Explore o InfiniteBank, nosso banco digital. Descubra como a tecnologia bancária digital pode facilitar sua vida financeira hoje.
A emissão de boletos bancários é uma prática comum no Brasil, tanto para empresas quanto para pessoas físicas.
É uma das formas de pagamento mais populares devido à sua segurança, facilidade de uso e baixo custo.
Se você está em busca de uma maneira eficiente e gratuita de gerar boletos online, este artigo é para você: vamos explorar uma das melhores alternativas disponíveis no mercado, a InfinitePay, e abordar as etapas necessárias para gerar boletos online, além dos benefícios de utilizar um gerador de boleto online gratuito.
A InfinitePay é uma plataforma que permite a emissão de boletos de cobrança de maneira completamente gratuita.
Ao contrário de muitos serviços que cobram uma taxa por boleto emitido ou uma mensalidade para acesso à plataforma, a InfinitePay se destaca por oferecer uma solução sem custos adicionais, ideal para empresas que buscam reduzir despesas e para pessoas físicas que precisam de uma maneira prática de cobrar seus clientes.
Ao acessar o aplicativo ou o site da InfinitePay, clique na opção de "Gestão de Cobranças" e selecione o cliente para quem deseja enviar o boleto.
Caso o cliente não esteja cadastrado, é possível adicionar seus dados na hora.
Na InfinitePay, você tem a flexibilidade de escolher em quantas parcelas o seu cliente poderá pagar o boleto.
Além disso, é possível determinar se a cobrança será única ou recorrente, como semanal, quinzenal ou mensal.
Uma das maiores vantagens da InfinitePay é a automatização do processo de cobrança.
Após configurar os detalhes do boleto, seu cliente receberá automaticamente uma notificação sobre o pagamento via WhatsApp e e-mail.
Veja também: Guia completo de como gerar boleto
A InfinitePay está disponível para CPF, CNPJ ou MEI, sendo uma solução versátil para diferentes perfis de usuários.
Para começar a usar, basta fazer o cadastro e começar a emitir seus boletos sem complicações.
Gerar boletos online é um processo simples, mas que requer o cumprimento de alguns requisitos básicos para garantir que o boleto seja válido e reconhecido pelo sistema bancário.
Abaixo, destacamos os principais pontos que você precisa considerar:
O primeiro passo para emitir boletos online é ter uma conta bancária ativa.
Isso porque o boleto bancário é um título de cobrança que precisa estar associado a uma conta corrente, onde o valor será depositado após o pagamento.
A conta bancária pode ser tanto de pessoa física quanto de pessoa jurídica.
Para gerar boletos online, você precisará escolher uma plataforma que ofereça esse serviço.
A InfinitePay, por exemplo, é uma das melhores alternativas gratuitas para a emissão de boletos.
A escolha da plataforma deve considerar aspectos como custos, facilidade de uso, suporte a diferentes formas de pagamento e integração com outros sistemas que você já utiliza.
Outro requisito essencial é ter o cadastro de seus clientes.
Para que o boleto seja emitido corretamente, é necessário incluir dados como nome completo, CPF ou CNPJ, endereço e, em alguns casos, e-mail para o envio das notificações.
A InfinitePay, por exemplo, facilita o cadastro através de ferramentas como a Gestão de Cobrança, com a qual você pode criar um perfil para cada cliente, sem cobranças adicionais.
Ao emitir um boleto, você precisará configurar os dados de cobrança, como o valor a ser pago, a data de vencimento e a possibilidade de parcelamento.
É fundamental garantir que essas informações estejam corretas, pois qualquer erro pode dificultar a compensação do boleto no banco.
Veja também: Como fazer um boleto de cobrança? Saiba como neste guia
Após configurar todos os detalhes, o próximo passo é gerar o boleto.
A maioria das plataformas permite que você faça o download do boleto em PDF ou envie diretamente para o e-mail do cliente.
Algumas, como a InfinitePay, ainda oferecem o envio de notificações por WhatsApp e e-mail, aumentando as chances de o cliente visualizar e pagar o boleto a tempo.
Por fim, é importante acompanhar a situação dos boletos emitidos.
As plataformas de emissão geralmente oferecem ferramentas de gestão que permitem verificar se o boleto foi pago, se está em aberto ou se houve algum problema na compensação.
Esse acompanhamento é crucial para a gestão financeira do seu negócio.
Optar por um gerador de boleto online gratuito, como o oferecido pela InfinitePay, traz uma série de vantagens que podem contribuir significativamente para a eficiência e a economia do seu negócio.
Abaixo, listamos alguns dos principais benefícios:
A principal vantagem de utilizar um gerador de boleto online gratuito é a economia de custos.
Muitos serviços cobram taxas por boleto emitido ou exigem uma assinatura mensal para o uso da plataforma.
Com a InfinitePay, você pode gerar boletos de forma ilimitada sem pagar nada por isso, o que representa uma economia significativa, especialmente para pequenos empreendedores e freelancers.
Plataformas como a InfinitePay são desenvolvidas para serem intuitivas e fáceis de usar, mesmo para quem não tem muita experiência com sistemas financeiros.
A interface amigável permite que você gere boletos em poucos minutos, sem precisar lidar com a burocracia que tradicionalmente envolve esse processo.
Automatizar a emissão e o envio de boletos é uma grande vantagem para qualquer negócio.
Com a InfinitePay, por exemplo, você pode configurar cobranças recorrentes, como mensalidades ou assinaturas, e a plataforma cuidará do envio dos boletos e das notificações ao cliente.
Isso não só economiza tempo como também reduz o risco de erros humanos.
A InfinitePay e outras plataformas de geração de boletos frequentemente oferecem integração com sistemas de gestão financeira, e-commerce e CRM.
Essa integração facilita o controle das suas finanças, permitindo que você tenha uma visão completa dos seus recebimentos e da situação das cobranças.
Ao utilizar um gerador de boleto online, você oferece aos seus clientes mais flexibilidade nas formas de pagamento.
Além do boleto bancário, a InfinitePay permite que os pagamentos sejam feitos via Pix e cartão de crédito, aumentando as chances de conversão e satisfação dos clientes.
A segurança é um fator crucial quando se trata de transações financeiras.
Os geradores de boletos online, como a InfinitePay, investem em tecnologias de criptografia e outros mecanismos de segurança para garantir que os dados dos seus clientes e as transações sejam protegidos contra fraudes.
Utilizar uma plataforma de geração de boletos permite um controle mais rigoroso sobre as suas cobranças.
Você pode acompanhar em tempo real os boletos emitidos, verificar quais foram pagos e identificar rapidamente qualquer inadimplência.
Esse controle é essencial para manter a saúde financeira do seu negócio.
Além do controle das cobranças, as plataformas de geração de boletos online também oferecem acesso fácil a relatórios detalhados e ao histórico de pagamentos.
Esses relatórios são importantes para a gestão financeira, ajudando a entender melhor o fluxo de caixa e a tomar decisões estratégicas para o seu negócio.
Você também pode se interessar: Vantagens de usar pagamento por boleto — e como implementar gratuitamente
A InfinitePay é uma solução versátil que atende tanto a pessoas físicas (CPF) quanto a pessoas jurídicas (CNPJ).
Isso significa que você pode utilizá-la independentemente do tamanho do seu negócio ou do tipo de cliente que você atende.
Além disso, é uma ótima opção para Microempreendedores Individuais (MEIs), que muitas vezes precisam de soluções simples e econômicas para gerir seus negócios.
A emissão de boletos bancários tradicionalmente envolve muita burocracia, com a necessidade de contratos e aprovação por parte dos bancos.
Com um gerador de boleto online, essa burocracia é drasticamente reduzida, permitindo que você emita boletos de forma rápida e sem complicações.
Uma das grandes vantagens de utilizar plataformas como a InfinitePay é que você não precisa ter um contrato específico com um banco para emitir boletos.
Isso facilita o acesso a esse meio de pagamento, especialmente para pequenos empresários e freelancers que podem não ter um relacionamento formal com um banco.
Muitas plataformas de geração de boletos online permitem a personalização dos boletos, como a inclusão do logotipo da sua empresa ou mensagens personalizadas para os clientes.
Essa personalização pode ajudar a reforçar a identidade da sua marca e a criar uma experiência mais profissional para os seus clientes.
Finalmente, utilizar uma plataforma como a InfinitePay garante que você tenha acesso a suporte e atendimento em caso de dúvidas ou problemas.
Esse suporte é essencial para garantir que o processo de emissão de boletos seja tranquilo e eficiente.
Leia também:
Se você ainda não utiliza um gerador de boletos online, este é o momento de considerar essa opção para otimizar os processos do seu negócio, reduzir custos e melhorar a experiência dos seus clientes.
Com a InfinitePay, você tem à disposição uma solução completa e sem custos, garantindo a flexibilidade e a segurança necessárias para o seu negócio.
O PGMEI, programa gerador de DAS do microempreendedor individual, é uma plataforma digital oferecida pelo Governo Federal que facilita o cumprimento das obrigações fiscais do MEI.
Por meio desse programa, os MEIs podem gerar o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), que é um boleto que unifica o pagamento de impostos devidos de forma simplificada e que engloba as seguintes arrecadações:
O PGMEI é uma parte fundamental do processo de formalização e manutenção das obrigações fiscais de um MEI, pois permite que esses empreendedores, que geralmente têm uma estrutura simplificada, possam cumprir suas obrigações de maneira rápida e prática.
O pagamento correto e em dia dos DAS garante ao MEI acesso a benefícios previdenciários, como aposentadoria, auxílio-doença, entre outros.
Veja também: Guia completo sobre o que é DAS-MEI
O uso do PGMEI é totalmente gratuito — o único valor a ser pago é o referente ao próprio DAS, que inclui os tributos mensais devidos pelo MEI (INSS, ICMS e/ou ISS, dependendo da atividade exercida).
Portanto, paga-se apenas paga os tributos que são gerados através do PGMEI, e o valor mensal devido pelo MEI varia conforme a sua atividade:
Esses valores são atualizados anualmente, com base no salário mínimo vigente.
Acessar o PGMEI é um processo simples e pode ser feito pelo Portal do Simples Nacional, sem a necessidade de e-mail, apenas do seu CPF. Siga os passos abaixo para acessar o programa e escolher o serviço desejado:
1. Acesse o Portal do Simples Nacional: visite o site oficial do Simples Nacional.
2. Selecione “Simei Serviços”: na página inicial, no menu lateral esquerdo, clique em "Simei Serviços".
3. Escolha a opção “PGMEI - Programa Gerador do DAS para o MEI”: na lista de serviços disponíveis, localize e clique na opção "PGMEI - Programa Gerador do DAS para o MEI".
4. Login no sistema: você será redirecionado para a página de login do Gov.br. Entre com seu CPF e a senha cadastrada. Se ainda não tiver uma conta, será necessário criar uma para continuar.
5. Acesso ao PGMEI: após o login, você estará dentro do PGMEI, onde poderá gerar o DAS, consultar débitos, parcelar valores devidos, entre outros serviços relacionados ao MEI.
Confira guia completo da tabela do Simples Nacional com cálculos.
Acesse o PGMEI regularmente para manter suas obrigações fiscais em dia e evitar complicações futuras.
Para emitir o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) pelo PGMEI (Programa Gerador de DAS do Microempreendedor Individual), siga os passos abaixo:
O pagamento do DAS é mensal e deve ser realizado até o dia 20 de cada mês e garante ao MEI acesso aos benefícios previdenciários, como aposentadoria, auxílio-doença, entre outros.
Se o dia 20 cair em um final de semana ou feriado, o pagamento deve ser antecipado para o último dia útil anterior.
Se o pagamento for feito após o vencimento, o sistema calculará automaticamente multa e juros, gerando um novo boleto.
Seguindo esses passos, você conseguirá emitir o DAS e manter suas obrigações fiscais em dia como Microempreendedor Individual.
Veja também:
Qualquer microempreendedor individual regularizado pode emitir o DAS no PGMEI.
O boleto é um documento essencial para o cumprimento das obrigações fiscais do MEI e deve ser gerado mensalmente.
Siga os passos abaixo para gerar o boleto:
1. Acesse o PGMEI: entre no Portal do Simples Nacional e acesse o PGMEI.
2. Selecione "Emissão de DAS": escolha a opção para emitir o DAS referente ao mês desejado.
3. Verifique os dados: certifique-se de que todos os dados estão corretos antes de gerar o boleto.
4. Gerar boleto: após a confirmação, o sistema gerará o boleto que pode ser pago em bancos, lotéricas, ou pelo aplicativo de seu banco.
Uma das dúvidas mais frequentes sobre o DAS é se é possível fazer o parcelamento — e sim, é possível, especialmente em casos de débitos acumulados.
O MEI pode solicitar o parcelamento diretamente pelo Portal do Simples Nacional, onde poderá escolher o número de parcelas e acompanhar o pagamento de cada uma delas.
Parcelar o DAS MEI (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) é uma opção disponível para os Microempreendedores Individuais que possuem débitos acumulados e desejam regularizar a situação fiscal.
Abaixo estão os passos para solicitar o parcelamento:
Acesse o site oficial do Simples Naciona.
No menu principal, clique em "Simei Serviços" e, em seguida, selecione a opção "Parcelamento – Microempreendedor Individual (MEI)".
Você será redirecionado para a página de login do Gov.br.
Faça login com seu CPF e senha cadastrados.
Caso ainda não tenha uma conta, será necessário criar uma.
Após o login, o sistema mostrará os débitos pendentes que podem ser parcelados. Revise os valores e os períodos dos débitos.
O sistema permitirá que você simule o parcelamento, mostrando o número de parcelas disponíveis e os valores de cada parcela.
O número máximo de parcelas é 60, e o valor mínimo de cada parcela é de R$ 60,00.
Se estiver de acordo com os termos apresentados na simulação, você pode confirmar o parcelamento.
O sistema gerará o número de parcelas e as datas de vencimento.
Após confirmar, você poderá emitir o DAS das parcelas diretamente no sistema.
Cada parcela deverá ser paga mensalmente até o vencimento.
Você pode acompanhar o parcelamento e emitir as guias das parcelas futuras acessando novamente o Portal do Simples Nacional, na opção de "Consulta de Parcelamento".
Importante:
Parcelar o DAS MEI é uma maneira de regularizar sua situação fiscal de forma acessível e planejada, evitando a aplicação de multas e outros problemas com o CNPJ.
Consultar o extrato de pendências é fundamental para manter a regularidade fiscal do seu negócio.
O extrato fornece um panorama das obrigações em aberto, pagamentos realizados e possíveis débitos.
1. Acesse o Portal do Simples Nacional: entre no site e faça o login.
2. Selecione "Consulta de Pendências": no menu, escolha a opção para consultar o extrato de pendências.
3. Verifique as informações: o sistema exibirá todas as pendências relacionadas ao CNPJ do MEI, como valores em atraso e documentos não enviados.
Veja também: Consulta optante do Simples Nacional: o que você precisa saber
Se você está com o pagamento do DAS em atraso, é importante regularizar a situação quanto antes para evitar multas e outras complicações.
1. Acesse o Portal do Simples Nacional: faça login e acesse a área de parcelamento.
2. Escolha a opção de parcelamento: selecione os débitos que deseja parcelar e escolha o número de parcelas.
3. Acompanhe os pagamentos: após a confirmação do parcelamento, acompanhe os vencimentos para evitar novos atrasos.
Regularizar a situação do MEI é crucial para manter os benefícios do Simples Nacional, como a contribuição para o INSS e a possibilidade de emissão de notas fiscais.
A conta PJ da InfinitePay é uma excelente ferramenta para o microempreendedor individual que deseja otimizar sua gestão financeira.
Com essa conta, o MEI tem acesso a diversos benefícios que facilitam o dia a dia do negócio.
Veja também: Conta PJ: veja o comparativo para escolher a melhor conta para o seu negócio
A versão completa do PGMEI pode ser acessada no Portal do Simples Nacional com um código de acesso ou certificado digital.
O extrato PGMEI pode ser consultado no Portal do Simples Nacional, na opção "Consulta de Pendências".
Sim, o parcelamento é possível e pode ser solicitado diretamente no Portal do Simples Nacional, na área de parcelamento.
Quando se trata de escolher o melhor negócio para abrir em uma cidade pequena, é crucial considerar diversos fatores, como a demanda local, a concorrência existente, o público-alvo e as oportunidades de crescimento.
As cidades pequenas possuem características específicas que as diferem dos grandes centros urbanos, como uma maior valorização do atendimento personalizado.
Essas características devem ser consideradas na escolha do tipo de negócio a ser aberto.
Abaixo, apresentamos 30 ideias de negócios para cidades pequenas.
Oferecer produtos e serviços para pets, como rações, acessórios, brinquedos, banho e tosa são uma excelente opção — pet shops se tornaram essenciais nas cidades por conta da cultura de adoção de animais de estimação.
Coloração, manicures e pedicures são serviços essenciais e sempre em alta demanda — cuidados com o bem-estar pode atrair uma clientela fiel.
Veja também: Como abrir um salão de beleza simples e de sucesso
Abrir uma mercearia pode atender às necessidades diárias dos moradores, proporcionando conveniência e fidelizando clientes ao oferecer comodidade e produtos básicos do dia a dia.
A demanda por serviços de reparo e manutenção de computadores, celulares e outros dispositivos eletrônicos tem crescido, tornando esse um negócio indispensável e lucrativo.
Moda é sempre uma necessidade: lojas de roupas que oferecem produtos de qualidade com preços acessíveis podem se destacar e atrair moradores que preferem comprar localmente.
A oferta de cursos específicos, como idiomas ou informática, pode atrair pessoas interessadas em capacitação, mesmo em cidades pequenas.
Com a crescente procura por um estilo de vida mais saudável, lojas que vendem alimentos naturais e orgânicos podem conquistar um público fiel.
Além dos salões de beleza, clínicas de estética que oferecem tratamentos faciais e corporais, como massagens, têm grande potencial de sucesso.
Locais que oferecem produtos frescos e de alta qualidade, como pães artesanais e cafés especiais, podem se tornar pontos de encontro na cidade.
A necessidade de manutenção e melhoria de imóveis é constante, criando oportunidades para empreendedores do setor.
Oferecer serviços de ajuste, confecção e personalização de roupas pode ser muito lucrativo por ter grande procura.
Negócios que processam e vendem produtos agrícolas locais, como queijos e conservas, têm potencial para crescer, especialmente em regiões rurais.
Promover a saúde e o bem-estar é uma demanda crescente, fazendo das academias uma boa opção, ao oferecer atividades físicas regulares e especializadas.
Uma loja que oferece de tudo um pouco, desde itens de papelaria a produtos para o lar, pode ser extremamente útil em cidades pequenas.
Em cidades com atrações naturais ou culturais, explorar o turismo local com guias e pacotes de experiência pode ser um negócio rentável.
Farmácias são essenciais em qualquer localidade e, em cidades pequenas, onde as opções podem ser limitadas, elas se tornam ainda mais importantes. Oferecer um bom atendimento e uma variedade de produtos pode atrair uma clientela fiel.
Uma loja de materiais de construção pode atender às necessidades dos moradores locais em casos de pequenas reformas e construções, principalmente se oferecer um mix variado de produtos.
A popularidade das cervejas artesanais está em alta: uma cervejaria local ou uma loja especializada pode atrair tanto os moradores quanto turistas que visitam a região.
Serviços de entrega de alimentos, especialmente de refeições rápidas e saudáveis, podem ser extremamente lucrativos em cidades pequenas, onde as opções de alimentação fora de casa podem ser limitadas.
Produtos de limpeza são essenciais em qualquer casa. Uma loja especializada pode atender tanto o público doméstico quanto pequenas empresas e prestadores de serviços.
Em cidades pequenas, muitos empreendedores e profissionais autônomos precisam de serviços de contabilidade, portanto, um escritório que ofereça serviços completos pode conquistar uma base sólida de clientes.
Veículos precisam de manutenção constante, e uma oficina mecânica bem equipada pode se tornar um negócio muito lucrativo, especialmente se oferecer serviços de qualidade e confiança.
A falta de opções de creches ou escolas infantis de qualidade pode ser um problema em cidades pequenas — abrir um negócio nesse que atenda esse público pode suprir essa demanda crescente.
Uma loja de artigos esportivos pode se destacar oferecendo equipamentos e acessórios para diferentes modalidades.
Um centro de reciclagem pode atrair clientes preocupados com a sustentabilidade, além de gerar renda com a venda de materiais reciclados.
Oferecer serviços de lavagem e passagem de roupas pode ser um negócio lucrativo, especialmente se for combinado com a conveniência do delivery.
Uma loja que venda móveis e artigos de decoração pode atrair moradores que desejam melhorar suas casas sem precisar se deslocar até grandes centros urbanos.
A presença online para negócios de todos os portes é indispensável, portanto uma agência que ofereça serviços de marketing digital, como e-mail marketing e social media, pode ser muito demandada, inclusive por pequenas empresas locais.
Em cidades pequenas, muitas pessoas possuem jardins e quintais que precisam de manutenção. Oferecer serviços de jardinagem e paisagismo pode atender a essa demanda.
A prática de ciclismo está se tornando cada vez mais popular, tanto para lazer quanto como meio de transporte. Uma loja especializada em bicicletas e acessórios pode ser uma excelente opção, especialmente se houver rotas de ciclismo ou trilhas na região.
Com o envelhecimento da população, um serviço de assistência domiciliar para idosos pode ser altamente lucrativo.
Veja também: Entenda a diferença entre produto e serviço para o seu negócio
Abrir um negócio em uma cidade pequena oferece diversas vantagens em comparação com os grandes centros urbanos.
Entre os principais benefícios, podemos destacar:
Você também pode se interessar: Como criar uma tabela de preços eficiente para o seu negócio
Montar um negócio em uma cidade pequena exige planejamento e uma boa análise do mercado local.
A seguir, apresentamos um guia com os principais passos para você iniciar seu empreendimento com sucesso:
Realize uma pesquisa detalhada sobre a demanda existente, os hábitos de consumo e a concorrência na cidade.
Identifique as necessidades não atendidas e as oportunidades que podem ser exploradas.
Baseado na pesquisa de mercado, selecione um negócio que atenda às demandas locais.
Considere fatores como o público-alvo, o potencial de lucro e a adequação ao estilo de vida da cidade.
Um plano de negócios bem estruturado é fundamental.
Nele, defina a missão, visão, metas, estratégias de marketing, plano financeiro e análise SWOT (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças).
Escolha um local estratégico, acessível para o público-alvo e que se destaque dos concorrentes.
A localização pode ser um diferencial importante para o sucesso do negócio.
Regularize seu empreendimento, registrando-o na junta comercial, obtendo o CNPJ e alvarás necessários.
Considere também o enquadramento tributário mais adequado.
Contrate uma equipe capacitada e comprometida.
Em cidades pequenas, a confiança e o relacionamento com os funcionários são essenciais para o sucesso do negócio.
Invista em marketing, tanto offline quanto online.
Utilize redes sociais para alcançar mais pessoas e divulgar seus produtos e serviços.
O marketing boca a boca também é muito poderoso em comunidades menores.
Ofereça um atendimento excepcional, focado nas necessidades dos clientes.
Em cidades pequenas, a fidelização dos clientes é crucial para o crescimento do negócio.
Veja também:
Mantenha-se atualizado sobre as tendências do mercado e adapte-se às mudanças para continuar relevante e competitivo.
A Maquininha InfinitePay é uma ferramenta essencial para qualquer negócio em uma cidade pequena.
Com as menores taxas do mercado — partir de 0,75% —, ela oferece uma série de vantagens que podem fazer a diferença no dia a dia do seu empreendimento:
Com a InfinitePay, você garante uma solução completa para gerenciar as finanças do seu negócio de maneira prática e eficiente, além de oferecer aos seus clientes mais comodidade e segurança na hora das compras.
Negócios como pet shops, salões de beleza, mercearias e suporte técnico em informática costumam dar mais lucro, devido à alta demanda e à menor concorrência.
Pet shops e salões de beleza são ótimos ramos para empreender em cidades pequenas, pois oferecem serviços essenciais e têm uma clientela fiel.
Uma conta PJ, ou conta bancária para pessoa jurídica, é um tipo de conta-corrente criada especificamente para empresas e negócios que possuem um Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).
Diferente de uma conta pessoal, voltada para pessoas físicas (PF), essa conta é destinada exclusivamente para a movimentação financeira de empresas, facilitando o controle das entradas e saídas de dinheiro relacionadas ao negócio.
A abertura de uma conta para empresas é um passo fundamental para a organização das finanças empresariais, permitindo a separação clara entre as finanças pessoais do empreendedor e as da empresa.
Essa separação é essencial para uma gestão financeira eficiente e para a saúde financeira do negócio a longo prazo.
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Ter uma conta PJ permite ao empreendedor acesso a uma série de serviços específicos para empresas, como a emissão de boletos, facilidades de pagamento via cartões empresariais, além de possibilitar a obtenção de linhas de crédito e empréstimos empresariais com condições diferenciadas.
Além disso, esse tipo de conta é importante para empresas que desejam operar formalmente, já que facilita o processo de pagamento de fornecedores, colaboradores e de recebimento de clientes.
Ela também possibilita a emissão de notas fiscais e a realização de outras operações comerciais que exigem uma conta bancária empresarial.
Embora não seja legalmente obrigatório para todas as modalidades de negócios, ter uma conta para pessoas jurídicas é altamente recomendável e, em muitos casos, essencial.
Para empresas que realizam transações financeiras frequentes e em maior volume, como comércio, prestadores de serviços e indústrias, ter uma conta PJ é praticamente indispensável.
Isso porque o uso de uma conta pessoal para movimentações de uma empresa pode trazer complicações tanto na gestão financeira quanto na hora de prestar contas ao fisco.
Além disso, a maioria das instituições financeiras e parceiros comerciais exigem que as transações sejam realizadas através de uma conta PJ para manter a segurança e a conformidade com as normas regulatórias.
A principal diferença entre uma conta PF (Pessoa Física) e uma conta PJ (Pessoa Jurídica) está na finalidade de uso: a conta PF é voltada para o uso pessoal, permitindo a gestão das finanças de um indivíduo, como recebimento de salários, pagamentos e transferências; já a conta PJ é destinada à movimentação financeira de uma empresa ou negócio, sendo utilizada para gestão de receitas, despesas e outros aspectos financeiros ligados à atividade empresarial.
A conta PF é geralmente mais simples, com tarifas e serviços adaptados às necessidades de uma pessoa física.
Ela permite operações como pagamento de contas pessoais, saques, transferências entre contas, uso de cheque especial e aplicações financeiras para uso particular – o foco está em facilitar o gerenciamento do dinheiro para gastos cotidianos, compras e poupança pessoal.
Por outro lado, a conta PJ possui recursos mais complexos voltados para a administração de um negócio – além de permitir recebimentos via boletos e maquininhas de cartão, ela oferece serviços financeiros que ajudam na gestão empresarial, como linhas de crédito para capital de giro, pagamento a fornecedores e serviços especializados de contabilidade.
Além disso, facilita a separação entre as finanças pessoais do empresário e as da empresa, o que é fundamental para uma gestão financeira mais organizada e profissional.
As vantagens de ter uma conta PJ são diversas e podem trazer inúmeros benefícios para a gestão financeira do seu negócio.
Aqui estão algumas das principais:
Com essa modalidade, é possível manter o dinheiro da empresa separado das finanças pessoais, facilitando o controle financeiro e evita confusões no dia a dia.
Essa separação também é importante para fins de conformidade fiscal e transparência nas operações.
As contas PJ geralmente oferecem ferramentas de gestão financeira que permitem um melhor acompanhamento das entradas e saídas, auxiliando na contabilidade e na emissão de relatórios financeiros.
Muitas instituições oferecem sistemas integrados que ajudam na organização dos fluxos de caixa e na automatização de pagamentos recorrentes.
Ao abrir uma conta nessa modalidade, as empresas têm acesso a serviços que não estão disponíveis para contas pessoais, como a emissão de boletos, serviços de cobrança e a possibilidade de adquirir linhas de crédito e empréstimos empresariais.
Esses serviços são fundamentais para facilitar o recebimento de pagamentos de clientes e a obtenção de recursos para investimentos no crescimento do negócio.
Muitas instituições financeiras oferecem cartões empresariais que ajudam a gerenciar as despesas do negócio e oferecem benefícios específicos para empresas, como limites de crédito maiores e programas de recompensas.
Esses cartões também facilitam o controle das despesas operacionais, garantindo maior visibilidade sobre os gastos corporativos.
Na InfinitePay, por exemplo, você pode criar até 5 cartões virtuais gratuitos e definir o limite de gasto de cada um, para otimizar o controle financeiro na sua empresa.
Ter uma conta PJ facilita a prestação de contas à Receita Federal e outros órgãos fiscais, já que todas as movimentações financeiras do negócio estarão devidamente registradas.
Isso reduz o risco de problemas com a fiscalização e facilita a elaboração das demonstrações financeiras da empresa.
Contas PJ geralmente possuem acesso a linhas de crédito específicas para empresas, com taxas de juros mais competitivas e condições de pagamento adaptadas ao fluxo de caixa do negócio.
Isso possibilita o financiamento de projetos, investimentos em infraestrutura e aquisição de equipamentos que auxiliam no crescimento da empresa.
Veja também: Conta PJ: escolha a melhor opção para o seu negócio
Abrir uma conta para empresas é um processo relativamente simples, mas que exige alguns cuidados para garantir que a conta escolhida atenda às necessidades do seu negócio.
O primeiro passo é escolher uma instituição financeira que ofereça os serviços e benefícios que você procura — uma excelente opção no mercado é a Conta PJ da InfinitePay.
A InfinitePay oferece uma solução financeira completa para empresas, com vantagens exclusivas para facilitar a gestão do seu negócio.
Com a Conta PJ da InfinitePay, você tem acesso a boletos ilimitados, Pix grátis e ilimitados, além de links de pagamento também gratuitos e ilimitados, com a possibilidade de parcelamento em até 12 vezes.
Isso significa que você pode oferecer mais opções de pagamento aos seus clientes, aumentando as chances de vendas e facilitando o controle financeiro do seu negócio.
Além disso, a conta oferece cartões sem anuidade, disponíveis nas funções débito e crédito, permitindo um controle mais eficaz das despesas do seu negócio.
Outro grande diferencial é que o saldo na conta-corrente da InfinitePay rende a 100% do CDI, uma ótima forma de fazer o dinheiro do seu negócio trabalhar para você.
1. Tenha um CNPJ válido: esse é o primeiro passo para abrir a conta da sua empresa, ter um CNPJ válido e regularizado. Um dos caminhos mais fáceis para fazer isso é ter um registro MEI (Microempreendedor Individual).
2. Baixe o aplicativo da InfinitePay: baixe o app da InfinitePay e realize o cadastro com seu e-mail e telefone — em poucos minutos você já poderá desfrutar da sua conta ativa.
3. Aproveite os benefícios: com a Conta Inteligente, você pode realizar empréstimo, tem acesso à ferramenta de gestão de cobranças integrada à sua conta, entre outras vantagens — tudo isso sem tirar um real do bolso.
Precisa calcular a rescisão do contrato de trabalho? Neste artigo, explicamos como fazer o cálculo de rescisão de maneira fácil, incluindo componentes como salário, aviso prévio, férias, 13º salário e outros direitos.
Também mostraremos como uma calculadora de rescisão pode simplificar o processo.
Calcular a rescisão de contrato de trabalho envolve múltiplos componentes, que juntos garantem que todos os direitos do trabalhador sejam respeitados.
Para começar, é essencial conhecer o salário bruto do colaborador e as datas de admissão e afastamento. Utilizar uma calculadora de rescisão pode facilitar esse processo.
Os pagamentos devidos normalmente incluem:
Cada um desses elementos deve ser calculado com precisão para garantir que a rescisão seja justa e conforme a lei.
O saldo de salário refere-se ao valor devido ao empregado pelos dias trabalhados no último mês de contrato.
Começa-se dividindo o salário mensal pelo número de dias no mês, e então multiplicando pelos dias efetivamente trabalhados até a demissão.
Por exemplo, se o trabalhador tem um salário bruto de R$ 3.000,00, e trabalhou 15 dias em um mês de 30 dias, o saldo de salário seria R$ 1.500,00.
Esse cálculo é fundamental para garantir que o trabalhador receba exatamente o que lhe é devido até o último dia de trabalho.
O aviso prévio é um componente crucial no cálculo de rescisão.
Para contratos com até um ano de duração, o aviso prévio é de no mínimo 30 dias.
A cada ano adicional de trabalho, adicionam-se 3 dias, até um máximo de 90 dias.
Até 01 ano: 30 dias
A partir de 01 ano: 33 dias (03 dias a mais)
02 anos: 36 dias
…
20 anos: 90 dias
Se o aviso prévio for indenizado, a empresa deve pagar o valor correspondente em até 10 dias úteis após a demissão.
Esse valor é calculado com base no salário do empregado e pode incluir outros benefícios mensais.
Caso a empresa fizer acordo com o funcionário, não é necessário cumprir aviso — e se o desligamento for por justa causa, o desligamento é direto.
As férias vencidas são aquelas às quais o trabalhador tem direito após completar 12 meses de serviço, enquanto as proporcionais são calculadas com base no tempo trabalhado no período aquisitivo incompleto.
As férias vencidas devem ser pagas integralmente, acrescidas de 1/3 constitucional, e as proporcionais são calculadas dividindo o valor das férias por 12 e multiplicando pelo número de meses trabalhados.
Isso garante que o trabalhador seja compensado apropriadamente pelo tempo que dedicou à empresa.
Veja também: Como fazer a gestão de férias dos seus funcionários
O décimo terceiro salário proporcional é um direito garantido ao trabalhador e deve ser calculado com base nos meses trabalhados no ano.
Para calcular, divide-se o valor do salário por 12 e multiplica-se pelo número de meses trabalhados.
Por exemplo, se um trabalhador com salário de R$ 3.000,00 trabalhou 8 meses no ano, ele terá direito a R$ 2.000,00 de décimo terceiro salário proporcional.
Este valor deve ser incluído nas verbas rescisórias para assegurar que todos os direitos do trabalhador sejam respeitados.
Veja também: Aprenda a calcular o décimo terceiro dos seus funcionários
O FGTS corresponde a 8% do salário do empregado e deve ser recolhido sobre todas as verbas rescisórias.
Em casos de demissão sem justa causa, a empresa deve pagar uma multa de 40% sobre o saldo acumulado no FGTS do trabalhador.
Essa multa é um direito do trabalhador e deve ser incluída no cálculo da rescisão para garantir que ele seja devidamente compensado pela rescisão do contrato.
As contribuições do INSS e o imposto de renda devem ser deduzidos do valor bruto da rescisão.
O INSS é calculado com base nas alíquotas progressivas aplicáveis ao salário do trabalhador, enquanto o imposto de renda é retido na fonte de acordo com a tabela mensal da Receita Federal.
Esses descontos são obrigatórios e garantem que tanto o trabalhador quanto o empregador estejam cumprindo com suas obrigações fiscais.
O registro da rescisão no eSocial e na Carteira de Trabalho Digital é obrigatório para formalizar o término do contrato.
A empresa deve fazer essas anotações para garantir que todas as obrigações trabalhistas sejam cumpridas corretamente.
Este registro é essencial para o controle dos direitos do trabalhador e para evitar problemas futuros com a fiscalização.
Em algumas situações, o cálculo da rescisão pode ser mais complexo devido a variáveis específicas.
Por exemplo, o término de estágio, a rescisão de contratos de jovens aprendizes e funcionários com horas extras ou comissões requerem atenção especial.
A seguir, detalharemos como lidar com essas particularidades para garantir a segurança e que todos os direitos sejam respeitados.
Estagiários têm direito a um período de recesso de 30 dias se o estágio durar um ano ou mais, preferencialmente durante as férias escolares.
Esse recesso deve ser remunerado quando o estagiário recebe bolsa ou outra forma de contraprestação.
Para estágios de menos de um ano, os dias de recesso são concedidos proporcionalmente, garantindo que o estagiário seja compensado pelo tempo de serviço.
Para funcionários que recebem comissões, o valor base para o cálculo da rescisão deve considerar a média das comissões nos últimos 12 meses.
Além disso, é importante incluir a média das horas extras realizadas no mesmo período.
Dessa forma, assegura-se que o trabalhador receba uma compensação justa por todo o tempo e esforço dedicados durante o contrato.
Trabalhadores que recebem adicional noturno devem ter esse valor incluído na base de cálculo da rescisão.
O adicional noturno é de 20% sobre o valor da hora normal e deve ser adicionado ao saldo de salário na rescisão.
Em ambientes insalubres, o adicional de periculosidade deve ser somado ao cálculo da rescisão, com percentuais que variam de 10% a 40%, dependendo do grau de risco.
Funcionárias com estabilidade de licença maternidade têm direito a todos os pagamentos até o fim do período de estabilidade. Isso inclui:
Esses direitos garantem que a funcionária seja devidamente compensada durante o período de estabilidade.
Trabalhadores sem carteira assinada também têm direitos garantidos pela legislação trabalhista.
Mesmo sem registro formal, eles têm direito ao cálculo de rescisão conforme a lei, incluindo:
Isso assegura que todos os trabalhadores sejam tratados de forma justa, independentemente da formalidade do contrato.
O pagamento da rescisão trabalhista deve ser realizado em até 10 dias corridos após a assinatura do termo/contrato de desligamento, conforme previsto no artigo 477 da CLT.
Se o pagamento não for realizado nesse prazo, o empregado tem direito a receber uma multa equivalente ao seu salário base, além da verba rescisória devida.
Esse prazo é crucial para garantir que o trabalhador receba seu pagamento de forma justa e tempestiva.
A rescisão do trabalho é o término do vínculo empregatício entre empregador e empregado.
Pode ocorrer por decisão do empregador, do empregado ou por mútuo acordo.
Após a rescisão, ambas as partes não estão mais sujeitas aos direitos e deveres da relação de emprego.
Entender os diferentes tipos de rescisão e os procedimentos legais envolvidos é essencial para garantir que tudo seja feito de acordo com a lei.
Os procedimentos legais para a rescisão do trabalho incluem a entrega do aviso prévio, o pagamento das verbas rescisórias e a realização do exame demissional.
O TRCT (Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho) oficializa a rescisão e inclui informações como a data de demissão e as verbas rescisórias.
Após a reforma trabalhista, a empresa tem 10 dias para pagar os valores devidos após o término do contrato.
Existem vários tipos de rescisão de contrato de trabalho, que variam conforme a origem do rompimento.
Os principais tipos incluem:
Cada tipo de site tem suas próprias características e implicações legais.
A renúncia do funcionário ocorre quando ele decide deixar voluntariamente o emprego, devendo notificar o empregador com antecedência.
Nesse caso, o trabalhador tem direito ao saldo de salário, 13º salário proporcional, férias vencidas e proporcionais acrescidas de 1/3.
A renúncia libera o empregador das verbas rescisórias nascidas com a rescisão.
A demissão sem justa causa pode ocorrer por insatisfação da empresa com o desempenho do colaborador, motivo aviso, ou por necessidades de corte de custos.
Neste caso, o empregador não precisa apresentar justificativas e deve pagar a integralidade das verbas rescisórias.
Este tipo de rescisão, amparado pelo ministério da previdência social, garante que o trabalhador receba todos os seus direitos.
A demissão por justa causa ocorre quando o colaborador descumpre normas ou regras do contrato, como ato de improbidade ou abandono de emprego.
Esse tipo de demissão resulta na perda de alguns direitos trabalhistas, sendo a punição máxima aplicada pela empresa.
A rescisão mútua permite a saída por acordo entre empregado e empregador, uma prática introduzida pela reforma trabalhista de 2017.
Este tipo de rescisão permite que ambas as partes rompam o vínculo sem justa causa, liberando parte das verbas para o trabalhador.
A rescisão indireta ocorre quando o empregador descumpre deveres legais ou contratuais, tornando o emprego insustentável para o trabalhador.
Situações como assédio moral, falta de pagamento de salários ou jornada de trabalho excessiva podem levar o trabalhador a solicitar a rescisão do contrato.
Nesse caso, o empregado tem direito a todas as verbas rescisórias como se fosse uma demissão sem justa causa.
A rescisão por culpa recíproca ocorre quando tanto o empregador quanto o empregado cometem faltas graves, conforme o artigo 484 da CLT, necessitando de chancela judicial.
Nesse caso, os direitos do trabalhador incluem:
Para calcular a rescisão sem erros, é fundamental manter-se atualizado sobre a legislação trabalhista e suas mudanças.
Organize e confira todas as informações do colaborador, como:
Isso garantirá um cálculo preciso.
Implementar um sistema de auditoria interna e investir em treinamentos para a equipe também são medidas importantes para prevenir erros e garantir rescisões corretas e justas.
No momento de decisão sobre o término de contrato de um funcionário, é importante que as finanças estejam organizadas para garantir a ele todos os seus direitos.
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A Transferência Eletrônica Disponível (TED) é um meio de pagamento utilizado no sistema bancário brasileiro para realizar transferências entre contas de diferentes instituições financeiras, criada para proporcionar mais agilidade e eficiência nas transações bancárias.
A TED foi criada em 2002 pelo Banco Central do Brasil e, mesmo com a introdução do Pix em 2020, ela ainda é amplamente utilizada, especialmente para transações de valores elevados, devido à ausência de limite máximo.
Além disso, a TED continua sendo um método seguro e confiável, usado tanto por pessoas físicas quanto jurídicas, e mantém sua relevância no sistema financeiro brasileiro.
Um dos principais atrativos da TED é não haver um limite máximo de valor para as transferências.
Diferente do DOC, que possui um teto de R$ 4.999,99, a TED não tem um valor limite, permitindo, portanto, transferências de valores mais elevados e atendendo tanto pessoas físicas quanto jurídicas.
As transferências via TED podem ser realizadas em dias úteis, geralmente entre 6h30 e 17h.
É importante verificar os horários específicos de cada banco, por poderem variar ligeiramente.
Transferências feitas fora desse horário são agendadas para o próximo dia útil.
Para realizar uma transferência via TED, é necessário ter em mãos os seguintes dados bancários do beneficiário:
A transferência pode ser feita por internet banking, aplicativo do banco, caixas eletrônicos ou diretamente na agência bancária.
Uma das maiores vantagens da TED é a rapidez.
As transferências são processadas e o valor é creditado na conta do destinatário em até 30 minutos, desde que realizadas no horário bancário.
Em casos excepcionais, pode demorar até algumas horas.
As taxas para realizar uma TED variam entre as instituições financeiras.
Em média, o custo de uma transferência via TED pode variar de R$ 5 a R$ 15, dependendo do banco e do canal utilizado para a transação (internet banking, caixa eletrônico ou agência bancária).
O Documento de Ordem de Crédito (DOC) foi introduzido no sistema bancário brasileiro na década de 1980 como uma forma de transferir valores entre contas de diferentes instituições financeiras.
Originalmente, o DOC foi uma inovação importante, permitindo a movimentação de dinheiro de forma segura e regulamentada.
Um aspecto curioso do método de pagamento é o seu limite máximo de transferência de R$ 4.999,99, estabelecido para evitar grandes transações e promover maior controle financeiro.
Embora tenha sido amplamente utilizado, o DOC possui algumas limitações em comparação à TED.
Ao contrário da TED, o DOC possuía um limite máximo de transferência de R$ 4.999,99 por operação — essa limitação era um fator decisivo para quem precisava transferir valores mais elevados.
As transferências via DOC eram realizadas até as 21h dos dias úteis.
Transferências feitas após esse horário eram processadas no próximo dia útil, o que poderia aumentar o tempo de processamento da transação.
Para realizar uma transferência via DOC, era necessário fornecer os seguintes dados do beneficiário:
Assim como a TED, o DOC podia ser feito pelo internet banking, aplicativo do banco, caixas eletrônicos ou diretamente na agência bancária.
O DOC possuía um tempo de processamento mais longo em comparação à TED.
As transferências feitas até as 21h eram creditadas na conta do destinatário no próximo dia útil. Em alguns casos, podia demorar até dois dias úteis para o valor ser creditado.
As taxas para realizar um DOC também variavam entre as instituições financeiras, mas geralmente eram semelhantes às taxas da TED, variando de R$ 10 a R$ 20 por transação.
Assim como o TED, o DOC foi um dos principais meios de transferência bancária no Brasil por muitos anos.
Porém, com o advento do Pix — um sistema de pagamentos instantâneos desenvolvido pelo Banco Central do Brasil —, o uso do DOC diminuiu significativamente.
O Pix oferece mais praticidade, rapidez e economia para os usuários, já que permite transferências instantâneas utilizando apenas um QR code ou os dados bancários do destinatário, 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem restrições de valor e com taxas reduzidas ou inexistentes.
Isso fez com que muitos usuários migrassem para o Pix, tornando o DOC obsoleto e levando ao encerramento do mesmo no dia 15 de janeiro de 2024.
Veja também: O fim das transações por DOC: como isso impacta os pequenos negócios?
A InfinitePay é uma das instituições financeiras que adotaram o Pix de maneira inovadora, oferecendo transferências gratuitas e ilimitadas, 24h por dia.
É isso mesmo: na InfinitePay, o Pix é grátis e ilimitado para CNPJ, MEI e CPF.
Você pode cobrar por Pix e receber seu dinheiro na hora utilizando a conta digital inteligente InfinitePay, além de aceitar Pix grátis pela maquininha, pelo celular ou por link compartilhável.