Entenda sobre taxas de transação. Saiba como elas impactam seus negócios e descubra como minimizar custos.
A emissão de boletos é um tipo de cobrança muito utilizado por empresas e prestadoras de serviços no Brasil, logo, entender a aplicação de juros e multas em boletos é essencial tanto para quem emite quanto para quem paga.
Juros e multas são mecanismos de compensação e penalidade, respectivamente, para situações de atraso no pagamento. Os juros são calculados diariamente a partir do primeiro dia de atraso, enquanto a multa é um valor fixo, aplicado uma única vez.
Ambas as cobranças têm limites estabelecidos por lei, garantindo que não sejam abusivas. Este guia detalha como calcular esses encargos com orientações para evitar problemas legais ao emitir boletos com juros e multas.
Veja: Vantagens de usar pagamento por boleto — e como implementar gratuitamente
Os juros servem como uma compensação pelo atraso no recebimento do valor devido. Eles são geralmente cobrados em caso de atraso no pagamento do boleto, sendo aplicados diariamente. Já os juros de mora são calculados a partir do primeiro dia de atraso até o dia em que o pagamento é efetivado.
A multa por atraso é uma penalidade aplicada quando um boleto é pago após a data de vencimento. Diferente dos juros, cobrados diariamente, a multa é um valor fixo calculado como uma porcentagem do valor total do boleto.
Você também pode se interessar por: Como calcular juros da máquina de cartão parcelado
O Código Civil Brasileiro (Art. 406) e o Código Tributário Nacional (Art. 161, § 1º) limitam os juros moratórios a 1% ao mês. Esse limite aplica-se a boletos de cobrança de qualquer natureza, incluindo contas de consumo, prestações de serviços e parcelamentos de compras.
O Código de Defesa do Consumidor (Art. 52, § 1º) estabelece o limite máximo de 2% para a multa por atraso em boletos de cobrança de produtos ou serviços. Já para boletos de cobrança de tributos, o limite é de 10%, conforme previsto na Lei de Cobrança Fiscal da União (LCU, Art. 33).
A taxa de juros pode ser considerada abusiva quando ultrapassa os limites estabelecidos pela legislação ou quando não foi previamente acordada entre as partes. Veja como evitar problemas legais:
Leia mais: Prevenindo cobrança indevida: Dicas para proteger suas finanças
Incluir juros e multa em um boleto é uma prática comum e necessária quando se deseja penalizar atrasos no pagamento. Veja como fazer isso de maneira correta e legal:
No campo destinado às instruções do boleto, informe claramente a taxa de juros diária e a porcentagem de multa por atraso.
Imagine que você precise emitir um boleto no valor de R$ 1.000,00 com vencimento em 30 dias. Se o boleto for pago com atraso, você deseja aplicar uma multa de 2% e juros de mora de 0,033% ao dia.
Atrasos no pagamento de boletos geram dúvidas sobre o cálculo correto de juros e multa. Veja como calcular esses valores de forma precisa e segura:
A fórmula para calcular os juros é a seguinte:
Onde:
Exemplo:
Boleto de R$ 100,00 com vencimento em 10 de maio e pagamento em 20 de maio, teremos:
A fórmula para calcular a multa por atraso é a seguinte:
Onde:
Exemplo:
Considere um boleto de R$ 100,00 com vencimento em 10 de maio. O pagamento é realizado no dia 20 de maio. Calcularemos a multa por atraso:
Leia mais sobre boleto:
Escolher a conta digital que mais rende se tornou uma prioridade para clientes que querem aproveitar ao máximo os serviços dos bancos para fazer seu dinheiro crescer.
Com a ascensão dos bancos digitais, a tradicional conta poupança vem sendo substituída por opções em bancos que prometem maior rentabilidade e praticidade, vinculadas ao CDI e com a flexibilidade de saques a qualquer momento sem precisar esperar o “aniversário” da conta, como acontece com a poupança.
Este artigo explora algumas das melhores contas digitais disponíveis, focando no percentual de rendimento em relação ao CDI e outros serviços adicionais.
Para avaliar qual conta digital rende mais, consideramos os seguintes critérios:
Veja também: Qual é o melhor banco digital?
Contas digitais são versões modernizadas da conta-corrente tradicional, operadas por bancos e outras instituições financeiras por meio de plataformas digitais.
Estas contas geralmente oferecem serviços financeiros básicos como transferências, pagamentos, e investimentos, com a vantagem de taxas reduzidas e processos simplificados, aumentando a praticidade para os clientes.
Éessencial entender os principais benefícios gerais que contas digitais geralmente oferecem.:
As contas digitais frequentemente vinculam rendimentos automáticos à taxa do CDI (Certificado de Depósito Interbancário), uma referência no mercado financeiro que supera frequentemente os rendimentos da poupança tradicional.
Os investidores acumulam mais ganhos com investimentos atrelados ao CDI, pois ele reflete diretamente as variações da taxa Selic, a taxa básica de juros.
Diversas contas digitais oferecem rendimentos equivalentes a 100% do CDI – a conta digital da InfinitePay é uma delas.
Uma das grandes vantagens das contas digitais com alto rendimento é a liquidez diária.
Diferente de outras formas de investimento que exigem um prazo para resgate sem penalidades, estas contas permitem ao investidor retirar seu dinheiro a qualquer momento sem perder rentabilidade.
Isso oferece não apenas conveniência, mas também segurança, pois o capital e os juros podem ser resgatados imediatamente em caso de necessidade.
Regulados pelo Banco Central do Brasil, um banco seguro deve garantir que todas as operações sejam seguras e que os fundos estejam protegidos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC).
Isso proporciona tranquilidade aos usuários, sabendo que seus investimentos estão protegidos contra eventualidades.
Muitas contas digitais não cobram taxas de manutenção, TED/DOC, ou tarifas para serviços comuns, o que resulta em menos custos para o usuário.
Todas as operações podem ser realizadas diretamente pelo aplicativo, eliminando a necessidade de ir até uma agência bancária.
Abertura de conta, transferências, pagamentos e depósitos são feitos de forma totalmente online.
O processo de abertura de uma conta digital costuma ser simples e rápido, geralmente necessitando apenas do envio de documentos pelo aplicativo, sem burocracias como a necessidade de comparecimento físico ou assinaturas.
Muitas contas digitais oferecem transferências ilimitadas e gratuitas entre contas da mesma instituição e, em alguns casos, para contas de outros bancos (TED/DOC).
Além disso, com o Pix, é possível transferir rapidamente para qualquer banco sem custos.
As contas digitais têm total integração com o sistema Pix, que possibilita transferências e pagamentos instantâneos, 24 horas por dia, todos os dias da semana.
Muitos aplicativos de contas digitais oferecem ferramentas de controle financeiro, como categorias de gastos, gráficos de consumo, notificações em tempo real e análise do histórico de transações, ajudando o usuário a organizar melhor suas finanças.
Algumas contas digitais oferecem cartões de crédito sem anuidade, além de outros benefícios como cashback ou programas de pontos, o que representa uma economia significativa para os usuários.
Algumas contas digitais oferecem programas de cashback, onde parte do valor das compras feitas no cartão de crédito ou débito volta para o usuário, além de outras recompensas que aumentam os benefícios para quem utiliza a conta.
Muitos bancos digitais disponibilizam acesso a plataformas de investimento dentro do próprio app, permitindo que o usuário aplique em produtos como CDBs, Tesouro Direto, fundos de investimento, entre outros, de maneira prática e rápida.
Alguns bancos digitais oferecem serviços personalizados, como empréstimos com taxas mais competitivas para clientes, seguros, recargas de celular e até mesmo antecipação de recebíveis no caso de contas PJ.
Contas digitais costumam ter integração fácil com carteiras digitais como Google Pay, Apple Pay e Samsung Pay, o que facilita pagamentos por aproximação e compras online de forma segura.
Para escolher a conta digital que mais rende, é essencial considerar alguns aspectos importantes:
Com a InfinitePay, você vai além: quando você cria sua Conta Inteligente InfinitePay, os valores que você mantém na conta rendem automaticamente a 100% do CDI.
Com ela, você tem acesso a múltiplos cartões digitais e pode fazer e receber Pix gratuitamente, aceitar pagamentos por boleto ou cartão em até 12x, por aproximação ou link de pagamento – tudo através do seu celular.
E se você vende online, tem acesso às menores taxas do mercado e recebe suas vendas na hora.
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Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) e divulgada pelo Correio Braziliense mostrou que as compras feitas com cartões de crédito, débito e pré-pagos cresceram 11,2% em 2024 – foram mais de 2 trilhões de pagamentos só no primeiro semestre.
A tendência é que o número aumente: os pagamentos feitos por cartões são rápidos, seguros e versáteis.
A conveniência de pagamento para os clientes, entretanto, pode gerar taxas extras para os lojistas – principalmente em casos de vendas parceladas.
A taxa MDR, sigla em inglês para Merchant Discount Rate) ou conhecida como “Taxa de Desconto do Lojista”, trata-se de uma taxa percentual, é cobrada pela processadora de cartão sobre os lojistas em cada transação realizada na máquina de cartão, seja ela de débito ou crédito.
Por conta disso, muitos empreendedores se perguntam: "Posso cobrar a taxa do cartão do cliente?".
Neste artigo, vamos responder esta pergunta e mostrar o que a lei brasileira diz sobre essa prática e como ela pode ser aplicada de maneira justa e transparente no seu negócio.
Leia também: Maquininha com a menor taxa: o que você precisa saber?
Sim, é permitido cobrar taxa do cartão do cliente.
A prática é, inclusive, resguardada pela lei brasileira – mas, para fazer a cobrança adicional, é importante que o empreendedor informe ao cliente sobre o valor extra da transação.
A lei que permite cobrar taxa da maquininha – ou qualquer outra forma de pagamento que envolva taxas, é a Lei Federal 13.455/2017.
De acordo com a legislação brasileira, os comerciantes têm o direito de repassar a taxa do cartão para o cliente, desde que essa prática seja claramente informada antes da finalização da compra.
A transparência é fundamental e o cliente deve ser conscientizado sobre essa cobrança adicional no momento da transação.
Sim, é possível repassar a taxa da maquininha para o cliente. Essa prática, conhecida como "sobretaxa", deve ser claramente comunicada e justificada, assegurando que o cliente esteja ciente e concorde com a cobrança antes de efetuar o pagamento.
Assim como nas transações tradicionais com maquininha, a taxa do sistema Tap to Pay também pode ser repassada ao cliente. Contudo, é essencial garantir a transparência e o consentimento do cliente, explicando que a conveniência do método e a possibilidade de pagamento parcelado pode acarretar uma taxa adicional.
Além das taxas de transação convencionais, o comerciante pode repassar custos de operações parceladas, taxas de administração de cartão e outras despesas relacionadas ao processamento de pagamentos.
No entanto, todas essas cobranças devem ser previamente informadas ao cliente, assegurando uma política de transparência e consentimento mútuo.
Ao considerar o repasse de taxas para o cliente, é crucial manter uma comunicação clara e honesta, garantindo que os consumidores estejam cientes e concordem com essas condições antes de proceder com as transações.
A obrigação do cliente em pagar a taxa de cartão de crédito depende de como o comerciante estabelece sua política de preços e comunica essas condições aos consumidores.
De forma geral, os clientes não são obrigados a arcar com as taxas do cartão de crédito, a menos que essa condição seja parte explícita da política de preços do estabelecimento e que tenham sido claramente informados sobre isso antes da realização da compra.
No Brasil, a legislação permite que comerciantes repassem a taxa do cartão ao consumidor, desde que o cliente seja informado antes de finalizar o pagamento.
Assim, a cobrança de taxas adicionais pode ser aplicada, mas não é uma obrigação do cliente, sendo mais uma opção comercial que o empreendedor pode ou não adotar.
Cobrar a taxa do cartão do cliente de forma legal e transparente requer uma comunicação clara e o cumprimento das normativas comerciais e fiscais.
Aqui estão os passos para implementar essa prática em seu negócio de maneira correta:
Pela calculadora de taxas, é possível simular as taxas de parcelamento em todas as soluções de venda da InfinitePay: maquininha, InfiniteTap e link de pagamento.
A calculadora de taxas também está disponível na maquininha e no App da InfinitePay.
Além disso, se optar por repassar a taxa para o cliente, basta fazer um clique: ative a opção de repasse de taxas e você receberá o valor integral da venda.
Sim, oferecer descontos para pagamentos à vista é permitido e pode ser uma estratégia comercial eficaz.
Esse tipo de incentivo financeiro encoraja os clientes a optar pelo pagamento imediato, que significa liquidez imediata e redução nas taxas associadas às transações por cartão, melhorando o fluxo de caixa.
O Pix movimentou R$ 12 trilhões apenas no primeiro semestre de 2024, conforme mostra a levantamento feito pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRAN).
Esse número sinaliza um crescimento significativo no uso dessa forma de pagamento, tanto por pessoas físicas quanto por empresas.
Com isso, a taxa Pix se tornou um tema essencial para microempreendedores que precisam otimizar custos operacionais.
O Banco Central estabelece diretrizes específicas sobre cobranças, mas cada instituição financeira possui sua própria política de taxação.
A seguir, você confere quando as taxas do Pix são aplicadas e como reduzi-las efetivamente.
Depende. O Pix pode ter taxa em algumas situações específicas conforme as diretrizes do Banco Central.
As instituições financeiras podem aplicar tarifas para pessoas jurídicas em transações de envio e recebimento, incluindo operações via QR Code.
Quando cobradas, as taxas costumam variar de 0,99% e 1,45% do valor transacionado, dependendo da instituição financeira.
Cada banco define suas próprias políticas de cobrança, respeitando os limites estabelecidos pelo BC.
MEIs e Empresários Individuais seguem as mesmas regras de pessoas físicas, isto é, não costumam ser cobrados, exceto em alguns casos como listamos abaixo.
Os bancos devem informar as taxas antes da confirmação da transação e discriminá-las nos comprovantes.
Para 2025, está prevista a implementação do Pix Automático, que permitirá pagamentos recorrentes sem custos adicionais após autorização prévia do cliente.
Veja também:
O Banco Central estabelece regras claras sobre a cobrança de taxas no Pix. A seguir você cada uma delas.
A máxima que vigora é que pessoas físicas são isentas de tarifas para enviar ou receber Pix (confira a informação oficial do Banco Central sobre Pix para pessoas físicas).
Porém, dependendo a instituição financeira, existem algumas exceções:
Pessoas jurídicas podem ser tarifadas em transações de envio e recebimento, com valores entre 0,99% e 1,45% do montante transferido.
Neste caso, empresas estão sujeitas a taxas nas seguintes operações:
Vale dizer que os bancos devem informar previamente sobre as taxas e discriminá-las nos comprovantes.
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Para reduzir gastos com tarifas, empresas podem negociar pacotes de serviços com sua instituição financeira ou comparar taxas entre diferentes bancos.
Na InfinitePay, o Pix é taxa zero, garantindo menor impacto nos custos operacionais.
Ao escolher uma empresa para aceitar pagamentos via Pix, leve em consideração se a empresa cobra taxa pelo Pix, os formatos que ela oferece para a transação e quais serviços adicionais ela oferece, além de sua reputação.
A escolha do plano adequado pode resultar em economia significativa nas operações mensais e numa flexibilidade maior para as suas transações.
Na InfinitePay, além de não pagar nenhuma taxa, você recebe o valor da venda na hora. Cobre como quiser:
Realize quantas transações precisar sem afetar sua margem de lucro com custos desnecessários.
Gerar um link de pagamento com cartão de crédito é uma estratégia eficiente para simplificar transações comerciais, especialmente em um cenário onde o comércio eletrônico e as vendas remotas estão em ascensão. Este método permite que empresários e freelancers facilitem o processo de cobrança, oferecendo aos seus clientes uma maneira prática e segura de realizar pagamentos online.
Um link de cobrança é uma forma prática e segura de solicitar o pagamento de produtos ou serviços. Ele funciona como um "botão de pagamento" que pode ser compartilhado por meio de diversos canais, como e-mail, WhatsApp, redes sociais e até mesmo incorporado em sites e lojas virtuais. A principal vantagem do link de cobrança é que ele facilita o processo de pagamento para o cliente, tornando-o rápido e conveniente.
Leia mais: Link de Pagamento é seguro?
A criação de um link de pagamento é simples e acessível a todos os empreendedores e lojistas. Aqui estão os passos básicos para criar o seu:
Se você deseja oferecer aos seus clientes a opção de pagamento com cartão de crédito, o link de cobrança é uma excelente escolha. Afinal, muitas pessoas preferem essa forma de pagamento devido à praticidade e ao parcelamento.
As vantagens do link de pagamento com cartão de crédito são:
O link de pagamento cartão de crédito é uma solução simples e segura que pode ser usada por empresas de todos os portes.
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Gerar um link para pagamento com cartão de crédito oferece diversas vantagens tanto para os comerciantes quanto para os consumidores, tornando-se uma solução eficaz para transações online. Aqui estão algumas das principais vantagens:
Facilita o pagamento, pois o consumidor apenas clica no link e insere suas informações de pagamento sem precisar criar uma conta ou entrar em contato direto com o vendedor.
Permite que negócios de qualquer tamanho, desde autônomos até grandes empresas, possam receber pagamentos com cartão de crédito sem a necessidade de sistemas complexos de e-commerce.
Os links de pagamento são gerados por plataformas que utilizam padrões de segurança elevados, como a criptografia SSL e a conformidade com o PCI DSS, protegendo as informações do cartão de crédito do comprador.
Os links de pagamento podem ser compartilhados por diversos meios, como e-mail, SMS, WhatsApp, redes sociais, ou até mesmo embutidos em QR Codes, oferecendo diversas formas de alcançar o cliente.
Facilita a agilização do fluxo de caixa, pois os pagamentos via cartão de crédito costumam ser processados rapidamente, permitindo que o vendedor receba o valor em um curto período de tempo.
Ao simplificar o processo de pagamento, os links de pagamento podem ajudar a reduzir a taxa de abandono de carrinho, aumentando assim as taxas de conversão para os comerciantes.
Os provedores de serviços de pagamento geralmente oferecem ferramentas para monitorar e gerenciar as transações, facilitando o controle financeiro para o vendedor.
Muitos provedores de serviços de pagamento que oferecem a geração de links suportam múltiplas moedas e países, possibilitando vendas internacionais sem complicações.
Alguns serviços permitem personalizar o processo de pagamento, incluindo a aparência do link de pagamento e a possibilidade de adicionar logotipos, oferecendo uma experiência de marca coesa.
As plataformas de pagamento lidam com a conformidade regulatória e oferecem ferramentas de prevenção de fraudes, reduzindo o risco para o vendedor.
A geração de links para pagamento com cartão de crédito apresenta uma solução prática, segura e eficiente, adequada para uma ampla gama de negócios e situações de venda, potencializando a experiência de compra online e facilitando a gestão financeira para os vendedores.
Agora que você criou o link de cobrança, é hora de enviá-lo ao seu cliente. Você pode fazer isso de diversas maneiras:
Para criar um link de pagamento, basta acessar o site ou aplicativo da InfinitePay e fazer um cadastro. Em seguida, basta informar os dados da venda, como valor, descrição do produto ou serviço e dados do cliente. O link será gerado automaticamente e você poderá compartilhá-lo por e-mail, WhatsApp, redes sociais ou outros canais.
Leia mais: Por que usar um sistema de cobrança automatizado?
A taxa Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira. É definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil e serve como referência para as demais taxas de juros do mercado, como as taxas de juros dos empréstimos, financiamentos e aplicações financeiras.
A taxa Selic é importante para a economia porque influencia o nível de atividade econômica, a inflação e a taxa de câmbio. Quando a taxa Selic está alta, os juros dos empréstimos e financiamentos também ficam altos, o que dificulta o acesso ao crédito e desacelera a atividade econômica. Por outro lado, quando a taxa Selic está baixa, os juros dos empréstimos e financiamentos também ficam baixos, o que estimula o crédito e o consumo, contribuindo para o crescimento econômico.
A taxa Selic é definida pelo Copom, que se reúne a cada 45 dias para analisar a conjuntura econômica e decidir se a taxa deve subir, cair ou permanecer inalterada. A decisão do Copom é baseada em uma série de fatores, como a inflação, o crescimento econômico e o nível de atividade econômica.
A taxa Selic é calculada com base no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), que é um sistema administrado pelo Banco Central do Brasil. O Selic é um sistema de negociação de títulos públicos federais, que são papéis emitidos pelo governo para financiar suas atividades.
Leia mais: Bê-a-bá da Taxa Selic: como ela pode afetar o meu negócio?
Quando a taxa Selic cai, os juros dos empréstimos e financiamentos também caem. Isso estimula o crédito e o consumo, contribuindo para o crescimento econômico. Além disso, a queda da taxa Selic pode levar a uma redução da inflação, pois os consumidores têm mais dinheiro para gastar e os empresários têm mais incentivos para investir.
Quando a taxa Selic sobe, os juros dos empréstimos e financiamentos também sobem. Isso dificulta o acesso ao crédito e desacelera a atividade econômica. Além disso, a alta da taxa Selic pode levar a uma elevação da inflação, pois os empresários têm mais custos para produzir e os consumidores têm menos dinheiro para gastar.
A taxa Selic influencia diretamente a rentabilidade de investimentos de renda fixa. Quando a taxa sobe, os rendimentos desses investimentos também tendem a subir.
A taxa Selic afeta os juros praticados no mercado de crédito. Quando a Selic está alta, os empréstimos tendem a ser mais caros, tornando o crédito mais restrito.
A taxa Selic é uma ferramenta importante para o controle da inflação. Um aumento na Selic pode ajudar a conter a inflação, enquanto uma redução pode estimular o consumo e a atividade econômica.
A taxa Selic também influencia a taxa de câmbio, afetando as importações e exportações do país.
Você também pode se interessar: InfinitePay acompanha redução da Selic e corta taxas de juros no parcelado
A taxa Selic desempenha um papel fundamental na economia brasileira, impactando investimentos, empréstimos, inflação e muito mais. É importante para investidores, consumidores e empreendedores entenderem como ela funciona e como suas variações podem afetar suas finanças. Ficar atento às decisões do Banco Central e ao cenário econômico pode ajudar a tomar decisões financeiras mais informadas e estratégicas.