
Henrique se define como uma pessoa quieta, que tenta ser organizada e que gosta muito de jogos, tecnologia, música e café. Um generalista 3D, mas com foco mais voltado para a animação. Henrique também é uma pessoa que gosta muito de aprender e tentar entender como as coisas funcionam.
Como você começou a ilustrar e como chegou no seu processo criativo?
Meu processo criativo se dá baseado em várias referências de coisas que eu gosto, de trabalhos de outros artistas e quando quero exercitar alguma área específica.
Qual sua técnica preferida e como você a aprimorou?
Eu só trabalho com motion 3D, então todos os meus trabalhos são com essa técnica. Aprendi e continuo aprendendo até hoje exercitando bastante, vendo muitos tutoriais, fazendo cursos livres e tentando chegar em resultados parecidos com as referências que eu gosto.
Qual foi seu projeto mais desafiador até agora?
Acho que cada um teve um desafio específico. O que eu fiz com a máquina de autoatendimento, eu tinha a base na minha cabeça, mas não sabia como executar, qual plano de câmera utilizar e etc. Outro, foi o último que fiz, com as mãozinhas roxas. Esse eu também sabia o que eu queria fazer e o resultado que queria chegar. Mas o maior desafio foi tentar dar um sentido pra ideia que eu queria executar, o POS no início, pra depois abrir pra todo o universo da InfinitePay, foi algo que veio depois de eu já ter feito a maior parte das coisas desse projeto.
Qual a sua visão sobre o futuro da criatividade?
Acho que o futuro do campo criativo vai estar muito ligado à novas experiências. Cada vez mais o mundo digital faz parte da vida real, então acho que isso só tem a crescer cada vez mais, então temos uma ótima oportunidade agora pra desenvolver formas cada vez mais criativas de trazer novas experiências pras pessoas.