Máquinas de cartão ao longo da história: o que mudou na vida do empreendedor?

Máquinas de cartão ao longo da história: o que mudou na vida do empreendedor?

Aceitar pagamentos no cartão nem sempre foi tão fácil quanto hoje em dia. Entenda como as mudanças nas soluções impactaram as vidas dos empreendedores na prática.

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SAMYRA MOTA

Cartão com nome 'Jane Doe' ao lado de pilhas de moedas e uma laranja.
Nesse artigo

Aceitar pagamentos no cartão nem sempre foi tão fácil quanto hoje em dia. Entenda como as mudanças nas soluções impactaram as vidas dos empreendedores na prática.

História das máquinas de cartão

A história das máquinas de cartão no Brasil começou certo tempo depois de terem sido inventadas nos Estados Unidos. Embora muito tenha mudado desde então, com novas tecnologias, comportamentos e soluções, algumas coisas parecem ter congelado no passado, principalmente quando avaliamos os impactos no bolso dos empreendedores. Para entendermos como isso acontece, vamos "viajar" no tempo, desde quando os lojistas passaram a adotar as maquininhas (que na época eram "maquinões") em seus estabelecimentos comerciais, até os dias de hoje, onde quase muitos podem contar com a facilidade das maquinetas.

Anos 70

Na década de 70, o registro de uma venda era feito de forma manual, porque os sistemas eletrônicos, que dependiam da internet, ainda não eram presentes no Brasil. A venda acontecia assim: os cartões tinham as informações do portador impressas em relevo. A máquina imprimia esses dados no recibo com papel carbono. O cliente assinava e o registro era enviado para o banco emissor compensar o valor da venda. Embora o método pareça bem ultrapassado agora, havia um vantagem em relação ao que ocorre hoje: o recebimento das vendas em 2 dias. O comerciante podia escolher o prazo de recebimento na hora de enviar o registro para o banco emissor, mas a maioria (em torno de 95%) preferia receber no menor prazo, para não ter problemas com fluxo de caixa. A taxa média de desconto era de 8%. Vale lembrar que não existia venda parcelada ainda, algo inventado alguns anos depois e muito particular de alguns mercados latinos, como é o caso do Brasil.

Se antigamente o tempo de recebimento das vendas acontecia na maior parte das vezes em apenas 2 dias, por que hoje as credenciadoras têm um prazo de até 30 dias para fazer o repasse dos valores?

Essa é a pergunta que deu origem ao modelo de negócio que a InfinitePay pratica, mas vamos primeiro entender quando o processo mudou.

Anos 80

Nos anos 80, a inflação passou a crescer muito e o antigo modelo de remuneração das credenciadoras a 8% para pagarem aos comerciantes em dois dias passou a dar prejuízo.

Foi esse o motivo que fez os empreendedores se tornarem responsáveis por financiar todo o sistema. Com essa mudança, segundo o relato do ex-executivo da Credicard Edson Santos, "a Credicard foi de uma situação ruim para uma situação melhor do que tinha antes".

O prazo de recebimento passou a ser de 30 dias, impactando diretamente no fluxo de caixa dos empreendedores da época. E assim estamos há quase 40 anos! De fato, muitas tecnologias e inovações de pagamentos vieram para facilitar a vida dos empreendedores. Mas ainda somos regidos por um sistema que parece ter "parado" no tempo nesse aspecto econômico, muito porque ele é lucrativo para grandes empresas e corporações donas de máquinas de cartão, mesmo prejudicando muito os lojistas.

Anos 90

Quando foi que o sistema de pagamentos começou a melhorar para os empreendedores? Infelizmente, antes de melhorar, deu uma piorada na década de 90.

Em 1995, quando os sistemas eletrônicos começaram a ser realidade no Brasil (com 20 anos de atraso), nasceu também o que mais tarde ficou conhecido como o "duopólio das máquinas de cartão". O mercado se dividia em duas credenciadoras: a Visanet (atual Cielo), que aceitava exclusivamente cartões com bandeira Visa, e a Redecard (atual Rede, do Itaú), que aceitava exclusivamente cartões com bandeira Mastercard. As duas bandeiras somavam 80% do mercado de cartões de crédito e 90% dos cartões de débito. O lojista era obrigado a ter duas máquinas de cartão sobre o seu balcão, se quisesse atender às necessidades de seus clientes. Sem competição, o "acordo de exclusividade" era ótimo para as credenciadoras, mas tornava o comerciante um "refém" de suas taxas e condições comerciais nem sempre favoráveis para o seu negócio.

Foi o que o Banco Central justificou ao definir o fim do duopólio, que aconteceu 15 anos depois de seu início, em 2010. Nesse ano, a Visanet virou Cielo e a Redecard, Rede. O mercado se tornou mais competitivo, incentivando a entrada de outras empresas de máquina de cartão e melhorando as condições comerciais para os estabelecimentos comerciais. As taxas de vendas no crédito à vista caíram para uma média de 3,5%, mas o recebimento ainda acontecia 30 dias depois da venda.

E o que mudou, desde então?

Os 10anos depois do fim do duopólio trouxeram muitas inovações e empresas com propostas que priorizavam os interesses dos lojistas, que, como vimos, sempre foram muito prejudicados com as mudanças do setor. A InfinitePay faz parte da terceira geração de credenciadoras e representa o próximo passo do mercado. A nossa proposta é um modelo no qual os empreendedores recebam suas vendas no dia útil seguinte, pagando uma taxa justa que cabe em seus bolsos. O sistema de antecipação precisa evoluir, porque assim as pequenas e médias empresas poderão oferecer bons preços para seus clientes, sem colocar em risco a saúde financeira de seus negócios. Com a InfinitePay, os lojistas recebem antecipado o valor total de suas vendas, sejam elas no débito, crédito à vista ou parcelado.

Para conseguirmos fazer um modelo econômico do futuro se tornar realidade, precisamos usar muita tecnologia. Nossa operação custa muito menos porque usamos eficiência tecnológica a favor dos empreendedores: o custo para que cada venda aconteça chega a ser 35 vezes menor do que a média. Usamos estruturas na nuvem e criamos modelos de risco que demandam menos pessoas e mais tecnologia. Além disso, o nosso lucro não vem da antecipação, mas da taxa MDR, que, mesmo sendo muito baixo, nos permite ter uma boa margem, por conta da estrutura inteligente e otimizada que temos.

Na prática, o que esse modelo do futuro traz à vida do empreendedor?

A InfinitePay respeita o lucro dos empreendedores, por isso, as taxas são as melhores do Brasil. Você pode comparar com a calculadora de taxas de máquinas de cartão, para ver toda a economia que pode ter com a gente.

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Como transformar seu celular em maquininha

1
Abra o app da InfinitePay e clique em "InfiniteTap" (Android) ou em "Tap to Pay no iPhone"(iOS)
2
Digite o valor da venda ou selecione o produto que será vendido e sua quantidade. Você pode adicionar mais de um produto.
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Clique em "Cobrar" e peça para seu cliente aproximar a forma como deseja pagar: cartão, celular ou smartwatch
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Se a compra tiver um valor maior que R$ 200, ele deverá digitar a senha. Pronto! A venda é realizada em segundos.
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