flexibilidade e a facilidade de uso também são aspectos importantes na escolha do sistema de cobrança mais adequado para atender às demandas específicas de uma empresa.
Por isso é indispensável contar com uma empresa reconhecida pela qualidade e segurança, que disponibiliza uma plataforma de gestão de cobranças eficiente. Dessa forma, é possível assegurar a ausência de problemas no processo de automatização, otimizando assim as atividades relacionadas.
Antes de entender a exclusão do MEI, é importante saber o que é o Simples Nacional e seu papel perante os microempreendedores.
O Simples Nacional é uma forma de regime tributário que tem como objetivo ajudar o desenvolvimento do empreendedorismo no Brasil, com foco em pequenos negócios. Para isso, ele apresenta facilitadores para ME (Microempresas) e EPP (Empresas de Pequeno Porte), estimulando seu crescimento sem burocracia.
Abaixo, listamos algumas das principais ações executadas pelo Simples Nacional em prol do pequeno empreendedor:
Tornar o pagamento de impostos e contribuições mais fácil e prático.
Reduzir os impostos e contribuições pagos pelas MEs e EPPs.
Tornar as obrigações tributárias das MEs e EPPs mais simples.
Tornar mais fácil para as MEs e EPPs obter crédito.
Podemos dizer, para resumir, que o Simples Nacional é um modelo que facilita a vida financeira de empresas em geral.
Leia mais: MEI: vantagens, limitações e obrigações
Para entender a exclusão do MEI do Simples Nacional, é preciso lembrar que está em tramitação o Projeto de Lei Complementar (PLP) 108/2021. Esse projeto propõe algumas alterações nas regras do MEI de forma geral. Abaixo, listamos as principais:
Antes, o MEI pagava 5% do salário mínimo ao INSS. Com a mudança, o valor cairá para 3%. Isso significa que os MEIs vão economizar cerca de R$ 200,00 por ano.
O MEI podia faturar até R$ 81 mil por ano. Após a mudança, o limite aumentará para R$ 144.913,41. Isso significa que os MEIs poderão faturar mais sem serem excluídos do regime.
Antes da aprovação do projeto, os MEIs que prestavam serviços de transporte tinham que pagar o ICMS e o ISS. Agora, eles estão isentos desses impostos. Isso vai beneficiar os MEIs que atuam nesse setor.
Até a mudança, a entrega da DASN-SIMEI era opcional para os MEIs. A partir de setembro de 2023, ela é obrigatória. Essa mudança vai garantir que o governo tenha informações mais precisas sobre a situação dos MEIs, evitando irregularidades.
Os MEIs que não pagarem suas dívidas poderão ser incluídos na Dívida Ativa da União, o que os torna passíveis de cobrança judicialmente.
Os MEIs que não pagarem suas dívidas poderão ser inscritos no CADIN, dificultando acesso a crédito.
Os MEIs que não pagarem suas dívidas poderão ter suas atividades suspensas.
Dado que o projeto está em fase de aprovação, é válido se atentar às mudanças previstas: Antes da aplicação do PLP, se um MEI não pagasse suas dívidas, a Receita Federal poderia apenas suspender as atividades do MEI. Agora, sendo aprovada a PLP, os MEIs que não pagarem suas dívidas também podem ser incluídos na Dívida Ativa da União e inscritos no CADIN.
Esse novo procedimento pode ter um impacto significativo no Simples Nacional. A inclusão na Dívida Ativa da União pode dificultar o acesso do MEI ao crédito, pois os bancos podem ser mais relutantes em emprestar dinheiro a quem tem dívidas com o governo. A inscrição no CADIN também pode dificultar o acesso do MEI a outros benefícios do governo, como licitações públicas.
Além disso, a suspensão das atividades do MEI pode prejudicar o negócio, pois o MEI não poderá faturar durante esse período. Se o MEI não pagar as dívidas durante a suspensão, as atividades em seu CNPJ poderão ser encerradas definitivamente.
Resumindo: as mudanças nas regras para MEI que não pagarem suas dívidas tornam as consequências mais graves. Os MEIs que não pagarem suas dívidas podem ter problemas para obter crédito, participar de licitações públicas e até mesmo ter seu negócio encerrado.
Atente-se às datas abaixo sobre o processo de exclusão:
Os MEIs que possuem débitos com a Receita Federal ou com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) serão notificados pela Receita Federal em setembro de 2023.
Regularização: Os MEIs que forem notificados pela Receita Federal terão até 30 de novembro de 2023 para regularizar suas dívidas.
Os MEIs que não regularizarem suas dívidas até 30 de novembro de 2023 serão excluídos do Simples Nacional em 1º de janeiro de 2024.
Caso seja desenquadrado do Simples Nacional, o MEI perde benefícios importantes, como os listados abaixo:
O MEI que for desenquadrado do Simples Nacional terá que pagar impostos e contribuições de acordo com o regime tributário de sua atividade econômica, o que pode resultar em um aumento significativo dos custos do negócio.
O MEI que for desenquadrado do Simples Nacional pode ter dificuldade para obter crédito, pois as instituições financeiras podem considerar o negócio como um risco maior.
O MEI que for desenquadrado do Simples Nacional perderá a preferência na participação em licitações públicas, o que pode dificultar o crescimento do negócio.
Esses benefícios facilitam que o pequeno e médio empreendedor cresça seu negócio, seja através de oportunidades como licitações públicas, seja através do acesso facilitado a crédito. Perdê-los pode ser fatal para um pequeno negócio.
Se você é MEI, siga os passos abaixo para evitar sua exclusão do Simples Nacional:
Lembre-se de que se você não regularizar as dívidas até 30 de novembro de 2023, seu CNPJ será excluído do Simples Nacional em 1º de janeiro de 2024.
Leia mais: Consulta optante do Simples Nacional: O que você precisa saber
Caso você tenha sido notificado sobre a exclusão do seu MEI do Simples Nacional e considere a decisão injusta, saiba que é possível contestá-la.
Abaixo, listamos as instruções para a contestação da exclusão do MEI do Simples Nacional:
Os documentos solicitados no processo da contestação variam de acordo com a razão declarada para a exclusão do seu MEI do Simples Nacional. Por exemplo, se o motivo da exclusão for o não pagamento dos impostos e contribuições, o MEI deve anexar comprovantes de pagamento ou parcelamento dos débitos. Se o motivo da exclusão for o exercício de atividade não permitida no Simples Nacional, o MEI deve anexar documentos que comprovem que a atividade exercida é permitida no regime.
Mas por padrão, além dos arquivos acima mencionados, que variam de caso a caso, toda contestação exige os 2 documentos abaixo:
Tenha-os salvo em um local de fácil acesso durante todo o processo de contestação.
Dívidas e problemas financeiros no geral são responsáveis por boa parte das falências e fechamentos de negócios no Brasil inteiro.
Para evitar essa situação, listamos algumas dicas abaixo para evitar o surgimento de dívidas:
A melhor forma de evitar dívidas é pagando os impostos e contribuições em dia. Para isso, é importante ficar atento aos prazos de vencimento e às regras do Simples Nacional.
Os prazos de vencimento dos impostos e contribuições do MEI são fixados pela Receita Federal. É importante ficar atento a esses prazos para evitar multas e juros.
Se você não tiver condições de pagar as dívidas em dia, pode solicitar o parcelamento junto à Receita Federal. O parcelamento pode ser feito em até 60 meses.
Se você tiver dúvidas sobre os impostos e contribuições do MEI, pode procurar orientação profissional. Um contador ou advogado pode ajudar você a entender as regras e evitar problemas.
Mantenha-se informado e tome as medidas necessárias o quanto antes para não perder seu MEI e o acesso aos benefícios do Simples Nacional.
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