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Explore nossos recursos dedicados ao Microempreendedor Individual. Aprenda a iniciar e gerir seu MEI com eficiência hoje mesmo.

Pagamentos

O regime MEI é uma excelente forma de formalizar o trabalho autônomo, garantindo benefícios previdenciários e facilitando a emissão de notas fiscais.

Se você está pensando em se tornar Microempreendedor Individual, mas ainda não sabe quais são as profissões MEI possíveis e como iniciar um negócio dentro dessa categoria, neste artigo exploramos diversas ideias de ocupações e orientamos sobre os primeiros passos para começar.

Continue lendo para ter ideias do que fazer como MEI e iniciar seu próprio negócio!

Profissões MEI: 24 ideias para começar

Se você deseja empreender de forma prática e simplificada, tornar-se um Microempreendedor Individual (MEI) pode ser uma excelente opção, já que essa categoria permite atuar em diversas áreas, garantindo benefícios como carga tributária reduzida e acesso à Previdência Social.

Para ajudá-lo a escolher o caminho ideal, reunimos 24 ideias de profissões que podem ser registradas como MEI. 

Confira as opções organizadas por segmento e encontre a que mais combina com você!

Atividades de prestação de serviços para MEI

Se você deseja atuar na área de serviços, o MEI oferece diversas possibilidades, como:

  1. Cabeleireiro(a) e barbeiro(a): responsável por corte, coloração, hidratação e outros tratamentos capilares. Pode atuar em salões, barbearias ou atender a domicílio.
  2. Manicure e pedicure: especialista em cuidados com unhas, incluindo esmaltação, unhas decoradas e tratamentos.
  3. Fotógrafo(a): atende a eventos como casamentos e aniversários, realiza ensaios individuais ou empresariais e pode vender fotografias autorais.
  4. Personal trainer: oferece treinos personalizados para clientes individuais ou pequenos grupos, ajudando na melhora da saúde e condicionamento físico.
  5. Designer gráfico: cria materiais visuais como logotipos, panfletos, posts para redes sociais e identidades visuais para empresas.
  6. Programador(a) e desenvolvedor(a) web: cria sites institucionais, lojas virtuais, aplicativos e sistemas personalizados para empresas.
  7. Consultor(a): atua orientando empresas e profissionais em diversas áreas, como marketing, finanças e recursos humanos.
  8. Eletricista e encanador(a): presta serviços de instalação e manutenção em redes elétricas e hidráulicas.

Atividades de comércio para MEI

Se seu foco é vender produtos, essas são algumas possibilidades:

  1. Vendedor(a) de roupas e acessórios: pode atuar com loja física ou e-commerce, revendendo roupas, bolsas e bijuterias.
  2. Comércio de cosméticos e perfumes: venda de produtos de beleza de diferentes marcas ou linha própria.
  3. Loja de artigos para pet: comercializa rações, brinquedos, roupinhas e outros itens para animais de estimação.
  4. Comércio de produtos naturais: venda de chás, suplementos, alimentos orgânicos e cosméticos naturais.
  5. Revenda de eletrônicos e celulares: venda de celulares novos e seminovos, junto com a oferta de acessórios.

Atividades industriais para MEI

Se deseja fabricar produtos, considere as opções abaixo:

  1. Fabricação de bolos e doces: produção de doces gourmet, bolos personalizados e sobremesas para festas.
  2. Marcenaria e carpintaria: produção de móveis sob medida, reforma e personalização de peças.
  3. Artesanato: confecção de bijuterias, decoração personalizada, lembrancinhas e artes em tecido.
  4. Produção de cosméticos naturais: fabricação de sabonetes artesanais, óleos essenciais, cremes hidratantes e outros produtos para cuidados pessoais.
  5. Fabricação de roupas e bordados: desenvolvimento de roupas sob medida, customização de peças e produção artesanal.

Atividades educacionais para MEI

Se você tem habilidades didáticas, pode empreender na educação:

  1. Professor(a) particular: aulas de reforço escolar, idiomas e cursos específicos.
  2. Instrutor(a) de cursos livres: ensina habilidades como culinária, costura, informática e fotografia.
  3. Mentor(a) profissional: auxilia pessoas a alcançarem objetivos de carreira e desenvolvimento pessoal.

Atividades de transporte e entregas para MEI

O setor logístico também oferece opções para MEI:

  1. Motoboy e entregador(a): transporte de encomendas, documentos e pedidos de delivery.
  2. Motorista particular: atuar com aplicativos de transporte ou oferecer serviços de traslado.
  3. Freteiro(a): transporte de pequenas cargas e mudanças locais.

Com essa variedade de opções, o MEI se torna uma excelente alternativa para quem busca empreender de forma simplificada.

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Como começar sendo MEI?

Se você deseja formalizar seu pequeno negócio de maneira simples e com menos burocracia, tornar-se um Microempreendedor Individual (MEI) pode ser a melhor escolha – além de benefícios como a emissão de CNPJ e contribuição para a Previdência, o processo de abertura é rápido e gratuito.

Para começar com o pé direito, siga os passos essenciais abaixo.

O que é necessário para ser MEI?

profissões MEI: o que é necessário para ser MEI?

Para abrir um MEI, você precisa atender aos seguintes requisitos:

  • Faturamento anual de até R$ 81.000,00 (ou proporcional ao tempo de abertura);
  • Não possuir participação em outra empresa, seja como sócio, administrador ou titular;
  • Exercer uma atividade permitida pelo MEI, conforme a lista da Receita Federal;
  • Ter um CPF regularizado e um endereço válido.

O processo de abertura do MEI é simples e gratuito: basta acessar o Portal do Empreendedor, preencher os dados e gerar o CNPJ automaticamente.

Veja passo a passo completo de como abrir um MEI.

Quem pode ser MEI?

O MEI foi criado para facilitar a formalização de trabalhadores autônomos e pequenos empreendedores. 

Algumas das categorias que podem se tornar MEI incluem:

  • Autônomos que atuam sem vínculo empregatício;
  • Pequenos comerciantes e artesãos;
  • Prestadores de serviços de baixa complexidade;
  • Profissionais que exercem atividades permitidas na lista do MEI.

Quem não pode ser MEI?

Nem todas as profissões ou situações são compatíveis com o MEI. 

Algumas restrições incluem:

  • Profissionais que precisam de registro em conselhos de classe (advogados, médicos, engenheiros, entre outros);
  • Pessoas que têm sócios ou participam de outra empresa;
  • Empresas que ultrapassem o faturamento permitido de R$ 81.000,00 por ano;
  • Funcionários públicos que não tenham permissão para exercer outra atividade.

Se sua profissão não estiver na lista do MEI, pode ser necessário optar por outra modalidade empresarial, como ME ou EIRELI.

Leia mais: O que é ME (Microempresa) e como abrir?

Quais são as obrigações do MEI?

O Microempreendedor Individual (MEI) tem diversas vantagens, como carga tributária reduzida e menos burocracia, mas também precisa cumprir algumas obrigações para manter seu negócio regularizado. 

O não cumprimento dessas obrigações pode gerar multas e até mesmo a exclusão do Simples Nacional. 

Confira abaixo as principais responsabilidades do MEI:

profissões MEI: quais são as obrigações do MEI?

1. Pagamento do DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional)

O MEI deve pagar mensalmente o DAS, um tributo fixo que unifica os impostos obrigatórios. 

O valor varia conforme a atividade exercida e inclui:

  • INSS (Previdência Social): 5% do salário mínimo vigente.
  • ICMS: R$ 1,00 para atividades de comércio e indústria.
  • ISS: R$ 5,00 para prestadores de serviço.

O pagamento deve ser feito até o dia 20 de cada mês, e a guia pode ser gerada no Portal do Empreendedor

O não pagamento pode gerar juros e multas, além de impedir a emissão de certidões negativas.

Leia mais: 

2. Declaração anual do MEI (DASN-SIMEI)

Anualmente, até o dia 31 de maio, o MEI deve enviar a Declaração Anual de Faturamento (DASN-SIMEI), informando o total da receita bruta obtida no ano anterior.

Se não enviar dentro do prazo, o microempreendedor pode pagar multa e ficar impedido de gerar os boletos do DAS.

3. Emissão de Notas Fiscais

O MEI é obrigado a emitir notas fiscais ao vender ou prestar serviços para empresas (pessoa jurídica); no entanto, para vendas diretas a consumidores finais (pessoa física), a emissão é facultativa, salvo em casos específicos determinados pelo município ou estado.

Cada estado e município tem regras próprias para a emissão de notas fiscais, então é importante verificar a legislação local e solicitar a inscrição na prefeitura ou na Secretaria da Fazenda estadual, se necessário.

4. Respeitar o limite de faturamento anual

O MEI pode faturar até R$ 81.000 por ano (média de R$ 6.750 por mês). 

Caso ultrapasse esse valor, ele pode precisar migrar para o regime de Microempresa (ME) e pagar impostos conforme as regras do Simples Nacional ou outro regime tributário aplicável.

Caso o faturamento ultrapasse até 20% desse limite (R$ 97.200), o MEI pode permanecer no regime até o final do ano, mas precisará fazer a transição no ano seguinte. 

Se o faturamento for superior a isso, a mudança deve ser imediata e os impostos adicionais serão cobrados retroativamente.

Entenda as regras do limite de faturamento MEI.

5. Manter o alvará e a regularização do negócio

Embora muitos municípios tenham facilitado a legalização do MEI, algumas atividades ainda exigem licenças e alvarás específicos.

O microempreendedor deve verificar as exigências da prefeitura e órgãos reguladores para evitar problemas com a fiscalização.

6. Cumprir as obrigações trabalhistas (se tiver funcionário)

O MEI pode contratar apenas um funcionário, que deve receber pelo menos o salário mínimo ou o piso da categoria

Além disso, é obrigatório:

  • Registrar o funcionário na Carteira de Trabalho (eSocial);
  • Recolher 8% de FGTS e 3% de INSS sobre o salário do empregado;
  • Cumprir obrigações trabalhistas, como férias, 13º salário e horas extras.

Caso o MEI não cumpra essas obrigações, pode ser penalizado com multas e encargos trabalhistas.

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Empreender

Em 2025, o limite de faturamento MEI permanece em R$ 81 mil anuais – cerca de R$ 6.750 por mês

Esse teto estabelece até onde o microempreendedor pode faturar sem perder os benefícios do regime simplificado, como baixos impostos e acesso à previdência social.

No entanto, o Congresso Nacional está debatendo mudanças que podem impactar diretamente sua categoria. 

Entre as propostas em pauta, destaca-se o PLP 108/2021, que sugere o aumento para R$ 130 mil, e o PLP 24/2024, propondo uma elevação do limite para R$ 120 mil. 

Há também o PLP 261/2023, que prevê ajustes automáticos com base no IPCA, possibilitando valores acima de R$ 110 mil.

Este guia irá detalhar todas as informações que você precisa para planejar suas finanças e monitorar seu faturamento com eficiência, evitando surpresas desagradáveis.

Qual é o limite de faturamento do MEI em 2025?

O limite de faturamento MEI está fixado em R$ 81 mil anuais, valor estipulado desde 2018. 

Essa marca define o quanto um microempreendedor pode faturar ao longo do ano sem perder os benefícios do regime simplificado, como impostos reduzidos e acesso ao INSS – monitorar esse teto adequadamente é essencial para manter a regularidade do CNPJ.

Existe um limite mensal de faturamento MEI?

Embora o limite anual de faturamento do MEI seja de R$ 81 mil, não há um teto fixo para o faturamento mensal – no entanto, para manter um controle financeiro saudável e evitar surpresas no final do ano, é comum dividir esse valor pelo número de meses, resultando em uma média de R$ 6.750 por mês.

Isso não significa que o MEI não possa faturar mais em determinados meses, desde que o total anual não ultrapasse o limite estabelecido. 

Caso haja uma receita maior em um período e menor em outro, o importante é garantir que a soma ao longo do ano respeite o teto permitido.

Se o faturamento ultrapassar o limite, mesmo que ligeiramente, o empreendedor pode precisar recolher impostos adicionais ou até migrar para outro regime tributário, como o Simples Nacional para Microempresa (ME). 

Por isso, acompanhar as finanças de perto é fundamental para evitar problemas com a Receita Federal.

Leia mais:

O que é o limite de faturamento para MEI?

O limite de faturamento para o Microempreendedor Individual (MEI) é o teto de receita anual que determina quem pode ser enquadrado nesta categoria de regime simplificado. 

Atualmente, esse valor é de R$ 81 mil, oferecendo vantagens como simplificação tributária e redução de encargos administrativos. Mantê-lo sob controle é essencial para evitar complicações fiscais.

Por que o limite de faturamento é Importante?

Esse teto não serve apenas para classificar o negócio, mas também influencia diretamente os direitos e deveres do MEI:

  1. Tributação Simplificada: empreendedores no MEI pagam alíquotas fixas e reduzidas que já incluem tributos como ISS (Imposto sobre Serviços) e ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços). Isso os diferencia de regimes como o Simples Nacional, no qual os tributos são calculados sobre o faturamento total, ou do Lucro Presumido, que utiliza percentuais fixos da receita bruta para estimar impostos como IRPJ e CSLL, sendo aplicado a empresas com faturamento anual de até R$ 78 milhões.
  2. Previdência Social Acessível: a contribuição do MEI ao INSS garante acesso a benefícios como aposentadoria por idade, auxílio-doença e salário-maternidade.
  3. Isenção de Tributos Federais: o MEI não paga impostos como PIS, Cofins, IPI e IRPJ, o que reduz significativamente seus custos operacionais.

Faturar acima do limite pode levar ao desenquadramento do MEI, obrigando o empreendedor a migrar para regimes mais complexos e onerando sua rotina fiscal.

Como o limite é regulamentado?

Compreender o funcionamento do limite é essencial para o planejamento financeiro e a conformidade tributária do negócio. 

O teto atual de R$ 81 mil foi estabelecido pela Lei Complementar nº 155/2016, que define as regras fundamentais do regime.

A regulamentação atual inclui:

  1. Teto Anual Ajustado: o valor praticado é de R$ 81 mil para negócios abertos desde janeiro, com proporcionalidade aplicada em registros feitos ao longo do ano.
  2. Fiscalização Direta: a Receita Federal cruza informações da Declaração Anual do MEI (DASN-SIMEI) com dados financeiros fornecidos por instituições bancárias e emissores de notas fiscais.
  3. Excesso de Faturamento: se o faturamento ultrapassar em até 20% o limite (ou seja, atingir até R$ 97,2 mil), o MEI permanece no Simples Nacional, mas precisa recolher impostos retroativamente pelas alíquotas aplicáveis.

O que acontece quando o faturamento MEI ultrapassa o limite?

limite de faturamento mei 2025: transição de mei para microempresa

Se o faturamento ultrapassar o limite em até 20% (ou seja, atingir até R$ 97,2 mil), o MEI poderá continuar enquadrado no Simples Nacional, mas será necessário recolher a diferença dos impostos de acordo com as alíquotas aplicáveis ao excesso de receita – esse ajuste é feito por meio do DAS complementar, documento de arrecadação específico para essa situação.

Por outro lado, se o faturamento ultrapassar R$ 97,2 mil, o MEI precisará migrar para o regime de Microempresa (ME) e formalizar essa transição através do Portal do Simples Nacional. 

Isso implica:

  1. Emissão de novas guias tributárias com base na faixa de faturamento da Microempresa.
  2. Alteração na categoria do CNPJ, podendo haver necessidade de um contador para auxiliar no processo.
  3. Recolhimento retroativo de tributos, considerando a alíquota correspondente ao Simples Nacional desde o mês em que o faturamento ultrapassou o limite.

Além disso, o empreendedor deverá revisar seu modelo de negócio, pois a transição para ME implica novas obrigações contábeis, como a necessidade de envio de declarações fiscais mais complexas e a possibilidade de pagar impostos com base no faturamento bruto.

Por isso, é fundamental monitorar regularmente as receitas e planejar o crescimento financeiro do negócio para evitar surpresas e garantir uma adaptação tranquila a um regime tributário mais robusto.

Leia mais:

Como funciona o faturamento anual MEI?

O faturamento anual do MEI é o total de receitas brutas obtidas pela empresa ao longo do ano. Esse valor deve respeitar o limite de R$ 81 mil, permitindo que o microempreendedor continue enquadrado no regime simplificado e usufrua de benefícios como tributação reduzida e isenção de tributos federais.

O cálculo do faturamento inclui todas as vendas de produtos e serviços prestados, independentemente da forma de pagamento (dinheiro, cartão ou transferência) – no entanto, não entram na conta valores recebidos por pessoa física que não estejam relacionados à atividade da empresa, como salários de empregos formais ou rendimentos de investimentos.

É essencial que o MEI acompanhe mensalmente suas receitas para evitar surpresas e um possível desenquadramento do regime. 

Além disso, o faturamento deve ser declarado anualmente por meio da DASN-SIMEI (Declaração Anual do Simples Nacional – MEI), garantindo a regularidade fiscal do negócio.

Qual a média de faturamento para não estourar o limite do teto anual MEI?

Embora o teto anual do MEI seja de R$ 81 mil, para manter um controle financeiro eficaz e evitar ultrapassar esse valor, é recomendável calcular uma média mensal de faturamento.

O cálculo básico é:

81.000 ÷ 12 = 6.750

Ou seja, um MEI pode faturar em média R$ 6.750 por mês sem ultrapassar o limite ao final do ano. No entanto, essa média não precisa ser fixa: o MEI pode faturar mais em alguns meses e menos em outros, desde que a soma total no ano não exceda os R$ 81 mil.

Caso o CNPJ tenha sido aberto no decorrer do ano, o limite será proporcional. Por exemplo, se a empresa foi aberta em julho, o teto será de R$ 40.500 (6 meses x R$ 6.750). 

Monitorar essa proporção é fundamental para evitar problemas fiscais.

Como declarar o faturamento anual MEI?

Todo MEI deve declarar seu faturamento anualmente à Receita Federal por meio da DASN-SIMEI (Declaração Anual do Simples Nacional – MEI). Esse documento informa o total de receitas brutas do ano anterior e é fundamental para manter a regularidade da empresa.

O processo de declaração é simples e pode ser feito online pelo Portal do Simples Nacional:

limite de faturamento mei: processo e declaração anual
  1. Acesse o site do Simples Nacional (www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional).
  2. Clique na opção "DASN-SIMEI - Declaração Anual para o MEI".
  3. Informe o faturamento bruto total do ano anterior.
  4. Indique se houve contratação de funcionários (caso tenha contratado um colaborador dentro do permitido pelo MEI).
  5. Envie a declaração e guarde o comprovante.

A declaração deve ser enviada até o dia 31 de maio do ano seguinte. O não cumprimento do prazo pode gerar multa mínima de R$ 50 ou 2% ao mês sobre o valor dos tributos devidos. Além disso, o MEI pode ficar impedido de emitir guias de pagamento do DAS, o que compromete sua regularidade com a Receita Federal.

Manter um registro organizado do faturamento ao longo do ano facilita a declaração e evita erros ou inconsistências que possam gerar problemas fiscais.

Saiba mais: Imposto e Renda MEI 2025: quem precisa declarar? Como fazer?

Como calcular o limite mensal MEI e proporcional?

Para uma gestão financeira eficiente, o limite anual pode ser convertido em um valor mensal. 

Dividindo o valor de R$ 81 mil por 12 meses, chega-se ao limite aproximado de R$ 6.750 por mês. 

O cálculo do limite de faturamento mensal é uma tarefa simples, mas poderosa para a gestão do negócio. Veja como fazê-lo em dois casos diferentes:

MEI formalizado durante todo o ano

 Se o CNPJ estiver ativo desde o início do ano, basta dividir o limite anual pelos 12 meses:

  • Fórmula: R$ 81 mil ÷ 12 meses = R$ 6.750 por mês
  • Esse valor funciona como um referencial para que o faturamento mensal seja monitorado. No final do ano, o total não deve exceder os R$ 81 mil estipulados.

MEI formalizado durante o ano (proporcional)

 Se a formalização ocorre no meio do ano — por exemplo, em julho — o limite será ajustado proporcionalmente aos meses restantes. O cálculo é:

  • Multiplique R$ 6.750 pelo número de meses ativos, de julho a dezembro, somando 6 meses:
  • Cálculo Proporcional: R$ 6.750 × 6 meses = R$ 40.500
  • Esse ajuste garante que o empreendedor tenha um teto justo e compatível com o tempo de operação, promovendo uma formalização tranquila e protegendo contra penalidades fiscais.
limite de faturamento mei: implicações legais e fiscais

Exceder o limite de faturamento formalizado traz implicações legais, começando pelo desenquadramento automático do regime MEI. 

Isso ocorre no término do ano, e o CNPJ é reclassificado, exigindo que o empreendedor:

  1. Migre para outro regime tributário: o empreendedor é transferido automaticamente para o Simples Nacional, mas pode optar pelo Lucro Presumido de acordo com as características de seu negócio.
  2. Recolha impostos retroativos: durante o período em que o limite foi excedido, é necessário regularizar os valores pelo novo regime, considerando tributos como IRPJ e CSLL.
  3. Adapte-se às obrigações acessórias: regimes como o Simples e Lucro Presumido requerem declarações complexas, como a Escrituração Contábil Digital (ECD).

De acordo com a Receita Federal, notificações e prazos para regularização podem variar – por isso, é essencial acompanhar o faturamento com atenção e adotar ferramentas de controle financeiro para evitar surpresas.

Respeitar o limite é mais do que seguir as regras fiscais: é garantir que o negócio aproveite ao máximo os benefícios da formalização sem sacrificar sua sustentabilidade financeira.

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Conta digital completa para o seu negócio crescer

A conta digital MEI da InfinitePay oferece uma solução financeira inovadora para microempreendedores, permitindo uma gestão eficaz do fluxo de caixa sem custos e complicações. 

Com a conta PJ da InfinitePay seu negócio pode economizar até R$ 3.069,72 em um ano, com serviços como boletos ilimitados, transferências via Pix sem taxas e cartões de crédito e débito gratuitos. 

A abertura da conta é rápida e simples, podendo ser realizada em menos de cinco minutos através do celular ou computador, e é projetada para acompanhar o crescimento do seu negócio.

Além disso, a InfinitePay se destaca pela sua transparência e simplicidade, eliminando taxas ocultas e mensalidades que costumam pesar no orçamento de pequenas empresas. As taxas são as mais baixas do Brasil, com Pix 0%, e débito a partir de 0,75%.

Com a possibilidade de gerenciar cobranças automaticamente e a oferta de um empréstimo sem burocracia, o empreendedor é capacitado a investir no seu negócio de maneira descomplicada. 

Na InfinitePay, a conta digital MEI não é apenas gratuita, mas também representa uma alternativa viável em relação aos bancos tradicionais, que cobram uma série de taxas e tarifas para serviços básicos.

Empreender

Se você é um empreendedor que está começando ou que deseja se regularizar, com certeza já se perguntou quais são as atividades do MEI. 

Neste guia, você poderá consultar uma lista completa com todas as permitidas em 2025 para poder abrir o seu CNPJ corretamente.

Lista de atividades MEI em 2025

lista de atividades mei 2025

Os microempreendedores individuais (MEIs) têm acesso a uma ampla variedade de atividades permitidas, ao todo são mais de 460 abrangendo diferentes áreas de atuação. 

Para verificar quais são elas, é recomendável acessar a lista oficial disponibilizada no portal do governo, que reúne todas as opções atualizadas e regulamentadas para 2025 – isso porque todo ano algumas atividades são inseridas ou excluídas.

Vale dizer que cada MEI pode selecionar apenas uma atividade principal, mas também é possível incluir até 15 atividades secundárias relacionadas.

Essa flexibilidade facilita na hora de diversificar seus serviços e se adaptar a novas demandas do mercado.

Apesar disso, quem definirá a classificação tributária e as obrigações legais do seu empreendimento é a atividade principal. 

As atividades secundárias, por sua vez, servem complementar o propósito central do empreendimento, alinhando-se ao ramo de atuação escolhido.

Confira a tabela completa das atividades permitidas no MEI em 2025:

Leia mais:

O que é CNAE MEI?

O Código Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) é um sistema que organiza e classifica as atividades econômicas no Brasil.

Ao formalizar seu MEI, você precisa selecionar o CNAE que melhor descreve sua atividade econômica. 

Isso impacta diretamente no enquadramento tributário do seu empreendimento e assegura o cumprimento das obrigações legais. 

Por exemplo, um profissional que atua no ramo de serviços, como manutenção de equipamentos, precisa identificar o código correto no CNAE MEI prestação de serviços, para não enfrentar problemas futuros, como cobranças indevidas ou restrições em sua atuação.

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Vantagens e desvantagens do MEI

Ao optar pelo regime de Microempreendedor Individual (MEI), é essencial conhecer os benefícios e desafios desse modelo empresarial. 

Abaixo, detalhamos as principais vantagens e desvantagens para que você possa avaliar se essa categoria se encaixa no seu perfil profissional e nas suas necessidades.

Vantagens do MEI

vantagens atividades mei

1. Baixa carga tributária

O MEI paga impostos reduzidos e fixos mensalmente por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS)

Isso facilita a gestão financeira e evita surpresas fiscais.

2. Facilidade na formalização

O processo de abertura do MEI é rápido, simples e totalmente online

Não há necessidade de contador para a inscrição, e o CNPJ pode ser obtido em poucos minutos.

3. Acesso a benefícios previdenciários

O pagamento do DAS garante direitos como aposentadoria por idade ou invalidez, auxílio-doença, salário-maternidade e pensão por morte para dependentes.

4. Emissão de Notas Fiscais

O MEI pode emitir notas fiscais, o que facilita a prestação de serviços para empresas e melhora sua credibilidade no mercado.

5. Menos burocracia

O MEI está dispensado de obrigações contábeis complexas, como balanço patrimonial e livros fiscais, tornando a administração mais simples.

6. Conta PJ e crédito facilitado

Muitas instituições financeiras oferecem contas específicas para MEIs, além de linhas de crédito e financiamentos com condições especiais.

Conheça a melhor conta digital para MEI.

Desvantagens do MEI

1. Faturamento limitado

O MEI tem um teto de faturamento anual de R$ 81 mil (valor sujeito a atualizações). 

Caso ultrapasse esse limite, é necessário migrar para outra categoria empresarial, como o Microempreendedor (ME).

2. Restrições na atividade profissional

Como visto na tabela, nem todas as profissões podem se cadastrar como MEI – algumas atividades, como médicos, advogados e engenheiros, não são permitidas nesse regime.

3. Contratação limitada de funcionários

O MEI só pode contratar um único funcionário, o que pode ser uma limitação para quem deseja expandir o negócio.

4. Menos benefícios previdenciários do que um CLT

Apesar de contribuir para a Previdência, o MEI não tem direito ao seguro-desemprego e precisa complementar a contribuição se quiser se aposentar por tempo de contribuição.

5. Dificuldade para crescer no modelo

Caso o negócio se expanda e ultrapasse o limite de faturamento ou demande mais funcionários, será necessário mudar para outro regime tributário, o que pode gerar aumento de impostos e burocracia.

6. Exigência de pagamento do DAS mesmo sem faturamento

O MEI precisa pagar a guia mensal do DAS independentemente de ter tido receita no período – isso pode ser um problema em meses de baixo faturamento.

Leia também: CCMEI: Guia prático para emissão e consulta do certificado MEI

Dê os primeiros passos como MEI com a Conta PJ da InfinitePay

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Seu negócio
 

O que é o PGMEI?

O PGMEI, programa gerador de DAS do microempreendedor individual, é uma plataforma digital oferecida pelo Governo Federal que facilita o cumprimento das obrigações fiscais do MEI. 

Por meio desse programa, os MEIs podem gerar o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), que é um boleto que unifica o pagamento de impostos devidos de forma simplificada e que engloba as seguintes arrecadações:

  • INSS (Instituto Nacional do Seguro Social): contribuição previdenciária que garante ao MEI direitos como aposentadoria e auxílio-doença.
  • ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços): cbrado para MEIs que atuam no comércio, indústria ou transporte intermunicipal e interestadual.
  • ISS (Imposto sobre Serviços): cobrado para MEIs que prestam serviços.

O PGMEI é uma parte fundamental do processo de formalização e manutenção das obrigações fiscais de um MEI, pois permite que esses empreendedores, que geralmente têm uma estrutura simplificada, possam cumprir suas obrigações de maneira rápida e prática. 

O pagamento correto e em dia dos DAS garante ao MEI acesso a benefícios previdenciários, como aposentadoria, auxílio-doença, entre outros.

Veja também: Guia completo sobre o que é DAS-MEI

Valores dos tributos

O uso do PGMEI é totalmente gratuito — o único valor a ser pago é o referente ao próprio DAS, que inclui os tributos mensais devidos pelo MEI (INSS, ICMS e/ou ISS, dependendo da atividade exercida). 

Portanto, paga-se apenas paga os tributos que são gerados através do PGMEI, e o valor mensal devido pelo MEI varia conforme a sua atividade:

  • Comércio e indústria: R$ 67,00 (INSS + ICMS)
  • Serviços: R$ 71,00 (INSS + ISS)
  • Comércio e cerviços: R$ 72,00 (INSS + ICMS + ISS)

Esses valores são atualizados anualmente, com base no salário mínimo vigente.

Como acessar o PGMEI para emitir DAS?

Acessar o PGMEI é um processo simples e pode ser feito pelo Portal do Simples Nacional, sem a necessidade de e-mail, apenas do seu CPF. Siga os passos abaixo para acessar o programa e escolher o serviço desejado:

1. Acesse o Portal do Simples Nacional: visite o site oficial do Simples Nacional.

2. Selecione “Simei Serviços”: na página inicial, no menu lateral esquerdo, clique em "Simei Serviços".

3. Escolha a opção “PGMEI - Programa Gerador do DAS para o MEI”: na lista de serviços disponíveis, localize e clique na opção "PGMEI - Programa Gerador do DAS para o MEI".

4. Login no sistema: você será redirecionado para a página de login do Gov.br. Entre com seu CPF e a senha cadastrada. Se ainda não tiver uma conta, será necessário criar uma para continuar.

5. Acesso ao PGMEI: após o login, você estará dentro do PGMEI, onde poderá gerar o DAS, consultar débitos, parcelar valores devidos, entre outros serviços relacionados ao MEI.

Confira guia completo da tabela do Simples Nacional com cálculos.

O que é possível fazer no PGMEI:

  • Emitir o DAS: gerar o Documento de Arrecadação do Simples Nacional para pagamento dos tributos mensais.
  • Consultar débitos: verificar se há débitos pendentes e regularizar sua situação fiscal.
  • Parcelar débitos: solicitar o parcelamento dos débitos acumulados, caso necessário.
  • Consultar o extrato de pagamentos: visualizar o histórico de pagamentos já realizados.

Acesse o PGMEI regularmente para manter suas obrigações fiscais em dia e evitar complicações futuras.

Como emitir o DAS PGMEI

Para emitir o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) pelo PGMEI (Programa Gerador de DAS do Microempreendedor Individual), siga os passos abaixo:

1. Acesse o Portal do Simples Nacional

2. Selecione a opção “PGMEI — Programa Gerador do DAS para o MEI”

  • Na lista de serviços disponíveis, localize e clique na opção "PGMEI — Programa Gerador do DAS para o MEI".

3. Faça o login no sistema

  • Você será redirecionado para a página de login do Gov.br.
  • Insira seu CPF e a senha cadastrada. 
  • Se você ainda não tiver uma conta Gov.br, será necessário criar uma antes de prosseguir.

4. Escolha a opção "Emitir Guia de Pagamento (DAS)"

  • Dentro do sistema PGMEI, selecione a opção "Emitir Guia de Pagamento (DAS)".

5. Selecione o período de apuração

  • Escolha o ano e o mês para o qual deseja emitir o DAS.
  • Você pode optar por emitir as guias para um único mês ou para vários meses de uma só vez.

6. Emita o DAS

  • Após selecionar o período, clique em "Emitir DAS".
  • O sistema gerará o boleto correspondente ao valor devido. 
  • Este boleto inclui os tributos mensais do MEI: INSS, ICMS (se aplicável) e ISS (se aplicável).

7. Imprima ou salve o DAS

  • O documento pode ser impresso para pagamento em bancos, casas lotéricas, ou via aplicativos bancários.
  • Você também pode salvar o arquivo em PDF para pagamento digital.

8. Efetue o pagamento

  • Com o DAS em mãos, realize o pagamento dentro do prazo de vencimento (até o dia 20 de cada mês) para evitar multas e juros.

O pagamento do DAS é mensal e deve ser realizado até o dia 20 de cada mês e garante ao MEI acesso aos benefícios previdenciários, como aposentadoria, auxílio-doença, entre outros.

Se o dia 20 cair em um final de semana ou feriado, o pagamento deve ser antecipado para o último dia útil anterior.

Se o pagamento for feito após o vencimento, o sistema calculará automaticamente multa e juros, gerando um novo boleto.

Seguindo esses passos, você conseguirá emitir o DAS e manter suas obrigações fiscais em dia como Microempreendedor Individual.

Veja também:

Como gerar o boleto no PGMEI?

Qualquer microempreendedor individual regularizado pode emitir o DAS no PGMEI. 

O boleto é um documento essencial para o cumprimento das obrigações fiscais do MEI e deve ser gerado mensalmente.

Siga os passos abaixo para gerar o boleto:

1. Acesse o PGMEI: entre no Portal do Simples Nacional e acesse o PGMEI.

2. Selecione "Emissão de DAS": escolha a opção para emitir o DAS referente ao mês desejado.

3. Verifique os dados: certifique-se de que todos os dados estão corretos antes de gerar o boleto.

4. Gerar boleto: após a confirmação, o sistema gerará o boleto que pode ser pago em bancos, lotéricas, ou pelo aplicativo de seu banco.

É possível parcelar o DAS PGMEI?

Uma das dúvidas mais frequentes sobre o DAS é se é possível fazer o parcelamento — e sim, é possível, especialmente em casos de débitos acumulados. 

O MEI pode solicitar o parcelamento diretamente pelo Portal do Simples Nacional, onde poderá escolher o número de parcelas e acompanhar o pagamento de cada uma delas.

Parcelar o DAS MEI (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) é uma opção disponível para os Microempreendedores Individuais que possuem débitos acumulados e desejam regularizar a situação fiscal. 

Abaixo estão os passos para solicitar o parcelamento:

Passo a Passo para parcelar o DAS MEI:

1. Acesse o Portal do Simples Nacional

Acesse o site oficial do Simples Naciona.

2. Selecione a opção de parcelamento

No menu principal, clique em "Simei Serviços" e, em seguida, selecione a opção "Parcelamento – Microempreendedor Individual (MEI)".

3. Login no sistema

Você será redirecionado para a página de login do Gov.br. 

Faça login com seu CPF e senha cadastrados. 

Caso ainda não tenha uma conta, será necessário criar uma.

4. Consulta de débitos

Após o login, o sistema mostrará os débitos pendentes que podem ser parcelados. Revise os valores e os períodos dos débitos.

5. Simulação do parcelamento

O sistema permitirá que você simule o parcelamento, mostrando o número de parcelas disponíveis e os valores de cada parcela. 

O número máximo de parcelas é 60, e o valor mínimo de cada parcela é de R$ 60,00.

6. Confirmação do parcelamento

Se estiver de acordo com os termos apresentados na simulação, você pode confirmar o parcelamento. 

O sistema gerará o número de parcelas e as datas de vencimento.

7. Emissão das parcelas

Após confirmar, você poderá emitir o DAS das parcelas diretamente no sistema. 

Cada parcela deverá ser paga mensalmente até o vencimento.

8. Acompanhamento do parcelamento

Você pode acompanhar o parcelamento e emitir as guias das parcelas futuras acessando novamente o Portal do Simples Nacional, na opção de "Consulta de Parcelamento".

Importante:

  • Caso uma parcela não seja paga até a data de vencimento, o parcelamento poderá ser cancelado, e os débitos restantes serão cobrados de forma integral.
  • O pagamento da primeira parcela é obrigatório para que o parcelamento seja efetivado.
  • Se você tiver débitos já inscritos em Dívida Ativa, será necessário realizar o parcelamento diretamente na Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), acessando o site da PGFN.

Parcelar o DAS MEI é uma maneira de regularizar sua situação fiscal de forma acessível e planejada, evitando a aplicação de multas e outros problemas com o CNPJ.

Como consultar o extrato de pendências

Consultar o extrato de pendências é fundamental para manter a regularidade fiscal do seu negócio. 

O extrato fornece um panorama das obrigações em aberto, pagamentos realizados e possíveis débitos.

Passos para consultar o extrato

1. Acesse o Portal do Simples Nacional: entre no site e faça o login.

2. Selecione "Consulta de Pendências": no menu, escolha a opção para consultar o extrato de pendências.

3. Verifique as informações: o sistema exibirá todas as pendências relacionadas ao CNPJ do MEI, como valores em atraso e documentos não enviados.

Veja também: Consulta optante do Simples Nacional: o que você precisa saber

Como regularizar MEI atrasado

Se você está com o pagamento do DAS em atraso, é importante regularizar a situação quanto antes para evitar multas e outras complicações.

Como fazer o parcelamento de parcelas atrasadas

1. Acesse o Portal do Simples Nacional: faça login e acesse a área de parcelamento.

2. Escolha a opção de parcelamento: selecione os débitos que deseja parcelar e escolha o número de parcelas.

3. Acompanhe os pagamentos: após a confirmação do parcelamento, acompanhe os vencimentos para evitar novos atrasos.

Regularizar a situação do MEI é crucial para manter os benefícios do Simples Nacional, como a contribuição para o INSS e a possibilidade de emissão de notas fiscais.

Organize e otimize o seu negócio com a Conta PJ InfinitePay

A conta PJ da InfinitePay é uma excelente ferramenta para o microempreendedor individual que deseja otimizar sua gestão financeira. 

Com essa conta, o MEI tem acesso a diversos benefícios que facilitam o dia a dia do negócio.

Benefícios da Conta PJ da InfinitePay

  • Boletos ilimitados: você pode emitir boletos de cobrança sem limite, o que facilita a gestão de recebíveis.
  • Pix grátis e ilimitado: o Pix, sendo uma das formas de pagamento mais rápidas e práticas, está disponível de forma ilimitada e gratuita.
  • Links de pagamento: facilite as vendas online com links de pagamento, possibilitando o parcelamento em até 12 vezes.
  • Cartões sem anuidade: disponíveis nas funções débito e crédito, permitindo um controle mais eficaz das despesas do seu negócio.
  • Rendimento do saldo: o saldo na conta-corrente da InfinitePay rende a 100% do CDI, maximizando os ganhos do seu negócio.

Veja também: Conta PJ: veja o comparativo para escolher a melhor conta para o seu negócio

 

Perguntas frequentes

       
Seu negócio

O que é o CCMEI e por que ele é importante para o Microempreendedor Individual? O Certificado da Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI) é um documento essencial que comprova a legalidade do seu negócio como MEI. 

Compreender como emitir, consultar e alterar o CCMEI é fundamental para manter a regularidade do seu negócio e aproveitar todas as vantagens de ser um MEI. 

Neste guia, você aprenderá como emitir, consultar e manter atualizado seu CCMEI.

 

O que é o CCMEI?

O Certificado da Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI) é, em essência, a certidão de nascimento da sua empresa como MEI. 

Ele comprova o registro da sua empresa, valida documentos e credenciamentos, garantindo que você está operando legalmente. 

A sigla CCMEI refere-se ao Certificado da Condição de Microempreendedor Individual. Essa é a definição exata do termo.

O CCMEI é um comprovante oficial que registra a regularização do Microempreendedor Individual, incluindo dados importantes como a data de abertura e o número do CNPJ. 

Ele serve como um documento fundamental que formaliza todas as atividades do microempreendedor, proporciona acesso a benefícios e assegura a legalização do seu negócio.

Leia mais: 

Como emitir o CCMEI?

Emitir ou consultar o CCMEI é um processo surpreendentemente simples e rápido, que pode ser realizado diretamente pelo Portal do Empreendedor

Veja como emitir: 

  1. Acessar o Portal do Empreendedor;
  2. Selecionar a opção “Já Sou MEI”; 
  3. Clicar na opção “Emissão de comprovante CCMEI”;
  4. Preencher os dados requisitados.
  5. Emitir.

O que torna o processo ainda mais conveniente é a ausência de exigência de documentos adicionais durante a emissão do CCMEI. 

Isso significa que você pode obter o certificado de forma totalmente online, sem precisar enviar cópias de documentos ou enfrentar filas. 

A emissão é gratuita e pode ser feita a qualquer momento após a formalização do MEI.

Uma vez concluído o preenchimento dos dados, a obtenção do CCMEI ocorre de maneira imediata, garantindo que você tenha em mãos o documento necessário para começar a operar legalmente. 

Lembre-se de guardar a documentação em segurança para futuras consultas e comprovações.

Mas afinal, você sabe realmente para o que serve o CCMEI?

Para que serve o CCMEI?

Primeiramente, o CCMEI funciona como a comprovação da inscrição do microempreendedor no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e na Junta Comercial, o que é essencial para a regularização do negócio.

Além de fornecer o número do CNPJ, o CCMEI serve como um alvará de funcionamento, permitindo que o microempreendedor atue legalmente em seu ramo de atividade.

Isso significa que, com o CCMEI, você está isento de obter alvarás e licenças de funcionamento, simplificando o processo burocrático e economizando tempo e dinheiro.

Por fim, a emissão do CCMEI é fundamental para o acesso a diversos benefícios, como créditos especiais para microempreendedores, e facilita a abertura de contas bancárias em nome da empresa. 

Com o CCMEI em mãos, você está oficialmente pronto para fazer negócios, emitir notas fiscais e garantir que suas operações comerciais estejam conforme a lei.

Alterações no CCMEI

Felizmente, o processo de alteração dos dados no CCMEI é simples e pode ser feito diretamente pelo Portal do Empreendedor. Veja como: 

  1. Após o login, você será redirecionado para a página onde poderá alterar seus dados cadastrais.
  2. Selecione a opção “Alteração” e clique em “Continuar”.
  3. Atualize os dados que deseja modificar, como endereço, telefone, e-mail, atividade econômica, entre outros.
  4. Após confirmar as alterações, finalize o procedimento.
  5. Um novo CCMEI será gerado com as informações atualizadas.

Cada acesso ao sistema permite realizar até oito mudanças.

As alterações permitidas incluem:

  • Endereço
  • Telefone
  • E-mail
  • Atividade econômica 

Se mais modificações forem necessárias, basta repetir o procedimento quantas vezes forem necessárias até que todas as informações estejam corretas e atualizadas.

Entender como emitir, consultar e alterar o CCMEI é crucial para manter a regularidade e o funcionamento da sua empresa, garantindo que você possa aproveitar todos os benefícios de ser um MEI.

Leia também: Como regularizar o MEI? Passo a passo para acabar com a irregularidade

Diferença entre CCMEI e Certificado Digital

Muitas vezes, os microempreendedores confundem o CCMEI com o Certificado Digital, mas é importante entender que eles têm funções distintas. O CCMEI é um documento que atesta o registro da empresa, validando sua existência e regularização.

Por outro lado, o Certificado Digital é uma ferramenta utilizada para autenticação e emissão de notas fiscais eletrônicas. Ele serve para assinar documentos eletronicamente, garantindo a segurança e a validade jurídica das transações online.

Enquanto o CCMEI valida a existência empresarial e regulariza o negócio, o Certificado Digital é essencial para a emissão de notas fiscais e outras operações que requerem assinatura eletrônica. Portanto, ambos são importantes, mas cumprem papéis diferentes no dia a dia do microempreendedor.

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Perguntas frequentes

     
Seu negócio

O follow-up de vendas é uma prática essencial para manter o cliente engajado e avançar no processo de compra. 

Mais do que um simples acompanhamento, ele representa uma oportunidade estratégica para apresentar soluções personalizadas, entender as necessidades específicas de cada cliente e criar um relacionamento de confiança. 

Quando bem estruturado, o follow-up não apenas aumenta as chances de conversão, mas também fortalece a fidelidade à marca e contribui diretamente para o crescimento sustentável do negócio.

Neste artigo, vamos explorar o conceito de follow-up de vendas, sua importância e como aplicá-lo de forma eficiente no dia a dia do seu negócio. 

O que é follow-up de vendas?

O follow-up de vendas é o acompanhamento estratégico de clientes ou leads ao longo de sua jornada de compra, garantindo que eles tenham o suporte necessário para avançar no processo comercial.

Originado do termo em inglês “follow-up”, que significa “acompanhar” ou “dar continuidade”, essa prática envolve ações planejadas para manter o relacionamento com o cliente ativo e engajado.

Essas ações podem ser realizadas por meio de diversos canais de comunicação, como e-mail, telefone, WhatsApp, videoconferência ou até visitas presenciais. 

O objetivo principal desse acompanhamento é guiar o cliente em potencial, solucionando suas dúvidas, reforçando os benefícios das soluções oferecidas e despertando o interesse em fechar negócio.

Além de ajudar a manter o contato aquecido, ele ajuda a construir um relacionamento mais próximo e confiável com o cliente. 

É nesse momento que o vendedor pode identificar e atender às necessidades específicas do lead, personalizando o atendimento e criando um diferencial competitivo.

Um exemplo prático de follow-up é o envio de um e-mail para saber se o cliente precisa de informações adicionais sobre uma proposta apresentada.

Artigos relacionados:

Como fazer follow-up de vendas? 

Fazer um follow-up de vendas eficaz requer uma abordagem estruturada e estratégica.

Confira 8 dicas de melhores práticas:

Infográfico com ícone central "Follow-up de vendas" e 8 caixas contendo formas de fazer um follow-up eficaz3

1. Estabeleça consistência no acompanhamento

A consistência é a base de qualquer estratégia de follow-up bem-sucedida. 

Criar um cronograma estruturado para seus contatos ajuda a manter a organização e evita que potenciais clientes sejam esquecidos. 

Para isso:

  • Defina datas de retorno: Utilize um sistema de gestão de tarefas ou CRM para organizar as interações e programar lembretes. Por exemplo, ferramentas como HubSpot CRM ou Pipedrive permitem agendar tarefas e acompanhar cada etapa do processo de vendas.
  • Crie um calendário personalizado: Estabeleça intervalos regulares entre os contatos, considerando o ciclo de vendas e a preferência do cliente.

Além disso, evite depender apenas da memória. 

Com a rotina cheia de interações, é fácil esquecer detalhes importantes. 

Uma abordagem consistente demonstra profissionalismo e aumenta a confiança do lead.

2. Responda rapidamente às solicitações

A velocidade no atendimento pode ser um diferencial competitivo. 

Quando um cliente entra em contato com dúvidas ou solicitações, o ideal é responder em menos de 24 horas. Caso a resposta exija mais tempo, informe o cliente sobre o status e defina um prazo claro.

Por exemplo, se o cliente enviar um e-mail com uma dúvida, responda imediatamente confirmando o recebimento e detalhando quando ele pode esperar uma solução.

  • Use ferramentas como Zendesk ou Freshdesk para centralizar e agilizar o gerenciamento de solicitações.

A rapidez no atendimento mostra que você valoriza o tempo do cliente, ajudando a manter o interesse e a evitar que ele procure alternativas.

3. Ofereça valor em cada interação

Um follow-up eficiente vai além de manter o contato; ele deve agregar valor em cada interação. Isso pode ser feito compartilhando informações relevantes, materiais educativos ou mesmo cases de sucesso.

Algumas formas de oferecer valor:

  • Compartilhar conteúdo educativo: Envie artigos, e-books ou vídeos que ajudem o cliente a entender melhor o problema que enfrenta e como sua solução pode resolvê-lo.
  • Enviar cases de sucesso: Apresente histórias de clientes que obtiveram bons resultados com sua solução, especialmente se forem do mesmo setor ou enfrentarem desafios semelhantes.
  • Criar exclusividade: Ofereça descontos especiais, convites para webinars ou acesso antecipado a lançamentos de produtos.

Ao agregar valor, você reforça sua posição como um parceiro estratégico, não apenas como um vendedor.

4. Personalize suas comunicações

A personalização é uma das formas mais eficazes de conquistar a atenção e o interesse do cliente. 

Quando o lead percebe que a comunicação foi adaptada às suas necessidades, ele se sente valorizado e mais propenso a seguir adiante no processo.

Dicas para personalizar interações:

  • Use o nome do cliente e referências específicas: Em vez de enviar mensagens genéricas, mencione detalhes discutidos em interações anteriores, como um desafio mencionado ou uma dúvida levantada.
  • Adapte o tom e a linguagem: Ajuste sua abordagem com base no perfil do cliente. Por exemplo, para leads mais formais, mantenha uma comunicação profissional; para negócios informais, um tom mais descontraído pode funcionar melhor.
  • Automatize sem perder a personalização: Utilize ferramentas como ActiveCampaign ou Mailchimp para criar fluxos automatizados de e-mails personalizados, mas que mantenham o toque humano.

Por exemplo, ao enviar um e-mail de follow-up, você pode referenciar um ponto específico da reunião anterior, como: 

  • "Conforme discutido em nossa última conversa, acredito que nossa solução pode ajudar você a resolver [problema específico]. Estou à disposição para esclarecer qualquer dúvida.”

5. Utilize um CRM para organizar o acompanhamento

Gerenciar várias interações e acompanhar cada lead de forma eficiente pode ser um desafio. 

É aí que um CRM (Customer Relationship Management) entra, já que ele centraliza todas as informações do cliente, como histórico de conversas, datas de contato e preferências, facilitando a personalização e o acompanhamento.

Uma opção bastante utilizada é HubSpot CRM, voltado para equipes de vendas que desejam um sistema robusto e gratuito para começar.

Benefícios dessa ferramenta:

  • Registro completo de informações: Mantenha todas as interações documentadas, incluindo detalhes como objeções, dúvidas e feedbacks.
  • Automação de tarefas: Agende lembretes automáticos para entrar em contato com leads em momentos específicos.
  • Insights sobre o funil de vendas: Analise onde cada lead está no processo e identifique oportunidades para avançar.

Com isso, você garante consistência no acompanhamento e elimina o risco de esquecer etapas importantes do processo.

6. Diversifique os canais de comunicação

Cada cliente tem preferências únicas sobre como gosta de ser abordado. 

Diversificar os canais de comunicação aumenta suas chances de manter o lead engajado e avançar na negociação.

Canais de contato mais utilizados e para que se destinam:

  • E-mails: Resumos detalhados de reuniões ou envio de materiais.
  • WhatsApp: Respostas rápidas e interação mais informal.
  • Telefone: Conversas mais aprofundadas ou para quebrar objeções em tempo real.
  • Redes sociais: Leads que interagem com sua marca nesses ambientes.
  • Chamadas de vídeo: Reuniões e demonstrações remotas.

Se você não sabe muito bem qual canal utilizar, a nossa dica é simples: pergunte ao cliente.

Faça isso no primeiro contato e respeite essa escolha.

7. Envie um e-mail de agradecimento após a venda

Mostrar gratidão é uma prática simples que pode causar um grande impacto. 

Após fechar uma venda, enviar um e-mail de agradecimento demonstra profissionalismo e reforça o relacionamento com o cliente.

Estrutura básica de um e-mail de agradecimento:

  • Abertura personalizada: “Olá, [nome do cliente], obrigado por escolher nossa solução!”
  • Reafirmação do compromisso: “Estamos comprometidos em garantir que você tenha a melhor experiência possível com [produto ou serviço].”
  • Oferta de suporte: “Se precisar de qualquer ajuda ou tiver dúvidas, não hesite em entrar em contato.”

O e-mail também serve como uma oportunidade para convidar o cliente a deixar uma avaliação ou depoimento sobre a experiência.

Um gesto simples como esse pode fortalecer a percepção positiva da sua empresa e abrir portas para futuras vendas ou indicações.

8. Seja persistente, mas respeite os limites

A persistência é essencial no follow-up, mas deve ser aplicada com equilíbrio. 

Seguir o cliente de forma invasiva pode prejudicar o relacionamento e afastar potenciais compradores.

Práticas para uma persistência equilibrada:

  • Defina um limite de contatos: Caso o cliente não responda após 3-4 tentativas, dê um intervalo maior antes de tentar novamente.
  • Adapte sua abordagem: Avalie o motivo da falta de resposta. Por exemplo, talvez seja necessário apresentar uma nova proposta ou material que ressoe melhor com as necessidades do lead.
  • Respeite os sinais de desinteresse: Se o cliente expressar claramente que não tem interesse, encerre o acompanhamento com elegância, deixando uma porta aberta para contatos futuros.

Lembre-se: as necessidades do cliente podem mudar, e um follow-up respeitoso mantém a possibilidade de novas oportunidades no futuro.

Seguindo essas práticas, você não apenas otimiza sua abordagem de follow-up, mas também constrói uma base sólida de confiança com seus leads e clientes, melhorando sua taxa de conversão e impulsionando seus resultados.

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Quando parar um follow-up?

Saber quando parar o follow-up é tão importante quanto saber quando e como fazê-lo. 

A persistência é uma qualidade valiosa, mas pode se tornar um problema quando ultrapassa o limite e começa a ser vista como insistência desnecessária ou até invasiva.

Isso não apenas prejudica a relação com o lead, mas pode fazê-lo divulgar negativamente a marca para potenciais clientes.

Abaixo, apresentamos as principais situações em que interromper o follow-up é a melhor decisão a ser tomada:

Linha com ícones contendo as 3 principais situações em que um follow-up deve ser interrompido

Quando o cliente expressa que não deseja mais ser contatado

Se, em qualquer momento, o lead deixar claro que não quer mais receber abordagens da empresa — seja por telefone, e-mail ou outro canal —, é essencial respeitar essa solicitação imediatamente.

Nesses casos, você precisa treinar a sua equipe e se certificar de que todos os vendedores estão preparados para lidar com essas situações, evitando insistências desnecessárias que possam gerar desconforto.

Além disso, se você organiza seus acompanhamentos em CRMs ou em planilhas de controle de clientes, você pode registrar essa solicitação para evitar novos enganos.

Continuar tentando contatar um cliente que pediu explicitamente para não ser abordado pode levar a críticas públicas ou até mesmo ao risco de danos à reputação da marca.

Quando o cliente afirma que não vai comprar

Em alguns casos, o cliente pode afirmar de forma categórica que não deseja ou não pode fechar negócio. 

Seja porque já optou por outra solução, porque não vê valor na sua oferta ou porque não está no momento certo de compra, é importante aceitar a decisão.

Nessa situação você pode avaliar futuras oportunidades. 

Isto é, se o cliente não estiver no momento certo, anote essa informação para um possível recontato no futuro.

Parar o follow-up nessas situações significa evitar desperdício de esforços e dedicar tempo para leads que fazem mais sentido para esse momento.

Vale dizer que, se o cliente demonstrar incerteza ou possibilidade de reconsiderar, um acompanhamento cuidadoso e discreto pode ser válido, desde que feito com respeito e sutileza.

Quando o contato se torna inconveniente

Mesmo que o cliente não tenha solicitado diretamente a interrupção do contato, é importante reconhecer sinais de que suas tentativas de follow-up podem estar se tornando inconvenientes.

Esses sinais podem ser longos períodos sem resposta ou interações apáticas podem indicar que o cliente não está mais interessado.

Quando você perceber isso, evite contatos excessivos, que podem irritar o lead e prejudicar sua imagem.

A regra aqui é sempre priorizar a qualidade do relacionamento em vez da quantidade de interações.

Persistir de forma inadequada pode causar mais prejuízos do que benefício.

Um cliente que não está pronto hoje pode se tornar um comprador no futuro se a experiência com sua marca for positiva e respeitosa.

Acompanhe suas cobranças automaticamente e otimize sua gestão de vendas

O acompanhamento eficiente das suas vendas é tão importante quanto um follow-up bem estruturado, isso porque ele faz parte do seu processo de vendas como um todo. 

Pensando nisso, a InfinitePay criou uma gestão de cobrança gratuita para empreendedores como você. 

Com ela, é possível automatizar cobranças, reduzindo os riscos de inadimplência e otimizando a rotina do seu negócio. 

Além de simplificar a gestão, essa solução proporciona maior segurança e estabilidade para o seu fluxo de caixa, permitindo que você se concentre no crescimento do seu empreendimento.

Vantagens de utilizar a Gestão de Cobrança da InfinitePay:

  • Automação inteligente: Configure e envie cobranças de forma automática para seus clientes.
  • Opções de pagamento flexíveis: Receba por Pix e boletos taxa 0% ou cartão de crédito em até 12x.
  • Monitoramento em tempo real: Receba atualizações instantâneas sobre pagamentos realizados.
  • Gestão centralizada: Organize todas as cobranças em um único lugar, direto no app.
  • Praticidade e rapidez: Personalize as condições e envie cobranças em poucos cliques.

Passo a passo para automatizar suas cobranças:

  1. Abra o app InfinitePay e selecione “Gestão de Cobrança”.
  2. Adicione um cliente com nome e telefone.
  3. Insira o valor e uma descrição, se necessário.
  4. Escolha as opções de pagamento: Pix, boleto ou cartão.
  5. Personalize as condições e clique em “Enviar cobrança”.

Com a InfinitePay, suas cobranças se tornam simples, rápidas e eficientes. Comece agora e transforme a gestão do seu negócio!

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