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O dígito da conta é um elemento essencial no sistema bancário, ajudando a validar os dados e garantir que o dinheiro seja transferido para a conta correta.
Muitas pessoas têm dúvidas sobre o que é o dígito da conta, como encontrá-lo e por que ele é tão importante.
Neste artigo, vamos explicar o que é o dígito da conta bancária, como localizá-lo de forma simples e prática, e como lidar com situações em que ele aparece representado por "X".
Além disso, também vamos esclarecer as diferenças entre o dígito da conta e o dígito da agência, ajudando você a evitar erros em transações financeiras.
O dígito da conta bancária é um número adicional que acompanha o número da conta, sendo utilizado como um mecanismo de verificação para garantir a exatidão nas transações financeiras.
Ele serve como um "código de segurança", confirmando que os dados fornecidos correspondem à conta bancária correta.
Sua principal função é atuar como um verificador matemático: no momento em que uma transferência ou pagamento é feito, o sistema bancário usa o dígito para conferir automaticamente se o número da conta está correto, reduzindo a possibilidade de erros ou envio de valores para contas equivocadas.
A correta inclusão do dígito é crucial, pois sua ausência ou digitação incorreta pode levar à rejeição da transação ou até mesmo ao envio de dinheiro para outro destinatário.
Por isso, entender onde localizar o dígito da conta no seu banco é fundamental para realizar operações financeiras com segurança e tranquilidade.
Saiba como escolher o melhor tipo de conta bancária.
Encontrar o dígito da conta pode ser feito de forma simples seguindo alguns passos gerais, independentemente do banco.
Aqui estão alguns métodos comuns para localizá-lo:
Em algumas situações, principalmente em bancos digitais ou sistemas financeiros mais antigos, o dígito da conta pode ser exibido como a letra "X" em vez de um número.
Isso ocorre porque o "X" é utilizado para representar um conceito matemático de verificação, indicando que o dígito exato não foi exibido diretamente por limitação do sistema ou por motivos de padronização operacional.
Se o dígito da conta for representado por "X", é necessário convertê-lo no número correspondente antes de realizar qualquer transação.
Veja o que fazer:
Imagine que você queira transferir dinheiro e o sistema exiba o número da conta como "123456-X".
Para realizar a operação corretamente:
Ao seguir esses passos, você garante que o "X" não cause problemas no envio de valores e mantém a precisão das suas transações financeiras.
Sempre priorize consultar o banco em situações de dúvidas!
O dígito da conta e o dígito da agência têm propósitos similares, mas aplicam-se a diferentes elementos no sistema bancário.
Por exemplo, em uma conta composta por "Agência 1234-5" e "Conta 56789-0", os números após o hífen representam os dígitos verificadores da agência e da conta, respectivamente.
É essencial entender a diferença entre o dígito da conta e o dígito da agência para evitar erros nos processos financeiros.
Durante uma transferência via Pix, por exemplo, digitar incorretamente qualquer um desses dígitos pode cancelar a operação ou enviar o dinheiro para outro destinatário.
O papel do dígito da conta nas transações financeiras
O dígito da conta é importante em muitos contextos para garantir que transferências e pagamentos sejam realizados corretamente, principalmente em bancos tradicionais – ele atua como um mecanismo de verificação que confirma se os dados inseridos correspondem à conta correta.
Por exemplo, em transferências via Pix ou TED em bancos tradicionais, o sistema bancário utiliza o dígito da conta para confirmar a autenticidade do número da conta fornecido.
Sem essa verificação, a transação pode ser cancelada ou enviada para uma conta errada.
Na InfinitePay, no entanto, a segurança das transações não depende de dígitos verificadores, e sim de um sistema que previne erros e garante uma experiência segura e ágil.
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Uma das vantagens da Conta Digital InfinitePay é a simplicidade: não existe dígito da conta.
Isso não significa que a sua conta seja menos segura – na verdade, nossa tecnologia garante a mesma segurança oferecida pelas contas bancárias tradicionais, mas de maneira mais intuitiva e fácil para você.
Em contas tradicionais, o dígito é utilizado como um verificador matemático, necessário para reduzir erros em transferências – no entanto, na InfinitePay, a verificação dos dados e a proteção contra erros é realizada através de processos de autenticação e verificação de identidade que oferecem tranquilidade e confiança, permitindo realizar transações financeiras sem complicar o processo com elementos adicionais como dígitos de verificação.
Assim, você tem uma experiência simplificada e, ao mesmo tempo, extremamente segura.
Com a Conta Digital InfinitePay, você evita erros comuns, como a digitação incorreta de dígitos, e ainda assim conta com toda a proteção que uma conta moderna pode oferecer.
Entender o papel do dígito da conta nas operações financeiras é crucial para garantir a segurança e precisão de suas transações.
E para uma solução financeira moderna, prática e segura, a InfinitePay oferece uma Conta Digital que facilita o dia a dia de pessoas físicas e jurídicas:
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Seu CNPJ está inapto? Saiba que você não está sozinho.
A boa notícia é que a regularização é possível e, com este guia, você aprenderá exatamente como fazer isso.
Regularizar o CNPJ pode parecer complicado, mas com organização e informações adequadas é possível restabelecer a situação cadastral da sua empresa rapidamente.
Abaixo, apresentamos um passo a passo para te ajudar a regularizar sua empresa de forma eficiente e garantir que você retome suas atividades sem restrições.
Neste primeiro passo, você iniciará o processo de regularização acessando a plataforma oficial da Receita Federal.
Dica importante: certifique-se de ter em mãos todos os documentos da empresa antes de iniciar o processo.
Saiba como consultar CNPJ na Receita Federal.
Nesta etapa, você descobrirá exatamente o que precisa resolver para regularizar seu CNPJ.
Agora é hora de colocar suas obrigações fiscais em dia.
Para MEIs:
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Para demais empresas:
O próximo passo é resolver as pendências financeiras.
Observação: em alguns casos, é possível negociar condições especiais de pagamento, como quando a empresa passa por dificuldades financeiras comprovadas, está em recuperação judicial ou possui débitos de valor elevado que inviabilizam o pagamento à vista.
A precisão das informações cadastrais é fundamental para manter seu CNPJ regular.
Verifique e atualize:
Após realizar todos os passos anteriores, monitore a regularização.
Um CNPJ inapto é aquele que, de acordo com a Receita Federal, não cumpre as obrigações legais exigidas, como declarações fiscais ou pagamento de tributos.
Quando um CNPJ é considerado inapto, ele perde a validade para a realização de diversas atividades comerciais e fica impedido de atuar regularmente no mercado.
Essa situação ocorre, principalmente, devido ao descumprimento de obrigações acessórias ou inadimplência tributária.
Manter o CNPJ inapto pode gerar sérios problemas para a empresa, como restrições operacionais e até mesmo a extinção do cadastro.
Quando seu CNPJ se torna inapto, sua empresa enfrenta restrições significativas que podem comprometer suas operações.
De acordo com as normas atuais da Receita Federal sobre regularização de CNPJ, seguir os prazos e procedimentos legais é crucial para evitar consequências mais graves.
Após a notificação, o empreendedor tem até 60 dias para regularizar a situação com a Receita Federal antes que ocorram consequências progressivas, como inclusão no CADIN, bloqueio de atividades fiscais, nulidade de documentos fiscais e responsabilização pessoal dos sócios pelos débitos pendentes.
Para evitar que seu CNPJ volte à situação de inaptidão, você deve fazer a prevenção baseada no monitoramento:
Se você não pagar a dívida com a Receita Federal, você corre o risco de ter seu CNPJ declarado inapto, o que impede a emissão de notas fiscais e a realização de transações comerciais.
Além disso, outras consequências podem afetar sua empresa, como o acúmulo de juros e multas, que aumentarão consideravelmente o valor do débito.
A empresa também pode ser inscrita no CADIN (Cadastro Informativo de Créditos Não Quitados do Setor Público Federal), dificultando o acesso a crédito em instituições financeiras e impossibilitando a participação em licitações públicas.
Em casos mais graves, a Receita Federal pode iniciar um processo de execução fiscal, que pode levar ao bloqueio de contas bancárias e até à penhora de bens da empresa ou dos sócios.
Também existe a possibilidade de responsabilização pessoal dos sócios, fazendo com que eles precisem responder pelos débitos tributários de forma pessoal, colocando em risco o patrimônio particular dos envolvidos.
Por isso, é essencial manter suas obrigações fiscais em dia, buscar parcelamento das dívidas, quando possível, e garantir que a empresa esteja em conformidade com as exigências da Receita Federal.
A regularização do CNPJ é fundamental para a saúde financeira e operacional da sua empresa.
De acordo com as diretrizes atualizadas da Receita Federal, manter seu cadastro regular permite:
Para facilitar a vida dos empreendedores e garantir que sua empresa esteja sempre regular, a Conta Digital InfinitePay é uma solução que oferece diversas vantagens para você:
Mantenha seu CNPJ regular e facilite sua gestão financeira com a conta digital completa, sem burocracia e sem custo da InfinitePay.
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As fraudes na Black Friday geraram prejuízos significativos em 2023: segundo a ClearSale, apenas nas primeiras 18 horas do evento, criminosos tentaram aplicar R$ 10 milhões em golpes no Brasil, totalizando 6,8 mil tentativas de fraude.
Fraudadores utilizam táticas cada vez mais sofisticadas, desde sites falsos até phishing e roubo de dados bancários.
Neste artigo, vamos apresentar estratégias práticas e atualizadas para proteger suas compras pela internet, evitando perdas financeiras durante o evento e em compras online no geral.
A Black Friday passou a ser conhecida por alguns consumidores como "Black Fraude" devido ao grande número de práticas desonestas que ocorrem durante a data, como a elevação prévia dos preços para simular descontos maiores.
Para garantir uma experiência segura, é importante seguir algumas recomendações e estar atento a sinais de alerta.
Para garantir a segurança de suas compras, pesquise a reputação da loja antes de efetuar a compra.
Utilize o Reclame Aqui e sites de comparação de preços como Buscapé para verificar avaliações de outros consumidores.
Confira também os selos de segurança do site, como SSL (cadeado na barra de navegação) e certificações do Procon.
Acesse o CNPJ da empresa no site da Receita Federal para confirmar há quanto tempo ela existe – lojas com menos de seis meses de operação merecem atenção redobrada.
Verifique também se o endereço físico e os canais de atendimento são válidos.
Preços muito abaixo do mercado são sinais de alerta: compare os valores em diferentes sites oficiais para identificar a média do produto.
Descontos acima de 70% costumam indicar possíveis fraudes, principalmente em eletrônicos e itens de alto valor.
Utilize ferramentas de monitoramento de preços como o Zoom para verificar o histórico de valores e preste atenção, pois algumas lojas aumentam artificialmente os preços antes da Black Friday para simular grandes descontos.
Utilize senhas fortes com pelo menos 12 caracteres, combinando letras maiúsculas, minúsculas, números e símbolos.
Ative a autenticação em duas etapas em todas as contas e evite salvar dados de cartão nos sites.
Além disso, mantenha seu dispositivo protegido com antivírus atualizado, evite fazer compras em redes Wi-Fi públicas e use cartões virtuais temporários para adicionar uma camada extra de segurança às transações.
Verifique se a loja possui um endereço físico válido e canais de atendimento fáceis de acessar, como telefone, chat online ou e-mail – essas informações são essenciais para garantir que a loja é legítima e que você poderá entrar em contato em caso de problemas.
Uma loja confiável geralmente apresenta claramente todas as suas informações de contato e possui canais de atendimento ativos e responsivos.
Lojas sem informações de contato confiáveis ou que oferecem apenas canais limitados podem ser indício de fraude.
Além disso, faça um teste: tente entrar em contato antes da compra para verificar a resposta e a qualidade do atendimento.
Priorize o uso de cartões virtuais gerados pelo aplicativo do seu banco ou carteiras digitais para compras online – estes métodos garantem maior proteção em caso de fraudes, pois os dados reais do seu cartão não são expostos.
Os cartões virtuais são temporários e limitam a possibilidade de reutilização dos dados por criminosos.
Além disso, carteiras digitais adicionam uma camada extra de segurança, pois não compartilham os dados completos do cartão durante a transação: isso torna muito mais difícil para golpistas obterem acesso às suas informações financeiras.
Certifique-se de que o site da loja possui o cadeado de segurança (HTTPS) na barra de endereço do navegador – essa é uma garantia de que seus dados estarão protegidos durante a transação.
O protocolo HTTPS indica que a comunicação entre seu dispositivo e o site é criptografada, reduzindo o risco de interceptação de informações sensíveis, como dados de cartão de crédito.
Além do cadeado, também preste atenção ao nome do domínio do site para garantir que não há variações suspeitas ou erros de digitação, que muitas vezes são usados em golpes de phishing.
Evite clicar em links recebidos por e-mail, SMS ou redes sociais, especialmente em mensagens não solicitadas que ofereçam grandes descontos, pois criminosos costumam criar campanhas falsas para atrair consumidores desavisados – mensagens com urgência, como "oferta por tempo limitado" ou "última chance", são especialmente suspeitas.
Sempre acesse o site oficial da loja digitando o endereço diretamente no navegador, em vez de confiar em links recebidos.
Além disso, verifique se a mensagem contém erros de gramática ou parece genérica demais, pois isso é um indício comum de tentativa de phishing.
Saiba mais sobre como se proteger e evitar golpes na internet.
Durante a Black Friday e mesmo em outras datas, diversos golpes são aplicados para enganar consumidores e roubar seus dados ou dinheiro durante compras online.
Conhecer os principais golpes é essencial para evitar ser vítima de fraudes.
Os criminosos aumentam artificialmente os preços semanas antes da Black Friday para criar falsos descontos.
Para identificar estas fraudes, você pode monitorar os valores com ferramentas como Buscapé e Zoom antes do evento.
Compare preços em diferentes lojas, faça capturas de tela e mantenha um registro dos valores originais para avaliar os descontos reais.
Monitore o histórico de preços semanas antes da Black Friday e desconfie de descontos excessivos.
Os golpes em redes sociais e sites falsos geraram prejuízos médios de R$ 2.600 por vítima em 2023.
Criminosos criam cópias de lojas conhecidas e perfis falsos para roubar dados pessoais e bancários dos consumidores.
Portanto, verifique sempre a URL do site (garantindo que não há erros de digitação), confirme o cadeado de segurança (HTTPS) na barra de navegação e acesse as lojas digitando diretamente o endereço, evitando links recebidos por mensagens.
Caso tenha inserido dados em um site falso, entre em contato com seu banco e bloqueie seus cartões imediatamente.
Os criminosos têm explorado diversas formas de fraudar pagamentos via Pix e cartões de crédito, utilizando técnicas cada vez mais sofisticadas para enganar consumidores e roubar suas informações financeiras.
Realize pagamentos apenas nos canais oficiais das lojas e use cartões virtuais para compras online, pois são mais seguros e podem ser cancelados facilmente após uma compra.
Nunca compartilhe senhas ou códigos de autenticação recebidos por mensagens ou e-mail e lembre-se de que bancos nunca solicitam dados completos de cartões ou senhas por telefone.
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Comprar pela internet é uma prática cada vez mais comum, portanto, é fundamental se proteger para evitar fraudes, principalmente durante datas como a Black Friday.
Conheça as melhores práticas para garantir segurança em suas compras online.
Priorize cartões virtuais ou carteiras digitais para suas compras online: ferramentas como Google Pay e Apple Pay oferecem proteção adicional contra fraudes e facilitam a contestação de compras suspeitas.
Evite transferências bancárias diretas ou pagamentos via boleto enviados por e-mail e sempre gere boletos diretamente no site oficial da loja.
Para pagamentos via Pix, utilize apenas o QR Code ou chave Pix exibida na página de checkout da loja.
Leia também: Carteiras digitais: como funcionam? São seguras?
Identifique tentativas de phishing verificando o endereço do remetente.
E-mails legítimos de lojas usam domínios oficiais, não variações como "amazon-offers" ou "netflix.servico"; portanto, desconfie de mensagens com erros gramaticais ou que pedem ação imediata.
Nunca clique em links recebidos por SMS ou WhatsApp sobre promoções ou problemas com entregas: acesse diretamente o site da loja digitando o endereço no navegador para verificar a situação do seu pedido.
Ative as notificações do seu banco para receber alertas de todas as movimentações e confira diariamente seu extrato bancário e fatura do cartão durante a Black Friday para identificar cobranças não autorizadas.
Além disso, você pode configurar limites de transação mais baixos para seus cartões durante o período e, em caso de movimentações suspeitas, bloqueie imediatamente o cartão pelo aplicativo do banco e entre em contato com a central de atendimento.
Mantenha o sistema operacional e aplicativos atualizados antes de realizar compras online: instale as atualizações de segurança mais recentes do Windows, iOS ou Android para proteger suas transações.
Configure seu antivírus para realizar verificações automáticas diárias ativando a proteção em tempo real e o bloqueador de sites maliciosos, e escaneie arquivos anexos ou downloads suspeitos antes de abri-los.
Não efetue transações financeiras em redes Wi-Fi de estabelecimentos como cafés, shoppings ou aeroportos, pois criminosos podem interceptar dados sensíveis através dessas conexões não seguras.
Use seu pacote de dados móveis 4G/5G quando fizer compras online fora de casa e configure sua rede Wi-Fi doméstica com senha forte para maximizar a segurança.
Ative a autenticação em duas etapas em todas as contas relacionadas a compras online.
Além da senha, você precisará confirmar seu acesso através de um código enviado por SMS ou aplicativo autenticador.
Configure senhas únicas e complexas para cada serviço e use um gerenciador de senhas, como o Google Authenticator, para criar e armazenar combinações seguras de caracteres, evitando o reuso de credenciais entre diferentes sites.
Antes de realizar uma compra, leia as políticas de troca e devolução da loja com atenção: muitas lojas oferecem condições limitadas para devoluções durante períodos de promoções como a Black Friday, o que pode dificultar o processo caso você precise trocar um produto ou solicitar um reembolso.
Verifique se a loja oferece um prazo razoável para trocas e se os custos de devolução serão arcados pelo cliente ou pela loja.
Preste atenção também aos termos para produtos defeituosos ou danificados: algumas lojas não aceitam devoluções de produtos que foram abertos ou utilizados, enquanto outras podem ter políticas diferentes para itens em liquidação.
Entender os detalhes das políticas antes de comprar ajuda a evitar dores de cabeça e garantir que você não perca dinheiro em uma compra insatisfatória.
Em caso de fraudes online, é importante agir rapidamente para minimizar prejuízos e aumentar as chances de ressarcimento.
Os passos descritos a seguir podem ser seguidos no caso de qualquer golpe online, não apenas em fraudes na Black Friday.
Entre em contato com a central de atendimento do seu banco nas primeiras 24 horas após identificar a fraude e solicite o bloqueio imediato do cartão e registre a contestação das transações não autorizadas através do aplicativo bancário.
Mantenha todos os comprovantes e prints das transações suspeitas com você e anote o número do protocolo de atendimento e solicite o estorno dos valores.
Os bancos têm até 10 dias úteis para investigar e responder a contestações.
Acesse o site da Delegacia de Polícia do seu estado para registrar um boletim de ocorrência online.
Reúna evidências como prints de tela, comprovantes de pagamento e mensagens recebidas dos golpistas para anexar à denúncia.
Guarde o número do boletim de ocorrência e todos os protocolos: essa documentação será necessária para processos de ressarcimento junto ao banco e possíveis ações judiciais futuras.
Registre uma reclamação no Procon do seu estado através do site oficial.
Documente toda a situação, incluindo tentativas de contato com a empresa fraudulenta e prejuízos sofridos – o Procon pode intermediar acordos e aplicar penalidades aos responsáveis.
Utilize também plataformas como Reclame Aqui para alertar outros consumidores.
Em casos de golpes envolvendo perfis falsos em redes sociais, denuncie os perfis fraudulentos diretamente nas plataformas.
Uma ferramenta que pode trazer segurança adicional às transações online é o Gerador de Recibo da InfinitePay.
Com ele, você consegue gerar recibos digitais para todas as suas transações, garantindo uma comprovação formal do pagamento realizado, seja durante a Black Friday ou em qualquer outra data do ano.
Utilizar um recibo é uma maneira segura de documentar as transações e facilitar a resolução de possíveis disputas, já que é possível comprovar que o pagamento foi efetuado, além de fornecer maior credibilidade tanto para quem compra quanto para quem vende.
Durante a Black Friday, o Gerador de Recibo pode ser especialmente útil – ele protege tanto o consumidor quanto o vendedor, garantindo a transparência e a segurança de todas as etapas da compra.
Em 2023, o Brasil registrou aproximadamente 2,5 milhões de golpes relacionados ao Pix, demonstrando a urgência de se proteger contra fraudes financeiras.
Entre os esquemas mais destacados está o golpe da tabela do Pix, uma tática que promete retornos financeiros rápidos e irreais.
Neste artigo, vamos explicar como funciona esse golpe, como identificar, como se proteger e denunciar essa prática.
O golpe da tabela do Pix ganhou popularidade devido à utilização do Pix no cotidiano financeiro e promessas de ganhos rápidos nas redes sociais.
Para atrair a vítima, os fraudadores criam anúncios em redes sociais e aplicativos de mensagens prometendo multiplicar seu dinheiro rapidamente (um exemplo comum é a promessa de transformar R$100 em R$1.000 em poucas horas via Pix).
Para parecer confiáveis, os golpistas às vezes fazem pequenos pagamentos iniciais – isso pode levá-lo a investir quantias maiores, momento em que a vítima corre o risco de perder seu dinheiro.
Primeiro, os golpistas criam e compartilham tabelas falsas nas redes sociais e aplicativos de mensagens – estas tabelas apresentam supostas ofertas de investimento com retornos.
Em seguida, os fraudadores utilizam textos persuasivos e imagens para dar credibilidade à oferta: eles incluem depoimentos falsos de "clientes satisfeitos" e comprovantes de pagamento forjados para aumentar sua confiança.
Por fim, a vítima recebe instruções para fazer um pagamento via Pix para uma conta específica e os golpistas afirmam que o dinheiro será multiplicado rapidamente, geralmente prometendo um retorno de cinco a dez vezes o valor original em poucos minutos.
É importante notar que, até maio de 2023, mais de 140 milhões de pessoas no Brasil – aproximadamente 80% da população adulta – utilizavam o Pix, com o sistema processando mais de 3 bilhões de transações mensais.
O Pix é uma ferramenta de transferência bancária, não um mecanismo de investimento. Quando você usa o Pix, ele funciona assim:
Investimentos legítimos, como ações ou fundos, requerem tempo para gerar retornos e sempre envolvem riscos – nenhum investimento pode garantir lucros imediatos.
O Banco Central do Brasil, criador do Pix, confirma que o sistema serve apenas para transferências, pagamentos e recebimentos.
Segundo dados oficiais do BC, em 2023, o Pix processou mais de 42 bilhões de transações, todas exclusivamente para transferências e pagamentos, sem qualquer função de investimento.
Se alguém oferece a você um investimento usando Pix com retorno garantido e imediato, é uma fraude.
Proteja-se verificando sempre a legitimidade da oferta e do ofertante antes de fazer qualquer transferência e lembre-se: o Pix é uma ferramenta para movimentar seu dinheiro, não para multiplicá-lo sem fundamento.
Leia também: Comprovante de Pix falso: como identificar e evitar fraudes
Para se proteger contra golpes relacionados ao Pix, siga estas orientações:
Ofertas de retornos financeiros extraordinários em curto prazo normalmente indicam fraude, já que investimentos legítimos não garantem lucros imediatos ou exorbitantes.
Se alguém promete dobrar seu dinheiro em horas ou dias usando o Pix, desconfie e pesquise sobre a proposta antes de considerar qualquer oferta de investimento.
Antes de realizar qualquer transação via Pix, confirme a legitimidade da oferta e do contato:
Evite qualquer transação se encontrar inconsistências ou se a empresa não estiver registrada oficialmente.
Proteja suas informações pessoais e financeiras:
Lembrando que instituições financeiras legítimas não solicitam informações sensíveis por canais não seguros.
Se você receber uma mensagem ou e-mail de alguém que não conhece, solicitando que faça uma transferência urgente via Pix, desconfie.
Golpistas costumam criar situações de emergência falsas para pressionar a vítima a agir sem pensar.
Sempre verifique a origem da solicitação antes de tomar qualquer ação.
Golpistas muitas vezes enviam mensagens com links que levam a páginas de login falsas, criadas para roubar suas credenciais de acesso bancário.
Antes de clicar em qualquer link, verifique o remetente e, se houver suspeita, entre diretamente no site da instituição financeira para realizar seu login.
Para reforçar sua proteção contra golpes do Pix, acompanhe as informações sobre novas táticas de fraude: o Banco Central do Brasil divulga regularmente alertas sobre novos tipos de golpes.
Consulte essas informações com frequência e compartilhe-as com pessoas próximas.
Ao identificar uma tentativa de golpe, denuncie imediatamente à sua instituição financeira e às autoridades policiais – sua ação pode prevenir que outras pessoas sejam vítimas da mesma fraude.
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Se você descobriu que foi vítima do golpe da tabela do Pix, é importante agir rapidamente.
Siga estes passos para minimizar os danos e aumentar suas chances de recuperar o dinheiro perdido:
O registro do BO é essencial para iniciar a investigação policial e serve como documento oficial para solicitar o bloqueio ou estorno de valores junto ao banco.
A recuperação dos valores depende de vários fatores, principalmente da rapidez com que você age após o golpe.
O Mecanismo Especial de Devolução (MED), criado pelo Banco Central, permite que os bancos bloqueiem recursos por até 72 horas – este mecanismo já facilitou a devolução de mais de R$ 1 bilhão até 2023.
Os bancos são acionados e trabalham em conjunto para rastrear e bloquear valores de transações fraudulentas.
Em alguns casos, pode ser necessário entrar com uma ação judicial para tentar recuperar o dinheiro.
Mantenha todos os registros e comprovantes relacionados ao incidente – eles serão essenciais durante o processo de investigação e possível recuperação de valores.
O Banco Central informa que, em 2022, 38% das vítimas que acionaram o MED em até 72 horas conseguiram reaver seus valores.
Continue acompanhando o caso junto ao seu banco e às autoridades policiais, fornecendo quaisquer informações adicionais que possam ajudar na investigação.
Veja quais são os golpes do Pix mais comuns e saiba como se proteger.
Agora que você já sabe como identificar e evitar o golpe da tabela do Pix, é hora de usufruir das vantagens oferecidas pelo Pix da InfinitePay.
Com transações gratuitas e ilimitadas via Pix para CPF, MEI e CNPJ, você pode realizar e receber pagamentos a qualquer momento, 24 horas por dia, todos os dias da semana, sem custos adicionais.
Além disso, você pode receber Pix de forma prática e segura, seja pela maquininha, pelo celular ou por um link compartilhável.
Caso o cliente esteja presente, ele pode escanear o código diretamente da tela do seu celular e ainda receber o comprovante da transação, garantindo segurança e controle total sobre os pagamentos.
Aproveite toda a praticidade e segurança que a InfinitePay proporciona!
Como vender usando Pix na Maquininha Smart
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Desde seu lançamento, o Pix simplificou a maneira como fazemos transferências e pagamentos no Brasil.
Mas, assim como qualquer inovação financeira, ele também chamou a atenção de golpistas.
Neste artigo, vamos falar sobre os golpes do Pix mais comuns, como evitá-los e o que fazer caso você acabe caindo em um golpe.
Nesse golpe, o fraudador faz um Pix para a vítima e, em seguida, entra em contato pedindo a devolução do valor, alegando que o pagamento foi feito por engano.
A vítima, acreditando que está apenas corrigindo um erro, devolve o dinheiro.
No entanto, o valor inicial transferido pelo golpista foi obtido de maneira fraudulenta, e a vítima pode acabar sendo responsabilizada.
Além disso, muitas vezes o valor devolvido é maior do que o valor recebido, pois o golpista pode alegar que houve algum erro na transferência e pedir um valor extra.
O golpista também pode usar de técnicas de urgência, dizendo que precisa do dinheiro imediatamente para evitar prejuízos, o que faz com que a vítima aja sem pensar.
Em alguns casos, o fraudador utiliza perfis falsos em redes sociais para ganhar a confiança da vítima e tornar o pedido de devolução mais convincente.
Desconfie de pedidos de devolução de valores.
Sempre verifique a origem da transferência e, em caso de dúvida, entre em contato com o banco para obter orientação antes de devolver qualquer valor.
Nunca realize uma devolução sem antes confirmar todos os detalhes da transação e, se possível, fale diretamente com o banco para garantir que não se trata de um golpe.
Nesse golpe, o fraudador entra em contato com a vítima se passando por um atendente do banco, e geralmente diz que detectou alguma movimentação suspeita na conta ou que é necessário confirmar dados pessoais para garantir a segurança da mesma.
A ligação ou mensagem costuma ter um tom de urgência, fazendo com que a vítima se sinta pressionada a agir rapidamente, sem pensar com clareza.
Eles podem solicitar informações como senhas, números de cartão ou dados de autenticação, alegando que são necessárias para bloquear uma movimentação suspeita ou liberar o acesso à conta.
Além de ligações, eles também podem entrar em contato por e-mail, SMS ou aplicativos de mensagens, fazendo parecer que a comunicação vem do banco.
Eles utilizam logotipos, linguagem e nomes que se assemelham aos dos bancos reais, o que torna o golpe ainda mais convincente.
Nunca forneça informações pessoais ou financeiras por telefone ou mensagem, a menos que tenha certeza de que está falando com seu banco.
Sempre desconfie de contatos que pedem informações sensíveis ou pressionam você a agir imediatamente.
Em caso de dúvida, desligue e entre em contato diretamente com o seu banco por meio dos canais oficiais, como o aplicativo, site oficial ou número de telefone presente no cartão do banco.
Além disso, lembre-se de que os bancos nunca solicitam senhas ou transferências via Pix para proteger sua conta.
Nesse tipo de golpe, os golpistas substituem QR Codes de estabelecimentos por códigos próprios.
Eles podem fazer isso colando uma imagem falsa sobre a original em lojas físicas, ou alterando os códigos em sites e aplicativos.
Quando a vítima escaneia o código para pagar uma compra, o dinheiro vai diretamente para a conta do golpista, e o estabelecimento ou prestador de serviços não recebe o valor devido.
Esse golpe é particularmente perigoso porque os códigos usados são visualmente semelhantes ao original, e muitas pessoas não verificam atentamente os detalhes antes de realizar a transação.
Além disso, os golpistas costumam utilizar padrões que direcionam para contas pessoais ou para contas falsas, o que torna mais difícil para a vítima perceber que está sendo enganada.
Sempre confira se o QR Code é autêntico.
Em lojas físicas, certifique-se de que o código está devidamente afixado e não apresenta sinais de alterações, como adesivos ou papel sobreposto.
Verifique o nome do destinatário ao escanear o código, antes de concluir o pagamento.
Se estiver fazendo uma compra online, verifique se o site é seguro e confiável, e prefira sites que utilizam protocolos de segurança (como "https").
Se possível, pergunte ao atendente ou ao estabelecimento se o QR Code é seguro, e desconfie de situações em que o QR Code parece ter sido recentemente alterado ou colado sobre outro.
Além disso, utilizar aplicativos bancários que mostram os detalhes do destinatário ao escanear o QR Code pode ajudar a evitar transferências para contas fraudulentas.
Esse golpe é comum em plataformas de compra e venda, tanto online quanto presenciais.
O fraudador finge estar interessado em comprar um produto e, após uma negociação aparentemente legítima, envia um comprovante falso de pagamento via Pix.
A vítima, ao acreditar que o pagamento foi efetuado, entrega o produto ou presta o serviço, ficando no prejuízo.
Em alguns casos, o golpista utiliza técnicas de pressão psicológica, como alegar urgência na entrega do produto, para que o vendedor se sinta pressionado a liberar o item sem confirmar se o valor foi realmente creditado.
Outro cenário desse golpe envolve o falso vendedor, que oferece um produto (geralmente muito desejado ou com preço atrativo) em plataformas de venda.
Quando a vítima faz o pagamento via Pix, o golpista simplesmente desaparece e o produto nunca é entregue.
Muitas vezes, os fraudadores criam perfis falsos e utilizam imagens de produtos que não possuem, tornando a identificação do golpe ainda mais difícil.
Verifique sempre se o valor foi realmente creditado em sua conta antes de entregar o produto.
Não se baseie apenas em comprovantes enviados pelo comprador, pois eles podem ser falsificados.
Utilize o aplicativo do banco para confirmar a transação e garantir que o valor foi creditado de fato.
Em negociações online, prefira plataformas que ofereçam algum tipo de proteção ao comprador e vendedor, e evite fechar negócios com perfis que tenham poucas informações ou um histórico suspeito.
Além disso, desconfie de ofertas que pareçam boas demais para ser verdade e sempre busque referências sobre o comprador ou vendedor antes de concluir a transação.
Nesse golpe, o golpista faz um agendamento falso de Pix e envia o comprovante de agendamento para a vítima.
O comprovante parece autêntico e leva a vítima a acreditar que o pagamento será realizado em breve.
Dessa forma, muitas pessoas acabam liberando o produto ou realizando o serviço antes de o dinheiro ser efetivamente transferido.
No entanto, como o agendamento não é uma transação concluída, o valor nunca chega a ser transferido para a conta da vítima.
Os golpistas utilizam essa estratégia principalmente em transações feitas rapidamente, como vendas online, onde a urgência em fechar o negócio pode fazer com que a vítima não verifique com cuidado se o valor foi realmente creditado.
O comprovante de agendamento costuma ter todos os elementos de um comprovante verdadeiro, o que torna o golpe ainda mais convincente.
Confirme sempre se o dinheiro está realmente disponível em sua conta antes de liberar qualquer produto ou serviço.
Nunca se baseie apenas em comprovantes de agendamento, pois eles não garantem que o pagamento foi realizado.
Verifique diretamente no aplicativo do banco ou entre em contato com a instituição financeira para confirmar se o valor está disponível na sua conta.
Além disso, desconfie de compradores que insistem em utilizar o agendamento ao invés de transferir o valor imediatamente.
A segurança deve ser sempre priorizada, mesmo em situações que pareçam urgentes.
Para se proteger dos golpes do Pix, é preciso adotar algumas medidas práticas e simples que ajudam a evitar problemas e manter suas finanças seguras:
Se alguém lhe oferecer algo que parece bom demais para ser verdade, é melhor ficar atento. Sempre pesquise e desconfie de promessas de ganho fácil ou propostas urgentes que exigem transferências imediatas.
Recebeu um link por SMS, e-mail ou mensagem em aplicativos?
Mesmo que pareça ser do banco, não clique sem antes confirmar sua autenticidade.
Golpistas costumam usar engenharia social para fazer com que a vítima clique em links que levam a páginas falsas de bancos ou outras instituições financeiras.
Prefira acessar o aplicativo oficial do seu banco diretamente e não por links enviados.
Sempre que possível, ative a verificação em duas etapas em seus aplicativos financeiros.
Essa é uma camada extra de segurança que pode impedir o acesso de terceiros à sua conta.
Além disso, mantenha suas senhas seguras e nunca use senhas fáceis de adivinhar, como datas de nascimento ou combinações comuns.
Antes de confirmar uma transferência via Pix, confira cuidadosamente os dados do destinatário.
Certifique-se de que está enviando o dinheiro para a pessoa certa.
Golpistas podem se passar por conhecidos ou empresas e usar informações parecidas para enganar as vítimas.
Analise os dados como CPF, CNPJ, e o nome do beneficiário antes de concluir qualquer transação.
Nunca compartilhe suas chaves Pix, senhas ou dados pessoais em redes sociais ou com pessoas desconhecidas.
Golpistas podem usar essas informações para aplicar golpes em seu nome.
Além disso, evite utilizar chaves Pix que possam ser facilmente ligadas a você, como seu número de telefone ou CPF, e opte por chaves aleatórias sempre que possível para dificultar a ação de golpistas.
Certifique-se de que seu smartphone, tablet ou computador estão protegidos contra malwares.
Use antivírus e mantenha seus aplicativos sempre atualizados.
Golpistas podem usar vírus e aplicativos maliciosos para roubar seus dados financeiros e acessar suas contas.
Nunca instale aplicativos de fontes desconhecidas e tenha cuidado ao baixar arquivos enviados por terceiros.
Caso receba uma ligação supostamente de seu banco, desligue e retorne através dos canais oficiais.
Fraudadores costumam se passar por funcionários de instituições financeiras para obter informações confidenciais ou induzir você a realizar uma transferência.
Nunca forneça dados como senha, número do cartão ou código de verificação por telefone.
Muitas pessoas caem em golpes por falta de conhecimento sobre os métodos utilizados pelos golpistas.
Compartilhe informações sobre esses golpes com amigos e familiares para que todos possam se proteger.
A conscientização é uma das melhores formas de prevenir golpes.
Quando for realizar uma transferência via Pix, evite usar redes Wi-Fi públicas, pois elas são menos seguras e podem ser monitoradas por golpistas.
Prefira usar sua rede móvel ou uma rede Wi-Fi protegida com senha.
Se você cair em um golpe do Pix, aqui estão os passos que você deve seguir:
Agora que você já sabe como identificar golpes e se proteger deles, é hora de aproveitar as vantagens do Pix da InfinitePay.
Com o Pix gratuito e ilimitado para CPF, MEI e CNPJ, você pode fazer e receber Pix a qualquer hora, 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem custos adicionais.
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Simplifique suas transações e aproveite a comodidade e segurança que a InfinitePay oferece.
Leia também:
1. Contato inicial: o golpista entra em contato com a vítima via e-mail, mensagem de texto ou redes sociais, fingindo ser uma empresa legítima. Algumas das mensagens comuns incluem:
2. Envio do link: junto a uma das mensagens acima, a vítima recebe um link que parece ser de um e-commerce, banco ou outra instituição confiável.
3. Página falsa: ao clicar no link, a vítima é redirecionada para uma página falsa que imita a original.
4. Inserção de dados: a vítima insere seus dados pessoais e de sua instituição financeira, acreditando estar fazendo uma transação segura.
5. Captura de dados: as informações são capturadas e usadas pelos golpistas para realizar transações fraudulentas ou vender os dados no mercado ilegal.
Confira, abaixo, algumas práticas para evitar cair nesse golpe e de como identificar links suspeitos. Lembre-se de que a segurança digital é uma responsabilidade contínua e que pequenas ações preventivas podem fazer uma grande diferença na proteção de seus dados pessoais e financeiros.
Antes de clicar em qualquer link de pagamento, sempre verifique a URL.
Links legítimos começarão com "https://" — o "s" indica que a conexão é segura.
Além disso, na barra de endereços do navegador, deve haver um ícone de cadeado. Clique nesse cadeado para verificar os detalhes do certificado SSL (tecnologia que garante a criptografia dos dados transmitidos entre o navegador do usuário e o servidor do site), como a validade e a entidade que o emitiu.
Sites legítimos e seguros sempre utilizam SSL para proteger as informações dos usuários.
Também não se esqueça de conferir se o domínio é o correto, prestando atenção a pequenos erros ortográficos ou caracteres estranhos que possam indicar uma tentativa de imitação.
Empresas legítimas geralmente têm um cuidado maior com a comunicação oficial. Se uma mensagem parecer suspeita ou tiver erros gramaticais e ortográficos, seja cauteloso e não clique em links sem antes confirmar sua autenticidade.
Sempre que possível, gere um cartão virtual para seus pagamentos online. Evite fornecer informações do seu cartão físico em sites que você não conhece ou que não têm boa reputação.
Mantenha seu sistema operacional, navegador e software de segurança sempre atualizados.
As atualizações frequentemente incluem correções de segurança que podem protegê-lo contra novas ameaças cibernéticas.
Se uma oferta parecer boa demais para ser verdade, provavelmente é.
Golpistas costumam usar promoções irresistíveis para atrair vítimas.
Antes de clicar em qualquer link de oferta, verifique a autenticidade do vendedor e da promoção.
Existem várias ferramentas online que podem ajudar a verificar a segurança de um link.
O Norton Safe Web, por exemplo, escaneia o site que você quer checar e verifica se ele tem algum tipo de ameaça, como malwares, spywares ou vírus.
Já o VirusTotal permite que você insira um URL e verifique se ele está associado a atividades maliciosas.
Utilize essas ferramentas sempre que tiver dúvidas sobre a autenticidade de um link.
Habilitar a autenticação de dois fatores (2FA) em suas contas online adiciona uma camada extra de segurança.
Mesmo que um golpista consiga acessar suas credenciais de login, o 2FA exigirá uma segunda forma de verificação, dificultando o acesso não autorizado.
Muitas instituições financeiras oferecem a opção de configurar alertas para transações.
Ative essas notificações para ser informado imediatamente sobre qualquer atividade suspeita em suas contas bancárias e de cartão de crédito. Isso permite que você tome medidas rápidas caso algo errado aconteça.
Antes de realizar qualquer transação, especialmente por um link, pesquise a reputação da empresa.
Leia avaliações de outros consumidores e verifique se há reclamações registradas em plataformas como o Reclame Aqui.
Empresas estabelecidas e confiáveis geralmente têm uma boa reputação online.
Agir rapidamente pode minimizar os danos e ajudar a recuperar o controle sobre suas informações financeiras e pessoais.
A primeira ação a tomar é entrar em contato com seu banco ou a instituição que emitiu seu cartão de crédito.
Informe-os sobre a situação e solicite o bloqueio imediato do cartão comprometido.
Se possível, peça a emissão de um novo cartão com um número diferente.
Se você inseriu suas credenciais em uma página falsa, altere todas as senhas associadas às suas contas online imediatamente.
Isso inclui e-mails, contas bancárias, redes sociais e qualquer outro serviço que possa estar relacionado.
Use senhas fortes e únicas para cada conta.
Após relatar o golpe, monitore suas contas bancárias e de cartão de crédito regularmente para detectar qualquer atividade suspeita.
Isso inclui verificar extratos bancários e alertas de transações não reconhecidas.
Realize uma varredura completa em seus dispositivos com um software de segurança atualizado — como o AVG Antivírus — para detectar e remover qualquer malware que possa ter sido instalado durante o golpe.
Isso inclui computadores, smartphones e tablets.
Denuncie o golpe às autoridades competentes, como a Polícia Federal, e em plataformas de proteção ao consumidor, como o Reclame Aqui.
A denúncia ajuda as autoridades a rastrear os golpistas e tomar medidas legais contra eles.
Além disso, informe a empresa que foi falsamente representada pelos golpistas, para poderem tomar medidas para proteger outros clientes.
Antes de fazer uma denúncia, é importante reunir todas as informações relevantes sobre o golpe.
Isso inclui:
Ter esses detalhes organizados facilitará o processo de denúncia e ajudará as autoridades a entenderem melhor o caso.
2. Denuncie à polícia
Uma das primeiras ações deve ser registrar um BO na delegacia mais próxima ou através dos portais online de algumas polícias estaduais.
Informe todos os detalhes do golpe e forneça as evidências reunidas.
Em muitos casos, você pode registrar a ocorrência online, o que facilita e agiliza o processo.
3. Utilize plataformas de proteção ao consumidor
Plataformas como o Reclame Aqui permitem que você registre reclamações contra empresas ou indivíduos.
Isso não só ajuda você a buscar uma resolução, mas também alerta outros consumidores sobre possíveis fraudes.
Descreva detalhadamente o incidente e forneça todas as provas disponíveis.
4. Denuncie às redes sociais
Se o golpe ocorreu através de redes sociais, utilize as ferramentas de denúncia dessas plataformas.
Facebook, Instagram, Twitter e outras redes sociais têm mecanismos para relatar atividades suspeitas ou fraudulentas.
Denunciar diretamente na plataforma ajuda a impedir que os golpistas continuem usando essas redes para enganar outras pessoas.
5. Informe a empresa falsamente representada
Se o golpe envolveu uma empresa legítima sendo falsamente representada, entre em contato com essa empresa.
Eles podem emitir alertas para outros clientes e trabalhar com as autoridades para rastrear os golpistas.
6. Utilize serviços de proteção ao consumidor
Organizações de proteção ao consumidor, como o Procon, podem oferecer assistência em casos de fraude.
Entre em contato com o Procon da sua região e registre uma denúncia.
Eles podem fornecer orientação sobre os próximos passos e ajudar a proteger seus direitos como consumidor.
O link de pagamento da InfinitePay é o único do Brasil com a tecnologia 3DS2, que aumenta o índice de aprovação de compras e evita fraudes em transações.
Além disso, você não paga nada para fazer seu cadastro e começar a vender.
Confira outras vantagens do link de pagamento InfinitePay:
Um link de pagamento é uma URL gerada por comerciantes ou plataformas de pagamento, permitindo que clientes realizem transações online de forma segura e conveniente. Ao clicar no link, o usuário é redirecionado para uma página de pagamento onde pode inserir seus dados e concluir a compra.
Os riscos incluem roubo de dados pessoais, informações financeiras e a realização de transações fraudulentas.
Sim, desde que o link seja de uma fonte confiável e o site tenha certificação SSL.
Verifique a URL, a reputação da empresa e utilize ferramentas de verificação de links.
Contate o banco para bloquear cartões, altere senhas, registre um BO e monitore suas contas para atividades suspeitas.