O Pix movimentou R$ 12 trilhões apenas no primeiro semestre de 2024, conforme mostra a levantamento feito pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRAN).
Esse número sinaliza um crescimento significativo no uso dessa forma de pagamento, tanto por pessoas físicas quanto por empresas.
Com isso, a taxa Pix se tornou um tema essencial para microempreendedores que precisam otimizar custos operacionais.
O Banco Central estabelece diretrizes específicas sobre cobranças, mas cada instituição financeira possui sua própria política de taxação.
A seguir, você confere quando as taxas do Pix são aplicadas e como reduzi-las efetivamente.
O Pix tem taxa?
Depende. O Pix pode ter taxa em algumas situações específicas conforme as diretrizes do Banco Central.
As instituições financeiras podem aplicar tarifas para pessoas jurídicas em transações de envio e recebimento, incluindo operações via QR Code.
Quando cobradas, as taxas costumam variar de 0,99% e 1,45% do valor transacionado, dependendo da instituição financeira.
Cada banco define suas próprias políticas de cobrança, respeitando os limites estabelecidos pelo BC.
MEIs e Empresários Individuais seguem as mesmas regras de pessoas físicas, isto é, não costumam ser cobrados, exceto em alguns casos como listamos abaixo.
Os bancos devem informar as taxas antes da confirmação da transação e discriminá-las nos comprovantes.
Para 2025, está prevista a implementação do Pix Automático, que permitirá pagamentos recorrentes sem custos adicionais após autorização prévia do cliente.
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Quando a taxa Pix pode ser cobrada?
O Banco Central estabelece regras claras sobre a cobrança de taxas no Pix. A seguir você cada uma delas.
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Cobrança do Pix para pessoa física
A máxima que vigora é que pessoas físicas são isentas de tarifas para enviar ou receber Pix (confira a informação oficial do Banco Central sobre Pix para pessoas físicas).
Porém, dependendo a instituição financeira, existem algumas exceções:
- Ao ultrapassar o limite de transações mensais
- Na utilização de canais presenciais, como caixas eletrônicos
- No recebimento de pagamentos para fins comerciais
- No uso de QR Code dinâmico
Cobrança do Pix para pessoa jurídica
Pessoas jurídicas podem ser tarifadas em transações de envio e recebimento, com valores entre 0,99% e 1,45% do montante transferido.
Neste caso, empresas estão sujeitas a taxas nas seguintes operações:
- Envio de Pix usando dados da conta ou chave
- Recebimento de transferências de pessoas físicas ou jurídicas
- Uso de QR Code para pagamentos
- Contratação de serviços adicionais relacionados ao Pix
Vale dizer que os bancos devem informar previamente sobre as taxas e discriminá-las nos comprovantes.
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Como reduzir gastos e evitar cobranças no Pix
Para reduzir gastos com tarifas, empresas podem negociar pacotes de serviços com sua instituição financeira ou comparar taxas entre diferentes bancos.
Na InfinitePay, o Pix é taxa zero, garantindo menor impacto nos custos operacionais.
Ao escolher uma empresa para aceitar pagamentos via Pix, leve em consideração se a empresa cobra taxa pelo Pix, os formatos que ela oferece para a transação e quais serviços adicionais ela oferece, além de sua reputação.
A escolha do plano adequado pode resultar em economia significativa nas operações mensais e numa flexibilidade maior para as suas transações.
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