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Seu negócio

A realização de uma venda online está sempre acompanhada por um conjunto de estratégias alinhadas com uma boa estrutura de gestão. Além disso, no contexto de um e-commerce, isso significa que você precisa estar preparado, passar credibilidade e ser encontrado na internet.

Inaugurar um negócio não é uma tarefa simples, pois antes de abrir as portas para os consumidores, uma gama de processos precisam estar estabilizados. Podemos citar o controle de estoque como exemplo. Ao divulgar um produto, é necessário ter ciência da disponibilidade da mercadoria e da eficácia do fornecedor, pois, neste caso, existem dois cenários: o cliente pode se frustrar ao achar a propaganda enganosa, ou comprar a mercadoria e só recebe dias depois do prazo de entrega estipulado.

Isso explicita como a experiência do consumidor dentro da sua loja é importante para que futuros clientes tomem a decisão de compra e como a gestão precisa ser eficiente e contínua. Dentro desses processos, existem diversas outras variáveis que são cruciais para fazer com que você venda e faça seu e-commerce crescer.

Ao longo do post, selecionamos algumas dicas e boas práticas de como realizar uma venda online levando em conta a dinâmica do comércio eletrônico.

Vamos lá?

Como iniciar um e-commerce?

Para realizar uma venda online, a primeira coisa que você precisa é de um e-commerce! Dito isso, antes de tudo, vale a pena explicarmos brevemente a dinâmica do “e- commerce”.

Basicamente, este termo faz referência às transações comerciais que são feitas por meio do ambiente digital. Podemos dizer que o comércio eletrônico, então, envolve uma pluralidade de canais, de opções de ofertas, de meios de pagamentos e formas de entregas, em que todo seu ecossistema é centrado na internet.

Estes canais podem ser sites próprios de lojas virtuais, marketplaces ou redes sociais. O começo do empreendimento pode ser realizado por pessoas físicas ou empreendedores que já possuem um CNPJ (como pessoa jurídica). Tudo vai depender do segmento de atuação e tamanho do negócio.

Para decidir se utilizará seu CPF ou CNPJ, é preciso refletir sobre a realidade atual e o objetivo a longo prazo. Assim, é possível entender as vantagens e limitações de cada um. De modo geral, se você está começando a vender pela internet, administra tudo por conta própria e deseja evitar burocracias, há a possibilidade de começar como pessoa física e depois mudar para MEI, por exemplo.

Leia mais: Confira o que é um e-commerce

Abrindo uma loja virtual

O processo de abertura de uma loja online não se difere muito das lojas físicas. Um ponto para se atentar é a regulamentação do e-commerce que guia o procedimento.

De qualquer modo, você ainda precisará de planejamento, uma gestão eficiente e uma visão estratégica para ter sucesso e ganhar dinheiro de maneira segura e consistente na internet. Por isso, etapas como as listadas abaixo são importantes e devem ser colocadas em prática mesmo antes de você fazer sua primeira venda online:

  • O desenho de um plano de negócios estratégico com análise da concorrência;
  • Ações para o fortalecimento da identidade visual e do branding da loja;
  • A gestão de estoque, logística e qualidade dos produtos;
  • O plano de marketing do negócio e a escolha de canais de venda.

Em resumo, veja estas etapas como pilares que te ajudarão a criar um negócio bem estruturado para garantir a sua longevidade.

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Leia mais: Confira montar uma loja online grátis e sem esforço

5 dicas para realizar sua primeira venda online

Após preparar a infraestrutura do seu e-commerce, definindo canal, produto, fornecedor, meios de pagamento, tipos de entrega e um plano de ação, partiremos para outras etapas.

1. Capriche na identidade visual

O desafio de vender pela internet está na falta de contato que o consumidor tem com o produto. Isso cria dúvidas e faz muitas pessoas abandonarem o carrinho ou nem cogitarem comprar.

Seu cliente quer olhar o produto que está procurando de todos os ângulos possíveis, de preferência. Por isso, é importante, além de investir em fotos de boa qualidade, tentar ser o mais transparente possível com elas.

Use a criatividade! Tente criar uma ambientação boa para seus produtos, para que não seja apenas a foto do produto solto, sem perspectiva de uso.

Se você vende objetos decorativos, por exemplo, que tal tirar fotos que mostrem eles sendo utilizados dentro de um cômodo? Tire fotos junto de outros produtos que são mundialmente conhecidos, para que o cliente também tenha uma boa noção de perspectiva e tamanho.

Lembre-se que a primeira impressão é a que fica e quando se trata de vendas, essa frase nunca pode ser ignorada. Portanto, não deixe de investir em boas imagens como elemento-chave para agregar valor a sua mercadoria.

2. Siga a lei do E-commerce

Começar se adequando à lei do e-commerce para garantir ao seu negócio a legalidade para iniciar atividades e segurança jurídica para você e seus clientes.

A lei descreve quais informações e etapas são necessárias para se ter um e-commerce no Brasil. Para lhe ajudar, destacamos alguns pontos que são fundamentais que toda loja online precisa fornecer para funcionar de acordo com a legislação e realizar uma venda sem empecilhos:

  • Clareza de informações;
  • Suporte ao cliente;
  • Direito de arrependimento;
  • Proibição de venda casada;
  • Proibição de propaganda enganosa;
  • Oferta de segurança ao consumidor;
  • Concorrência saudável.

A lei obriga ainda que informações como a razão social, o endereço físico, CNPJ, telefone, formulário de contato e e-mail estejam claros no site ou no canal oficial de sua loja. Desta forma, a página de cada produto deve possuir todas as informações de modo esclarecedor.

Isto significa que detalhes como medidas e material de fabricação do produto, por exemplo, estejam explícitas. As opções de pagamento (parcelamentos e juros) e os prazos de entrega também precisam estar presentes.

3. Escolha os canais de venda de forma estratégica

A escolha dos canais de venda precisa ser bem pensada, além disso, outros pontos como custo-benefício, manutenção e responsividade devem ser levados em consideração. Isso porque o canal influencia no seu investimento, no tipo de alcance e na demanda gerencial que será necessária para o sucesso do negócio.

Nesse sentido, uma loja no Facebook ou no Instagram, por exemplo, pode ser um passo interessante para quem está começando. Já as vendas em sites podem te dar mais independência do que em marketplaces. No final, pense, sobretudo, no perfil do seu cliente e vale a pena considerar uma estratégia de marketing multicanal para ter maior alcance. E na hora de investir em seu domínio, opte por plataformas que permitam que você personalize e tenha autonomia sobre sua loja virtual.

Enfim, existem vários caminhos para você realizar sua primeira venda online em 2022 e você pode investir tanto em um único canal (como um domínio próprio) como em uma modelo omnichannel.

Algumas das principais opções que o comércio eletrônico oferece são:

  • Redes Sociais (Instagram Shopping, Facebook Shopping, WhatsApp);
  • Marketplaces (Mercado Livre, Shopee);
  • Loja virtual própria;
  • Sites de classificados e anúncios;
  • Grupos e comunidades virtuais.

A InfinitePay, por exemplo, oferece plugins gratuitos para e-commerce com todos os recursos para a estruturação e otimização das vendas da sua loja virtual em poucos minutos!

Nosso gateway de pagamento está disponível para Woocommerce, Magento, W-Buy, E-com Plus e BW Commerce.

Confira os benefícios que nossos plugins oferecem para você:

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  • Tenha uma solução de pagamento completa, com uma taxa que não sobe: é 2,88% no crédito;
  • Receba pagamentos a partir de D+30, de acordo com o vencimento de cada parcela;
  • Faça o acompanhamento e a gestão total de suas vendas pelo app ou na web;
  • Aceite PIX sem taxa, 100% gratuito, com pagamento liberado na hora.

Ficou interessado? Então conheça nossos plugins para e-commerce e escolha o seu, de acordo com a plataforma do seu site!

Mas, não deixe de conferir, a seguir, outras dicas valiosas para vender online!

4. Aplique técnicas de SEO

Com o canal de venda definido, seguimos para entender o funcionamento dos algoritmos e como utilizar técnicas e estratégias para ganhar visualização na internet.

Do inglês, Search Engine Optimization ou "Otimização para Mecanismo de busca" em português, o SEO é a estratégia para direcionar tráfego para a sua loja. Uma pesquisa da consultoria de SEO Backlink mostra que os três primeiros resultados (sites) em pesquisa no Google recebem cerca de 75,1% do total de cliques da internet.

Dessa forma, otimizar a descrição do produto para SEO significa investir para ganhar mais visibilidade e se destacar nas pesquisas, aumentando o alcance do seus produtos e as vendas. Vale destacar que esse posicionamento é orgânico: ou seja, além de aumentar as chances de sucesso da sua loja, você economiza recursos com mídias pagas.

Algumas dicas para aumentar o poder do SEO:

  • Crie títulos das suas páginas de acordo com as palavras-chaves selecionadas. A sua página principal deve ter a palavra-chave principal do seu negócio;
  • Coloque boas descrições dos produtos internamente e externamente, também com palavras-chaves;
  • Otimize imagens para que elas apareçam no Google Imagens;
  • Crie URLs amigáveis e curtas, para os mecanismos de buscas entenderem do que a página se trata.
  • Coloque avaliações de clientes, isso ajuda na construção de autoridade da sua loja.

5. Faça um bom plano de marketing

A escolha do canal de vendas e as estratégias de SEO estão dentro de um bom planejamento de marketing. Nesta etapa, a ideia é mais ampla e envolve também estratégias que buscam agregar valor ao produto ou serviço, sendo assim o coração do negócio.

Desta forma, os esforços incluem:

  • Segmentação de clientes para atendimento personalizado via e-mail e obtenção de dados sobre os principais consumidores;
  • Marketing de conteúdo como ponte para os clientes conhecerem os produtos que você tem disponíveis;
  • Fidelização através de cupons de desconto, sorteios e promoções;
  • Ações personalizadas para o aumento das vendas online.

Afinal, sem uma estratégia de marketing sólida, como gerar vendas no mundo virtual? A primeira parte do seu plano de vendas é a declaração de posicionamento. Ou seja, como sua loja irá se apresentar para os clientes. Você tem os preços baixos e competitivos ou produtos premium, que não são encontrados em qualquer loja? O que você oferece que seus concorrentes não tem?

Antes de definir seu posicionamento, tire um tempo para responder também às seguintes perguntas:

  • Quais são os benefícios que sua loja possui e seus concorrentes não?
  • Quais são as principais necessidades e desejos dos seus potenciais clientes?
  • Como seus concorrentes se posicionam?
  • Porque o potencial cliente deve escolher você e não a outra loja?

Com essas perguntas respondidas, agora é hora de colocar seu posicionamento em todos os canais possíveis. Como deu para perceber, não há um único caminho para realizar uma venda online no e-commerce e muito menos uma receita pronta para o sucesso.

Cada negócio é único e o caminho trilhado por um empreendedor não será o mesmo para os outros. Afinal de contas, os clientes possuem jornadas distintas e sua empresa também! Isso significa que, enquanto empreendedor, você precisa ter uma visão horizontal do segmento de mercado, pensar estrategicamente e aplicar ações com base nos seus objetivos de curto, médio e longo prazo.

Finanças

Declarar o Imposto de Renda 2024 pode parecer um desafio para muitas pessoas. Com tantas regras e prazos a cumprir, é fácil ficar confuso. Mas não se preocupe, estamos aqui para ajudá-lo a entender tudo o que você precisa saber para estar em dia com suas obrigações fiscais.

Se você é empreendedor e utiliza maquininha de cartão, máquina de cartão no celular, opções de pagamento como Link, boletos e Pix nas transações comerciais, é importante saber que essas operações podem precisar ser declaradas na sua declaração de imposto de renda pessoa física. 

Com a InfinitePay, esse processo é muito fácil e você pode ter todos os comprovantes de pagamentos e recebimentos em mãos acessando sua conta via web e baixando o relatório de todas suas vendas definindo o período.

O prazo para declarar o imposto de renda em 2024 começou em 15 março e terminará dia 31 de maio, portanto, fique atento!

Quem deve declarar imposto de renda?

A declaração do Imposto de Renda 2024 se refere aos rendimentos recebidos durante o ano-calendário de 2023. Os critérios para quem deve declarar o Imposto de Renda são atualizados anualmente pela Receita Federal do Brasil.

Nem todos os brasileiros são obrigados a declarar Imposto de Renda (IR) à Receita Federal. A obrigatoriedade de declarar é determinada pela legislação tributária e varia de acordo com a renda e a situação do contribuinte. De forma geral, devem declarar o IR todas as pessoas que tiveram rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90 em 2023. Além disso, quem recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados na fonte acima de R$ 40 mil em 2023, ou teve ganho de capital na venda de bens ou direitos sujeitos à tributação, também deve declarar.

De acordo com a Receita Federal, você precisa declarar o Imposto de Renda 2024 se:

Recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90 em 2023

  • Salários, inclusive o 13º salário: Se você recebeu mais de R$ 30.639,90 em salários de um ou mais empregadores, precisa declarar.
  • Outros rendimentos tributáveis: Isso inclui aposentadorias, pensões, aluguéis, rendimentos de investimentos, entre outros.

Veja também Salário mínimo 2024: qual o valor, o que muda e mais

Recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados na fonte acima de R$ 40.000,00 em 2023

  • Rendimentos isentos: São aqueles que não são tributados pelo Imposto de Renda, como o seguro-desemprego e as bolsas de estudo.
  • Rendimentos não tributáveis: São aqueles que não são tributados pelo Imposto de Renda na fonte, como os rendimentos de caderneta de poupança.
  • Rendimentos tributados na fonte: São aqueles que já tiveram o imposto descontado na fonte, como os dividendos de ações.

Se encaixa em uma das seguintes situações:

  • Vendeu um imóvel: Se você vendeu um imóvel residencial e não comprou outro no prazo de 180 dias, precisa declarar.
  • Teve despesas dedutíveis: Se você teve despesas com saúde, educação, dependentes, entre outras, pode ter direito a deduções no Imposto de Renda.
  • Optou por declarar os bens no exterior: Se você possui bens no exterior, precisa declarar.

Mesmo que não seja obrigado a declarar, pode ser vantajoso fazer a declaração se:

  • Teve imposto a restituir: Se você teve imposto retido na fonte, pode ter direito à restituição.
  • Quer deduzir despesas: Se você teve despesas dedutíveis, pode reduzir o valor do imposto a pagar.

Quais investimentos precisam ser declarados?

Cada tipo de investimento pode ter regras específicas para declaração, incluindo os valores mínimos a partir dos quais são obrigatórios a declaração, assim como a necessidade de detalhar ganhos de capital e rendimentos isentos em diferentes seções da declaração do Imposto de Renda.

  • Caderneta de poupança: 

Apesar dos rendimentos serem isentos de IR, o saldo deve ser declarado.

  • Ações: 

Tanto os dividendos recebidos (isentos de IR) quanto os ganhos de capital (lucros na venda de ações que excedam R$20.000 em um mês) devem ser declarados.

  • Fundos de investimento: 

Incluindo fundos imobiliários, fundos de renda fixa, e fundos de ações. Os rendimentos e os saldos devem ser informados.

  • CDB e RDB: 

Os Certificados de Depósito Bancário e os Recibos de Depósito Bancário devem ser declarados tanto em relação aos saldos quanto aos rendimentos.

  • LCI e LCA: 

As Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio são isentas de IR nos rendimentos, mas seus valores aplicados devem ser declarados.

  • Tesouro direto: 

Os títulos públicos adquiridos através do Tesouro Direto devem ser declarados, incluindo tanto os rendimentos quanto os valores investidos.

  • Previdência privada (PGBL e VGBL): 

Os planos de previdência precisam ser declarados de formas distintas. O PGBL é dedutível até o limite de 12% da renda tributável, enquanto o VGBL deve ser declarado como bem.

  • Criptoativos

A partir do ano-base 2019, os contribuintes que realizaram operações com criptoativos devem declarar essas operações, incluindo compra, venda e posse de moedas digitais.

  • Operações de renda variável no exterior: 

Investimentos em ações, fundos e outros ativos financeiros fora do Brasil também precisam ser declarados.

  • Imóveis e outros bens adquiridos como investimento: 

Se você adquiriu imóveis ou outros bens com o objetivo de investimento, estes também devem ser incluídos na declaração.

Leia mais: Entendendo a malha fiscal: O que é e como evitá-la

Como declarar o imposto de renda?

A declaração do imposto de renda, pode ser realizada através do programa disponibilizado pela Receita Federal, o Programa IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física). Mas também é possível procurar profissionais. Confira abaixo a lista dos principais documentos para a declaração:

  • Comprovantes de rendimentos recebidos ao longo do ano, como salários, aposentadorias, pensões, aluguéis, entre outros.
  • Informes de rendimentos financeiros, como extratos de conta-corrente, poupança, investimentos em ações, fundos imobiliários, entre outros.
  • Comprovantes de despesas dedutíveis, como gastos com saúde, educação, previdência privada, doações, pensão alimentícia, entre outros.
  • Documentos que comprovem a propriedade de bens e direitos, como imóveis, veículos, ações, entre outros.
  • Comprovantes de pagamento de impostos, como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
  • Recibos de pagamentos e de serviços prestados, como médicos, dentistas, escolas, faculdades, entre outros.
  • Documentos que comprovem mudanças patrimoniais ocorridas durante o ano, como heranças, doações, venda de bens, entre outros.

Passo a passo para baixar o programa do IRPF 2024

O programa oficial para declarar o Imposto de Renda 2024 já está disponível para download no site da Receita Federal. A partir de agora, você pode baixar o programa e começar a preparar sua declaração. Veja como nestes passos: 

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Em seguida, uma mensagem mostra a finalização do processo de instalação do programa:

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Ao abrir o programa baixado você irá se deparar com esta tela inicial. 

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Agora siga estes passos:

  1. Faça login na sua conta gov.br
  2. Clique na opção “Nova” na seção Declaração no canto esquerdo da tela.
  3. Tenha em mãos seus documentos e comprovantes de rendimentos e despesas referentes a 2023.
  4. Preencha a declaração com cuidado e atenção.
  5. Revise sua declaração antes de enviar.
  6. Transmita sua declaração dentro do prazo: 31 de maio de 2024.

Via celular: Como baixar o app Meu Imposto de Renda?

A Receita Federal oferece tanto um aplicativo quanto um portal online para facilitar a escolha do cidadão sobre a forma mais conveniente de preencher a declaração do Imposto de Renda 2024.

O aplicativo é "Meu Imposto de Renda", e já está disponível para download tanto para usuários de dispositivos Android (Google) quanto IOS (Apple). Para baixá-lo, basta realizar a busca pelo nome do aplicativo na Play Store (Android) ou na App Store (IOS).

  1. Baixe o APP “Meu Imposto de Renda”
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2. Faça login na sua conta gov.br

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3. Clique na opção IRPF 2024 e preencha sua declaração 

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No app “Meu Imposto de Renda” também ficam gravadas as declarações anteriores. É importante guardar todos os documentos por pelo menos cinco anos, pois a Receita Federal pode solicitar a comprovação das informações declaradas a qualquer momento. Além disso, é importante lembrar que a lista de documentos pode variar de acordo com cada caso, por isso é sempre importante buscar orientação com um profissional da área contábil para garantir que nada seja esquecido.

Como declarar Imposto de Renda 2024 pelo portal e-CAC

O portal e-CAC é um sistema online da Receita Federal que permite aos contribuintes realizar diversos serviços, incluindo a Declaração do Imposto de Renda.

Para declarar o Imposto de Renda 2024 pelo e-CAC, você precisa:

Passo a passo para declarar pelo e-CAC

  1. Acesse o portal e-CAC 
  2. Faça login com seu CPF e senha.
  3. No menu principal, clique em "Meu Imposto de Renda" e depois em "Preencher Declaração Online".
  4. Selecione o ano "2023" e clique em "Iniciar".
  5. Siga as instruções na tela para preencher a declaração.
  6. Importe a DSPJ gerada pelo programa gerador da DSPJ.
  7. Revise sua declaração antes de enviar.
  8. Transmita sua declaração dentro do prazo: 31 de maio de 2024.

Dicas para declarar pelo e-CAC:

  • Tenha em mãos seus documentos e comprovantes de rendimentos e despesas.
  • Leia as instruções com atenção.
  • Tire suas dúvidas antes de enviar sua declaração.
  • Revise sua declaração antes de enviar.

Lembrando que é preciso declarar todos os valores de suas vendas, como rendimentos recebidos e pagos, seguindo as orientações da Receita Federal. Dessa forma, você evita problemas futuros com o fisco e mantém a sua empresa em dia com as obrigações fiscais. Caso tenha alguma dúvida, consulte um profissional da área de contabilidade ou a própria Receita Federal.

Como declarar lucro da minha empresa no IRPF?

Para declarar os valores recebidos na empresa da qual você é dono no Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2024, referente aos rendimentos do ano-calendário de 2023, é importante seguir alguns passos e estar atento às regras da Receita Federal. Aqui vai um guia simplificado:

Tipo de empresa e forma de tributação

Primeiramente, é essencial saber o tipo de sua empresa (MEI, Simples Nacional, Lucro Presumido, Lucro Real) e a forma de tributação, pois isso afeta como você deve declarar seus rendimentos.

  • MEI (Microempreendedor Individual): Caso seja MEI, você deverá declarar o lucro distribuído que exceder a isenção prevista na legislação.
  • Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real: Para esses tipos de empresa, o processo envolve declarar os proventos recebidos, seja como pró-labore, dividendos ou lucros.

Pró-labore

O pró-labore é a remuneração dos sócios pelo trabalho na empresa. Deve ser declarado como rendimento tributável:

  • Informe de rendimentos: A empresa deve fornecer um informe de rendimentos, detalhando o valor total do pró-labore e o imposto de renda retido na fonte, se houver.

Dividendos

Os dividendos representam a parcela do lucro distribuída aos sócios. No Brasil, os dividendos distribuídos por uma empresa a seus sócios ou acionistas são isentos de imposto de renda para o beneficiário, desde que a empresa tenha apurado o lucro de acordo com a legislação e recolhido os impostos devidos:

  • Rendimentos isentos e não tributáveis: Declare os valores recebidos como dividendos nesta seção da declaração, informando a fonte pagadora.

Lucros retirados

Se você retirou lucros além dos dividendos regulares, esses valores também devem ser declarados, respeitando as mesmas condições de isenção para os dividendos.

Como declarar o que recebi como MEI?

Para declarar os rendimentos recebidos como Microempreendedor Individual (MEI) no Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), é importante seguir alguns passos específicos. 

O MEI não paga Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) sobre o lucro, mas o empresário, enquanto pessoa física, pode precisar declarar os rendimentos recebidos da sua atividade de MEI, dependendo da situação. 

Quando preciso declarar como MEI?

A necessidade de se declarar como pessoa física depende de algumas condições. O MEI precisa declarar o IRPF se:

  • Recebeu rendimentos tributáveis (como salário, pró-labore do MEI, outros negócios) acima do limite de isenção do ano. Para o ano-calendário de 2023, o limite foi de R$ 30.639,90.
  • Teve rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40.000,00.
  • Obteve, em qualquer mês, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas.
  • Optou pela isenção do Imposto sobre a Renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais cujo produto da venda seja destinado à aplicação na aquisição de imóveis residenciais localizados no país, no prazo de 180 dias contados do contrato de venda, conforme art. 39 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005.
  • Tinha, em 31 de dezembro, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300.000,00.

Leia mais: Tudo o que você precisa saber sobre o MEI

Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF)

Na sua declaração de IRPF, os rendimentos do MEI serão tratados da seguinte forma:

  • Rendimentos isentos e não tributáveis: Declare o lucro isento calculado (conforme a porcentagem aplicável sobre o faturamento) na ficha "Rendimentos Isentos e Não Tributáveis", no campo "Lucros e Dividendos Recebidos pelo Titular".
  • Rendimentos tributáveis recebidos de Pessoa Jurídica pelo titular: Se você retirou mais dinheiro do MEI do que o lucro isento calculado, esse excedente deve ser declarado como rendimento tributável.

Declaração anual simplificada para o MEI (DASN-SIMEI)

Lembre-se de que, além do IRPF, como MEI, você também deve entregar a Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI), que é a declaração do faturamento anual da sua empresa.

  • Recibos e comprovantes

Guarde todos os recibos e comprovantes de suas despesas e receitas. Embora não sejam enviados à Receita Federal no momento da declaração, eles podem ser necessários em caso de uma eventual fiscalização.

A isenção do IRPF aplica-se somente ao lucro que se enquadra nos percentuais mencionados, isento de imposto. Qualquer valor retirado da empresa além desses limites de isenção pode ser considerado rendimento tributável.

Se você teve outras fontes de renda além do MEI, como salário de emprego formal, aluguéis ou outros negócios, esses valores também devem ser incluídos na declaração de IRPF nas respectivas fichas de rendimentos.

A declaração de imposto de renda pode ser complexa, dependendo da sua situação fiscal individual. Se necessário, considere buscar a ajuda de um contador profissional para garantir que você esteja cumprindo corretamente com suas obrigações fiscais.

Leia mais: 

Diferença entre Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física e Pessoa Jurídica

A declaração de imposto de renda é um processo que tanto pessoas físicas quanto jurídicas devem realizar anualmente, reportando seus rendimentos ao governo. Apesar de compartilharem o mesmo objetivo geral — o de informar rendimentos e pagar ou restituir impostos —, as declarações de Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) e de Pessoa Jurídica (IRPJ) possuem diferenças significativas quanto à forma, ao conteúdo e aos objetivos. Aqui estão as principais diferenças entre elas:

Quem deve declarar

  • IRPF: Destina-se a pessoas físicas, ou seja, indivíduos. Devem declarar aqueles que receberam rendimentos tributáveis acima de um determinado limite durante o ano-calendário, além de outros critérios específicos como recebimento de rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de um certo valor, posse de bens acima de um determinado valor, entre outros.
  • IRPJ: É a declaração destinada a pessoas jurídicas, ou seja, empresas. Todas as empresas registradas no Brasil, com exceção daquelas optantes pelo Simples Nacional (que seguem um regime unificado de tributação), devem declarar o IRPJ, independentemente do valor de seus rendimentos.

Periodicidade e prazos

  • IRPF: A declaração é anual e deve ser entregue entre o início de março e o final de maio do ano subsequente ao ano-calendário a que se referem os rendimentos.
  • IRPJ: O prazo para entrega da declaração do IRPJ 2024 é até o dia 31 de julho e deve ser feita por meio do programa gerador de declarações (PGD) da Receita Federal.

Formulários e programas utilizados

  • IRPF: Utiliza-se o programa da Receita Federal chamado "Programa Gerador da Declaração (PGD) IRPF" ou o sistema "Meu Imposto de Renda", acessível via aplicativo para dispositivos móveis ou portal e-CAC.
  • IRPJ: As empresas devem usar o programa "Programa Gerador da Declaração (PGD) do Imposto de Renda Pessoa Jurídica" para elaborar e entregar sua declaração. Empresas sujeitas ao regime de tributação pelo lucro real, lucro presumido ou arbitrado têm formulários específicos.

Informações declaradas

  • IRPF: Os contribuintes devem informar todos os seus rendimentos (salários, aluguéis, investimentos etc.), bem como possíveis deduções (despesas médicas, educação, dependentes etc.), bens e direitos.
  • IRPJ: As empresas precisam reportar seus lucros ou prejuízos, todas as receitas obtidas e despesas realizadas, além de impostos e contribuições sociais. Informações sobre o patrimônio da empresa também são requeridas.

Objetivos e consequências

  • IRPF: Visa apurar o imposto devido com base nos rendimentos do indivíduo, considerando possíveis isenções e deduções. O resultado pode ser a restituição de impostos pagos a mais ou a necessidade de pagamento de imposto devido.
  • IRPJ: O objetivo é calcular o imposto devido pela empresa sobre seus lucros. O regime de tributação escolhido (lucro real, presumido ou arbitrado) influencia diretamente o cálculo do imposto.

Regimes de tributação

  • IRPF: Não há "regimes de tributação" para pessoas físicas, mas existem diferentes tipos de rendimentos (tributáveis, isentos, exclusivamente na fonte) e diversas faixas de alíquotas progressivas.
  • IRPJ: As empresas podem optar por diferentes regimes de tributação (Simples Nacional, Lucro Presumido, Lucro Real, Lucro Arbitrado) que influenciam como o imposto será calculado.

Essas diferenças refletem a complexidade e a especificidade das obrigações fiscais de pessoas físicas e jurídicas no Brasil, cada uma com suas regras, prazos e procedimentos.

Seu negócio

Já são mais de 14 milhões de empresas ativas como MEI, microempreendedores individuais, no Brasil segundo os dados do Sebrae! Essa formalização oferece muitos benefícios, mas também algumas obrigações. Uma delas é a preocupação com questões fiscais, como emissão de nota fiscal e dedução de impostos sobre produtos vendidos ou serviços prestados. A nota fiscal é um documento fiscal obrigatório para todas as empresas, inclusive para os Microempreendedores Individuais (MEI). Emitir corretamente a nota fiscal é fundamental para o MEI garantir todos os seus direitos e cumprir com suas obrigações fiscais.

Entendendo o que é nota fiscal MEI

A nota fiscal MEI é um documento fiscal eletrônico que comprova a venda ou prestação de serviço realizada pelo MEI. Ela possui validade jurídica e deve ser emitida sempre que o MEI realizar uma transação comercial.

Ela contém informações como a descrição dos produtos ou serviços, dados do comprador, dados do vendedor, data de emissão, valor da venda e os impostos incidentes.

Definição de nota fiscal MEI

A nota fiscal MEI é um documento fiscal obrigatório que comprova a operação comercial do Microempreendedor Individual. Ela deve ser emitida para os clientes e também deve ser armazenada pelo MEI por um período determinado.

A nota fiscal MEI é um instrumento de controle e transparência nas transações comerciais realizadas pelo MEI. Ela permite que tanto o empreendedor quanto o cliente tenham um registro formal da operação, garantindo a segurança e a legalidade do negócio.

Além disso, a nota fiscal MEI é uma ferramenta importante para o MEI acompanhar o seu faturamento mensal, facilitando o controle financeiro e auxiliando na tomada de decisões estratégicas para o crescimento do negócio.

A importância da nota fiscal para o MEI

A nota fiscal é essencial para o MEI, pois ela garante que todas as transações comerciais realizadas estejam devidamente registradas e documentadas. Além disso, a nota fiscal MEI é um documento que permite ao MEI ter acesso a direitos e benefícios, como a comprovação de renda e a possibilidade de participar de licitações e concorrências públicas.

Com a nota fiscal MEI, o empreendedor pode comprovar sua atividade econômica, o que é fundamental para a obtenção de crédito junto a instituições financeiras e para a realização de parcerias comerciais.

Além disso, a nota fiscal MEI também é importante para que o MEI possa regularizar sua situação junto aos órgãos fiscalizadores, evitando problemas futuros. Ao emitir a nota fiscal corretamente, o MEI demonstra sua responsabilidade fiscal e contribui para o desenvolvimento econômico do país.

Confiança

É importante ressaltar que a emissão da nota fiscal MEI não é apenas uma obrigação legal, mas também uma prática que fortalece a imagem do MEI perante seus clientes e parceiros comerciais. Ao oferecer um documento fiscal, o MEI transmite confiança e profissionalismo, fatores que podem contribuir para o aumento da clientela e para o sucesso do empreendimento.Sou obrigado a emitir nota fiscal MEI?

De acordo com a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas ( 1º do artigo 106, da Resolução CGSN nº 140, de 2018) , Microempreendedores Individuais estão dispensados de emitir notas fiscais quando vendem produtos para pessoas físicas, a menos que seu cliente exija.

Mas atenção: quando o destinatário da mercadoria ou contratante dos serviços for uma outra empresa, uma pessoa jurídica, o MEI tem a obrigação de emitir nota fiscal.

Pode parecer só mais uma dificuldade imposta pelo sistema, mas a nota fiscal assegura à empresa e a seu cliente a troca ou devolução de valores, controle de seus ganhos e declarações anuais junto à receita federal.

A emissão de nota fiscal MEI é hoje a forma mais simples para o empreendedor apresentar segurança e confiança em sua empresa. Então, pensando no futuro e no sucesso da sua empresa, a Nota Fiscal pode ser uma grande aliada!

Quais as vantagens de emitir nota fiscal MEI?

Como falamos ali em cima, emitir nota fiscal é mais um passo no processo de formalização do MEI e lhe dará a oportunidade de crescer. A emissão da nota fiscal tira o empreendedor de uma situação informal e dá a ele a oportunidade de realizar negócios efetivamente expressivos, com empresas e entidades de grande porte (que exigem o documento fiscal para a contratação de serviços ou compra de produtos), comprovações de valores junto a instituições financeiras e facilita o cálculo de DASN SIMEI da sua empresa.

Veja também: Como fazer uma nota fiscal?

Benefícios da emissão de nota fiscal MEI:

A nota fiscal MEI:

‍Abre oportunidades de negócios com grandes corporações.

  • Assegura a transparência fiscal.
  • Confirma a legalidade do negócio.
  • Facilita comprovações financeiras.

Leia mais: Melhor maquininha de cartão para MEI

Preciso pagar imposto para emitir nota fiscal MEI? 

O único imposto que o MEI tem obrigação de pagar é o DAS MEI (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), um valor fixo pago mensalmente. Este valor mensal se refere ao INSS e assegura todos os direitos previdenciários a você. E você pensava que MEI não tinha direito à aposentadoria, né? Olha só que boa notícia!

Leia mais: DAS MEI atrasado: como e onde pagar

‍Outra obrigação é a entrega da DASN SIMEI (Declaração Anual do Simples Nacional), que é nada mais que a soma dos valores da receita obtida em cada mês pela sua empresa. A declaração deve ser sempre enviada até o dia 31 de maio, referente ao exercício do ano anterior. Sendo assim, MEI não paga nenhum imposto adicional para emissão de Notas Fiscais.

Qual tipo de nota fiscal o MEI pode emitir?

Um MEI (Microempreendedor Individual) no Brasil pode emitir diversos tipos de notas fiscais, dependendo da natureza de sua atividade e da exigência do cliente ou fornecedor. A seguir estão os principais tipos de nota fiscal que um MEI pode emitir:

Nota Fiscal Avulsa (NFA)

Basicamente, é preciso solicitar a NF para a Secretaria da Fazenda (SEFAZ) e buscar a nota impressa em um órgão responsável. A emissão de uma Nota Fiscal Avulsa depende da autorização da Sefaz. Sempre procure esse órgão para se informar sobre as regras.

Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e)

A NFS-e (Nota Fiscal de Serviços Eletrônica) é um documento fiscal digital, usado para registrar a prestação de serviços. No caso do MEI (Microempreendedor Individual), ela se aplica quando este realiza atividades de prestação de serviços. A NFS-e é específica para atividades de serviço. Portanto, MEIs que atuam no comércio ou indústria, por exemplo, não emitem esse tipo de nota.

Ao emitir a NFS-e, o MEI proporciona mais transparência para seus clientes, além de garantir que está atuando de acordo com as exigências fiscais. Isso pode gerar maior confiança entre seus clientes e parceiros.

A partir do dia 1 de setembro de 2023, a emissão da NFS-e será centralizada no sistema nacional, deixando de ser feita pelos sistemas individuais das prefeituras. O MEI poderá emitir a nota de serviço tanto pelo portal oficial quanto pelo aplicativo móvel NFSe Mobile. Para mais detalhes sobre o novo método de cadastro e emissão, consulte o e-book oferecido pelo Sebrae.

Para emitir uma NFS-e, é necessário informar dados como descrição do serviço prestado, valor do serviço, dados do cliente (CNPJ/CPF, endereço), entre outros.

Com as alterações, o MEI está isento de emitir:

  • Declaração Eletrônica de Serviços;
  • Documento fiscal eletrônico para operações que envolvam a cobrança de ICMS (a menos que seja requisitado pelo município ou estado);
  • Outros documentos fiscais ligados ao Imposto sobre Serviços (ISS) para a mesma atividade ou serviço, se já tiver emitido a NFS-e conforme padrão nacional.

Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica (NFC-e)

A Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) é um documento fiscal digital utilizado para documentar operações comerciais de venda presencial ou para entrega em domicílio ao consumidor final, em substituição ao antigo cupom fiscal emitido por ECF (Emissor de Cupom Fiscal) e à nota fiscal de venda a consumidor, modelo 2.

Nota Fiscal de Importação

A Nota Fiscal de Importação é fundamental para quem lida com produtos oriundos do exterior. Ela serve como base para a Receita Federal arrecadar os impostos correspondentes e monitorar a entrada de itens estrangeiros no Brasil.

Essencialmente, essa nota fiscal possibilita a regularização da mercadoria adquirida fora do país, permitindo que ela integre o inventário das empresas de maneira legítima. A omissão na emissão da Nota Fiscal de Importação pode levar à retenção dos produtos e até à imposição de sanções mais rigorosas ao empreendedor

Caso o MEI esteja autorizado a realizar operações de importação, ao receber os produtos importados, ele deve emitir uma Nota Fiscal de Entrada, detalhando as informações sobre os produtos, valores, impostos pagos na alfândega, entre outras informações relevantes.

A geração desse documento é realizada através do mesmo sistema usado pelo empresário para emitir as Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e), e esse processo é necessário para liberar a mercadoria do ponto de despacho aduaneiro.

Passo a passo para emitir nota fiscal MEI no novo padrão

A emissão da nota fiscal MEI envolve algumas etapas que devem ser seguidas corretamente. Veja a seguir o passo a passo para emitir nota fiscal como MEI:

a. Acesso ao Portal Nacional do MEI:

b. Emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NFe-MEI):

  • No menu, selecione a opção "Emitir Nota Fiscal".
  • Preencha os campos solicitados com as informações da transação.
  • Revise todos os dados e, se estiverem corretos, confirme a emissão.
  • A nota será gerada em formato digital e estará disponível para download e impressão.

c. Envio e Armazenamento:

  • Envie a nota fiscal eletronicamente para o cliente.
  • Guarde uma cópia para seus registros. As notas devem ser armazenadas por 5 anos.

Quais informações devem constar na nota fiscal?

A nota fiscal MEI deve conter informações como a razão social e o CNPJ do MEI, descrição dos produtos ou serviços, valores da venda, impostos incidentes, dados do comprador, entre outras informações relevantes.

É fundamental que todas essas informações estejam corretas e completas na nota fiscal, pois qualquer erro ou omissão pode acarretar problemas futuros para o MEI, como autuações fiscais e dificuldades na comprovação das operações realizadas.

Além disso, é importante destacar que a nota fiscal é um documento fiscal e contábil, que deve ser arquivado pelo MEI por um período determinado pela legislação vigente. Portanto, é essencial que o MEI tenha um sistema de organização e armazenamento adequado para as suas notas fiscais.

Procedimentos após a emissão da nota fiscal

Após a emissão da nota fiscal MEI, é importante realizar alguns procedimentos, como o envio do documento para o cliente e o arquivamento da nota fiscal por um período determinado.

O envio da nota fiscal MEI para o cliente pode ser realizado de forma física ou eletrônica, de acordo com a preferência do cliente e a legislação vigente. No caso do envio físico, é importante utilizar uma embalagem adequada para garantir a integridade do documento durante o transporte.

Já o arquivamento da nota fiscal deve ser feito pelo período determinado pela legislação fiscal. Geralmente, o prazo mínimo de arquivamento é de cinco anos, contados a partir do último dia do exercício em que a nota fiscal foi emitida. Durante esse período, é fundamental manter as notas fiscais de forma organizada e de fácil acesso, para facilitar eventuais consultas e fiscalizações.

Além disso, é importante destacar que a guarda correta das notas fiscais também é uma forma de comprovar a regularidade das operações realizadas pelo MEI, garantindo assim a transparência e a segurança jurídica do negócio.

Qual é o limite de faturamento para MEI?

Os valores de faturamento são anuais, atualmente MEI pode faturar até 81 mil reais por ano. Quando seus valores são maiores, o desenquadramento acontece e você pode escolher outras modalidades de empresa.

‍Leia mais: O que acontece quando o MEI ultrapassa o limite? Entenda como evitar e resolver pendências

Qual é a consequência caso MEI passe do limite anual?

Quando seus ganhos passam por sua conta jurídica, esses valores são analisados pelo Banco Central e sua rentabilidade fica visível para o Estado. Quando seu faturamento passa do limite anual,o desenquadrado do SIMEI é feito sem sua solicitação espontânea. O empreendedor deverá procurar um posto de atendimento da Receita Federal em seu município e fazer as atualizações necessárias.

Essa atualização é a mudança de MEI para outro formato de pessoa jurídica, como Sociedade Ltda, Sociedade Anônima (S.A.), Sociedade Individual — EIRELI ou Empresário Individual.

Para ajudá-lo a otimizar seu tempo, escrevemos outros artigos que podem fazer a diferença para você e sua empresa. Assim você pode descobrir qual as vantagens de ter uma empresa e qual modelo está adequado ao seu estabelecimento.

‍Leia mais: Empréstimo para MEI: Como conseguir e quais as melhores opções?

Pagamentos

Nesse artigo vamos te ajudar a entender a importância de ter uma maquininha no seu negócio, quais as taxas cobradas e como selecionar as menores, e qual a melhor maquininha de cartão para você!


Qual a melhor maquininha de cartão com a menor taxa?

Há diversas opções disponíveis atualmente, então os critérios a serem usados podem variar. No entanto, a InfinitePay é comumente eleita como a favorita entre os usuários.

Para transações à vista, a InfinitePay cobra a partir de 0,75% contra a concorrência, que chega a quase 5%;

Use a calculadora para saber mais sobre as taxas da InfinitePay.

Abaixo, listamos alguns diferenciais da  InfiniteSmart, e um comparativo com nossos principais concorrentes.

  • Taxa de débito: a partir de 0,75%
  • Taxa de crédito à vista: a partir de 2,69%
  • Taxa de crédito parcelado: a partir de 3,94% a 12,40% conforme o número de parcelas e faixa de faturamento do negócio
MAQUININHA PREÇO TAXAS
INFINITEPAY
  • Não cobra aluguel
  • 12x R$34,90 (valor fixo)
  • a partir de 0,75% no débito
  • a partir de 2,69% no crédito
  • a partir de 3,94% parcelado
CONCORRENTE 1
  • Cobra aluguel
  • Até 12x R$24,90
  • (valor variável, atrelado à meta de vendas)
  • 1,69% no débito
  • 4,18% no crédito
  • 4,30% parcelado
CONCORRENTE 2
  • Não cobra aluguel
  • Até 12x R$39,90
  • (valor variável, atrelado à meta de vendas e ao tipo de maquininha)
  • 1,99% no débito
  • 4,99% no crédito
  • 5,49% parcelado

Comparativo InfinitePay vs Concorrentes 

Algo importante a se levar em conta é que as taxas da Maquininha Smart são fixas, independente do número de vendas que você faz com a maquininha ou o seu faturamento. Isso porque algumas empresas trabalham com taxa variável, o que pode representar um risco para seu negócio, que fica suscetível a cobranças extras caso certa meta de venda não seja batida. Confira o comparativo da melhor maquininha de cartão e veja em sai na frente.

Qual a melhor maquininha de cartão para quem está começando?

Um negócio, especialmente um que está no início e ainda não tem volume de vendas constante, precisa evitar custos excessivos, que podem consumir caixa e prejudicar seu crescimento. 

MEI e ME

Pensando nisso, se você já tem um CNPJ para o seu negócio, considere a vantagem da Maquininha Smart, que oferece taxas fixas, não cobra aluguel, nem trabalha com variável em cima das suas vendas (ou seja, você não paga taxa alguma caso não bata determinada quantidade de vendas, como algumas empresas fazem). Se você é Microempreendedor Individual, confira aqui o que considerar na escolha da melhor maquininha para MEI.

Pessoa Física

Agora, caso você ainda faça vendas pelo seu CPF, sem ter aberto uma empresa, você pode usar o Tap da InfinitePay, que transforma seu próprio celular em uma maquininha de cartão de graça. É uma maneira simples e rápida para começar a vender sem CNPJ.

No vídeo abaixo, você conhece melhor o TAP:

Por que ter uma maquininha de cartão?

Se você é comerciante ou prestador de serviços, já deve ter se perguntado quais formas de pagamento aceitaria, e principalmente o quanto seria cobrado para oferecer tantas possibilidades aos seus clientes. Essa decisão influencia no seu fluxo de caixa, na data de recebimento, no repasse para colaboradores, e claro, no seu sustento próprio e da sua família. Por isso é importante escolher a melhor maquininha de cartão para as suas necessidades.

Ao considerar a questão, é importante lembrar que o cartão de crédito ainda é uma das formas de pagamento mais escolhidas pelo brasileiro na hora de comprar, segundo o Valor Investe. Segundo a matéria, o número de transações na modalidade cresceu 24,6% em 2022, montante que equivale a R$3,31 trilhões. Recusar crédito e débito significa abrir mão de muitos clientes para seu negócio.

Aceitar a forma de crédito e débito como pagamento significa possuir um sistema capaz de processar esse tipo de transação, que geralmente são as famosas maquininhas (falaremos mais delas adiante). Abaixo, listamos alguns dos principais motivos pelos quais você deve aceitar cartão, e portanto, ter uma maquininha:

1. Suas vendas aumentam, seu negócio cresce.

Além do fato de que o cartão de crédito é o pagamento mais utilizado no país, conforme mencionado acima, aceitar essa modalidade gera mais conforto para o seu cliente, que pode inclusive escolher o parcelamento do valor. A praticidade pode ser um fator decisivo na hora de escolher entre você e seu concorrente.

Assim, aceitar cartão é uma das maneiras de garantir a sobrevivência e expansão de uma empresa ou loja. E recusar, por outro lado, pode limitar e prejudicar um empreendimento que busca faturamento.

2. Melhor gestão financeira

Antigamente era mais comum que, quando a loja fechasse, o dono ficasse fechando o caixa e contando as notas. As maquininhas hoje processam e fazem o controle do valor que entra, emitindo relatórios sem que você precise fazer essa contagem sozinho. Essa automatização do processo possibilita uma gestão financeira mais eficaz e ágil, poupando seu tempo e foco que seriam desperdiçados nessa tarefa manual.

3. Segurança para você e seu cliente

Há entidades reguladas em cada etapa do processo de venda via cartão, como por exemplo:

- As bandeiras (MasterCard, Visa, etc.) que fiscalizam e encaminham a venda até o emissor; 

- O banco emissor (Itaú, Bradesco, Nubank, entre outros) que gera o cartão utilizado nas compras;

No artigo Como funciona o sistema de pagamentos no Brasil?, explicamos com detalhes o papel de cada um, mas aqui cabe apenas o destaque ao fato que é um mercado consolidado e segurado por órgãos públicos e privados. Isso torna esse processo de compra confiável tanto para o lojista e prestador de serviço, quanto para seu cliente, principalmente se comparado com outros tipos de transação que ainda não possuem essa estrutura de controle.

Agora que temos clareza da importância da maquininha para o seu negócio, vamos falar sobre quais critérios levar em conta na hora de escolher e como escolher a melhor opção para você.

Como escolher uma maquininha de cartão

É importante entender seu cenário e alguns fatores envolvidos para escolher uma maquininha que vá impulsionar suas vendas de verdade. Abaixo, listamos os principais, que você não pode deixar de considerar ao tomar essa decisão:

1. Qual a melhor forma de adquirir a maquininha: Comprar, alugar ou comodato?

Uma dúvida comum para quem está começando um negócio é se vale a pena alugar a maquininha ou comprar. Hoje, além dessas duas opções, algumas empresas oferecem também a opção de comodato. Vamos entender como funciona cada uma delas:

  • Alugar

Nessa modalidade, você não é o dono da maquininha, e paga um aluguel mensal para a empresa responsável. Geralmente mais barato do que a opção de compra, pode ser interessante dependendo do valor que você tem em caixa, mas é importante lembrar que essa opção tem cobrança mensal de aluguel.

  • Comprar

Ao optar pela compra da maquininha, seu negócio pode precisar pagar mais caro do que se alugasse. Porém, esse aporte é feito apenas no ato da compra, o que te livra do aluguel mensal mencionado acima.

  • Comodato

O comodato nesses casos geralmente funciona por meta de vendas, ou seja, você não paga o aluguel da maquininha se bater um número x de transações, mas é cobrada uma taxa caso essa meta não seja batida. 

Leia mais: Qual a melhor opção de máquina de cartão: comodato, aluguel ou compra?

O que funciona melhor? Venda, aluguel ou comodato de maquininha?

Para decidir o formato que funcione melhor para você, você deve leva em conta:

  • A quantidade de vendas que seu negócio faz em um mês, 
  • A periodicidade (se é constante, ou se há um período que as vendas caem), 
  • Quanto de caixa você tem para fazer este investimento, de forma que essa decisão não prejudique suas finanças. 

Empresas que cobram aluguel por maquininha podem gerar um custo fixo para você que pode ser evitado caso opte pela compra, mas vale considerar o investimento no seu momento atual.

2. Taxas aplicadas por cada operadora, recebimento e antecipação

Talvez a maior preocupação do lojista ao escolher uma maquininha é quanto às taxas por transação. Dependendo da porcentagem cobrada pela maquininha, a margem de lucro da loja pode ficar pequena demais, prejudicando seu negócio.

Atente-se às mais comuns. Abaixo listamos um breve resumo de duas delas, mas você pode ter mais detalhes nos artigos:

  • Taxa MDR: Do inglês Merchant Discount Rate, ou Taxa de desconto do lojista, esse é um percentual cobrado pela processadora do cartão diretamente ao estabelecimento por transação. O Brasil possui o MDR mais alto do mundo.
  • Taxa de antecipação: Essa é uma taxa cobrada quando o lojista solicitar a antecipação de recebíveis. No link acima, você tem mais detalhes do processo.

Leia mais: Confira como funcionam os juros da maquininha

3. Tecnologia

Já aconteceu de você ir a uma loja e a maquininha não funcionar? Ou pior, já aconteceu isso na sua loja?

Nesse caso, provavelmente a loja (ou você) perdeu a venda.

A evolução tecnológica permite alternativas para evitar casos como esse, oferecendo outras formas de pagamento agregadas à maquininha, como a possibilidade de cobrar o cartão no seu próprio celular (falaremos mais sobre isso adiante).

O mundo vive uma constante evolução tecnológica, e os meios de pagamento precisam acompanhar essa tendência. Se você não conseguir oferecer um meio de pagamento com uma tecnologia atualizada, seu negócio corre o risco de perder clientes por falta de praticidade ou por má experiência ao consumidor. 

Reputação da empresa e Suporte

Quando cogitar uma empresa de maquininha, é importante pesquisar sobre ela no Google e nas redes sociais, para entender o que os clientes pensam de seu serviço.

Ao fazer sua pesquisa, preste atenção nesses fatores:

  • Comentários de clientes 

Procure posts nas contas oficiais da empresa no Instagram, YouTube e TikTok e postagens de clientes relatando algum problema. Nesses posts, veja se a empresa se posiciona de forma prática e resolutiva, se ela dá retorno, e se os clientes parecem satisfeitos.

  • Nota no Reclame Aqui 

O Reclame Aqui é um site onde clientes registram queixas e percepções sobre empresas, e onde elas têm oportunidade de reverter alguma má experiência. Mais importante do que não ter problema algum registrado, é a forma como a empresa resolve esse problema, e se resolve com praticidade e transparência. Empresas com nota alta no Reclame Aqui mostram-se preocupadas em ajudar seus clientes.

Por que a InfinitePay tem a melhor maquininha de cartão?

O conjunto de benefícios agregado a um baixo preço para adquirir a maquininha, rápida entrega, taxas competitivas, transparência, segurança e praticidade tornam a Maquininha Smart da InfinitePay a melhor escolha para o seu negócio, independente se você está começando ou já é consolidado.

Tecnologia de ponta, taxas fixas, transparência, segurança e o melhor suporte técnico do Brasil à disposição da sua empresa, confira abaixo.

As vantagens de ser cliente da InfinitePay

Além das já mencionadas taxas competitivas, a Maquininha Smart oferece vantagens claras para o lojista ou prestador de serviços que a utiliza em seu negócio. Abaixo, listamos algumas delas:

Abertura de conta PJ vinculada à máquina de cartão totalmente grátis

Ao comprar sua Maquininha Smart, você ganha uma conta PJ que já vem vinculada à sua maquininha, sem custo adicional algum! Clique aqui e adquira sua maquininha de cartão.

Empréstimo flexível

Você pode acionar o Empréstimo Inteligente que dá mais fôlego financeiro para seu negócio crescer.

Cartão virtual inteligent

 Só a InfinitePay oferece um cashback tão alto em transações feitas com o Cartão Virtual Inteligente: controle financeiro para sua empresa e retorno em cima das suas transações!

Pix gratuito e ilimitado

Sem cobranças escondidas: gere cobranças via pix sem custo.

Links de pagamento grátis

Você gera links de pagamento e nosso sistema envia automaticamente notificações via WhatsApp para seu cliente não se esquecer de te pagar. Isso te possibilita escalar suas vendas sem abrir filiais físicas ou e-commerce (sim, você pode vender apenas pelas redes sociais ou WhatsApp!).

Suporte RA1000

Caso você tenha dúvidas ou precise de suporte para sua maquininha Maquininha Smart, a InfinitePay oferece suporte rápido e resolutivo, reconhecido com o selo RA1000 do Reclame Aqui, que só é concedido a empresas com excelente atendimento.

Empreender

Ser microempreendedor individual (MEI) traz uma série de responsabilidades, e entre elas está a necessidade de uma maquininha de cartão, essencial para o sucesso do negócio.

Lembre que ser MEI também exige algumas responsabilidades, como pagar o Documento de Arrecadação do Simples Nacional para Microempreendedores (DAS MEI) mensalmente e fazer a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI) - Confira aqui como pagar DAS atrasado

Com uma máquina de cartão, você pode receber pagamentos no crédito e no débito, ampliando as possibilidades de venda e fidelização dos seus consumidores. Você também pode parcelar as vendas, aumentar o seu ticket médio e controlar melhor o seu fluxo de caixa.

Mas se você ainda está na dúvida sobre qual a melhor maquininha de cartão para MEI, preparamos um comparativo atualizado 2024 para você ter certeza de que irá adquirir a melhor maquininha para o seu negócio. Veja: 

Comparativo: Qual a melhor maquininha de cartão para MEI? 

Como escolher a melhor maquininha para MEI entre tantas opções disponíveis no mercado? Veja o comparativo:

InfinitePay

                                                                                                                                                                                                                                                           
Recebimento Na hora ou em 1 dia útil
Bandeiras Visa, Master, Elo, Amex
Taxa do crédito à vista 3,15%
Taxa do crédito em 12x 12,40%
Tipo de cliente MEI e CNPJ
Boleto Grátis, com cobrança automática, pagamento em 3 dias úteis
Link de pagamento Grátis, com cobrança automática, pagamento na hora ou em 1 dia útil
Cartão Múltiplos cartões virtuais com 1,5% de cashback na função crédito, para CPF e CNPJ
Empréstimo Liberado, tanto para CPF quanto para CNPJ que usa os produtos

Maquininha “Azul e Branco”

                                                                                                                                                                                                                                                           
Recebimento Na hora
Bandeiras Visa, Master, Elo, Amex
Taxa do crédito à vista 4,98%
Taxa do crédito em 12x 22,59%
Tipo de cliente MEI e CNPJ
Boleto É cobrado, pagamento em 3 dias úteis
Link de pagamento Grátis, pagamento em na hora, em 3 ou 14 dias
Cartão Grátis
Empréstimo Liberado

Maquininha “Amarela”

                                                                                                                                                                                                                                                           
Recebimento Na hora
Bandeiras Visa, Master, Elo, Amex
Taxa do crédito à vista 4,99%
Taxa do crédito em 12x 22,59%
Tipo de cliente CNPJ
Boleto É cobrado, com recebimento em 14 ou 30 dias
Link de pagamento Grátis, pagamento em na hora, em 14 ou 30 dias
Cartão Grátis
Empréstimo Liberado

Maquininha “Verde”

                                                                                                                                                                                                                                                           
Recebimento 1 dia útil
Bandeiras Visa, Master, Elo, Amex
Taxa do crédito à vista 3,49%
Taxa do crédito em 12x 17,99%
Tipo de cliente CNPJ
Boleto Não oferece
Link de pagamento Não oferece
Cartão Grátis, apenas função débito
Empréstimo Não oferece

A melhor maquininha de cartão para MEI é a da InfinitePay

Maquininha de cartão da InfinitePay

Vantagens de usar a maquininha da InfinitePay

Agora que você já sabe que a melhor máquina de cartão para MEI é a Maquininha Smart da InfinitePay, te convidamos para saber sobre as vantagens. Confira:

A Maquininha Smart é a mais moderna disponível no mercado e aceita as principais bandeiras de cartão. Em todos os tópicos a serem considerados acima, é a mais completa:

  • Taxas: a Maquininha Smart tem taxas transparentes, a partir de 0,75% no débito e 2,69% no crédito à vista, sem cobrança de aluguel ou mensalidade. Além disso, você pode parcelar suas vendas em até 12 vezes.
  • Bandeiras aceitas: a Maquininha Smart aceita as principais bandeiras e wallets do mercado, tanto no crédito quanto no débito: Visa, Visa Electron, Mastercard, Maestro, Elo, AMEX, Hipercard, Hiper, Aproximação por NFC (contactless), Apple Pay, Samsung Pay, Google Pay e Pix. Dessa forma, você pode atender a todos os tipos de clientes e não perder nenhuma venda.
  • Suporte ao cliente: a InfinitePay oferece um suporte de qualidade, disponível todos os dias da semana, por chat, e-mail e redes sociais. Além disso, a InfinitePay é a adquirente com melhor atendimento no Reclame Aqui, com nota 9.1 e selo RA1000. Isso mostra o compromisso da empresa com a satisfação dos seus clientes.
  • Prazo de recebimento: a Maquininha Smart da InfinitePay disponibiliza o valor da venda em 6 segundos ou em até um dia útil na sua conta digital gratuita. Assim você tem mais controle sobre o seu fluxo de caixa.

Além disso, você passa a ter muitas outras vantagens que facilitam seu controle financeiro e fluxo de caixa.

Guia rápido: Escolhendo a maquininha de cartão ideal para seu negócio

Critérios essenciais:

  • Taxas: Compare as taxas de diferentes operadoras, incluindo promoções e custos a longo prazo. Utilize a calculadora de taxas para te auxiliar.
  • Bandeiras: Opte por uma maquininha que aceite as bandeiras mais utilizadas por seus clientes, além de meios de pagamento como Pix e aproximação.
  • Suporte ao cliente: Avalie a qualidade do suporte oferecido pela operadora, incluindo canais de atendimento e agilidade na resolução de problemas.

Outros pontos importantes:

  • Prazo de recebimento: Escolha um prazo que atenda às suas necessidades de fluxo de caixa.
  • Mobilidade e conectividade: Se você precisa de mobilidade, considere modelos com 4G ou Bluetooth e boa bateria.
  • Integração com sistemas: Verifique se a maquininha se integra ao seu sistema de gestão ou ponto de venda.
  • Facilidade de uso: Priorize interfaces intuitivas que agilizem o processo de venda.
  • Reputação da empresa: Pesquise a reputação da empresa fornecedora antes de tomar sua decisão.
  • Funcionalidades extras: Avalie se funcionalidades adicionais, como emissão de recibos, gestão de inventário e análise de vendas, são relevantes para o seu negócio.
  • Condições de compra ou aluguel: Compare as vantagens e desvantagens de comprar ou alugar a maquininha.

Lembre-se: a melhor maquininha é aquela que atende às suas necessidades específicas. Com o comparativo de melhor maquininha de cartão para MEI que disponibilizado neste artigo, você não precisa mais procurar por uma. 

Conta grátis PJ para MEI

Você conhece a conta digital da InfinitePay? Basta baixar o app e criar sua conta PJ totalmente grátis. Com ela, você pode vender pela melhora maquininha para MEI e também pelo app através do InfiniteTap, link de pagamento, boleto e Pix. E o dinheiro que fica na conta rende sozinho depois de 30 dias, sem você fazer nada!

Escolher a melhor maquininha para MEI pode transformar sua forma de fazer negócios. A Maquininha Smart é o parceiro que você precisa nessa jornada de sucesso. Aproveite e se inscreva em nosso curso Me Ajuda a Te Ajudar: Domine suas finanças, conquiste mais clientes e aumente seu lucro.

Leia mais: Imposto de renda MEI: tudo o que você precisa saber

 

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