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A realização de uma venda online está sempre acompanhada por um conjunto de estratégias alinhadas com uma boa estrutura de gestão. Além disso, no contexto de um e-commerce, isso significa que você precisa estar preparado, passar credibilidade e ser encontrado na internet.
Inaugurar um negócio não é uma tarefa simples, pois antes de abrir as portas para os consumidores, uma gama de processos precisam estar estabilizados. Podemos citar o controle de estoque como exemplo. Ao divulgar um produto, é necessário ter ciência da disponibilidade da mercadoria e da eficácia do fornecedor, pois, neste caso, existem dois cenários: o cliente pode se frustrar ao achar a propaganda enganosa, ou comprar a mercadoria e só recebe dias depois do prazo de entrega estipulado.
Isso explicita como a experiência do consumidor dentro da sua loja é importante para que futuros clientes tomem a decisão de compra e como a gestão precisa ser eficiente e contínua. Dentro desses processos, existem diversas outras variáveis que são cruciais para fazer com que você venda e faça seu e-commerce crescer.
Ao longo do post, selecionamos algumas dicas e boas práticas de como realizar uma venda online levando em conta a dinâmica do comércio eletrônico.
Vamos lá?
Para realizar uma venda online, a primeira coisa que você precisa é de um e-commerce! Dito isso, antes de tudo, vale a pena explicarmos brevemente a dinâmica do “e- commerce”.
Basicamente, este termo faz referência às transações comerciais que são feitas por meio do ambiente digital. Podemos dizer que o comércio eletrônico, então, envolve uma pluralidade de canais, de opções de ofertas, de meios de pagamentos e formas de entregas, em que todo seu ecossistema é centrado na internet.
Estes canais podem ser sites próprios de lojas virtuais, marketplaces ou redes sociais. O começo do empreendimento pode ser realizado por pessoas físicas ou empreendedores que já possuem um CNPJ (como pessoa jurídica). Tudo vai depender do segmento de atuação e tamanho do negócio.
Para decidir se utilizará seu CPF ou CNPJ, é preciso refletir sobre a realidade atual e o objetivo a longo prazo. Assim, é possível entender as vantagens e limitações de cada um. De modo geral, se você está começando a vender pela internet, administra tudo por conta própria e deseja evitar burocracias, há a possibilidade de começar como pessoa física e depois mudar para MEI, por exemplo.
Leia mais: Confira o que é um e-commerce
O processo de abertura de uma loja online não se difere muito das lojas físicas. Um ponto para se atentar é a regulamentação do e-commerce que guia o procedimento.
De qualquer modo, você ainda precisará de planejamento, uma gestão eficiente e uma visão estratégica para ter sucesso e ganhar dinheiro de maneira segura e consistente na internet. Por isso, etapas como as listadas abaixo são importantes e devem ser colocadas em prática mesmo antes de você fazer sua primeira venda online:
Em resumo, veja estas etapas como pilares que te ajudarão a criar um negócio bem estruturado para garantir a sua longevidade.
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Leia mais: Confira montar uma loja online grátis e sem esforço
Após preparar a infraestrutura do seu e-commerce, definindo canal, produto, fornecedor, meios de pagamento, tipos de entrega e um plano de ação, partiremos para outras etapas.
O desafio de vender pela internet está na falta de contato que o consumidor tem com o produto. Isso cria dúvidas e faz muitas pessoas abandonarem o carrinho ou nem cogitarem comprar.
Seu cliente quer olhar o produto que está procurando de todos os ângulos possíveis, de preferência. Por isso, é importante, além de investir em fotos de boa qualidade, tentar ser o mais transparente possível com elas.
Use a criatividade! Tente criar uma ambientação boa para seus produtos, para que não seja apenas a foto do produto solto, sem perspectiva de uso.
Se você vende objetos decorativos, por exemplo, que tal tirar fotos que mostrem eles sendo utilizados dentro de um cômodo? Tire fotos junto de outros produtos que são mundialmente conhecidos, para que o cliente também tenha uma boa noção de perspectiva e tamanho.
Lembre-se que a primeira impressão é a que fica e quando se trata de vendas, essa frase nunca pode ser ignorada. Portanto, não deixe de investir em boas imagens como elemento-chave para agregar valor a sua mercadoria.
Começar se adequando à lei do e-commerce para garantir ao seu negócio a legalidade para iniciar atividades e segurança jurídica para você e seus clientes.
A lei descreve quais informações e etapas são necessárias para se ter um e-commerce no Brasil. Para lhe ajudar, destacamos alguns pontos que são fundamentais que toda loja online precisa fornecer para funcionar de acordo com a legislação e realizar uma venda sem empecilhos:
A lei obriga ainda que informações como a razão social, o endereço físico, CNPJ, telefone, formulário de contato e e-mail estejam claros no site ou no canal oficial de sua loja. Desta forma, a página de cada produto deve possuir todas as informações de modo esclarecedor.
Isto significa que detalhes como medidas e material de fabricação do produto, por exemplo, estejam explícitas. As opções de pagamento (parcelamentos e juros) e os prazos de entrega também precisam estar presentes.
A escolha dos canais de venda precisa ser bem pensada, além disso, outros pontos como custo-benefício, manutenção e responsividade devem ser levados em consideração. Isso porque o canal influencia no seu investimento, no tipo de alcance e na demanda gerencial que será necessária para o sucesso do negócio.
Nesse sentido, uma loja no Facebook ou no Instagram, por exemplo, pode ser um passo interessante para quem está começando. Já as vendas em sites podem te dar mais independência do que em marketplaces. No final, pense, sobretudo, no perfil do seu cliente e vale a pena considerar uma estratégia de marketing multicanal para ter maior alcance. E na hora de investir em seu domínio, opte por plataformas que permitam que você personalize e tenha autonomia sobre sua loja virtual.
Enfim, existem vários caminhos para você realizar sua primeira venda online em 2022 e você pode investir tanto em um único canal (como um domínio próprio) como em uma modelo omnichannel.
Algumas das principais opções que o comércio eletrônico oferece são:
A InfinitePay, por exemplo, oferece plugins gratuitos para e-commerce com todos os recursos para a estruturação e otimização das vendas da sua loja virtual em poucos minutos!
Nosso gateway de pagamento está disponível para Woocommerce, Magento, W-Buy, E-com Plus e BW Commerce.
Confira os benefícios que nossos plugins oferecem para você:
Ficou interessado? Então conheça nossos plugins para e-commerce e escolha o seu, de acordo com a plataforma do seu site!
Mas, não deixe de conferir, a seguir, outras dicas valiosas para vender online!
Com o canal de venda definido, seguimos para entender o funcionamento dos algoritmos e como utilizar técnicas e estratégias para ganhar visualização na internet.
Do inglês, Search Engine Optimization ou "Otimização para Mecanismo de busca" em português, o SEO é a estratégia para direcionar tráfego para a sua loja. Uma pesquisa da consultoria de SEO Backlink mostra que os três primeiros resultados (sites) em pesquisa no Google recebem cerca de 75,1% do total de cliques da internet.
Dessa forma, otimizar a descrição do produto para SEO significa investir para ganhar mais visibilidade e se destacar nas pesquisas, aumentando o alcance do seus produtos e as vendas. Vale destacar que esse posicionamento é orgânico: ou seja, além de aumentar as chances de sucesso da sua loja, você economiza recursos com mídias pagas.
Algumas dicas para aumentar o poder do SEO:
A escolha do canal de vendas e as estratégias de SEO estão dentro de um bom planejamento de marketing. Nesta etapa, a ideia é mais ampla e envolve também estratégias que buscam agregar valor ao produto ou serviço, sendo assim o coração do negócio.
Desta forma, os esforços incluem:
Afinal, sem uma estratégia de marketing sólida, como gerar vendas no mundo virtual? A primeira parte do seu plano de vendas é a declaração de posicionamento. Ou seja, como sua loja irá se apresentar para os clientes. Você tem os preços baixos e competitivos ou produtos premium, que não são encontrados em qualquer loja? O que você oferece que seus concorrentes não tem?
Antes de definir seu posicionamento, tire um tempo para responder também às seguintes perguntas:
Com essas perguntas respondidas, agora é hora de colocar seu posicionamento em todos os canais possíveis. Como deu para perceber, não há um único caminho para realizar uma venda online no e-commerce e muito menos uma receita pronta para o sucesso.
Cada negócio é único e o caminho trilhado por um empreendedor não será o mesmo para os outros. Afinal de contas, os clientes possuem jornadas distintas e sua empresa também! Isso significa que, enquanto empreendedor, você precisa ter uma visão horizontal do segmento de mercado, pensar estrategicamente e aplicar ações com base nos seus objetivos de curto, médio e longo prazo.
Declarar o Imposto de Renda 2024 pode parecer um desafio para muitas pessoas. Com tantas regras e prazos a cumprir, é fácil ficar confuso. Mas não se preocupe, estamos aqui para ajudá-lo a entender tudo o que você precisa saber para estar em dia com suas obrigações fiscais.
Se você é empreendedor e utiliza maquininha de cartão, máquina de cartão no celular, opções de pagamento como Link, boletos e Pix nas transações comerciais, é importante saber que essas operações podem precisar ser declaradas na sua declaração de imposto de renda pessoa física.
Com a InfinitePay, esse processo é muito fácil e você pode ter todos os comprovantes de pagamentos e recebimentos em mãos acessando sua conta via web e baixando o relatório de todas suas vendas definindo o período.
O prazo para declarar o imposto de renda em 2024 começou em 15 março e terminará dia 31 de maio, portanto, fique atento!
A declaração do Imposto de Renda 2024 se refere aos rendimentos recebidos durante o ano-calendário de 2023. Os critérios para quem deve declarar o Imposto de Renda são atualizados anualmente pela Receita Federal do Brasil.
Nem todos os brasileiros são obrigados a declarar Imposto de Renda (IR) à Receita Federal. A obrigatoriedade de declarar é determinada pela legislação tributária e varia de acordo com a renda e a situação do contribuinte. De forma geral, devem declarar o IR todas as pessoas que tiveram rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90 em 2023. Além disso, quem recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados na fonte acima de R$ 40 mil em 2023, ou teve ganho de capital na venda de bens ou direitos sujeitos à tributação, também deve declarar.
De acordo com a Receita Federal, você precisa declarar o Imposto de Renda 2024 se:
Veja também Salário mínimo 2024: qual o valor, o que muda e mais
Se encaixa em uma das seguintes situações:
Mesmo que não seja obrigado a declarar, pode ser vantajoso fazer a declaração se:
Cada tipo de investimento pode ter regras específicas para declaração, incluindo os valores mínimos a partir dos quais são obrigatórios a declaração, assim como a necessidade de detalhar ganhos de capital e rendimentos isentos em diferentes seções da declaração do Imposto de Renda.
Apesar dos rendimentos serem isentos de IR, o saldo deve ser declarado.
Tanto os dividendos recebidos (isentos de IR) quanto os ganhos de capital (lucros na venda de ações que excedam R$20.000 em um mês) devem ser declarados.
Incluindo fundos imobiliários, fundos de renda fixa, e fundos de ações. Os rendimentos e os saldos devem ser informados.
Os Certificados de Depósito Bancário e os Recibos de Depósito Bancário devem ser declarados tanto em relação aos saldos quanto aos rendimentos.
As Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio são isentas de IR nos rendimentos, mas seus valores aplicados devem ser declarados.
Os títulos públicos adquiridos através do Tesouro Direto devem ser declarados, incluindo tanto os rendimentos quanto os valores investidos.
Os planos de previdência precisam ser declarados de formas distintas. O PGBL é dedutível até o limite de 12% da renda tributável, enquanto o VGBL deve ser declarado como bem.
A partir do ano-base 2019, os contribuintes que realizaram operações com criptoativos devem declarar essas operações, incluindo compra, venda e posse de moedas digitais.
Investimentos em ações, fundos e outros ativos financeiros fora do Brasil também precisam ser declarados.
Se você adquiriu imóveis ou outros bens com o objetivo de investimento, estes também devem ser incluídos na declaração.
Leia mais: Entendendo a malha fiscal: O que é e como evitá-la
A declaração do imposto de renda, pode ser realizada através do programa disponibilizado pela Receita Federal, o Programa IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física). Mas também é possível procurar profissionais. Confira abaixo a lista dos principais documentos para a declaração:
O programa oficial para declarar o Imposto de Renda 2024 já está disponível para download no site da Receita Federal. A partir de agora, você pode baixar o programa e começar a preparar sua declaração. Veja como nestes passos:
Em seguida, uma mensagem mostra a finalização do processo de instalação do programa:
Ao abrir o programa baixado você irá se deparar com esta tela inicial.
Agora siga estes passos:
A Receita Federal oferece tanto um aplicativo quanto um portal online para facilitar a escolha do cidadão sobre a forma mais conveniente de preencher a declaração do Imposto de Renda 2024.
O aplicativo é "Meu Imposto de Renda", e já está disponível para download tanto para usuários de dispositivos Android (Google) quanto IOS (Apple). Para baixá-lo, basta realizar a busca pelo nome do aplicativo na Play Store (Android) ou na App Store (IOS).
2. Faça login na sua conta gov.br
3. Clique na opção IRPF 2024 e preencha sua declaração
No app “Meu Imposto de Renda” também ficam gravadas as declarações anteriores. É importante guardar todos os documentos por pelo menos cinco anos, pois a Receita Federal pode solicitar a comprovação das informações declaradas a qualquer momento. Além disso, é importante lembrar que a lista de documentos pode variar de acordo com cada caso, por isso é sempre importante buscar orientação com um profissional da área contábil para garantir que nada seja esquecido.
O portal e-CAC é um sistema online da Receita Federal que permite aos contribuintes realizar diversos serviços, incluindo a Declaração do Imposto de Renda.
Para declarar o Imposto de Renda 2024 pelo e-CAC, você precisa:
Dicas para declarar pelo e-CAC:
Lembrando que é preciso declarar todos os valores de suas vendas, como rendimentos recebidos e pagos, seguindo as orientações da Receita Federal. Dessa forma, você evita problemas futuros com o fisco e mantém a sua empresa em dia com as obrigações fiscais. Caso tenha alguma dúvida, consulte um profissional da área de contabilidade ou a própria Receita Federal.
Para declarar os valores recebidos na empresa da qual você é dono no Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2024, referente aos rendimentos do ano-calendário de 2023, é importante seguir alguns passos e estar atento às regras da Receita Federal. Aqui vai um guia simplificado:
Primeiramente, é essencial saber o tipo de sua empresa (MEI, Simples Nacional, Lucro Presumido, Lucro Real) e a forma de tributação, pois isso afeta como você deve declarar seus rendimentos.
O pró-labore é a remuneração dos sócios pelo trabalho na empresa. Deve ser declarado como rendimento tributável:
Os dividendos representam a parcela do lucro distribuída aos sócios. No Brasil, os dividendos distribuídos por uma empresa a seus sócios ou acionistas são isentos de imposto de renda para o beneficiário, desde que a empresa tenha apurado o lucro de acordo com a legislação e recolhido os impostos devidos:
Se você retirou lucros além dos dividendos regulares, esses valores também devem ser declarados, respeitando as mesmas condições de isenção para os dividendos.
Para declarar os rendimentos recebidos como Microempreendedor Individual (MEI) no Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), é importante seguir alguns passos específicos.
O MEI não paga Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) sobre o lucro, mas o empresário, enquanto pessoa física, pode precisar declarar os rendimentos recebidos da sua atividade de MEI, dependendo da situação.
A necessidade de se declarar como pessoa física depende de algumas condições. O MEI precisa declarar o IRPF se:
Leia mais: Tudo o que você precisa saber sobre o MEI
Na sua declaração de IRPF, os rendimentos do MEI serão tratados da seguinte forma:
Lembre-se de que, além do IRPF, como MEI, você também deve entregar a Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI), que é a declaração do faturamento anual da sua empresa.
Guarde todos os recibos e comprovantes de suas despesas e receitas. Embora não sejam enviados à Receita Federal no momento da declaração, eles podem ser necessários em caso de uma eventual fiscalização.
A isenção do IRPF aplica-se somente ao lucro que se enquadra nos percentuais mencionados, isento de imposto. Qualquer valor retirado da empresa além desses limites de isenção pode ser considerado rendimento tributável.
Se você teve outras fontes de renda além do MEI, como salário de emprego formal, aluguéis ou outros negócios, esses valores também devem ser incluídos na declaração de IRPF nas respectivas fichas de rendimentos.
A declaração de imposto de renda pode ser complexa, dependendo da sua situação fiscal individual. Se necessário, considere buscar a ajuda de um contador profissional para garantir que você esteja cumprindo corretamente com suas obrigações fiscais.
Leia mais:
A declaração de imposto de renda é um processo que tanto pessoas físicas quanto jurídicas devem realizar anualmente, reportando seus rendimentos ao governo. Apesar de compartilharem o mesmo objetivo geral — o de informar rendimentos e pagar ou restituir impostos —, as declarações de Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) e de Pessoa Jurídica (IRPJ) possuem diferenças significativas quanto à forma, ao conteúdo e aos objetivos. Aqui estão as principais diferenças entre elas:
Essas diferenças refletem a complexidade e a especificidade das obrigações fiscais de pessoas físicas e jurídicas no Brasil, cada uma com suas regras, prazos e procedimentos.
Já são mais de 14 milhões de empresas ativas como MEI, microempreendedores individuais, no Brasil segundo os dados do Sebrae! Essa formalização oferece muitos benefícios, mas também algumas obrigações. Uma delas é a preocupação com questões fiscais, como emissão de nota fiscal e dedução de impostos sobre produtos vendidos ou serviços prestados. A nota fiscal é um documento fiscal obrigatório para todas as empresas, inclusive para os Microempreendedores Individuais (MEI). Emitir corretamente a nota fiscal é fundamental para o MEI garantir todos os seus direitos e cumprir com suas obrigações fiscais.
A nota fiscal MEI é um documento fiscal eletrônico que comprova a venda ou prestação de serviço realizada pelo MEI. Ela possui validade jurídica e deve ser emitida sempre que o MEI realizar uma transação comercial.
Ela contém informações como a descrição dos produtos ou serviços, dados do comprador, dados do vendedor, data de emissão, valor da venda e os impostos incidentes.
A nota fiscal MEI é um documento fiscal obrigatório que comprova a operação comercial do Microempreendedor Individual. Ela deve ser emitida para os clientes e também deve ser armazenada pelo MEI por um período determinado.
A nota fiscal MEI é um instrumento de controle e transparência nas transações comerciais realizadas pelo MEI. Ela permite que tanto o empreendedor quanto o cliente tenham um registro formal da operação, garantindo a segurança e a legalidade do negócio.
Além disso, a nota fiscal MEI é uma ferramenta importante para o MEI acompanhar o seu faturamento mensal, facilitando o controle financeiro e auxiliando na tomada de decisões estratégicas para o crescimento do negócio.
A nota fiscal é essencial para o MEI, pois ela garante que todas as transações comerciais realizadas estejam devidamente registradas e documentadas. Além disso, a nota fiscal MEI é um documento que permite ao MEI ter acesso a direitos e benefícios, como a comprovação de renda e a possibilidade de participar de licitações e concorrências públicas.
Com a nota fiscal MEI, o empreendedor pode comprovar sua atividade econômica, o que é fundamental para a obtenção de crédito junto a instituições financeiras e para a realização de parcerias comerciais.
Além disso, a nota fiscal MEI também é importante para que o MEI possa regularizar sua situação junto aos órgãos fiscalizadores, evitando problemas futuros. Ao emitir a nota fiscal corretamente, o MEI demonstra sua responsabilidade fiscal e contribui para o desenvolvimento econômico do país.
É importante ressaltar que a emissão da nota fiscal MEI não é apenas uma obrigação legal, mas também uma prática que fortalece a imagem do MEI perante seus clientes e parceiros comerciais. Ao oferecer um documento fiscal, o MEI transmite confiança e profissionalismo, fatores que podem contribuir para o aumento da clientela e para o sucesso do empreendimento.Sou obrigado a emitir nota fiscal MEI?
De acordo com a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas ( 1º do artigo 106, da Resolução CGSN nº 140, de 2018) , Microempreendedores Individuais estão dispensados de emitir notas fiscais quando vendem produtos para pessoas físicas, a menos que seu cliente exija.
Mas atenção: quando o destinatário da mercadoria ou contratante dos serviços for uma outra empresa, uma pessoa jurídica, o MEI tem a obrigação de emitir nota fiscal.
Pode parecer só mais uma dificuldade imposta pelo sistema, mas a nota fiscal assegura à empresa e a seu cliente a troca ou devolução de valores, controle de seus ganhos e declarações anuais junto à receita federal.
A emissão de nota fiscal MEI é hoje a forma mais simples para o empreendedor apresentar segurança e confiança em sua empresa. Então, pensando no futuro e no sucesso da sua empresa, a Nota Fiscal pode ser uma grande aliada!
Como falamos ali em cima, emitir nota fiscal é mais um passo no processo de formalização do MEI e lhe dará a oportunidade de crescer. A emissão da nota fiscal tira o empreendedor de uma situação informal e dá a ele a oportunidade de realizar negócios efetivamente expressivos, com empresas e entidades de grande porte (que exigem o documento fiscal para a contratação de serviços ou compra de produtos), comprovações de valores junto a instituições financeiras e facilita o cálculo de DASN SIMEI da sua empresa.
Veja também: Como fazer uma nota fiscal?
A nota fiscal MEI:
Abre oportunidades de negócios com grandes corporações.
Leia mais: Melhor maquininha de cartão para MEI
O único imposto que o MEI tem obrigação de pagar é o DAS MEI (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), um valor fixo pago mensalmente. Este valor mensal se refere ao INSS e assegura todos os direitos previdenciários a você. E você pensava que MEI não tinha direito à aposentadoria, né? Olha só que boa notícia!
Leia mais: DAS MEI atrasado: como e onde pagar
Outra obrigação é a entrega da DASN SIMEI (Declaração Anual do Simples Nacional), que é nada mais que a soma dos valores da receita obtida em cada mês pela sua empresa. A declaração deve ser sempre enviada até o dia 31 de maio, referente ao exercício do ano anterior. Sendo assim, MEI não paga nenhum imposto adicional para emissão de Notas Fiscais.
Um MEI (Microempreendedor Individual) no Brasil pode emitir diversos tipos de notas fiscais, dependendo da natureza de sua atividade e da exigência do cliente ou fornecedor. A seguir estão os principais tipos de nota fiscal que um MEI pode emitir:
Basicamente, é preciso solicitar a NF para a Secretaria da Fazenda (SEFAZ) e buscar a nota impressa em um órgão responsável. A emissão de uma Nota Fiscal Avulsa depende da autorização da Sefaz. Sempre procure esse órgão para se informar sobre as regras.
A NFS-e (Nota Fiscal de Serviços Eletrônica) é um documento fiscal digital, usado para registrar a prestação de serviços. No caso do MEI (Microempreendedor Individual), ela se aplica quando este realiza atividades de prestação de serviços. A NFS-e é específica para atividades de serviço. Portanto, MEIs que atuam no comércio ou indústria, por exemplo, não emitem esse tipo de nota.
Ao emitir a NFS-e, o MEI proporciona mais transparência para seus clientes, além de garantir que está atuando de acordo com as exigências fiscais. Isso pode gerar maior confiança entre seus clientes e parceiros.
A partir do dia 1 de setembro de 2023, a emissão da NFS-e será centralizada no sistema nacional, deixando de ser feita pelos sistemas individuais das prefeituras. O MEI poderá emitir a nota de serviço tanto pelo portal oficial quanto pelo aplicativo móvel NFSe Mobile. Para mais detalhes sobre o novo método de cadastro e emissão, consulte o e-book oferecido pelo Sebrae.
Para emitir uma NFS-e, é necessário informar dados como descrição do serviço prestado, valor do serviço, dados do cliente (CNPJ/CPF, endereço), entre outros.
Com as alterações, o MEI está isento de emitir:
A Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) é um documento fiscal digital utilizado para documentar operações comerciais de venda presencial ou para entrega em domicílio ao consumidor final, em substituição ao antigo cupom fiscal emitido por ECF (Emissor de Cupom Fiscal) e à nota fiscal de venda a consumidor, modelo 2.
A Nota Fiscal de Importação é fundamental para quem lida com produtos oriundos do exterior. Ela serve como base para a Receita Federal arrecadar os impostos correspondentes e monitorar a entrada de itens estrangeiros no Brasil.
Essencialmente, essa nota fiscal possibilita a regularização da mercadoria adquirida fora do país, permitindo que ela integre o inventário das empresas de maneira legítima. A omissão na emissão da Nota Fiscal de Importação pode levar à retenção dos produtos e até à imposição de sanções mais rigorosas ao empreendedor
Caso o MEI esteja autorizado a realizar operações de importação, ao receber os produtos importados, ele deve emitir uma Nota Fiscal de Entrada, detalhando as informações sobre os produtos, valores, impostos pagos na alfândega, entre outras informações relevantes.
A geração desse documento é realizada através do mesmo sistema usado pelo empresário para emitir as Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e), e esse processo é necessário para liberar a mercadoria do ponto de despacho aduaneiro.
A emissão da nota fiscal MEI envolve algumas etapas que devem ser seguidas corretamente. Veja a seguir o passo a passo para emitir nota fiscal como MEI:
a. Acesso ao Portal Nacional do MEI:
b. Emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NFe-MEI):
c. Envio e Armazenamento:
A nota fiscal MEI deve conter informações como a razão social e o CNPJ do MEI, descrição dos produtos ou serviços, valores da venda, impostos incidentes, dados do comprador, entre outras informações relevantes.
É fundamental que todas essas informações estejam corretas e completas na nota fiscal, pois qualquer erro ou omissão pode acarretar problemas futuros para o MEI, como autuações fiscais e dificuldades na comprovação das operações realizadas.
Além disso, é importante destacar que a nota fiscal é um documento fiscal e contábil, que deve ser arquivado pelo MEI por um período determinado pela legislação vigente. Portanto, é essencial que o MEI tenha um sistema de organização e armazenamento adequado para as suas notas fiscais.
Após a emissão da nota fiscal MEI, é importante realizar alguns procedimentos, como o envio do documento para o cliente e o arquivamento da nota fiscal por um período determinado.
O envio da nota fiscal MEI para o cliente pode ser realizado de forma física ou eletrônica, de acordo com a preferência do cliente e a legislação vigente. No caso do envio físico, é importante utilizar uma embalagem adequada para garantir a integridade do documento durante o transporte.
Já o arquivamento da nota fiscal deve ser feito pelo período determinado pela legislação fiscal. Geralmente, o prazo mínimo de arquivamento é de cinco anos, contados a partir do último dia do exercício em que a nota fiscal foi emitida. Durante esse período, é fundamental manter as notas fiscais de forma organizada e de fácil acesso, para facilitar eventuais consultas e fiscalizações.
Além disso, é importante destacar que a guarda correta das notas fiscais também é uma forma de comprovar a regularidade das operações realizadas pelo MEI, garantindo assim a transparência e a segurança jurídica do negócio.
Os valores de faturamento são anuais, atualmente MEI pode faturar até 81 mil reais por ano. Quando seus valores são maiores, o desenquadramento acontece e você pode escolher outras modalidades de empresa.
Leia mais: O que acontece quando o MEI ultrapassa o limite? Entenda como evitar e resolver pendências
Quando seus ganhos passam por sua conta jurídica, esses valores são analisados pelo Banco Central e sua rentabilidade fica visível para o Estado. Quando seu faturamento passa do limite anual,o desenquadrado do SIMEI é feito sem sua solicitação espontânea. O empreendedor deverá procurar um posto de atendimento da Receita Federal em seu município e fazer as atualizações necessárias.
Essa atualização é a mudança de MEI para outro formato de pessoa jurídica, como Sociedade Ltda, Sociedade Anônima (S.A.), Sociedade Individual — EIRELI ou Empresário Individual.
Para ajudá-lo a otimizar seu tempo, escrevemos outros artigos que podem fazer a diferença para você e sua empresa. Assim você pode descobrir qual as vantagens de ter uma empresa e qual modelo está adequado ao seu estabelecimento.
Leia mais: Empréstimo para MEI: Como conseguir e quais as melhores opções?
Nesse artigo vamos te ajudar a entender a importância de ter uma maquininha no seu negócio, quais as taxas cobradas e como selecionar as menores, e qual a melhor maquininha de cartão para você!
Há diversas opções disponíveis atualmente, então os critérios a serem usados podem variar. No entanto, a InfinitePay é comumente eleita como a favorita entre os usuários.
Para transações à vista, a InfinitePay cobra a partir de 0,75% contra a concorrência, que chega a quase 5%;
Use a calculadora para saber mais sobre as taxas da InfinitePay.
Abaixo, listamos alguns diferenciais da InfiniteSmart, e um comparativo com nossos principais concorrentes.
Algo importante a se levar em conta é que as taxas da Maquininha Smart são fixas, independente do número de vendas que você faz com a maquininha ou o seu faturamento. Isso porque algumas empresas trabalham com taxa variável, o que pode representar um risco para seu negócio, que fica suscetível a cobranças extras caso certa meta de venda não seja batida. Confira o comparativo da melhor maquininha de cartão e veja em sai na frente.
Um negócio, especialmente um que está no início e ainda não tem volume de vendas constante, precisa evitar custos excessivos, que podem consumir caixa e prejudicar seu crescimento.
Pensando nisso, se você já tem um CNPJ para o seu negócio, considere a vantagem da Maquininha Smart, que oferece taxas fixas, não cobra aluguel, nem trabalha com variável em cima das suas vendas (ou seja, você não paga taxa alguma caso não bata determinada quantidade de vendas, como algumas empresas fazem). Se você é Microempreendedor Individual, confira aqui o que considerar na escolha da melhor maquininha para MEI.
Agora, caso você ainda faça vendas pelo seu CPF, sem ter aberto uma empresa, você pode usar o Tap da InfinitePay, que transforma seu próprio celular em uma maquininha de cartão de graça. É uma maneira simples e rápida para começar a vender sem CNPJ.
No vídeo abaixo, você conhece melhor o TAP:
Se você é comerciante ou prestador de serviços, já deve ter se perguntado quais formas de pagamento aceitaria, e principalmente o quanto seria cobrado para oferecer tantas possibilidades aos seus clientes. Essa decisão influencia no seu fluxo de caixa, na data de recebimento, no repasse para colaboradores, e claro, no seu sustento próprio e da sua família. Por isso é importante escolher a melhor maquininha de cartão para as suas necessidades.
Ao considerar a questão, é importante lembrar que o cartão de crédito ainda é uma das formas de pagamento mais escolhidas pelo brasileiro na hora de comprar, segundo o Valor Investe. Segundo a matéria, o número de transações na modalidade cresceu 24,6% em 2022, montante que equivale a R$3,31 trilhões. Recusar crédito e débito significa abrir mão de muitos clientes para seu negócio.
Aceitar a forma de crédito e débito como pagamento significa possuir um sistema capaz de processar esse tipo de transação, que geralmente são as famosas maquininhas (falaremos mais delas adiante). Abaixo, listamos alguns dos principais motivos pelos quais você deve aceitar cartão, e portanto, ter uma maquininha:
Além do fato de que o cartão de crédito é o pagamento mais utilizado no país, conforme mencionado acima, aceitar essa modalidade gera mais conforto para o seu cliente, que pode inclusive escolher o parcelamento do valor. A praticidade pode ser um fator decisivo na hora de escolher entre você e seu concorrente.
Assim, aceitar cartão é uma das maneiras de garantir a sobrevivência e expansão de uma empresa ou loja. E recusar, por outro lado, pode limitar e prejudicar um empreendimento que busca faturamento.
Antigamente era mais comum que, quando a loja fechasse, o dono ficasse fechando o caixa e contando as notas. As maquininhas hoje processam e fazem o controle do valor que entra, emitindo relatórios sem que você precise fazer essa contagem sozinho. Essa automatização do processo possibilita uma gestão financeira mais eficaz e ágil, poupando seu tempo e foco que seriam desperdiçados nessa tarefa manual.
Há entidades reguladas em cada etapa do processo de venda via cartão, como por exemplo:
- As bandeiras (MasterCard, Visa, etc.) que fiscalizam e encaminham a venda até o emissor;
- O banco emissor (Itaú, Bradesco, Nubank, entre outros) que gera o cartão utilizado nas compras;
No artigo Como funciona o sistema de pagamentos no Brasil?, explicamos com detalhes o papel de cada um, mas aqui cabe apenas o destaque ao fato que é um mercado consolidado e segurado por órgãos públicos e privados. Isso torna esse processo de compra confiável tanto para o lojista e prestador de serviço, quanto para seu cliente, principalmente se comparado com outros tipos de transação que ainda não possuem essa estrutura de controle.
Agora que temos clareza da importância da maquininha para o seu negócio, vamos falar sobre quais critérios levar em conta na hora de escolher e como escolher a melhor opção para você.
É importante entender seu cenário e alguns fatores envolvidos para escolher uma maquininha que vá impulsionar suas vendas de verdade. Abaixo, listamos os principais, que você não pode deixar de considerar ao tomar essa decisão:
Uma dúvida comum para quem está começando um negócio é se vale a pena alugar a maquininha ou comprar. Hoje, além dessas duas opções, algumas empresas oferecem também a opção de comodato. Vamos entender como funciona cada uma delas:
Nessa modalidade, você não é o dono da maquininha, e paga um aluguel mensal para a empresa responsável. Geralmente mais barato do que a opção de compra, pode ser interessante dependendo do valor que você tem em caixa, mas é importante lembrar que essa opção tem cobrança mensal de aluguel.
Ao optar pela compra da maquininha, seu negócio pode precisar pagar mais caro do que se alugasse. Porém, esse aporte é feito apenas no ato da compra, o que te livra do aluguel mensal mencionado acima.
O comodato nesses casos geralmente funciona por meta de vendas, ou seja, você não paga o aluguel da maquininha se bater um número x de transações, mas é cobrada uma taxa caso essa meta não seja batida.
Leia mais: Qual a melhor opção de máquina de cartão: comodato, aluguel ou compra?
Para decidir o formato que funcione melhor para você, você deve leva em conta:
Empresas que cobram aluguel por maquininha podem gerar um custo fixo para você que pode ser evitado caso opte pela compra, mas vale considerar o investimento no seu momento atual.
Talvez a maior preocupação do lojista ao escolher uma maquininha é quanto às taxas por transação. Dependendo da porcentagem cobrada pela maquininha, a margem de lucro da loja pode ficar pequena demais, prejudicando seu negócio.
Atente-se às mais comuns. Abaixo listamos um breve resumo de duas delas, mas você pode ter mais detalhes nos artigos:
Leia mais: Confira como funcionam os juros da maquininha
Já aconteceu de você ir a uma loja e a maquininha não funcionar? Ou pior, já aconteceu isso na sua loja?
Nesse caso, provavelmente a loja (ou você) perdeu a venda.
A evolução tecnológica permite alternativas para evitar casos como esse, oferecendo outras formas de pagamento agregadas à maquininha, como a possibilidade de cobrar o cartão no seu próprio celular (falaremos mais sobre isso adiante).
O mundo vive uma constante evolução tecnológica, e os meios de pagamento precisam acompanhar essa tendência. Se você não conseguir oferecer um meio de pagamento com uma tecnologia atualizada, seu negócio corre o risco de perder clientes por falta de praticidade ou por má experiência ao consumidor.
Quando cogitar uma empresa de maquininha, é importante pesquisar sobre ela no Google e nas redes sociais, para entender o que os clientes pensam de seu serviço.
Ao fazer sua pesquisa, preste atenção nesses fatores:
Procure posts nas contas oficiais da empresa no Instagram, YouTube e TikTok e postagens de clientes relatando algum problema. Nesses posts, veja se a empresa se posiciona de forma prática e resolutiva, se ela dá retorno, e se os clientes parecem satisfeitos.
O Reclame Aqui é um site onde clientes registram queixas e percepções sobre empresas, e onde elas têm oportunidade de reverter alguma má experiência. Mais importante do que não ter problema algum registrado, é a forma como a empresa resolve esse problema, e se resolve com praticidade e transparência. Empresas com nota alta no Reclame Aqui mostram-se preocupadas em ajudar seus clientes.
O conjunto de benefícios agregado a um baixo preço para adquirir a maquininha, rápida entrega, taxas competitivas, transparência, segurança e praticidade tornam a Maquininha Smart da InfinitePay a melhor escolha para o seu negócio, independente se você está começando ou já é consolidado.
Tecnologia de ponta, taxas fixas, transparência, segurança e o melhor suporte técnico do Brasil à disposição da sua empresa, confira abaixo.
Além das já mencionadas taxas competitivas, a Maquininha Smart oferece vantagens claras para o lojista ou prestador de serviços que a utiliza em seu negócio. Abaixo, listamos algumas delas:
Ao comprar sua Maquininha Smart, você ganha uma conta PJ que já vem vinculada à sua maquininha, sem custo adicional algum! Clique aqui e adquira sua maquininha de cartão.
Você pode acionar o Empréstimo Inteligente que dá mais fôlego financeiro para seu negócio crescer.
Só a InfinitePay oferece um cashback tão alto em transações feitas com o Cartão Virtual Inteligente: controle financeiro para sua empresa e retorno em cima das suas transações!
Sem cobranças escondidas: gere cobranças via pix sem custo.
Você gera links de pagamento e nosso sistema envia automaticamente notificações via WhatsApp para seu cliente não se esquecer de te pagar. Isso te possibilita escalar suas vendas sem abrir filiais físicas ou e-commerce (sim, você pode vender apenas pelas redes sociais ou WhatsApp!).
Caso você tenha dúvidas ou precise de suporte para sua maquininha Maquininha Smart, a InfinitePay oferece suporte rápido e resolutivo, reconhecido com o selo RA1000 do Reclame Aqui, que só é concedido a empresas com excelente atendimento.
Ser microempreendedor individual (MEI) traz uma série de responsabilidades, e entre elas está a necessidade de uma maquininha de cartão, essencial para o sucesso do negócio.
Lembre que ser MEI também exige algumas responsabilidades, como pagar o Documento de Arrecadação do Simples Nacional para Microempreendedores (DAS MEI) mensalmente e fazer a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI) - Confira aqui como pagar DAS atrasado.
Com uma máquina de cartão, você pode receber pagamentos no crédito e no débito, ampliando as possibilidades de venda e fidelização dos seus consumidores. Você também pode parcelar as vendas, aumentar o seu ticket médio e controlar melhor o seu fluxo de caixa.
Mas se você ainda está na dúvida sobre qual a melhor maquininha de cartão para MEI, preparamos um comparativo atualizado 2024 para você ter certeza de que irá adquirir a melhor maquininha para o seu negócio. Veja:
Como escolher a melhor maquininha para MEI entre tantas opções disponíveis no mercado? Veja o comparativo:
Recebimento | Na hora ou em 1 dia útil |
Bandeiras | Visa, Master, Elo, Amex |
Taxa do crédito à vista | 3,15% |
Taxa do crédito em 12x | 12,40% |
Tipo de cliente | MEI e CNPJ |
Boleto | Grátis, com cobrança automática, pagamento em 3 dias úteis |
Link de pagamento | Grátis, com cobrança automática, pagamento na hora ou em 1 dia útil |
Cartão | Múltiplos cartões virtuais com 1,5% de cashback na função crédito, para CPF e CNPJ |
Empréstimo | Liberado, tanto para CPF quanto para CNPJ que usa os produtos |
Recebimento | Na hora |
Bandeiras | Visa, Master, Elo, Amex |
Taxa do crédito à vista | 4,98% |
Taxa do crédito em 12x | 22,59% |
Tipo de cliente | MEI e CNPJ |
Boleto | É cobrado, pagamento em 3 dias úteis |
Link de pagamento | Grátis, pagamento em na hora, em 3 ou 14 dias |
Cartão | Grátis |
Empréstimo | Liberado |
Recebimento | Na hora |
Bandeiras | Visa, Master, Elo, Amex |
Taxa do crédito à vista | 4,99% |
Taxa do crédito em 12x | 22,59% |
Tipo de cliente | CNPJ |
Boleto | É cobrado, com recebimento em 14 ou 30 dias |
Link de pagamento | Grátis, pagamento em na hora, em 14 ou 30 dias |
Cartão | Grátis |
Empréstimo | Liberado |
Recebimento | 1 dia útil |
Bandeiras | Visa, Master, Elo, Amex |
Taxa do crédito à vista | 3,49% |
Taxa do crédito em 12x | 17,99% |
Tipo de cliente | CNPJ |
Boleto | Não oferece |
Link de pagamento | Não oferece |
Cartão | Grátis, apenas função débito |
Empréstimo | Não oferece |
Agora que você já sabe que a melhor máquina de cartão para MEI é a Maquininha Smart da InfinitePay, te convidamos para saber sobre as vantagens. Confira:
A Maquininha Smart é a mais moderna disponível no mercado e aceita as principais bandeiras de cartão. Em todos os tópicos a serem considerados acima, é a mais completa:
Além disso, você passa a ter muitas outras vantagens que facilitam seu controle financeiro e fluxo de caixa.
Lembre-se: a melhor maquininha é aquela que atende às suas necessidades específicas. Com o comparativo de melhor maquininha de cartão para MEI que disponibilizado neste artigo, você não precisa mais procurar por uma.
Você conhece a conta digital da InfinitePay? Basta baixar o app e criar sua conta PJ totalmente grátis. Com ela, você pode vender pela melhora maquininha para MEI e também pelo app através do InfiniteTap, link de pagamento, boleto e Pix. E o dinheiro que fica na conta rende sozinho depois de 30 dias, sem você fazer nada!
Escolher a melhor maquininha para MEI pode transformar sua forma de fazer negócios. A Maquininha Smart é o parceiro que você precisa nessa jornada de sucesso. Aproveite e se inscreva em nosso curso Me Ajuda a Te Ajudar: Domine suas finanças, conquiste mais clientes e aumente seu lucro.
Leia mais: Imposto de renda MEI: tudo o que você precisa saber
Desenhada para microempreendedores, a maquininha da InfinitePay, conhecida como Maquininha Smart oferece taxas super competitivas e integrações fáceis. Além de baixos custos, garante relatórios detalhados e suporte de excelência. Um diferencial para elevar seu negócio, além disso, a empresa é competitiva e transparente.
Para MEIs que buscam maquininha de cartão, o processo é simples: escolha uma empresa confiável, faça o cadastro e aguarde a entrega. A Maquininha Smart surge como a solução ideal, com processo de compra e cadastro muito simplificado. Basta acessar, se cadastrar e em menos de 5 minutos, você já tem acesso ao InfiniteTap, a maquininha no celular, para elevar seu negócio! A compra pela InfinitePay também é muito simples e conta com um dos menores investimentos para ter a mais completa e smart.
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