Pagamentos
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2024
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2 MIN DE LEITURA
SAMYRA MOTA
Confira neste artigo quais instituições podem cobrar taxa pelo Pix, quais de fato não cobram, e os principais fatores a levar em conta na hora de escolher a empresa pela qual aceitar pagamentos nessa modalidade.
Sim, o Pix pode ter taxa em algumas situações específicas. Quando o Banco Central lançou o sistema em 2020, a ideia era acelerar pagamentos e transferências, aumentar a competitividade e eficiência do mercado, além de reduzir os custos das transações financeiras.
Desde seu lançamento, diversas resoluções do Banco Central foram estabelecidas para regular as operações e a cobrança de tarifas. Destaca-se que a Resolução 19 especifica sob quais condições a cobrança de Taxa Pix é permitida, inclusive a possibilidade de cobrança de taxa sobre transações de pessoas jurídicas.
Atualmente, algumas instituições financeiras cobram por transação de Pix, o que gera dúvidas por parte de lojistas se o Pix vai ser cobrado.
É importante lembrar que cada instituição financeira define suas próprias regras de cobrança, embora os bancos não sejam obrigados a cobrar tarifa. Por isso, é importante consultar o seu banco ou instituição de pagamento para saber se há taxas para o Pix e quais são os valores cobrados.
Saiba mais sobre as novas regras do Pix.
A máxima que vigora é que pessoas físicas são isentas de tarifas para enviar ou receber Pix (confira a informação oficial do Banco Central sobre Pix para pessoas físicas).
Já para pessoas jurídicas, algumas instituições efetuam a cobrança. A taxa do Pix pode existir em algumas situações específicas, como em transações comerciais, saques de dinheiro e transações internacionais. Além disso, alguns bancos podem cobrar taxa para transações Pix em caixas eletrônicos ou se você ultrapassar o limite de transações gratuitas por mês.
Ao escolher uma empresa para aceitar pagamentos via Pix, leve em consideração se a empresa cobra taxa pelo Pix, os formatos que ela oferece para a transação (por exemplo, se fornece pagamento Pix por QR Code, se há opção de Pix pela maquininha em casos de loja física) e quais serviços adicionais ela oferece e sua reputação.
Em geral, atualmente o Pix é gratuito para todos, sejam pessoas físicas ou jurídicas. Isso significa que empreendedores podem oferecer Pix como forma de pagamento sem a necessidade de pagarem taxas. No entanto, algumas exceções podem se aplicar, a depender da instituição financeira:
Se o Pix for usado para pagamento de bens ou serviços, mesmo por pessoas físicas, a cobrança pode ser feita.
A gratuidade pode ser limitada a um número específico de transações por mês (geralmente 30). Exceder esse limite pode gerar cobrança.
O uso de QR Code dinâmico (que muda a cada transação) pode resultar em cobrança.
Se o pagamento for feito por uma empresa, mesmo via QR Code estático, a cobrança pode ser realizada.
Saques de dinheiro via Pix podem ter taxa, independentemente do tipo de conta.
Envio ou recebimento de dinheiro do exterior pode ter taxa.
O Pix pode ser cobrado de empresas, tanto para enviar quanto para receber pagamentos. O Banco Central (BC) define as situações em que a cobrança é permitida. Em resumo, as empresas podem ser cobradas por:
Para pessoas físicas, informando dados da conta, chave ou iniciação de transação de pagamento;
Para outras empresas, informando dados da conta ou chave.
De pessoas físicas;
De outras empresas via QR Code, código ou outro formato.
É importante destacar que a cobrança de tarifas no Pix PJ pelas instituições financeiras não é obrigatória, embora seja permitida.
O Pix se tornou um dos meios de pagamento mais populares do Brasil em pouco tempo. Sua rapidez, praticidade e segurança conquistaram milhões de usuários.
No entanto, a questão das taxas no futuro do Pix ainda gera incertezas. Alguns especialistas acreditam que a gratuidade do Pix para pessoas físicas pode ser mantida, enquanto outros defendem a necessidade de taxar o serviço para garantir sua sustentabilidade no longo prazo.
Apesar de notícias recentes surgirem na mídia apontando mudanças na tarifa para Pix, o Banco Central enfatizou que ainda não definiu o futuro das taxas do Pix, mas algumas tendências podem ser observadas:
O Pix vem sendo cada vez mais utilizado por empresas para recebimento de pagamentos. Essa tendência pode levar à criação de planos específicos para empresas, com tarifas diferenciadas.
O Banco Central está estudando novas modalidades de Pix, como o Pix Saque e o Pix Internacional. Essas novas modalidades podem ter tarifas específicas.
A competição entre bancos e fintechs pode levar à redução das tarifas do Pix, buscando atrair mais clientes.
É importante acompanhar as novidades e comunicados do Banco Central através de sua página oficial sobre o futuro do Pix para se manter atualizado sobre as possíveis mudanças nas regras de cobrança.
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