Finanças
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01
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2025
Aceitar pagamentos no cartão nem sempre foi tão fácil quanto hoje em dia. Entenda como as mudanças nas soluções impactaram as vidas dos empreendedores na prática.
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Aceitar pagamentos no cartão nem sempre foi tão fácil quanto hoje em dia. Entenda como as mudanças nas soluções impactaram as vidas dos empreendedores na prática.
A história das máquinas de cartão no Brasil começou certo tempo depois de terem sido inventadas nos Estados Unidos. Embora muito tenha mudado desde então, com novas tecnologias, comportamentos e soluções, algumas coisas parecem ter congelado no passado, principalmente quando avaliamos os impactos no bolso dos empreendedores. Para entendermos como isso acontece, vamos "viajar" no tempo, desde quando os lojistas passaram a adotar as maquininhas (que na época eram "maquinões") em seus estabelecimentos comerciais, até os dias de hoje, onde quase muitos podem contar com a facilidade das maquinetas.
Na década de 70, o registro de uma venda era feito de forma manual, porque os sistemas eletrônicos, que dependiam da internet, ainda não eram presentes no Brasil. A venda acontecia assim: os cartões tinham as informações do portador impressas em relevo. A máquina imprimia esses dados no recibo com papel carbono. O cliente assinava e o registro era enviado para o banco emissor compensar o valor da venda. Embora o método pareça bem ultrapassado agora, havia um vantagem em relação ao que ocorre hoje: o recebimento das vendas em 2 dias. O comerciante podia escolher o prazo de recebimento na hora de enviar o registro para o banco emissor, mas a maioria (em torno de 95%) preferia receber no menor prazo, para não ter problemas com fluxo de caixa. A taxa média de desconto era de 8%. Vale lembrar que não existia venda parcelada ainda, algo inventado alguns anos depois e muito particular de alguns mercados latinos, como é o caso do Brasil.
Se antigamente o tempo de recebimento das vendas acontecia na maior parte das vezes em apenas 2 dias, por que hoje as credenciadoras têm um prazo de até 30 dias para fazer o repasse dos valores?
Essa é a pergunta que deu origem ao modelo de negócio que a InfinitePay pratica, mas vamos primeiro entender quando o processo mudou.
Nos anos 80, a inflação passou a crescer muito e o antigo modelo de remuneração das credenciadoras a 8% para pagarem aos comerciantes em dois dias passou a dar prejuízo.
Foi esse o motivo que fez os empreendedores se tornarem responsáveis por financiar todo o sistema. Com essa mudança, segundo o relato do ex-executivo da Credicard Edson Santos, "a Credicard foi de uma situação ruim para uma situação melhor do que tinha antes".
O prazo de recebimento passou a ser de 30 dias, impactando diretamente no fluxo de caixa dos empreendedores da época. E assim estamos há quase 40 anos! De fato, muitas tecnologias e inovações de pagamentos vieram para facilitar a vida dos empreendedores. Mas ainda somos regidos por um sistema que parece ter "parado" no tempo nesse aspecto econômico, muito porque ele é lucrativo para grandes empresas e corporações donas de máquinas de cartão, mesmo prejudicando muito os lojistas.
Quando foi que o sistema de pagamentos começou a melhorar para os empreendedores? Infelizmente, antes de melhorar, deu uma piorada na década de 90.
Em 1995, quando os sistemas eletrônicos começaram a ser realidade no Brasil (com 20 anos de atraso), nasceu também o que mais tarde ficou conhecido como o "duopólio das máquinas de cartão". O mercado se dividia em duas credenciadoras: a Visanet (atual Cielo), que aceitava exclusivamente cartões com bandeira Visa, e a Redecard (atual Rede, do Itaú), que aceitava exclusivamente cartões com bandeira Mastercard. As duas bandeiras somavam 80% do mercado de cartões de crédito e 90% dos cartões de débito. O lojista era obrigado a ter duas máquinas de cartão sobre o seu balcão, se quisesse atender às necessidades de seus clientes. Sem competição, o "acordo de exclusividade" era ótimo para as credenciadoras, mas tornava o comerciante um "refém" de suas taxas e condições comerciais nem sempre favoráveis para o seu negócio.
Foi o que o Banco Central justificou ao definir o fim do duopólio, que aconteceu 15 anos depois de seu início, em 2010. Nesse ano, a Visanet virou Cielo e a Redecard, Rede. O mercado se tornou mais competitivo, incentivando a entrada de outras empresas de máquina de cartão e melhorando as condições comerciais para os estabelecimentos comerciais. As taxas de vendas no crédito à vista caíram para uma média de 3,5%, mas o recebimento ainda acontecia 30 dias depois da venda.
Os 10anos depois do fim do duopólio trouxeram muitas inovações e empresas com propostas que priorizavam os interesses dos lojistas, que, como vimos, sempre foram muito prejudicados com as mudanças do setor. A InfinitePay faz parte da terceira geração de credenciadoras e representa o próximo passo do mercado. A nossa proposta é um modelo no qual os empreendedores recebam suas vendas no dia útil seguinte, pagando uma taxa justa que cabe em seus bolsos. O sistema de antecipação precisa evoluir, porque assim as pequenas e médias empresas poderão oferecer bons preços para seus clientes, sem colocar em risco a saúde financeira de seus negócios. Com a InfinitePay, os lojistas recebem antecipado o valor total de suas vendas, sejam elas no débito, crédito à vista ou parcelado.
Para conseguirmos fazer um modelo econômico do futuro se tornar realidade, precisamos usar muita tecnologia. Nossa operação custa muito menos porque usamos eficiência tecnológica a favor dos empreendedores: o custo para que cada venda aconteça chega a ser 35 vezes menor do que a média. Usamos estruturas na nuvem e criamos modelos de risco que demandam menos pessoas e mais tecnologia. Além disso, o nosso lucro não vem da antecipação, mas da taxa MDR, que, mesmo sendo muito baixo, nos permite ter uma boa margem, por conta da estrutura inteligente e otimizada que temos.
A InfinitePay respeita o lucro dos empreendedores, por isso, as taxas são as melhores do Brasil. Você pode comparar com a calculadora de taxas de máquinas de cartão, para ver toda a economia que pode ter com a gente.
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A InfinitePay representa o futuro dos pagamentos. Conta com a gente para dar o próximo passo pelo seu negócio!
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