InfinitePay é vencedora do Kwai Ads Awards por campanha com Joelma e cachorro Caramelo
23 de Outubro, 2024
São Paulo, setembro de 2023 - A InfinitePay, plataforma de pagamentos da fintech brasileira CloudWalk, passa, a partir desta semana, a permitir que seus clientes brasileiros aceitem pagamentos por aproximação com o Tap to Pay no iPhone. O anúncio foi feito pela Apple nesta terça-feira (19/9) e é mais um passo importante para eliminar o plástico produzido por maquininhas e cartões no Brasil, uma vez que a tecnologia permite que smartphones substituam as maquininhas. Com o anúncio, a InfinitePay é a única plataforma a ter a tecnologia "Tap to Pay" tanto para Android como para iPhone.
Nos últimos 10 anos, foram emitidos cerca de 450 milhões de cartões de crédito e débito e vendidas mais de 95 milhões de maquininhas no Brasil. Isso representa um volume de plástico de mais de 15 mil toneladas, equivalente a 14 vezes o peso do Cristo Redentor ou uma área equivalente a 20 estádios do Maracanã.
O Tap to Pay no iPhone aceita todas as formas de pagamentos por aproximação, incluindo Apple Pay, cartão de crédito e débito sem contato e outras carteiras digitais, usando apenas um iPhone e o aplicativo InfinitePay iOS — sem nenhum aparelho ou terminal de pagamento adicional. Ou seja, eliminando a necessidade de plástico — material que pode demorar mais de 600 anos para se degradar e já é encontrado até no fundo dos oceanos e no leite materno — das transações.
Só em 2022, foram produzidas mais de 20 milhões de maquininhas no Brasil, um aumento de 494% se comparado com o total de 2012, mostra o relatório Dinheiro Sem Plástico, lançado pela consultoria O Mundo Que Queremos, com o apoio da InfinitePay.
“Temos a oportunidade de sair na frente nessa limpeza, pois contamos com um dos sistemas financeiros mais sofisticados do mundo”, diz o texto do relatório, que destaca novas tecnologias, como a Tap do Pay e os cartões 100% digitais, como próximos passos naturais para ajudar a eliminar o uso do plástico nos pagamentos. São inovações que estão se popularizando juntamente ao pagamento por aproximação.
Uma pesquisa realizada em julho pelo Instituto Datafolha a pedido da Abecs, associação que representa o setor de meios eletrônicos de pagamento, revela que 54% dos consumidores brasileiros costumam realizar pagamentos por aproximação usando seu cartão, celular, relógio ou outro dispositivo.
A InfinitePay, plataforma de serviços financeiros que tem entre seus produtos uma maquininha, está assumindo uma postura mais forte frente ao desafio de eliminar todos os plásticos de seus pagamentos. Para conscientizar a indústria e inspirar essa mudança, a empresa lançou a campanha "O Fim do Plástico nos Pagamentos: um convite para repensarmos a utilização do plástico e começarmos a construir esse futuro sustentável agora".
A principal ação é o "Tap to Pay", uma tecnologia que possibilita "transformar smartphones em maquininhas". Para isso, basta baixar o aplicativo InfinitePay, de forma gratuita, e começar a receber pagamentos por aproximação, sem a necessidade de adquirir aparelhos adicionais. Para dispositivos Android, o nome da ferramenta é o InfiniteTap. Já no iOS, os clientes utilizam o Tap to Pay no iPhone.
"Desde 2019, quando desenvolvemos a nossa primeira maquininha da InfinitePay, sabíamos que essa era uma tecnologia de transição e que eventualmente iria sumir. Algo similar aconteceu com as câmeras digitais mais simples ou os aparelhos de GPS: ambos substituídos pelos smartphones", explica Luis Silva, fundador e CEO da CloudWalk. "Temos observado uma rápida adoção do InfiniteTap por clientes que antes usavam maquininha. Desde novembro de 2022, o número de comerciantes cresceu em média 123% ao mês".
Como ainda vê esse movimento de transição, a empresa ainda produz maquininhas de plástico, mas essas já contam com 30% de matéria prima reciclada. A empresa também sempre investiu no uso de cartões apenas no formato digital, poupando a emissão de cartões de plástico. "Acreditamos que o futuro dos pagamentos pode ser mais rápido, sustentável e democrático, e que podemos acelerar essa mudança com tecnologias que já usamos todos os dias. Por isso, decidimos liderar o movimento de acabar com o uso de plásticos nos sistemas de pagamento."
A iniciativa mostra como o Brasil pode ser líder nessa transformação do sistema financeiro. “Eliminar esses materiais aponta para o caminho que devemos seguir para continuar vivendo num planeta viável. Precisamos pensar em serviços e produtos que gerem negócios e ofereçam qualidade de vida para as pessoas, substituindo objetos físicos por bens digitais, que não exigem a extração de matéria-prima da natureza. Essa transição virtuosa é chamada de desmaterialização da economia”, afirma Alexandre Mansur, diretor de projetos do Mundo Que Queremos. “Tirar os plásticos e as maquininhas do sistema financeiro é uma dessas oportunidades de reduzir um impacto ambiental significativo sem exigir grandes mudanças no estilo de vida das pessoas e com ganhos de eficiência econômica para o país”, completa.