Explore nossos recursos dedicados ao Microempreendedor Individual. Aprenda a iniciar e gerir seu MEI com eficiência hoje mesmo.
O regime MEI é uma excelente forma de formalizar o trabalho autônomo, garantindo benefícios previdenciários e facilitando a emissão de notas fiscais.
Se você está pensando em se tornar Microempreendedor Individual, mas ainda não sabe quais são as profissões MEI possíveis e como iniciar um negócio dentro dessa categoria, neste artigo exploramos diversas ideias de ocupações e orientamos sobre os primeiros passos para começar.
Continue lendo para ter ideias do que fazer como MEI e iniciar seu próprio negócio!
Se você deseja empreender de forma prática e simplificada, tornar-se um Microempreendedor Individual (MEI) pode ser uma excelente opção, já que essa categoria permite atuar em diversas áreas, garantindo benefícios como carga tributária reduzida e acesso à Previdência Social.
Para ajudá-lo a escolher o caminho ideal, reunimos 24 ideias de profissões que podem ser registradas como MEI.
Confira as opções organizadas por segmento e encontre a que mais combina com você!
Se você deseja atuar na área de serviços, o MEI oferece diversas possibilidades, como:
Se seu foco é vender produtos, essas são algumas possibilidades:
Se deseja fabricar produtos, considere as opções abaixo:
Se você tem habilidades didáticas, pode empreender na educação:
O setor logístico também oferece opções para MEI:
Com essa variedade de opções, o MEI se torna uma excelente alternativa para quem busca empreender de forma simplificada.
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Se você deseja formalizar seu pequeno negócio de maneira simples e com menos burocracia, tornar-se um Microempreendedor Individual (MEI) pode ser a melhor escolha – além de benefícios como a emissão de CNPJ e contribuição para a Previdência, o processo de abertura é rápido e gratuito.
Para começar com o pé direito, siga os passos essenciais abaixo.
Para abrir um MEI, você precisa atender aos seguintes requisitos:
O processo de abertura do MEI é simples e gratuito: basta acessar o Portal do Empreendedor, preencher os dados e gerar o CNPJ automaticamente.
Veja passo a passo completo de como abrir um MEI.
O MEI foi criado para facilitar a formalização de trabalhadores autônomos e pequenos empreendedores.
Algumas das categorias que podem se tornar MEI incluem:
Nem todas as profissões ou situações são compatíveis com o MEI.
Algumas restrições incluem:
Se sua profissão não estiver na lista do MEI, pode ser necessário optar por outra modalidade empresarial, como ME ou EIRELI.
Leia mais: O que é ME (Microempresa) e como abrir?
O Microempreendedor Individual (MEI) tem diversas vantagens, como carga tributária reduzida e menos burocracia, mas também precisa cumprir algumas obrigações para manter seu negócio regularizado.
O não cumprimento dessas obrigações pode gerar multas e até mesmo a exclusão do Simples Nacional.
Confira abaixo as principais responsabilidades do MEI:
O MEI deve pagar mensalmente o DAS, um tributo fixo que unifica os impostos obrigatórios.
O valor varia conforme a atividade exercida e inclui:
O pagamento deve ser feito até o dia 20 de cada mês, e a guia pode ser gerada no Portal do Empreendedor.
O não pagamento pode gerar juros e multas, além de impedir a emissão de certidões negativas.
Leia mais:
Anualmente, até o dia 31 de maio, o MEI deve enviar a Declaração Anual de Faturamento (DASN-SIMEI), informando o total da receita bruta obtida no ano anterior.
Se não enviar dentro do prazo, o microempreendedor pode pagar multa e ficar impedido de gerar os boletos do DAS.
O MEI é obrigado a emitir notas fiscais ao vender ou prestar serviços para empresas (pessoa jurídica); no entanto, para vendas diretas a consumidores finais (pessoa física), a emissão é facultativa, salvo em casos específicos determinados pelo município ou estado.
Cada estado e município tem regras próprias para a emissão de notas fiscais, então é importante verificar a legislação local e solicitar a inscrição na prefeitura ou na Secretaria da Fazenda estadual, se necessário.
O MEI pode faturar até R$ 81.000 por ano (média de R$ 6.750 por mês).
Caso ultrapasse esse valor, ele pode precisar migrar para o regime de Microempresa (ME) e pagar impostos conforme as regras do Simples Nacional ou outro regime tributário aplicável.
Caso o faturamento ultrapasse até 20% desse limite (R$ 97.200), o MEI pode permanecer no regime até o final do ano, mas precisará fazer a transição no ano seguinte.
Se o faturamento for superior a isso, a mudança deve ser imediata e os impostos adicionais serão cobrados retroativamente.
Entenda as regras do limite de faturamento MEI.
Embora muitos municípios tenham facilitado a legalização do MEI, algumas atividades ainda exigem licenças e alvarás específicos.
O microempreendedor deve verificar as exigências da prefeitura e órgãos reguladores para evitar problemas com a fiscalização.
O MEI pode contratar apenas um funcionário, que deve receber pelo menos o salário mínimo ou o piso da categoria.
Além disso, é obrigatório:
Caso o MEI não cumpra essas obrigações, pode ser penalizado com multas e encargos trabalhistas.
Se você deseja ser Microempreendedor Individual (MEI), precisará de uma conta digital que ofereça praticidade, zero burocracia e economia real – afinal, cada centavo economizado pode ser reinvestido no crescimento do seu negócio.
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Em 2025, o limite de faturamento MEI permanece em R$ 81 mil anuais – cerca de R$ 6.750 por mês.
Esse teto estabelece até onde o microempreendedor pode faturar sem perder os benefícios do regime simplificado, como baixos impostos e acesso à previdência social.
No entanto, o Congresso Nacional está debatendo mudanças que podem impactar diretamente sua categoria.
Entre as propostas em pauta, destaca-se o PLP 108/2021, que sugere o aumento para R$ 130 mil, e o PLP 24/2024, propondo uma elevação do limite para R$ 120 mil.
Há também o PLP 261/2023, que prevê ajustes automáticos com base no IPCA, possibilitando valores acima de R$ 110 mil.
Este guia irá detalhar todas as informações que você precisa para planejar suas finanças e monitorar seu faturamento com eficiência, evitando surpresas desagradáveis.
O limite de faturamento MEI está fixado em R$ 81 mil anuais, valor estipulado desde 2018.
Essa marca define o quanto um microempreendedor pode faturar ao longo do ano sem perder os benefícios do regime simplificado, como impostos reduzidos e acesso ao INSS – monitorar esse teto adequadamente é essencial para manter a regularidade do CNPJ.
Embora o limite anual de faturamento do MEI seja de R$ 81 mil, não há um teto fixo para o faturamento mensal – no entanto, para manter um controle financeiro saudável e evitar surpresas no final do ano, é comum dividir esse valor pelo número de meses, resultando em uma média de R$ 6.750 por mês.
Isso não significa que o MEI não possa faturar mais em determinados meses, desde que o total anual não ultrapasse o limite estabelecido.
Caso haja uma receita maior em um período e menor em outro, o importante é garantir que a soma ao longo do ano respeite o teto permitido.
Se o faturamento ultrapassar o limite, mesmo que ligeiramente, o empreendedor pode precisar recolher impostos adicionais ou até migrar para outro regime tributário, como o Simples Nacional para Microempresa (ME).
Por isso, acompanhar as finanças de perto é fundamental para evitar problemas com a Receita Federal.
Leia mais:
O limite de faturamento para o Microempreendedor Individual (MEI) é o teto de receita anual que determina quem pode ser enquadrado nesta categoria de regime simplificado.
Atualmente, esse valor é de R$ 81 mil, oferecendo vantagens como simplificação tributária e redução de encargos administrativos. Mantê-lo sob controle é essencial para evitar complicações fiscais.
Esse teto não serve apenas para classificar o negócio, mas também influencia diretamente os direitos e deveres do MEI:
Faturar acima do limite pode levar ao desenquadramento do MEI, obrigando o empreendedor a migrar para regimes mais complexos e onerando sua rotina fiscal.
Compreender o funcionamento do limite é essencial para o planejamento financeiro e a conformidade tributária do negócio.
O teto atual de R$ 81 mil foi estabelecido pela Lei Complementar nº 155/2016, que define as regras fundamentais do regime.
A regulamentação atual inclui:
Se o faturamento ultrapassar o limite em até 20% (ou seja, atingir até R$ 97,2 mil), o MEI poderá continuar enquadrado no Simples Nacional, mas será necessário recolher a diferença dos impostos de acordo com as alíquotas aplicáveis ao excesso de receita – esse ajuste é feito por meio do DAS complementar, documento de arrecadação específico para essa situação.
Por outro lado, se o faturamento ultrapassar R$ 97,2 mil, o MEI precisará migrar para o regime de Microempresa (ME) e formalizar essa transição através do Portal do Simples Nacional.
Isso implica:
Além disso, o empreendedor deverá revisar seu modelo de negócio, pois a transição para ME implica novas obrigações contábeis, como a necessidade de envio de declarações fiscais mais complexas e a possibilidade de pagar impostos com base no faturamento bruto.
Por isso, é fundamental monitorar regularmente as receitas e planejar o crescimento financeiro do negócio para evitar surpresas e garantir uma adaptação tranquila a um regime tributário mais robusto.
Leia mais:
O faturamento anual do MEI é o total de receitas brutas obtidas pela empresa ao longo do ano. Esse valor deve respeitar o limite de R$ 81 mil, permitindo que o microempreendedor continue enquadrado no regime simplificado e usufrua de benefícios como tributação reduzida e isenção de tributos federais.
O cálculo do faturamento inclui todas as vendas de produtos e serviços prestados, independentemente da forma de pagamento (dinheiro, cartão ou transferência) – no entanto, não entram na conta valores recebidos por pessoa física que não estejam relacionados à atividade da empresa, como salários de empregos formais ou rendimentos de investimentos.
É essencial que o MEI acompanhe mensalmente suas receitas para evitar surpresas e um possível desenquadramento do regime.
Além disso, o faturamento deve ser declarado anualmente por meio da DASN-SIMEI (Declaração Anual do Simples Nacional – MEI), garantindo a regularidade fiscal do negócio.
Embora o teto anual do MEI seja de R$ 81 mil, para manter um controle financeiro eficaz e evitar ultrapassar esse valor, é recomendável calcular uma média mensal de faturamento.
O cálculo básico é:
81.000 ÷ 12 = 6.750
Ou seja, um MEI pode faturar em média R$ 6.750 por mês sem ultrapassar o limite ao final do ano. No entanto, essa média não precisa ser fixa: o MEI pode faturar mais em alguns meses e menos em outros, desde que a soma total no ano não exceda os R$ 81 mil.
Caso o CNPJ tenha sido aberto no decorrer do ano, o limite será proporcional. Por exemplo, se a empresa foi aberta em julho, o teto será de R$ 40.500 (6 meses x R$ 6.750).
Monitorar essa proporção é fundamental para evitar problemas fiscais.
Todo MEI deve declarar seu faturamento anualmente à Receita Federal por meio da DASN-SIMEI (Declaração Anual do Simples Nacional – MEI). Esse documento informa o total de receitas brutas do ano anterior e é fundamental para manter a regularidade da empresa.
O processo de declaração é simples e pode ser feito online pelo Portal do Simples Nacional:
A declaração deve ser enviada até o dia 31 de maio do ano seguinte. O não cumprimento do prazo pode gerar multa mínima de R$ 50 ou 2% ao mês sobre o valor dos tributos devidos. Além disso, o MEI pode ficar impedido de emitir guias de pagamento do DAS, o que compromete sua regularidade com a Receita Federal.
Manter um registro organizado do faturamento ao longo do ano facilita a declaração e evita erros ou inconsistências que possam gerar problemas fiscais.
Saiba mais: Imposto e Renda MEI 2025: quem precisa declarar? Como fazer?
Para uma gestão financeira eficiente, o limite anual pode ser convertido em um valor mensal.
Dividindo o valor de R$ 81 mil por 12 meses, chega-se ao limite aproximado de R$ 6.750 por mês.
O cálculo do limite de faturamento mensal é uma tarefa simples, mas poderosa para a gestão do negócio. Veja como fazê-lo em dois casos diferentes:
Se o CNPJ estiver ativo desde o início do ano, basta dividir o limite anual pelos 12 meses:
Se a formalização ocorre no meio do ano — por exemplo, em julho — o limite será ajustado proporcionalmente aos meses restantes. O cálculo é:
Exceder o limite de faturamento formalizado traz implicações legais, começando pelo desenquadramento automático do regime MEI.
Isso ocorre no término do ano, e o CNPJ é reclassificado, exigindo que o empreendedor:
De acordo com a Receita Federal, notificações e prazos para regularização podem variar – por isso, é essencial acompanhar o faturamento com atenção e adotar ferramentas de controle financeiro para evitar surpresas.
Respeitar o limite é mais do que seguir as regras fiscais: é garantir que o negócio aproveite ao máximo os benefícios da formalização sem sacrificar sua sustentabilidade financeira.
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Se você é um empreendedor que está começando ou que deseja se regularizar, com certeza já se perguntou quais são as atividades do MEI.
Neste guia, você poderá consultar uma lista completa com todas as permitidas em 2025 para poder abrir o seu CNPJ corretamente.
Os microempreendedores individuais (MEIs) têm acesso a uma ampla variedade de atividades permitidas, ao todo são mais de 460 abrangendo diferentes áreas de atuação.
Para verificar quais são elas, é recomendável acessar a lista oficial disponibilizada no portal do governo, que reúne todas as opções atualizadas e regulamentadas para 2025 – isso porque todo ano algumas atividades são inseridas ou excluídas.
Vale dizer que cada MEI pode selecionar apenas uma atividade principal, mas também é possível incluir até 15 atividades secundárias relacionadas.
Essa flexibilidade facilita na hora de diversificar seus serviços e se adaptar a novas demandas do mercado.
Apesar disso, quem definirá a classificação tributária e as obrigações legais do seu empreendimento é a atividade principal.
As atividades secundárias, por sua vez, servem complementar o propósito central do empreendimento, alinhando-se ao ramo de atuação escolhido.
Confira a tabela completa das atividades permitidas no MEI em 2025:
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O Código Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) é um sistema que organiza e classifica as atividades econômicas no Brasil.
Ao formalizar seu MEI, você precisa selecionar o CNAE que melhor descreve sua atividade econômica.
Isso impacta diretamente no enquadramento tributário do seu empreendimento e assegura o cumprimento das obrigações legais.
Por exemplo, um profissional que atua no ramo de serviços, como manutenção de equipamentos, precisa identificar o código correto no CNAE MEI prestação de serviços, para não enfrentar problemas futuros, como cobranças indevidas ou restrições em sua atuação.
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Ao optar pelo regime de Microempreendedor Individual (MEI), é essencial conhecer os benefícios e desafios desse modelo empresarial.
Abaixo, detalhamos as principais vantagens e desvantagens para que você possa avaliar se essa categoria se encaixa no seu perfil profissional e nas suas necessidades.
O MEI paga impostos reduzidos e fixos mensalmente por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS).
Isso facilita a gestão financeira e evita surpresas fiscais.
O processo de abertura do MEI é rápido, simples e totalmente online.
Não há necessidade de contador para a inscrição, e o CNPJ pode ser obtido em poucos minutos.
O pagamento do DAS garante direitos como aposentadoria por idade ou invalidez, auxílio-doença, salário-maternidade e pensão por morte para dependentes.
O MEI pode emitir notas fiscais, o que facilita a prestação de serviços para empresas e melhora sua credibilidade no mercado.
O MEI está dispensado de obrigações contábeis complexas, como balanço patrimonial e livros fiscais, tornando a administração mais simples.
Muitas instituições financeiras oferecem contas específicas para MEIs, além de linhas de crédito e financiamentos com condições especiais.
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O MEI tem um teto de faturamento anual de R$ 81 mil (valor sujeito a atualizações).
Caso ultrapasse esse limite, é necessário migrar para outra categoria empresarial, como o Microempreendedor (ME).
Como visto na tabela, nem todas as profissões podem se cadastrar como MEI – algumas atividades, como médicos, advogados e engenheiros, não são permitidas nesse regime.
O MEI só pode contratar um único funcionário, o que pode ser uma limitação para quem deseja expandir o negócio.
Apesar de contribuir para a Previdência, o MEI não tem direito ao seguro-desemprego e precisa complementar a contribuição se quiser se aposentar por tempo de contribuição.
Caso o negócio se expanda e ultrapasse o limite de faturamento ou demande mais funcionários, será necessário mudar para outro regime tributário, o que pode gerar aumento de impostos e burocracia.
O MEI precisa pagar a guia mensal do DAS independentemente de ter tido receita no período – isso pode ser um problema em meses de baixo faturamento.
Leia também: CCMEI: Guia prático para emissão e consulta do certificado MEI
Se você decidiu empreender, uma boa gestão financeira é essencial para o sucesso. Felizmente, existem soluções criadas especialmente para MEIs, como a Conta PJ da InfinitePay, que te ajudam a organizar suas finanças desde o início.
Na InfinitePay, nosso objetivo é simplificar as suas tarefas financeiras e tornar o fluxo de crescimento do seu negócio mais eficiente – tudo isso é possível com nossa Conta PJ.
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O PGMEI, programa gerador de DAS do microempreendedor individual, é uma plataforma digital oferecida pelo Governo Federal que facilita o cumprimento das obrigações fiscais do MEI.
Por meio desse programa, os MEIs podem gerar o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), que é um boleto que unifica o pagamento de impostos devidos de forma simplificada e que engloba as seguintes arrecadações:
O PGMEI é uma parte fundamental do processo de formalização e manutenção das obrigações fiscais de um MEI, pois permite que esses empreendedores, que geralmente têm uma estrutura simplificada, possam cumprir suas obrigações de maneira rápida e prática.
O pagamento correto e em dia dos DAS garante ao MEI acesso a benefícios previdenciários, como aposentadoria, auxílio-doença, entre outros.
Veja também: Guia completo sobre o que é DAS-MEI
O uso do PGMEI é totalmente gratuito — o único valor a ser pago é o referente ao próprio DAS, que inclui os tributos mensais devidos pelo MEI (INSS, ICMS e/ou ISS, dependendo da atividade exercida).
Portanto, paga-se apenas paga os tributos que são gerados através do PGMEI, e o valor mensal devido pelo MEI varia conforme a sua atividade:
Esses valores são atualizados anualmente, com base no salário mínimo vigente.
Acessar o PGMEI é um processo simples e pode ser feito pelo Portal do Simples Nacional, sem a necessidade de e-mail, apenas do seu CPF. Siga os passos abaixo para acessar o programa e escolher o serviço desejado:
1. Acesse o Portal do Simples Nacional: visite o site oficial do Simples Nacional.
2. Selecione “Simei Serviços”: na página inicial, no menu lateral esquerdo, clique em "Simei Serviços".
3. Escolha a opção “PGMEI - Programa Gerador do DAS para o MEI”: na lista de serviços disponíveis, localize e clique na opção "PGMEI - Programa Gerador do DAS para o MEI".
4. Login no sistema: você será redirecionado para a página de login do Gov.br. Entre com seu CPF e a senha cadastrada. Se ainda não tiver uma conta, será necessário criar uma para continuar.
5. Acesso ao PGMEI: após o login, você estará dentro do PGMEI, onde poderá gerar o DAS, consultar débitos, parcelar valores devidos, entre outros serviços relacionados ao MEI.
Confira guia completo da tabela do Simples Nacional com cálculos.
Acesse o PGMEI regularmente para manter suas obrigações fiscais em dia e evitar complicações futuras.
Para emitir o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) pelo PGMEI (Programa Gerador de DAS do Microempreendedor Individual), siga os passos abaixo:
O pagamento do DAS é mensal e deve ser realizado até o dia 20 de cada mês e garante ao MEI acesso aos benefícios previdenciários, como aposentadoria, auxílio-doença, entre outros.
Se o dia 20 cair em um final de semana ou feriado, o pagamento deve ser antecipado para o último dia útil anterior.
Se o pagamento for feito após o vencimento, o sistema calculará automaticamente multa e juros, gerando um novo boleto.
Seguindo esses passos, você conseguirá emitir o DAS e manter suas obrigações fiscais em dia como Microempreendedor Individual.
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Qualquer microempreendedor individual regularizado pode emitir o DAS no PGMEI.
O boleto é um documento essencial para o cumprimento das obrigações fiscais do MEI e deve ser gerado mensalmente.
Siga os passos abaixo para gerar o boleto:
1. Acesse o PGMEI: entre no Portal do Simples Nacional e acesse o PGMEI.
2. Selecione "Emissão de DAS": escolha a opção para emitir o DAS referente ao mês desejado.
3. Verifique os dados: certifique-se de que todos os dados estão corretos antes de gerar o boleto.
4. Gerar boleto: após a confirmação, o sistema gerará o boleto que pode ser pago em bancos, lotéricas, ou pelo aplicativo de seu banco.
Uma das dúvidas mais frequentes sobre o DAS é se é possível fazer o parcelamento — e sim, é possível, especialmente em casos de débitos acumulados.
O MEI pode solicitar o parcelamento diretamente pelo Portal do Simples Nacional, onde poderá escolher o número de parcelas e acompanhar o pagamento de cada uma delas.
Parcelar o DAS MEI (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) é uma opção disponível para os Microempreendedores Individuais que possuem débitos acumulados e desejam regularizar a situação fiscal.
Abaixo estão os passos para solicitar o parcelamento:
Acesse o site oficial do Simples Naciona.
No menu principal, clique em "Simei Serviços" e, em seguida, selecione a opção "Parcelamento – Microempreendedor Individual (MEI)".
Você será redirecionado para a página de login do Gov.br.
Faça login com seu CPF e senha cadastrados.
Caso ainda não tenha uma conta, será necessário criar uma.
Após o login, o sistema mostrará os débitos pendentes que podem ser parcelados. Revise os valores e os períodos dos débitos.
O sistema permitirá que você simule o parcelamento, mostrando o número de parcelas disponíveis e os valores de cada parcela.
O número máximo de parcelas é 60, e o valor mínimo de cada parcela é de R$ 60,00.
Se estiver de acordo com os termos apresentados na simulação, você pode confirmar o parcelamento.
O sistema gerará o número de parcelas e as datas de vencimento.
Após confirmar, você poderá emitir o DAS das parcelas diretamente no sistema.
Cada parcela deverá ser paga mensalmente até o vencimento.
Você pode acompanhar o parcelamento e emitir as guias das parcelas futuras acessando novamente o Portal do Simples Nacional, na opção de "Consulta de Parcelamento".
Importante:
Parcelar o DAS MEI é uma maneira de regularizar sua situação fiscal de forma acessível e planejada, evitando a aplicação de multas e outros problemas com o CNPJ.
Consultar o extrato de pendências é fundamental para manter a regularidade fiscal do seu negócio.
O extrato fornece um panorama das obrigações em aberto, pagamentos realizados e possíveis débitos.
1. Acesse o Portal do Simples Nacional: entre no site e faça o login.
2. Selecione "Consulta de Pendências": no menu, escolha a opção para consultar o extrato de pendências.
3. Verifique as informações: o sistema exibirá todas as pendências relacionadas ao CNPJ do MEI, como valores em atraso e documentos não enviados.
Veja também: Consulta optante do Simples Nacional: o que você precisa saber
Se você está com o pagamento do DAS em atraso, é importante regularizar a situação quanto antes para evitar multas e outras complicações.
1. Acesse o Portal do Simples Nacional: faça login e acesse a área de parcelamento.
2. Escolha a opção de parcelamento: selecione os débitos que deseja parcelar e escolha o número de parcelas.
3. Acompanhe os pagamentos: após a confirmação do parcelamento, acompanhe os vencimentos para evitar novos atrasos.
Regularizar a situação do MEI é crucial para manter os benefícios do Simples Nacional, como a contribuição para o INSS e a possibilidade de emissão de notas fiscais.
A conta PJ da InfinitePay é uma excelente ferramenta para o microempreendedor individual que deseja otimizar sua gestão financeira.
Com essa conta, o MEI tem acesso a diversos benefícios que facilitam o dia a dia do negócio.
Veja também: Conta PJ: veja o comparativo para escolher a melhor conta para o seu negócio
A versão completa do PGMEI pode ser acessada no Portal do Simples Nacional com um código de acesso ou certificado digital.
O extrato PGMEI pode ser consultado no Portal do Simples Nacional, na opção "Consulta de Pendências".
Sim, o parcelamento é possível e pode ser solicitado diretamente no Portal do Simples Nacional, na área de parcelamento.
O que é o CCMEI e por que ele é importante para o Microempreendedor Individual? O Certificado da Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI) é um documento essencial que comprova a legalidade do seu negócio como MEI.
Compreender como emitir, consultar e alterar o CCMEI é fundamental para manter a regularidade do seu negócio e aproveitar todas as vantagens de ser um MEI.
Neste guia, você aprenderá como emitir, consultar e manter atualizado seu CCMEI.
O Certificado da Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI) é, em essência, a certidão de nascimento da sua empresa como MEI.
Ele comprova o registro da sua empresa, valida documentos e credenciamentos, garantindo que você está operando legalmente.
A sigla CCMEI refere-se ao Certificado da Condição de Microempreendedor Individual. Essa é a definição exata do termo.
O CCMEI é um comprovante oficial que registra a regularização do Microempreendedor Individual, incluindo dados importantes como a data de abertura e o número do CNPJ.
Ele serve como um documento fundamental que formaliza todas as atividades do microempreendedor, proporciona acesso a benefícios e assegura a legalização do seu negócio.
Leia mais:
Emitir ou consultar o CCMEI é um processo surpreendentemente simples e rápido, que pode ser realizado diretamente pelo Portal do Empreendedor.
Veja como emitir:
O que torna o processo ainda mais conveniente é a ausência de exigência de documentos adicionais durante a emissão do CCMEI.
Isso significa que você pode obter o certificado de forma totalmente online, sem precisar enviar cópias de documentos ou enfrentar filas.
A emissão é gratuita e pode ser feita a qualquer momento após a formalização do MEI.
Uma vez concluído o preenchimento dos dados, a obtenção do CCMEI ocorre de maneira imediata, garantindo que você tenha em mãos o documento necessário para começar a operar legalmente.
Lembre-se de guardar a documentação em segurança para futuras consultas e comprovações.
Mas afinal, você sabe realmente para o que serve o CCMEI?
Primeiramente, o CCMEI funciona como a comprovação da inscrição do microempreendedor no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e na Junta Comercial, o que é essencial para a regularização do negócio.
Além de fornecer o número do CNPJ, o CCMEI serve como um alvará de funcionamento, permitindo que o microempreendedor atue legalmente em seu ramo de atividade.
Isso significa que, com o CCMEI, você está isento de obter alvarás e licenças de funcionamento, simplificando o processo burocrático e economizando tempo e dinheiro.
Por fim, a emissão do CCMEI é fundamental para o acesso a diversos benefícios, como créditos especiais para microempreendedores, e facilita a abertura de contas bancárias em nome da empresa.
Com o CCMEI em mãos, você está oficialmente pronto para fazer negócios, emitir notas fiscais e garantir que suas operações comerciais estejam conforme a lei.
Felizmente, o processo de alteração dos dados no CCMEI é simples e pode ser feito diretamente pelo Portal do Empreendedor. Veja como:
Cada acesso ao sistema permite realizar até oito mudanças.
As alterações permitidas incluem:
Se mais modificações forem necessárias, basta repetir o procedimento quantas vezes forem necessárias até que todas as informações estejam corretas e atualizadas.
Entender como emitir, consultar e alterar o CCMEI é crucial para manter a regularidade e o funcionamento da sua empresa, garantindo que você possa aproveitar todos os benefícios de ser um MEI.
Leia também: Como regularizar o MEI? Passo a passo para acabar com a irregularidade
Muitas vezes, os microempreendedores confundem o CCMEI com o Certificado Digital, mas é importante entender que eles têm funções distintas. O CCMEI é um documento que atesta o registro da empresa, validando sua existência e regularização.
Por outro lado, o Certificado Digital é uma ferramenta utilizada para autenticação e emissão de notas fiscais eletrônicas. Ele serve para assinar documentos eletronicamente, garantindo a segurança e a validade jurídica das transações online.
Enquanto o CCMEI valida a existência empresarial e regulariza o negócio, o Certificado Digital é essencial para a emissão de notas fiscais e outras operações que requerem assinatura eletrônica. Portanto, ambos são importantes, mas cumprem papéis diferentes no dia a dia do microempreendedor.
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É possível emitir o CCMEI sem acesso ao gov através do Portal do Empreendedor do Governo Federal, clicando em "Já Sou" e em seguida em "Emissão de Comprovante CCMEI". Basta preencher os dados pessoais solicitados e você poderá visualizar sua certificação.
O CCMEI registra informações essenciais, como o número do CNPJ, endereço, data de registro e a situação cadastral do microempreendedor. Essas informações são fundamentais para a formalização do negócio.
O follow-up de vendas é uma prática essencial para manter o cliente engajado e avançar no processo de compra.
Mais do que um simples acompanhamento, ele representa uma oportunidade estratégica para apresentar soluções personalizadas, entender as necessidades específicas de cada cliente e criar um relacionamento de confiança.
Quando bem estruturado, o follow-up não apenas aumenta as chances de conversão, mas também fortalece a fidelidade à marca e contribui diretamente para o crescimento sustentável do negócio.
Neste artigo, vamos explorar o conceito de follow-up de vendas, sua importância e como aplicá-lo de forma eficiente no dia a dia do seu negócio.
O follow-up de vendas é o acompanhamento estratégico de clientes ou leads ao longo de sua jornada de compra, garantindo que eles tenham o suporte necessário para avançar no processo comercial.
Originado do termo em inglês “follow-up”, que significa “acompanhar” ou “dar continuidade”, essa prática envolve ações planejadas para manter o relacionamento com o cliente ativo e engajado.
Essas ações podem ser realizadas por meio de diversos canais de comunicação, como e-mail, telefone, WhatsApp, videoconferência ou até visitas presenciais.
O objetivo principal desse acompanhamento é guiar o cliente em potencial, solucionando suas dúvidas, reforçando os benefícios das soluções oferecidas e despertando o interesse em fechar negócio.
Além de ajudar a manter o contato aquecido, ele ajuda a construir um relacionamento mais próximo e confiável com o cliente.
É nesse momento que o vendedor pode identificar e atender às necessidades específicas do lead, personalizando o atendimento e criando um diferencial competitivo.
Um exemplo prático de follow-up é o envio de um e-mail para saber se o cliente precisa de informações adicionais sobre uma proposta apresentada.
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Fazer um follow-up de vendas eficaz requer uma abordagem estruturada e estratégica.
Confira 8 dicas de melhores práticas:
A consistência é a base de qualquer estratégia de follow-up bem-sucedida.
Criar um cronograma estruturado para seus contatos ajuda a manter a organização e evita que potenciais clientes sejam esquecidos.
Para isso:
Além disso, evite depender apenas da memória.
Com a rotina cheia de interações, é fácil esquecer detalhes importantes.
Uma abordagem consistente demonstra profissionalismo e aumenta a confiança do lead.
A velocidade no atendimento pode ser um diferencial competitivo.
Quando um cliente entra em contato com dúvidas ou solicitações, o ideal é responder em menos de 24 horas. Caso a resposta exija mais tempo, informe o cliente sobre o status e defina um prazo claro.
Por exemplo, se o cliente enviar um e-mail com uma dúvida, responda imediatamente confirmando o recebimento e detalhando quando ele pode esperar uma solução.
A rapidez no atendimento mostra que você valoriza o tempo do cliente, ajudando a manter o interesse e a evitar que ele procure alternativas.
Um follow-up eficiente vai além de manter o contato; ele deve agregar valor em cada interação. Isso pode ser feito compartilhando informações relevantes, materiais educativos ou mesmo cases de sucesso.
Algumas formas de oferecer valor:
Ao agregar valor, você reforça sua posição como um parceiro estratégico, não apenas como um vendedor.
A personalização é uma das formas mais eficazes de conquistar a atenção e o interesse do cliente.
Quando o lead percebe que a comunicação foi adaptada às suas necessidades, ele se sente valorizado e mais propenso a seguir adiante no processo.
Dicas para personalizar interações:
Por exemplo, ao enviar um e-mail de follow-up, você pode referenciar um ponto específico da reunião anterior, como:
Gerenciar várias interações e acompanhar cada lead de forma eficiente pode ser um desafio.
É aí que um CRM (Customer Relationship Management) entra, já que ele centraliza todas as informações do cliente, como histórico de conversas, datas de contato e preferências, facilitando a personalização e o acompanhamento.
Uma opção bastante utilizada é HubSpot CRM, voltado para equipes de vendas que desejam um sistema robusto e gratuito para começar.
Benefícios dessa ferramenta:
Com isso, você garante consistência no acompanhamento e elimina o risco de esquecer etapas importantes do processo.
Cada cliente tem preferências únicas sobre como gosta de ser abordado.
Diversificar os canais de comunicação aumenta suas chances de manter o lead engajado e avançar na negociação.
Canais de contato mais utilizados e para que se destinam:
Se você não sabe muito bem qual canal utilizar, a nossa dica é simples: pergunte ao cliente.
Faça isso no primeiro contato e respeite essa escolha.
Mostrar gratidão é uma prática simples que pode causar um grande impacto.
Após fechar uma venda, enviar um e-mail de agradecimento demonstra profissionalismo e reforça o relacionamento com o cliente.
Estrutura básica de um e-mail de agradecimento:
O e-mail também serve como uma oportunidade para convidar o cliente a deixar uma avaliação ou depoimento sobre a experiência.
Um gesto simples como esse pode fortalecer a percepção positiva da sua empresa e abrir portas para futuras vendas ou indicações.
A persistência é essencial no follow-up, mas deve ser aplicada com equilíbrio.
Seguir o cliente de forma invasiva pode prejudicar o relacionamento e afastar potenciais compradores.
Práticas para uma persistência equilibrada:
Lembre-se: as necessidades do cliente podem mudar, e um follow-up respeitoso mantém a possibilidade de novas oportunidades no futuro.
Seguindo essas práticas, você não apenas otimiza sua abordagem de follow-up, mas também constrói uma base sólida de confiança com seus leads e clientes, melhorando sua taxa de conversão e impulsionando seus resultados.
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Saber quando parar o follow-up é tão importante quanto saber quando e como fazê-lo.
A persistência é uma qualidade valiosa, mas pode se tornar um problema quando ultrapassa o limite e começa a ser vista como insistência desnecessária ou até invasiva.
Isso não apenas prejudica a relação com o lead, mas pode fazê-lo divulgar negativamente a marca para potenciais clientes.
Abaixo, apresentamos as principais situações em que interromper o follow-up é a melhor decisão a ser tomada:
Se, em qualquer momento, o lead deixar claro que não quer mais receber abordagens da empresa — seja por telefone, e-mail ou outro canal —, é essencial respeitar essa solicitação imediatamente.
Nesses casos, você precisa treinar a sua equipe e se certificar de que todos os vendedores estão preparados para lidar com essas situações, evitando insistências desnecessárias que possam gerar desconforto.
Além disso, se você organiza seus acompanhamentos em CRMs ou em planilhas de controle de clientes, você pode registrar essa solicitação para evitar novos enganos.
Continuar tentando contatar um cliente que pediu explicitamente para não ser abordado pode levar a críticas públicas ou até mesmo ao risco de danos à reputação da marca.
Em alguns casos, o cliente pode afirmar de forma categórica que não deseja ou não pode fechar negócio.
Seja porque já optou por outra solução, porque não vê valor na sua oferta ou porque não está no momento certo de compra, é importante aceitar a decisão.
Nessa situação você pode avaliar futuras oportunidades.
Isto é, se o cliente não estiver no momento certo, anote essa informação para um possível recontato no futuro.
Parar o follow-up nessas situações significa evitar desperdício de esforços e dedicar tempo para leads que fazem mais sentido para esse momento.
Vale dizer que, se o cliente demonstrar incerteza ou possibilidade de reconsiderar, um acompanhamento cuidadoso e discreto pode ser válido, desde que feito com respeito e sutileza.
Mesmo que o cliente não tenha solicitado diretamente a interrupção do contato, é importante reconhecer sinais de que suas tentativas de follow-up podem estar se tornando inconvenientes.
Esses sinais podem ser longos períodos sem resposta ou interações apáticas podem indicar que o cliente não está mais interessado.
Quando você perceber isso, evite contatos excessivos, que podem irritar o lead e prejudicar sua imagem.
A regra aqui é sempre priorizar a qualidade do relacionamento em vez da quantidade de interações.
Persistir de forma inadequada pode causar mais prejuízos do que benefício.
Um cliente que não está pronto hoje pode se tornar um comprador no futuro se a experiência com sua marca for positiva e respeitosa.
O acompanhamento eficiente das suas vendas é tão importante quanto um follow-up bem estruturado, isso porque ele faz parte do seu processo de vendas como um todo.
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