Esse é o número estimado de cartões de crédito e débito emitidos no país desde que o Banco Central começou a registrar esse dado. Só nos últimos 10 anos, mais de 450 milhões de cartões foram emitidos.
Pois é, sabe aquele cartão que você nunca pediu e recebeu em casa? Ou aquele que você recebeu e jogou fora? Dos cartões emitidos nos últimos 10 anos, apenas 37% deles foram ativados.
Esse é o total de maquininhas comercializadas nos últimos 10 anos e a tendência desse número é só crescer. Para se ter uma ideia, só em 2022, o Brasil registrou a abertura de mais de 3,8 milhões de empresas.
Essa é a quantidade de plástico gerada na emissão dos 450 milhões de cartões e 95 milhões de maquininhas nos últimos dez anos*. Esse peso corresponde a 14 vezes o peso do Cristo Redentor**.
*Considerando o peso médio dos cartões como 5g e das maquininhas 140g.
**O peso do Cristo Redentor é de 1.145 toneladas, de acordo com a Prefeitura do Rio de Janeiro.
Enfileirados, cartões de crédito e débito seriam capazes de dar pouco mais de uma volta ao redor do nosso planeta na linha do equador.
A área ocupada pelos cartões e maquininhas que foram emitidos nos últimos 10 anos é equivalente a 20 vezes a do Estádio Jornalista Mário Filho, o Maracanã.
Feitos de plástico PVC, um cartão pode levar de 200 a 600 anos para se decompor na natureza.
Apenas em 2022, foram distribuídas mais de 20 milhões de maquininhas no Brasil. Esse número corresponde a um aumento de 494% se comparado com o total de 2012.
Cerca de 70% dos brasileiros que usam cartão de crédito possuem três ou mais cartões, de acordo com um levantamento feito pela Serasa em todo o país.
A construção de um futuro sustentável dos pagamentos já começou.
A InfinitePay não produz plástico em cartões.
Nosso InfiniteCard é 100% digital. Nos próximos anos, queremos repetir o mesmo com as maquininhas.
O InfiniteTap vai nos ajudar nessa missão.
O Mundo Que Queremos é o nosso parceiro no mapeamento do volume de plástico e lixo eletrônico gerado pelo mercado de pagamentos. Saiba mais no “Manifesto pelo fim dos cartões e maquininhas”.